Aécio tinha carteira de policial quando Figueiredo era presidente

Tancredo Neves foi governador de 15 de março de 1983 a 14 de agosto de 1984, durante a presidência de João Figueiredo, que foi presidente de 15 de março de 1979 a 15 de março de 1985.

A carteira policial de Aécio Neves foi emitida em 19 de abril de 11983, e não se sabe que se serviços prestava como policial. Na época, estudava na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte, onde se formou em economia em 1984.

Como “secretário” do avô, Aécio tinha carteira de policial

aécio carteira polícia

 

por Rodrigo Lopes, especial para o Viomundo

Sem nunca ter tido formação policial, o senador e candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), já teve e utilizou carteira da polícia mineira para dar a famosa “carteirada”.

Aécio aproveitou da influencia do clã familiar para obter a carteira de polícia de número 8.248, emitida em 19 de abril de 1983 pela Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais (SSP-MG), que assegurava ao seu portador poderes de polícia.

A carteira foi obtida por Aécio quando ele tinha 23 anos, na mesma época em que seu avô, Tancredo Neves, governava o Estado de Minas Gerais.

Cópia do documento publicada neste blog encontra-se arquivada na sede do Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon).

Para requerer o seu registro profissional de economista junto ao Corecon, Aécio optou por utilizar a carteira policial em vez da carteira de identidade oficial.

Aécio exerceu o cargo de secretário de gabinete parlamentar da Câmara dos Deputados dos 17 aos 21 anos, entre 1977 e 1981.

No mesmo ano em que “deixou” a Câmara, começou a trabalhar na campanha para o governo de Minas Gerais com o avô. Em 1983, foi nomeado secretário particular de Tancredo Neves.

PS do Viomundo: Aécio admitiu que morava no Rio quando exerceu o cargo de assessor parlamentar em Brasília. Além de neto de Tancredo, ele é filho do falecido deputado federal Aécio Ferreira da Cunha, que serviu à Arena, o partido de sustentação da ditadura militar. Aos 25 anos de idade, depois da morte de Tancredo, Aécio foi indicado diretor da Caixa Econômica Federal pelo então ministro da Fazenda, Francisco Dornelles, primo dele. Era o governo Sarney, do qual Aécio também obteve concessão pública de uma emissora de rádio em Minas Gerais.

Leia também:

Aécio Neves: Compadrio, mamatas e boquinhas

 

 

Deus e o diabo na terra da Globo

 

Reginaldo Moreira
Reginaldo Moreira

 

 

por Saul Leblon  – Via Carta Maior

Há 60 anos do suicídio de Vargas, o conservadorismo brasileiro reedita em farsa a tragédia. Ensaia um simulacro de catarse nacional varguista a seu favor, emprestando à justa consternação pela morte de Eduardo Campos uma dimensão histórica que ela não tem. Assim como a de Tancredo Neves também não teve. Ambas por uma razão difícil de abstrair: nem um, nem outro personificaram, de fato – e assumidamente – um polo da correlação de forças em disputa pelo comando da sociedade e do desenvolvimento brasileiro.

1m

O conservadorismo brasileiro já viu o poder escorrer pelos dedos algumas vezes. Mas nunca de forma tão abrupta como há 60 anos, quando Getúlio Vargas cometeu o suicídio político mais demolidor da história em 24 de agosto de 1954.

Chocada com a morte de um governante que preferiu renunciar à vida a abdicar do mandato como exigia o cerco virulento das elites, a população foi às ruas em um misto de consternação e fúria para perseguir e escorraçar porta-vozes do golpismo contra o Presidente.

A experiência da tragédia abalou o cimento da resignação cotidiana. No Rio de Janeiro, a multidão elegeu a dedo o seu alvo simbólico: cercou e depredou a sede da rádio Globo que saiu do ar.

Carros de entrega do diário da família Marinho foram caçados, tombados, queimados nas vias públicas. Prédios de outros jornais perfilados no ultimato pela renúncia conheceram a força da ira popular.

Com a mesma manchete do dia anterior, atualizada pela fatalidade, os exemplares do único jornal favorável ao governo, o Última Hora, eram disputados nas esquinas por uma população desesperada, perplexa, em luto.

A tiragem extra de 850 mil exemplares, providenciada a toque de caixa pelo editor Samuel Wainer, sustentou a declaração premonitória de Getúlio 24 horas antes. Agora, porém, revigorada pela mão do editor: “O presidente cumpriu a palavra: ”Só morto sairei do Catete!”.

O resto é sabido.

O sacrifício impôs duro recuo ao golpismo que só executaria seu plano original de tomar o poder dez anos depois, em 1964.

Passados exatos 60 anos da morte de Vargas, o conservadorismo brasileiro reedita agora uma trama ainda mais ousada.

Construir um simulacro de catarse nacional varguista a seu favor, emprestando à justa consternação pela morte de Eduardo Campos uma dimensão histórica que ela não tem.

Assim como a de Tancredo Neves também não teve.

Ambas por uma razão difícil de abstrair: nem um, nem outro personificaram, de fato –e assumidamente– um polo da correlação de forças em disputa pelo comando da sociedade e do desenvolvimento brasileiro.

Mariosan
Mariosan

Cláudio, o escravo, e o pouso de misteriosas naves

Os moradores da pequena cidade falam de aviões e helicópteros que pousam em Cláudio, Minas Gerais, mas não existe nenhum registro oficial sobre o uso do aeroporto. Para as autoridades pra lá de competentes da Aeronáutica, da Anac, nenhuma nave decolou ou pousou no aeroporto construído pelo governo Aécio Neves.

A gastança do dinheiro público começou no governo de Tancredo Neves, que gastou duas vezes mais para construir um campo de pouso, que a Aécio, o neto herdeiro transformou em aeroporto.

TRABALHO ESCRAVO EM CLÁUDIO

Cola

por Robson Leite

Aécio Neves tem que se explicar sobre denúncia de trabalho escravo!

O candidato à Presidência pelo PSDB já encontrou sérias dificuldades em justificar o motivo de ter gasto R$14 milhões dos cofres públicos em um aeroporto em uma fazenda que pertencera ao seu tio-avô, no município de Cláudio (MG), e cuja chave de acesso era controlada, exclusivamente, pela sua própria família.

Se, por um lado, é grave a confusão entre patrimônio público e privado; por outro, é gravíssima a denúncia de que o MP e a PF encontram 80 trabalhadores escravos em uma destilaria dos mesmos donos do aeroporto.

O trabalho escravo é inadmissível! Não é tolerável a superexploração de trabalhadores por empresários gananciosos e desumanos. Pior pensar que tal barbárie possa estar relacionada, direta ou indiretamente, a um candidato à Presidência do Brasil!

AS PISTAS DO TRÁFICO DE DROGAS

Gente fina é outra coisa

por Joaquim de Carvalho

Você conhece a história. Em novembro de 2013, 445 quilos de pasta base de cocaína foram apreendidos numa fazenda de Afonso Cláudio, no Espírito Santo.

A droga fora transportada num helicóptero da família Perrella, de Minas Gerais. Em menos dois meses, Zezé e Gustavo Perrella — pai e filho amigos e aliados de Aécio Neves — foram isentados de responsabilidade sobre o crime, segundo um delegado da Polícia Federal bastante apressado. Em seis, todas as pessoas autuadas em flagrante foram inocentadas.

