Segundo o historiador Howard Markel, a cocaína foi promovida até mesmo por Thomas Edison, pela Rainha Vitória e pelo Papa Leão XIII.
Em 1884, Sigmund Freud era um jovem médico em Viena, lutando para ganhar a vida e ser mundialmente famoso. Ele só precisava de uma descoberta: e achou que a tivesse encontrado.
Ele escreveu sobre a cocaína para sua futura esposa: “Se tudo correr bem, vou escrever um ensaio sobre ela e espero que ganhe seu lugar na terapêutica, ao lado da morfina e superior a ela. Eu tomo pequenas doses regularmente contra a depressão e contra a indigestão, e com o mais brilhante de sucesso”. Freud morreu de câncer nas vias respiratórias provocado pela cocaína.
A Rainha Vitória, na velhice, vivia de porre com seu jardineiro, com quem teria casado secretamente.
O papa Leão 13 (1810-1903) estampava o rótulo do Vinho Mariani, um poderoso coquetel à base de cocaína e álcool criado pelo químico francês Angelo Mariani em 1863 -, que se tornou a bebida predileta do Sua Santidade.
O médico Howard Markel, autor de Anatomy of Addiction (Anatomia do Vício), afirma que Mariani foi um dos primeiros a fazer fortuna com a cocaína – o “drinque do papa” conquistou rapidamente intelectuais e celebridades. A lista dos admiradores inclui os escritores Julio Verne, Henrik Ibsen, Alexandre Dumas e Arthur Conan Doyle (o criador do detetive Sherlock Holmes, um usuário notório). Thomas Edison e o ex-presidente americano Ulysses S. Grant completam a lista. Antes de morrer de câncer na garganta, em 1885, Grant redigiu suas memórias sob o efeito desse “vinho tônico”.


A Coca-Cola foi introduzida em 1886 como um “tónico cerebral valioso e cura para todas as aflições nervosas”. A Coca-Cola foi promovida como bebida de temperança “oferecendo as virtudes da coca sem os vícios do álcool”. A nova bebida era revigorante e popular. Até 1903, uma dose normal continha cerca de 60 mg de cocaína. Vendida hoje em dia, ainda contém um extracto de folhas de coca. A Coca-Cola Company importa oito toneladas de folhas de coca por ano da América do Sul. Hoje em dia, as folhas são usadas apenas para darem sabor à bebida, que a droga é retirada da fórmula secreta da bebida, que vicia não se sabe porquê.
Pedro I gostava de uma bebedeira, apesar de epiléptico e tuberculoso. O presidente Jânio Quadros também ficou famoso pelos porres. Lula foi o presidente mais perseguido pela imprensa.
Não sei se a foto é verdadeira. E traz o seguinte título: Lula Bêbado, Mijado, Fazendo Caretas e ainda quer ser secretário da ONU!
Não está identificada a fonte. Falta a data da foto que pode ser uma montagem. Não esquecer que várias doenças na velhice provocam incontinência urinária, e principalmente quando uma pessoa sofre o tratamento de quimioterapia, como aconteceu com Lula para curar um câncer na garganta, provocado pelo cigarro. As expressões de Lula são de imensa dor. Confira
Toda campanha eleitoral traz revelações chocantes, que a propaganda não tem compromisso com a verdade, desde que visa apresentar apenas um lado: o negativo ou o positivo.
Na internet existem vídeos onde Aécio Neves aparece bêbado. Esta reportagem do Novo Jornal incomoda muito mais o presidenciável do PSDB:
“OVERDOSES DE AÉCIO”
Era previsível a retaliação por parte de integrantes do MPMG e da Polícia Civil, que após a tramitação irregular de uma denúncia apócrifa, tenta envolver o Portal jornalístico por defender o denunciante da Lista de Furnas e do Mensalão, Nilton Monteiro. Tudo ocorreu após a recusa pelo diretor responsável do Novojornal a um interlocutor do Governo de Minas em retirar de pauta duas matérias envolvendo três ex-governadores, um ex-vice-governador de Minas e o presidente da CEMIG.
Sabe-se hoje que a retaliação contra o Portal jornalístico foi conduzida pelo Procurador André Estevão Ubaldino Pereira, chefe do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal (CAO Crimo) e Coordenadorias Regionais de Combate às Organizações Criminosas (CRCOCs), todos os órgãos ligados ao MPMG.
A primeira matéria ainda não publicada narrará o que vem ocorrendo na Coordenadoria de Combate e Repressão ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes, mais conhecida como Coordenadoria Antidrogas, que além de sua inércia em apurar, desapareceu com o procedimento instaurado em função das overdoses que quase levaram a óbito Aécio Neves, quando o mesmo exercia o Governo de Minas Gerais.
É necessário destacar que tais overdoses ocorreram dentro do Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador de Minas guarnecido pela Polícia Militar, 24 horas por dia. Corporação Militar que cumpriu sua obrigação entregando através de seu serviço reservado um detalhado relato do ocorrido a Coordenadoria Antidrogas, inclusive, sobre a transferência de Aécio Neves em helicóptero operado pela Polícia Militar para o Hospital Mater Dei em Belo Horizonte.
A matéria do Novojornal não tem como destaque o fato de Aécio Neves ser um dependente químico, pois além de não ser novidade, trata-se de uma doença tratável. O objetivo é demonstrar que em função de seu vício, houve a tomada do Poder por setores da área criminal do MPMG, assim como, ligada à defesa na justiça de grandes traficantes, culminando com a nomeação do ex-secretário de Defesa Social o advogado Mauricio Campos.