O DCM contou as imbricações do escândalo em uma série de reportagens que batizamos de “O Helicóptero de 50 milhões de reais”. As matérias foram financiadas por nossos leitores num esquema de crowdfinding com a plataforma Catarse.

O experiente jornalista Joaquim de Carvalho realizou um trabalho notável. Conversou com juízes, advogados, promotores, políticos etc. Revelou que, na rota do chamado Helicoca (o apelido carinhoso que o processo ganhou na Justiça), houve uma parada num hotel fazendo em Jarinu, interior de São Paulo. Parte da carga pesada teria ficado ali. A polícia não deu prosseguimento à investigação.

Entrevistou o piloto da aeronave, Alexandre José de Oliveira Júnior, que trocou mensagens de celular, no dia da ocorrência, com Gustavo Perrella. Num encontro tenso, Alexandre contou que fora contratado para trazer “eletrônicos e medicamentos veterinários do Paraguai”. Para ele, “era contrabando de mercadorias, não tráfico de drogas”.

Em Minas, JC visitou a fazenda dos Perrellas. Antecipamos, com exclusividade, que o Ministério Público do Estado denunciou o deputado federal Gustavo Perrella por uso indevido de verbas da Assembleia Legislativa.

Lançamos agora o nosso documentário sobre o Helicoca. A direção é de Alice Riff, de “Dr. Melgaço”, o primeiro projeto de crowdfunding do DCM.

O vídeo levanta várias questões sobre a impunidade, sobre a guerra às drogas, sobre as relações promíscuas entre poder, justiça e polícia no país. Um capítulo pode ter chegado ao fim, mas o caso está longe de ser encerrado. Nosso compromisso continua sendo, como sempre, manter você a par de tudo.

 

 

 

 

Aécio e o aeroporto particular em Cláudio, o escravo

colagem_aecio

 

 

Cláudio é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2010, sua população nao passa dos 26 mil habitantes.

Povoado perdido no mapa, conhecido por ser, também, a “cidade dos apelidos”. Que a maioria de seus munícipes possuem algum apelido, sendo o mais famoso Narizinho Cheirador.

História

Antes da chegada dos primeiros bandeirantes paulistas e portugueses no início do século XVIII, de passagem para o sertão goiano, a região era habitada por índios Cataguás que foram precedidos por índios de origem Carijó e Goianaz. Mais tarde, a procura de ouro, intalaram-se as margens do córrego Lavapés as duas famílias dos primeiros morados portugueses: João Ferreira Antunes e Manoel Borges Homem do Rego. Fruto da mineração de ouro, outras famílias também se instalaram no local o que originou a primeira aglomeração populacional. Com o fim da exploração do ouro na região, a população passou a se dedicar a pecuária e agricultura.

Segundo se conta, próximo a aglomeração dos primeiros moradores, foi descoberto um ribeirão por um escravo chamado Cláudio que deu a alcunha ao “Ribeirão do Cláudio”. Com o passar do tempo o nome Cláudio ficou associado a esta região, vindo mais tarde a dar denominação ao município.

Até recentemente existia trabalho escravo no “Ribeirão” da mais famosa família que manda e desmanda na Cidade, a Tolentino. [Fonte: Wikipédia]

A corrupta construção de um aeroporto familiar fez Cláudio uma cidade exemplo da arte de voar dos tucanos.

 

garoto

NEVESLÂNDIA: A TERRA DO PODE TUDO

por Santos Bispo de Oliveira

Era uma vez um homem chamado Tancareca de A. Neves, governador de Neveslândia de 15 de março de 1983 a 14 de agosto de 1984.

A partir de 1983, ele repassou para a prefeitura de Cláudio, a quantia de 30 milhões de cruzeiros para fazer um campo de pouso no feudo particular do seu cunhado Múcio Guimaraes Tolentino, então prefeito da cidade. Campo de pouso esse que ficou como presente para o cunhado.

Em 2009, seu netinho Narizinho Cheirador C. Neves, sendo também governador de Neveslândia, destinou mais 13 milhões e novecentos mil reais para construir um aeroporto no lugar do campo de pouso. Mais um lindo presente aos familiares. Apesar da desapropriação de mentirinha, até as chaves do aeroporto ficavam com os bem nascidos homens bons da abastada família, para eles decolarem e pousarem suas naves espaciais.

Tudo isso só para eles, os Tolentino; e para o playboyzinho do Narizinho descer sua nave.

Múcio – o tio avô de Narizinho – viveu e continua vivendo feliz com seu aeroporto.

Tudo isso seria tido como normal, não fosse o Ministério Público, não fosse o fato de já existir aeroporto a 50 quilômetros; e o pior, toda essa farra familiar não fosse feita com o dinheiro do sangue do pobre povo de Neveslândia.

Agora Narizinho quer ser presidente do Brasil para expandir as obras familiares por todo o território nacional.[Transcrito da página do jornalista Geraldo Elísio]

 

helicopero

Rebelião de presos: Pedrinhas na Papuda, e as cabeças degoladas

Aconteceu no último dia 17, mais uma rebelião no Centro de Detenção Provisória (CDP), localizado no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.

O motim de outubro último, resultou em 9 mortes e 20 presos feridos.

Também com cabeças degoladas que são escondidas pela imprensa do Maranhão e do Brasil.

Veja cena da última revolta

pedrinhas

As cabeças degoladas no dia 17, inspiraram o PIG a publicar a seguinte manchete no dia seguinte:

BRA_OG mensalão preso

 

O jornal O Globo, dos irmãos Marinho, donos da TV Globo, concessionária do Governo, atiça: “A denúncia de rebelião, fuga e sabotagem no Complexo da Papuda, decorrentes do caos provocado pela chegada dos condenados do mensalão, acendeu o sinal de alerta”.

O Brasil é o país dos cadáveres. O assassinato de João Pessoa foi o estopim da Revolução de Trinta; o suicídio de Getúlio Vargas adiou, para 64, o golpe dos militares; o trucidamento do jornalista Herzog apressou a queda da ditadura; a morte de Tancredo consolidou a redemocratização e elegeu dois governadores: Antônio Brito, no Rio Grande do Sul, e Aécio Neves, em Minas Gerais.

O Brasil sempre foi o país das cabeças degoladas:

Lampião, Maria Bonita e cangaceiros degolados pela polícia das Alagoas
Lampião, Maria Bonita e cangaceiros degolados pela polícia das Alagoas
Antonio Conselheiro desenterrado e degolado pelo Exército
Antonio Conselheiro desenterrado e degolado pelo Exército

Que aconteceria neste Brasil “cordial” se aparecessem na Papuda, e exibidas pela Tv Globo, cabeças degoladas?

 

Com a dupla Debi e Lóide no governo, o Rio de Janeiro vive uma fase deprimente

por Carlos Newton / Tribuna da Imprensa

Debi e loide

O povo teve muita esperança nos dois. Quando Sergio Cabral Filho surgiu na política, na aba do pai, que era vereador, e do sogro, Gastão Neves, diretor da Paranapanema e sobrinho de Tancredo Neves, parecia que se tratava de um jovem ético e idealista.

O pai, que sempre se declarou comunista e até hoje frequenta a roda dos velhos camaradas, descaminhou e deu um jeito de ser nomeado para o Tribunal de Contas do Município. O filho, na primeira oportunidade que teve, candidatou-se a prefeito pelo PSDB, mesmo sem chances, e começou a fazer fortuna com as famosas “sobras de campanha”. Depois, eleito presidente da Assembléia, aliou-se ao deputado Jorge Picciani e tornou um dos maiores corruptos da política brasileira.

Seu padrinho no PSDB era o ex-governador Marcello Alencar, que chegou a denunciar o enriquecimento ilícito do afilhado, mas não pode ir em frente, porque Cabralzinho ameaçou com um dossiê sobre Marco Aurelio Alencar, filho de Marcello, que então recolheu os flaps, como se diz na linguagem aeronáutica.

NO PAPEL DE LÓIDE

Como na série de comédias de Hollywood, Cabralzinho é o Debi e seu pupilo Eduardo Paes faz o papel de Lóide, com grande maestria. Criado na Barra da Tijuca, o prefeito não conhece a cidade, especialmente o Centro. Altamente irresponsável e delirante, é capaz de derrubar o mais importante viaduto do Rio, sob o argumento de que enfeia a cidade, e consequentemente criar um dos maiores engarrafamentos do mundo.

Na primeira chuva forte, seus planos foram literalmente por água abaixo, desculpem o inevitável jogo de palavras. E ainda bem que não chegou a concretizar seu outro projeto genial e mirabolante – a transformação da Avenida Rio Branco em rua de pedestres. Se o fizesse, seria caso de internação compulsória no Hospital Pinel.

Agora, a honorabilidade de Eduardo Paes também despencou, com a revelação das contas no Panamá, abertas em nome do pai, da mão e da irmã, no valor total de R$ 20 milhões. Ou seja, além de idiota e debilóide, o rapaz é também corrupto, vejam quanto talento.

E a culpa é nossa, que colocamos essas raposas para tomar conta dos galinheiros. Os dois deveriam estar atrás das grades, juntos com Luiz Fernando Pezão, que contratava as obras com a Delta de Fernando Cavendish, e com Sergio Cortes, o secretário de Saúde, que faz papel de Médico e de Monstro. Além, é claro, do empresário Arthur Cesar, o rei das concorrências fraudadas e grande peça do “esquema”.

Ah, que saudades do meu Rio de Janeiro…

Treino para as olimpíadas
Treino para as olimpíadas
Chuva deixa ruas alagadas no Centro. A Via Binário ficou alagada na altura da Cidade do Samba - Márcia Foletto: Agência O Globo
Chuva deixa ruas alagadas no Centro. A Via Binário ficou alagada na altura da Cidade do Samba – Márcia Foletto: Agência O Globo
Queda de um muro na estação de trens da Piedade, na zona norte do Rio de Janeiro provocou atrasos nesta quarta-feira (11) - Fábio Gonçalves: Agência O Dia
Queda de um muro na estação de trens da Piedade, na zona norte do Rio de Janeiro provocou atrasos nesta quarta-feira (11) – Fábio Gonçalves: Agência O Dia

br_oglobo.hoje
br_extra. rio hoje
BRA^RJ_MET rio hoje

AGORA VOCÊ ENTENDE A MANIA DE HELICÓPTERO DE SÉRGIO CABRAL

A cachaça de Lula e o pó de Aécio

Segundo o historiador Howard Markel, a cocaína foi promovida até mesmo por Thomas Edison, pela Rainha Vitória e pelo Papa Leão XIII.

Em 1884, Sigmund Freud era um jovem médico em Viena, lutando para ganhar a vida e ser mundialmente famoso. Ele só precisava de uma descoberta: e achou que a tivesse encontrado.

Ele escreveu sobre a cocaína para sua futura esposa: “Se tudo correr bem, vou escrever um ensaio sobre ela e espero que ganhe seu lugar na terapêutica, ao lado da morfina e superior a ela. Eu tomo pequenas doses regularmente contra a depressão e contra a indigestão, e com o mais brilhante de sucesso”. Freud morreu de câncer nas vias respiratórias provocado pela cocaína.

A Rainha Vitória, na velhice, vivia de porre com seu jardineiro, com quem teria casado secretamente.

O papa Leão 13 (1810-1903) estampava o rótulo do Vinho Mariani, um poderoso coquetel à base de cocaína e álcool criado pelo químico francês Angelo Mariani em 1863 -, que se tornou a bebida predileta do Sua Santidade.

O médico Howard Markel, autor de Anatomy of Addiction (Anatomia do Vício), afirma que Mariani foi um dos primeiros a fazer fortuna com a cocaína – o “drinque do papa” conquistou rapidamente intelectuais e celebridades. A lista dos admiradores inclui os escritores Julio Verne, Henrik Ibsen, Alexandre Dumas e Arthur Conan Doyle (o criador do detetive Sherlock Holmes, um usuário notório). Thomas Edison e o ex-presidente americano Ulysses S. Grant completam a lista. Antes de morrer de câncer na garganta, em 1885, Grant redigiu suas memórias sob o efeito desse “vinho tônico”.

O Papa e a propaganda do drinque milagroso
O Papa Leão XIII na propaganda do drinque milagroso
1900, anúncio da Coca-Cola com cocaína
1900, anúncio da Coca-Cola com cocaína

A Coca-Cola foi introduzida em 1886 como um “tónico cerebral valioso e cura para todas as aflições nervosas”. A Coca-Cola foi promovida como bebida de temperança “oferecendo as virtudes da coca sem os vícios do álcool”. A nova bebida era revigorante e popular. Até 1903, uma dose normal continha cerca de 60 mg de cocaína. Vendida hoje em dia, ainda contém um extracto de folhas de coca. A Coca-Cola Company importa oito toneladas de folhas de coca por ano da América do Sul. Hoje em dia, as folhas são usadas apenas para darem sabor à bebida, que a droga é retirada da fórmula secreta da bebida, que vicia não se sabe porquê.

Pedro I gostava de uma bebedeira, apesar de epiléptico e tuberculoso. O presidente Jânio Quadros também ficou famoso pelos porres. Lula foi o presidente mais perseguido pela imprensa.

Não sei se a foto é verdadeira. E traz o seguinte título: Lula Bêbado, Mijado, Fazendo Caretas e ainda quer ser secretário da ONU!

Não está identificada a fonte. Falta a data da foto que pode ser uma montagem. Não esquecer que várias doenças na velhice provocam incontinência urinária, e principalmente quando uma pessoa sofre o tratamento de quimioterapia, como aconteceu com Lula para curar um câncer na garganta, provocado pelo cigarro. As expressões de Lula são de imensa dor. Confira

lula-bêbado-mijado

Toda campanha eleitoral traz revelações chocantes, que a propaganda não tem compromisso com a verdade, desde que visa apresentar apenas um lado: o negativo ou o positivo.

Na internet existem vídeos onde Aécio Neves aparece bêbado. Esta reportagem do Novo Jornal incomoda muito mais o presidenciável do PSDB:

“OVERDOSES DE AÉCIO”

Era previsível a retaliação por parte de integrantes do MPMG e da Polícia Civil, que após a tramitação irregular de uma denúncia apócrifa, tenta envolver o Portal jornalístico por defender o denunciante da Lista de Furnas e do Mensalão, Nilton Monteiro. Tudo ocorreu após a recusa pelo diretor responsável do Novojornal a um interlocutor do Governo de Minas em retirar de pauta duas matérias envolvendo três ex-governadores, um ex-vice-governador de Minas e o presidente da CEMIG.

Sabe-se hoje que a retaliação contra o Portal jornalístico foi conduzida pelo Procurador André Estevão Ubaldino Pereira, chefe do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal (CAO Crimo) e Coordenadorias Regionais de Combate às Organizações Criminosas (CRCOCs), todos os órgãos ligados ao MPMG.

A primeira matéria ainda não publicada narrará o que vem ocorrendo na Coordenadoria de Combate e Repressão ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes, mais conhecida como Coordenadoria Antidrogas, que além de sua inércia em apurar, desapareceu com o procedimento instaurado em função das overdoses que quase levaram a óbito Aécio Neves, quando o mesmo exercia o Governo de Minas Gerais.

É necessário destacar que tais overdoses ocorreram dentro do Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador de Minas guarnecido pela Polícia Militar, 24 horas por dia. Corporação Militar que cumpriu sua obrigação entregando através de seu serviço reservado um detalhado relato do ocorrido a Coordenadoria Antidrogas, inclusive, sobre a transferência de Aécio Neves em helicóptero operado pela Polícia Militar para o Hospital Mater Dei em Belo Horizonte.

A matéria do Novojornal não tem como destaque o fato de Aécio Neves ser um dependente químico, pois além de não ser novidade, trata-se de uma doença tratável. O objetivo é demonstrar que em função de seu vício, houve a tomada do Poder por setores da área criminal do MPMG, assim como, ligada à defesa na justiça de grandes traficantes, culminando com a nomeação do ex-secretário de Defesa Social o advogado Mauricio Campos.

Refém de seu vício, o ex-governador Aécio Neves viu-se envolvido, mesmo que para alguns involuntariamente, na defesa de um afrouxamento por parte das autoridades públicas na repressão e combate ao tráfico de drogas, com a justificativa da introdução de uma política pública no Estado visando à descriminalização das drogas, mesmo antes da aprovação de leis neste sentido.

A matéria mostrará ainda que tal política pública visava manter uma Apartheid do vício. Enquanto para as classes sociais mais elevadas, onde o preço da droga chega a ser três vezes maior, o consumo é considerado “recreativo”, nas classes menos favorecidas, onde predomina a droga de baixo custo desta maneira com pequeno lucro, é tratado com prisão. Evidente que independente do mérito da legalização ou não das drogas, o que será abordado é a necessidade de combate a quem fornece a droga, o traficante e as organizações criminosas a que pertencem.

Mostraremos que nos últimos 10 anos não houve em Minas Gerais através da Coordenadoria de Combate e Repressão ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes, qualquer operação de destaque com a desarticulação de grandes quadrilhas e apreensão proporcional, fruto de um trabalho de inteligência que merecesse o mesmo cuidado obtido no combate a crimes fiscais.

O Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal, foi transformado em um braço auxiliar e arrecadatório do Executivo através da Secretaria da Fazenda, que mesmo ao arrepio da Lei, forneceu e mantém os equipamentos de escuta telefônica e outras tecnologias utilizadas de maneira irregular, conforme denunciado por Novojornal na matéria; PGJ-MG serve apenas de fachada para “Central de Grampo Clandestino”. Fato reconhecido em relatório pelo CNMP- Conselho Nacional do Ministério Público.

A segunda matéria, esta já publicada, foi; “Juíza do “Mensalão Mineiro” manda investigar morte de modelo” diz respeito à morte da modelo Cristiane Aparecida Ferreira. Após sua publicação acompanhada dos documentos exibidos na reportagem do “Mensalão Tucano” comprovando que modelo assassinada recebera R$ 1.800.000,00 de Walfrido dos Mares Guia, obrigou a Juíza Neide da Silva Martins e o Promotor João de Medeiro à abrirem nova linha de investigações para analisar nova vertente criminal.

Depoimentos informam que Cristiane Aparecida Ferreira atuou transportando valores milionários a serviço do esquema do “Mensalão Tucano”.

No entender de diversos criminalistas que se dedicam ao caso, a morte da modelo não foi um crime passional em relação ao seu namorado, Cristiane estaria jurada de morte por esposas de diversos figurões da sociedade mineira. Segundo um dos criminalistas que atua no caso, o assassinato da modelo realmente foi cometido por Reinaldo Pacífico, conforme sua condenação, porém, provas e evidências demonstram que houve um ou mais mandantes, porque Cristiane tornara-se “perigosa”, para o esquema, pois além de conhecer toda operação mantinha relação amorosa com os principais operadores do esquema, desta forma, no entendimento destes criminalistas, a morte da modelo foi uma queima de arquivo.

Como narrado anteriormente, diante das provas existentes nos autos, a Juíza da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte determinou a abertura de um novo inquérito para apurar exclusivamente a participação de Cristiane no esquema conhecido como “Mensalão Tucano”.

O processo tramita em Belo Horizonte por decisão do ministro Joaquim Barbosa. Segundo os criminalistas, comprovadamente Cristiane mantinha um caso amoroso com o atual presidente da Cemig Dijalma Moraes, com o ex-ministro e ex-vice-governador Walfrido dos Mares Guia e com o ex-governador Newton Cardoso e Itamar Franco.

“Com a abertura deste novo inquérito, quebra-se a resistência do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal dirigido pelo Procurador Andre Estevão Ubaldino Pereira, que recusava reabrir o caso da morte da modelo”, conclui um dos criminalistas ouvidos por Novojornal.

A matéria noticiava ainda que o inquérito que apurou o crime ocorrido no San Francisco Flat, um aparte hotel de luxo da capital mineira, teve várias de suas páginas arrancadas se transformando em ação penal com a condenação do despachante Reinaldo Pacifico, que até hoje continua solto sem qualquer explicação das diversas autoridades envolvidas.

Infelizmente, fazer jornalismo em Minas Gerais onde o Estado foi capitulado pelo pior lado da classe política do Ministério Público e da Polícia Civil, tornou-se profissão de alto risco. A matéria relativa às overdoses de Aécio Neves será publicada simultaneamente com o lançamento de um livro que abordará seu comportamento desde que veio para Belo Horizonte em 1983 da Cidade do Rio de Janeiro até sua gestão frente o Governo de Minas Gerais.

A reportagem do Novojornal procurou em Janeiro de 2013 o ex-governador e atual senador Aécio Neves e o Hospital Mater Dei por duas vezes e os mesmos recusaram-se a comentar as internações ocorridas. O Procurador Andre Estevão Ubaldino Pereira, chefe do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal (CAO Crimo), foi consultado sobre possíveis ocorrências de overdose do ex-governador e até o fechamento desta matéria nada respondeu. Veja os documentos citados na matéria

OPI-3001.eps

“A PRIVATARIA TUCANA” DENUNCIA QUE SERRA PLANTOU A INSINUAÇÃO DE QUE AÉCIO NEVES CHEIRA COCAÍNA

O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., “A Privataria Tucana”, denuncia que José Serra queria tanto derrubar a candidatura de Aécio Neves para 2010 que, além de espionar o tucano mineiro, “mexeu os pauzinhos” para insinuar que Aécio cheira cocaína, por meio de um artigo chamado “Pó pará, governador” (publicado em 28.02.20109, leia o texto logo abaixo), do falecido Mauro Chaves, plantado pelos aspones de Serra no jornal serrista “O Estado de S. Paulo”, para desgastar o governador mineiro: “insinuação pesada, uma suposta ligação de Aécio ao ‘Pó’, ou seja, cocaína”, diz o livro. Leia mais

Nota do redator do blogue: É costume dos políticos esconder a malignidade de suas doenças. Aconteceu com Tancredo eleito presidente e não tomou posse.

Marco Maciel, cristão fervoroso, devia saber alguma coisa a respeito do câncer de Tancredo. Este o motivo dele ter recusado o convite para ser vice-presidente. Marco jamais aceitaria ser presidente da República como vice de um moribundo.

Aécio pode estar sendo vítima da blindagem, que a censura motiva boatos, rumores.

Por trás do contrabando do nióbio, os barões da imprensa. Araxá cidade roubada

Araxá, em Minas Gerais, devia ser uma  das cidades mais rica do Brasil.  Não é. Até sua beleza é roubada.

A mineração, em Araxá, poderia ser a maior fonte geradora da economia de Minas Gerais. Não é, pelo constante contrabando de minérios fosfatados, ao lado do nióbio explorado pela empresa CBMM.

Outra fonte de riqueza para os estrangeiros & lacaios mineiros & outros: a pirataria de suas águas medicinais.

Os piratas levam tudo que é riqueza e deixam os buracos onde eram as minas gerais
Os piratas levam tudo que é riqueza e deixam os buracos onde eram as minas gerais

Conheça os nomes dos ladrões:

A REDE GLOBO E O CONTRABANDO DO NIÓBIO

 

Um canal de televisão que desde seu surgimento esteve no centro das grandes jogadas políticas estaduais e nacionais, através de acordos pouco ortodoxos, volta à cena sob suspeita de carrear recursos provenientes da venda subfaturada de Nióbio, para financiar a expansão da Rede Globo em Minas Gerais, a serviço de um projeto político.

A principal suspeita de irregularidade encontrada é o fato do dirigente da Rede Integração, Antônio Leonardo Lemos Oliveira, sem se afastar da emissora, assumir a vice presidência da CODEMIG, empresa pertencente ao governo de Minas encarregada de administrar o patrimônio minerário do Estado, por consequência a extração, beneficiamento e venda do Nióbio.

A venda e exploração do Nióbio de Araxá já é objeto de investigação pelo Ministério Público mineiro. Porém, um relatório da Receita Federal visando apurar a evasão de divisas existente na venda subfaturada do mineral joga luz sobre a possível transferência de recursos obtidos na operação pela Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá, sociedade celebrada sem autorização legislativa ou licitação entre CODEMIG e CBMM, empresa do Grupo Moreira Sales para a Rede Globo de Televisão.

Em 1962, através da outorga assinada pelo primeiro-ministro Tancredo Neves, foi entregue a TV Triangulo ao empresário Edson Garcia Nunes. Tudo por articulação política de Adib Chueire, e em 1964, um mês após o golpe militar, foi ao ar a emissora.  O primeiro contato de retransmissão foi com a TV Excelsior e a seguir com a Record. No início da década de 70, a difícil situação da TV Record e o fim da TV Excelsior comprometeram o funcionamento da TV Triângulo.

As ações de Edson Garcia Nunes, suas opções a respeito da televisão e o próprio nome da emissora já o colocavam como um defensor da criação do Estado do Triângulo. Segundo o seu depoimento, essa opção tomara novo fôlego em 1967, quando ele passa a participar mais ativamente do movimento de emancipação do Estado do Triângulo.

A TV Triângulo passa a divulgar o movimento, a bandeira do estado é afixada nos caminhões da emissora, faixas e inscrições defendendo a causa.

A principal peça da campanha emancipacionista era: “Essa gente sabe muito bem cuidar do seu nariz. Estado do Triângulo. Vamos respirar livremente. O crescimento desse movimento começava a incomodar o Governo Militar, e em 1968, segundo informações do próprio Edson Garcia Nunes, ele é convocado para uma “conversa” com o Chefe de Gabinete do então presidente Costa e Silva.

Nessa conversa ficou claro que, se Edson Garcia Nunes não se afastasse do movimento separatista, perderia a concessão do canal. Movimento que deixou de ser significativo quando o uberlandense Rondon Pacheco assume o governo do Estado de Minas Gerais. Segundo Golberi, a TV Triangulo simulava a vontade de divisão do Estado de Minas Gerais para justificar a escolha de Rondon Pacheco pelo regime militar.

Segundo o livro depoimento de Edson Garcia Nunes, em 1965, a TV Triangulo passava por uma séria crise financeira e o político paulista Ademar de Barros o convida para uma visita ao seu gabinete em São Paulo, e lá faz uma proposta para a compra da emissora. Aceitando, chegou a receber uma ordem de crédito equivalente à metade do valor da venda como uma primeira parcela do pagamento. Antes da segunda parcela, que seria paga após seis meses, Adhemar de Barros tem os seus direitos políticos cassados e desiste da compra.

Os problemas financeiros se repetiram em 1968 quando Rondon Pacheco ocupava a Chefia da Casa Civil do presidente militar Costa e Silva. Os novos proprietários da TV Excelsior, já então uma pequena Rede, com quatro emissoras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre), envolvem-se em uma delicada negociação de venda da rede que envolveu o próprio Garcia Nunes, atuando como “testa de ferro” de Antônio Delfim Netto, que tinha aspirações políticas de ser Governador do Estado de São Paulo.

A negociata incluía, entre outras coisas, que um processo envolvendo a falsificação dos selos de uma empresa de cigarros, de propriedade dos mesmos empresários que comandavam a Excelsior, fosse “desaparecido”. Em troca, os empresários passariam dois terços das ações das emissoras para os novos proprietários sem nada receber. Os novos donos teriam como compromisso apenas o pagamento das dívidas de Impostos Federais, encargos sociais e salários dos funcionários.

Enquanto as conversações corriam e auditorias eram realizadas, ficou comprovado que o valor das dívidas era maior do que o esperado, e foi feito um novo acordo que, segundo Edson Garcia Nunes, incluiu o “esquecimento” dos impostos federais. Nesse meio tempo também, os proprietários das quatro emissoras receberam uma boa oferta pela TV Gaúcha e realizaram o negócio acreditando que o interesse do grupo comprador ao qual estava ligado Edson Garcia Nunes resumia-se à emissora de São Paulo.

Ele, no entanto, se sentiu traído, pois tinha um interesse particular na emissora gaúcha e o negócio se desfez.  Ainda interessado em expandir seus negócios, entrou em contato com Otávio Frias, de quem comprou a TV Vila Rica, de Belo Horizonte, assumindo as dívidas da empresa. A emissora foi logo vendida para Januário Carneiro, que posteriormente a transferiu para á Rede Bandeirantes de Televisão.

Em 31 de agosto de 1971 a TV Triângulo é vendida para os empresários Tubal de Siqueira e Silva, Rubens de Freitas e seu irmão Renato de Freitas e Rubens Leite, iniciando a retransmissão da programação da Rede Globo. A emissora foi a terceira afiliada da Rede. Como o próprio Edson Garcia Nunes afirma em seu livro de memórias, desde sua fundação a TV Triângulo esteve umbilicalmente ligada a “Jogadas Políticas e econômicas” pouco ortodoxas.

Como se a seguir seu destino, os investimentos para expansão da Rede Globo no interior de Minas Gerais, através da TV Triangulo, atual Rede Integração, assustam. Após 2002, como que em um passe de mágica, a Rede Integração é propagada como de propriedade exclusiva do empresário Tubal de Siqueira Silva. Segundo o relatório da Receita Federal, os investimentos posteriores já ultrapassaram R$ 1 Bilhão, sem que qualquer faturamento significativo de publicidade tenha ocorrido no período.

Todo capital foi obtido através de empréstimos tomados de Bancos ligados ao Grupo Moreira Sales. Em 2007, a Rede Integração adquiriu parte da TV Panorama, afiliada da Globo de Juiz de Fora/MG, expandindo a empresa também para a Zona da Mata, controlando assim 4 das 8 retransmissoras da TV Globo em Minas Gerais e se tornando a maior empresa de comunicação do interior mineiro. Cinco anos mais tarde, a Rede Integração assumiu a totalidade da TV Panorama que com isso, passou a se chamar TV Integração Juiz de Fora.

Segundo o superintendente da emissora, Rogério Nery, a compra da participação é um marco importante. “Vamos levar efetivamente a marca da TV Integração para a Zona da Mata, com respeito aos costumes e à cultura da região, que é muito importante para o Estado e para o país”. Dessa maneira, a TV Integração, que atua no Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste, Pontal e Centro-Oeste, agora passa a abranger a Zona da Mata. Ao todo, são 233 municípios que recebem a sinal da emissora e mais de 5,5 milhões de telespectadores.

Ao todo, hoje são 259 cidades e 5.376,579 milhões de habitantes atingidas pelo sinal da Rede Integração que além de TV, opera 3 emissoras de rádio (95,1 FM, Globo Cultura Am 1020 e Regional FM), um portal de Internet (Megaminas.com), uma operadora de TV a Cabo (Net Patos de Minas), uma empresa com soluções para web (Webroom) – com filiais em Uberlândia, Brasília e Goiânia – e uma produtora de vídeo (Imaginare Filmes).

Emissoras

TV Integração Araxá (Araxá) – Canal 12
TV Integração Ituiutaba (Ituiutaba) – Canal 7 e 30 UHF Digital
TV Integração Uberlândia (Uberlândia) – Canal 8 VHF e 30 UHF Digital
TV Integração Juiz de Fora (Juiz de Fora) – Canal 5

Principais Cidades

Uberlândia – 611.903 habitantes IBGE/2011
Juiz de Fora – 520.810 habitantes IBGE/2011
Uberaba – 299.360 habitantes IBGE/2011
Divinópolis – 215.246 habitantes IBGE/2011
Patos de Minas – 139.848 habitantes IBGE/2011
Barbacena – 127.217 habitantes IBGE/2011
Araguari – 110.402 habitantes IBGE/2011
Ubá – 102.782 habitantes IBGE/2011
Muriaé – 101.430 habitantes IBGE/2011
Ituiutaba – 97.791 habitantes IBGE/2011
Araxá – 94.798 habitantes IBGE/2011
Itaúna – 86.123 habitantes IBGE/2011
Paracatu – 85.447 habitantes IBGE/2011
Pará de Minas – 85.075 habitantes IBGE/2011
São João del-Rei – 84.404 habitantes IBGE/2011
Patrocínio – 82.471 habitantes IBGE/2011
Viçosa – 72.244 habitantes IBGE/2011

Rádios

Cultura FM 95,1 – Uberlândia
Radio Bandeirantes de Araguari Ltda. – Araguari
Radio Cultura de Uberlândia Ltda. – Uberlândia
Radio Televisão de Uberlândia Ltda. Ituiutaba
Radio Televisão de Uberlândia Ltda. – Uberlândia

Retransmissoras de TV

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Monte Alegre de Minas. Canal 6

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Patos de Minas. Canal 10

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Conquista. Canal 14

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Ituiutaba. Canal 7

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Patrocínio. Canal 6

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Frutal. Canal 11

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Araporã. Canal 24

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Sacramento. Canal 2

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Carmo do Paranaíba. Canal 7

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Coromandel. Canal 11

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Santa Vitória. Canal 36

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Tupaciguara. Canal 5

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Monte Carmelo. Canal 9

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Guimarânia. Canal 13

Radio Televisão de Uberlândia Ltda.
Araxá. Canal 12
Consultado, o dirigente da Rede Integração e da CODEMIG, Antônio Leonardo Lemos Oliveira, não quis comentar o assunto. Igualmente, a Rede Integração, Rede Globo e CODEMIG também não se pronunciaram.

Documentos que fundamentam esta matéria

Área de Cobertura TV Integração Araxá

Área de Cobertura TV Integração Juiz de Fora

Área total de Cobertura da Rede Integração

Área total de Cobertura da Rede Globo MInas

(Transcrito do Novo Jornal, Minas Gerais)

Esta rede criada desde Tancredo Neves, primeiro-ministro, isto é, Chefe do Governo do Brasil, no então sistema parlamentarista imposto pelos militares, foi fortalecida pelo neto Aécio Neves, candidato do nióbio e da Globo a presidente.

Hoje o Globo tasca a seguinte notícia:

Estratégia para Eleições 2014 

Aécio e Campos apostam no discurso da mudança em 2014

Os dois principais presidenciáveis da oposição apostam no desejo de mudança do eleitor em relação às ações do futuro presidente, indicado na pesquisa Datafolha, para decolarem na corrida presidencial de 2014.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Eduardo Campos (PSB-PE) minimizaram o aumento da vantagem da presidente Dilma Rousseff e mostraram sintonia em suas avaliações feitas à Folha sobre o futuro do quadro sucessório –que, na visão deles, traz preocupação ao PT.

“O mais relevante é que dois terços da população querem mudança. Somente no momento em que os intérpretes da mudança [oposição] puderem oficialmente falar para o conjunto da sociedade é que esse sentimento se transformará em intenção de voto”, disse Aécio.

Campos reforçou a análise: “O jogo ainda não começou, porque a maioria da população ainda está distante do debate sucessório. Agora, quando é chamada a pensar sobre a sucessão, mostra que já tomou a decisão de mudar”.

QUE SEJA UMA MUDANÇA QUE NÃO MODIFIQUE O CONTRABANDO DO NIÓBIO E DE OUTROS MINÉRIOS. NEM O MANDO DA GLOBO.

POBRE BRASIL DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO.

POBRE MINAS GERAIS, AS MINAS ROUBADAS DESDE OS TEMPOS DO BRASIL COLÔNIA. E DO MARTÍRIO DE TIRADENTES, QUE VIROU MEDALHA PARA CONDECORAR PATIFES, E PATRONO DAS POLÍCIA MILITARES DOS GOVERNADORES

VEJA AS FOTOS DA DEVASTAÇÃO Clique aqui

 

 

 

O retorno do avião de Joaquim Barbosa com o cadáver de Genoíno. Para homenagens em várias cidades como aconteceu com Tancredo

Paixao
Paixao

O que motivou a saída do regime fechado para o semi-aberto, não foi a reparação de uma ilegalidade, e sim o medo da morte de Genoíno. Medo do ministro Joaquim Barbosa, que teria seu projeto de ser presidente do Brasil explodido.

A  morte de Genoíno constituiria um acontecimento político/emocional, cujo rastilho de pólvora modificaria a face do Brasil. Remember os casos do assassinato de João Pessoa, que resultou na Revolução de Trinta; do suicídio de Vargas, que adiou o golpe militar de 1954  para 64; e a morte de Tancredo, que consolidou o fim da ditadura.

Desde junho, parte do povo está nas ruas sem uma causa, sem um cadáver e nenhum líder.

“Sou preso político e estou muito doente. Se morrer aqui, o povo livre deste país que ajudamos a construir saberá apontar os meus algozes”, alertou Genoino no microblog Twitter.

Sponholz
Sponholz

Em julho, José Genoíno, deputado do PT, foi submetido a uma cirurgia para correção de uma dissecção de aorta (quando a artéria passa a abrir em camadas, provocando hemorragias) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele ficou internado na instituição de saúde até o dia 20 de agosto.

O advogado Luiz Fernando Pacheco argumenta que sérios problemas de saúde podem causar a morte dele a qualquer momento, como atesta médica ouvida pela reportagem do Correio do Brasil.

Pacheco aguarda o julgamento do pedido para que Genoino seja reconduzido à casa, em São Paulo, para que cumpra a pena de 6 anos e 11 meses, em regime domiciliar.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Wadih Damous, concorda com a defesa de Genoino: “É sempre bom lembrar que a prisão de condenados judiciais deve ser feita com respeito à dignidade da pessoa humana e não servir de objeto de espetacularização midiática e nem para linchamentos morais descabidos”.

Vários  impedimentos dificultam a justiça conseguir a extradição de Henrique Pizzolato.As condições miseráveis dos presídios brasileiros também servirão de argumento para que Pizzolato seja mantido na Itália. “Qualquer corte italiana concordaria que se houver fundado motivo para supor que a pessoa reclamada será submetida a pena ou tratamento que de qualquer forma configure uma violação dos seus direitos fundamentais, o réu deverá ser protegido”.
Aroeira
Aroeira

A fragilidade da vida do ex-guerrilheiro, de novo lançado a um cárcere, foi alvo de um editorial de Carta Maior, assinado por Saul Leblon:

“Um déspota de toga não é menos ilegítimo que um golpista fardado. (…) A personalidade arestosa que se avoca uma autoridade irretorquível mancha a toga com a marca da soberba, incompatível com o equilíbrio que se espera de uma suprema corte. Desde o início desse processo é nítido o seu propósito de atropelar o rito, as provas e os autos, em sintonia escabrosa com a sofreguidão midiática. Seu desabusado comportamento exalava o enfado de quem já havia sentenciado os réus, sendo-lhe maçante e ostensivamente desagradável submeter-se aos procedimentos do Estado de Direito.

O artificioso recurso do domínio do fato, evocado inadequadamente como uma autorização para condenar sem provas, sintetiza a marca nodosa de sua relatoria. A expedição de mandatos de prisão no dia da República e no afogadilho de servir à grade da TV Globo, consumou a natureza viciosa de todo o enredo. A exceção do julgamento reafirma-se na contrapartida de uma execução despótica de sentenças sob o comando atrabiliário de quem não hesita em colocar vidas em risco se o que conta é servir-se da lei e não servir à lei.

A lei faculta aos condenados ora detidos o regime semi-aberto. A pressa univitelina de Barbosa e do sistema midiático, atropelou providências cabíveis para a execução da sentença, transferindo aos condenados o ônus da inadequação operacional. Joaquim Barbosa é diretamente responsável pela vida do réu José Genoíno, recém-operado, com saúde abalada, que requer cuidados e já sofreu dois picos de pressão em meio ao atabalhoado trâmite de uma detenção de urgência cinematográfica.

Suponha-se que existisse no comando da frente progressista brasileira uma personalidade dotada do mesmo jacobinismo colérico exibido pela toga biliosa. O PT e as forças democráticas brasileiras, ao contrário, têm dado provas seguidas de maturidade institucional diante dos sucessivos atropelos cometidos no julgamento da AP 470. Maturidade não é sinônimo de complacência. O PT tem autoridade, portanto, para conclamar partidos aliados, organizações sociais, sindicatos, lideranças políticas e intelectuais a uma vigília cívica em defesa do Estado de Direito. Cumpra-se imediatamente o semi-aberto, com os atenuantes que forem necessários para assegurar o tratamento de saúde de José Genoíno.

Justificar a violação da lei neste caso, em nome de um igualitarismo descendente que, finalmente, nivela pobres e ricos no sistema prisional, é a renúncia à civilização em nome da convergência da barbárie. Afrontar o despotismo é um predicado intrínseco à vida democrática. Vista ele uma farda ou se prevaleça de uma toga, não pode ser tolerado. A sorte de Genoíno, hoje, fundiu-se ao destino brasileiro. Da sua vida depende a saúde da nossa democracia. E da saúde da nossa democracia depende a sua vida”.

Aécio e a república de zumbis

O governo e a justiça de Minas Gerais pretendem eleger Aécio Neves presidente. Quando o maior trunfo eleitoral de Aécio continua sendo o avô Tancredo Neves. Acontece que existe contra a justiça e o governo de Minas Gerais uma procissão de almas.

Escreve Geraldo Elísio: “A região do Vale do Aço está se transformando em cenário ideal para filmes de bang bang e inexplicavelmente nada acontece. Setores ligados aos Direitos Humanos afirmam que um novo crime que resultou na morte do fotógrafo Walgney Assis Carvalho, assassinado no último domingo tem ligações com a execução do jornalista Rodrigo Neto, de 38 anos, no último mês de maio.

A ‘Gang dos Castro’ está envolvida na questão, bem como o ex-delegado de polícia Alexandre Silveira, atual secretário de Gestão Metropolitana a quem se atribui estar sobre o comando do secretário de Estado do governador Antonio Anastasia, Danilo de Castro.

A Polícia Federal chegou a entrar no caso, mas saiu. Por quê? As devidas explicações ainda não foram dadas. Para piorar a situação de sequências de mortes envolvendo autoridades  – remember a modelo Cristiana Aparecida Ferreira e o ex-ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, o ex-governador Newton Cardoso e o atual presidente da Cemig, Djalma Moraes – o delegado da Polícia Civil, Geraldo Amaral de Toledo, conhecido como Geraldo Toledo está sendo acusado de ter baleado na cabeça  a menor A.J.S. (…)

As autoridades do setor de Segurança nada manifestam, inclusive sobre a condenação de médicos ligados à Máfia do Tráfico de Órgãos em Poços de Caldas, no sul de Minas (…)”

BRA^MG_EDM  minas crime verdade

Escreve Mateus Parreiras: “Decorrente de mais de 20 anos de assassinatos, afrontas à lei, desafios à Justiça e impunidade, o medo que ronda a imprensa do Vale do Aço faz mais vítimas, além do repórter Rodrigo Neto, de 38 anos, executado em 8 de março, e de seu colega de trabalho, o fotógrafo Walgney Assis Carvalho, de 43, morto no domingo, 37 dias depois. Acredita-se que os casos estejam ligados e as suspeitas recaem sobre um esquadrão de extermínio formado por policiais militares e civis. Rodrigo vinha denunciando que pelo menos 20 integrantes das forças de segurança acusados de execuções continuavam impunes. Antes dos dois últimos assassinatos, havia cinco profissionais de jornais e rádios sediados em Ipatinga especializados na cobertura policial. Dos três sobreviventes, dois estão sob ameaça, enquanto o outro pediu demissão e fugiu da cidade sem deixar rastro. As informações são da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e do comitê de profissionais de imprensa que acompanha as investigações. Com os dois homicídios, o Brasil passou a ocupar o terceiro lugar em mortes de jornalistas, segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras, com quatro óbitos neste ano – metade em Ipatinga. Fica atrás apenas do Paquistão e da Síria, países em conflito armado que registraram cinco mortes”.

jornal_estado_minas.menor

Minas Gerais é terra sem lei.

Escreve Paula Sarapu: “Indiciado pela agressão à adolescente A.L.S., de 17 anos, o delegado Geraldo do Amaral Toledo Neto desrespeitou uma medida protetiva prevista na Lei Maria da Penha, decretada pelo Tribunal de Justiça em 3 de abril, ao se encontrar com ela em Conselheiro Lafaiete, no último fim de semana. A medida, que proíbe o contato dele com a jovem, foi proposta pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente em 19 de março, quando ela fez um registro de ocorrência, acusando o policial de tê-la agredido com chutes e socos.

Afastamento por segurança

As determinações da medida protetiva e o inquérito em que Toledo foi indiciado por agressão correm em segredo de Justiça. Segundo o criminalista e professor de direito processual da Faculdade Dom Hélder Câmara André Myssior, o delegado não poderia ter se encontrado com a menor, mesmo se ela o tivesse convidado ou tenha aceitado entrar no carro dele por vontade própria. Segundo o especialista, quando o agressor viola qualquer medida protetiva, o juiz decreta sua prisão preventiva. Como o delegado já está preso, ele pode responder pelo crime de desobediência.

‘As medidas protetivas pretendem impedir o agressor de se aproximar ou entrar em contato com a vítima. Há uma série de medidas, mas a que mais protege é o afastamento. O juiz pode ter proibido também qualquer contato por telefone ou meios eletrônicos’, explica o advogado, lembrando que a Lei Maria da Penha impede que a vítima retire a queixa. ‘Se a jovem estivesse atrás dele, ele deveria ter recorrido à Justiça pedindo a revogação da medida, mas não poderia encontrá-la de jeito nenhum: nem se ela convidasse, nem se ela aceitasse.’
Delegado responde por vários crimes

O delegado Geraldo Toledo responde a processos em BH e no interior. Em 2007, foi denunciado na 5ª Vara Criminal por receptação, formação de quadrilha e adulteração ou remarcação de chassis, quando chefiava a delegacia de trânsito de Betim. O Ministério Público entrou com ação civil pública contra ele na 2ª Vara de Fazenda Pública Estadual por improbidade administrativa. Há também um processo de 2011 na comarca de Abre Campo, em que Toledo foi denunciado por estelionato. O MP o acusa de inserir declarações falsas nos documentos de registro de veículos em Mateus Leme, na Grande BH, assinando procedimentos de vistoria de caminhões inexistentes. O delegado teria ocultado ainda documentos de processos administrativos referentes ao emplacamento dos veículos. À época, ele estava na delegacia de São Joaquim de Bicas, na Grande BH. Em 2004, ele foi denunciado com a ex-mulher, a promotora Mônica Regina Rolla. À época, ele era delegado em Alfenas e foi acusado de invadir um estabelecimento sem ordem judicial e fazer uma prisão em flagrante por porte de uma arma, que teria sido plantada. O preso teria tido uma desavença com o delegado. A denúncia foi da Procuradoria Geral de Justiça, mas o crime prescreveu.”

Morte misteriosa da modelo
Morte misteriosa da modelo

Para que seja instalada a república dos zumbis, a justiça do País da Geral engavetou os julgamentos da chacina de Unaí, financiada pelo líder tucano Antério Mântega, e do Mensalão mineiro, que assassinou a modelo Cristiana Ferreira.

Essa fantasmagórica república teria Margaret Thatcher como modelo econômico, e no mais tudo conforme uma ficção fantasmagórica que pode terminar em realidade.

Uma blogueira de 13 anos, Giovanna Souza, escreve: “Tem alguém aí que ainda não conhece a serie The Walking Dead? Se tiver, esse post é especialmente para vocês. The Walking Dead é uma série norte americana produzida pela AMC, baseada nos quadrinhos criados por Robert Kirkman que já está na terceira temporada.

(…) The Walking Dead acompanha um grupo de pessoas que lutam para sobreviver a um apocalipse zumbi, no meio de um Estados Unidos destruído. Rick Grimes, que era xerife de uma cidadezinha no estado da Georgia, lidera o grupo na busca por um novo lar longe da ameaça dos mortos-vivos. Ao longo da história, quando a luta pela sobrevivência começa fica mais perigosa, o comportamento dos personagens acaba mudando, levando-os a beira da insanidade.”

MT 4

No Brasil, há uma inversão. Os zumbis são os vivos da politicalha, e os mortos clamam por justiça.

Outra resenha de Giovanna Souza: “No universo de The Walking Dead não existe vilão maior do que o Governador, o déspota que comanda a cidade de Woodbury. Eleito pela revista americana Wizard como ‘Vilão do ano’, ele é o personagem mais controvertido em um mundo dominado por mortos-vivos. Neste romance os fãs irão descobrir como ele se tornou esse homem e qual a origem de suas atitudes extremas. Para isso, é preciso conhecer a história de Phillip Blake, sua filha Penny e seu irmão Brian que, com outros dois amigos, irão cruzar cidades desoladas pelo apocalipse zumbi em busca da salvação.

Cara, esse livro é muito bom. Tipo muito bom mesmo! Eu não botava muita fé nele, porque meu irmão tinha lido uma parte e dito que era um lixo. Mas é sério, o livro é surpreendente. É uma mistura de suspense com romance e drama. Sem contar com a parcela de matar zumbis, que todo fã de The Walking Dead curte. Em relação à linguagem, é meio difícil e tal, mas depois de uns 3 capítulos a gente se acostuma. O mais legal é que o livro descreve bem as emoções dos personagens, e os laços (secretos) que eles vão criando uns com os outros… o que uma situação de luta pela sobrevivência num mundo devastado pode causar na mente das pessoas. É muito bom, e nos faz pensar o que aconteceria se houvesse um apocalipse zumbi.”