Refém de seu vício, o ex-governador Aécio Neves viu-se envolvido, mesmo que para alguns involuntariamente, na defesa de um afrouxamento por parte das autoridades públicas na repressão e combate ao tráfico de drogas, com a justificativa da introdução de uma política pública no Estado visando à descriminalização das drogas, mesmo antes da aprovação de leis neste sentido.
A matéria mostrará ainda que tal política pública visava manter uma Apartheid do vício. Enquanto para as classes sociais mais elevadas, onde o preço da droga chega a ser três vezes maior, o consumo é considerado “recreativo”, nas classes menos favorecidas, onde predomina a droga de baixo custo desta maneira com pequeno lucro, é tratado com prisão. Evidente que independente do mérito da legalização ou não das drogas, o que será abordado é a necessidade de combate a quem fornece a droga, o traficante e as organizações criminosas a que pertencem.
Mostraremos que nos últimos 10 anos não houve em Minas Gerais através da Coordenadoria de Combate e Repressão ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes, qualquer operação de destaque com a desarticulação de grandes quadrilhas e apreensão proporcional, fruto de um trabalho de inteligência que merecesse o mesmo cuidado obtido no combate a crimes fiscais.
O Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal, foi transformado em um braço auxiliar e arrecadatório do Executivo através da Secretaria da Fazenda, que mesmo ao arrepio da Lei, forneceu e mantém os equipamentos de escuta telefônica e outras tecnologias utilizadas de maneira irregular, conforme denunciado por Novojornal na matéria; PGJ-MG serve apenas de fachada para “Central de Grampo Clandestino”. Fato reconhecido em relatório pelo CNMP- Conselho Nacional do Ministério Público.
A segunda matéria, esta já publicada, foi; “Juíza do “Mensalão Mineiro” manda investigar morte de modelo” diz respeito à morte da modelo Cristiane Aparecida Ferreira. Após sua publicação acompanhada dos documentos exibidos na reportagem do “Mensalão Tucano” comprovando que modelo assassinada recebera R$ 1.800.000,00 de Walfrido dos Mares Guia, obrigou a Juíza Neide da Silva Martins e o Promotor João de Medeiro à abrirem nova linha de investigações para analisar nova vertente criminal.
Depoimentos informam que Cristiane Aparecida Ferreira atuou transportando valores milionários a serviço do esquema do “Mensalão Tucano”.
No entender de diversos criminalistas que se dedicam ao caso, a morte da modelo não foi um crime passional em relação ao seu namorado, Cristiane estaria jurada de morte por esposas de diversos figurões da sociedade mineira. Segundo um dos criminalistas que atua no caso, o assassinato da modelo realmente foi cometido por Reinaldo Pacífico, conforme sua condenação, porém, provas e evidências demonstram que houve um ou mais mandantes, porque Cristiane tornara-se “perigosa”, para o esquema, pois além de conhecer toda operação mantinha relação amorosa com os principais operadores do esquema, desta forma, no entendimento destes criminalistas, a morte da modelo foi uma queima de arquivo.
Como narrado anteriormente, diante das provas existentes nos autos, a Juíza da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte determinou a abertura de um novo inquérito para apurar exclusivamente a participação de Cristiane no esquema conhecido como “Mensalão Tucano”.
O processo tramita em Belo Horizonte por decisão do ministro Joaquim Barbosa. Segundo os criminalistas, comprovadamente Cristiane mantinha um caso amoroso com o atual presidente da Cemig Dijalma Moraes, com o ex-ministro e ex-vice-governador Walfrido dos Mares Guia e com o ex-governador Newton Cardoso e Itamar Franco.
“Com a abertura deste novo inquérito, quebra-se a resistência do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal dirigido pelo Procurador Andre Estevão Ubaldino Pereira, que recusava reabrir o caso da morte da modelo”, conclui um dos criminalistas ouvidos por Novojornal.
A matéria noticiava ainda que o inquérito que apurou o crime ocorrido no San Francisco Flat, um aparte hotel de luxo da capital mineira, teve várias de suas páginas arrancadas se transformando em ação penal com a condenação do despachante Reinaldo Pacifico, que até hoje continua solto sem qualquer explicação das diversas autoridades envolvidas.
Infelizmente, fazer jornalismo em Minas Gerais onde o Estado foi capitulado pelo pior lado da classe política do Ministério Público e da Polícia Civil, tornou-se profissão de alto risco. A matéria relativa às overdoses de Aécio Neves será publicada simultaneamente com o lançamento de um livro que abordará seu comportamento desde que veio para Belo Horizonte em 1983 da Cidade do Rio de Janeiro até sua gestão frente o Governo de Minas Gerais.
A reportagem do Novojornal procurou em Janeiro de 2013 o ex-governador e atual senador Aécio Neves e o Hospital Mater Dei por duas vezes e os mesmos recusaram-se a comentar as internações ocorridas. O Procurador Andre Estevão Ubaldino Pereira, chefe do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Criminal (CAO Crimo), foi consultado sobre possíveis ocorrências de overdose do ex-governador e até o fechamento desta matéria nada respondeu. Veja os documentos citados na matéria
“A PRIVATARIA TUCANA” DENUNCIA QUE SERRA PLANTOU A INSINUAÇÃO DE QUE AÉCIO NEVES CHEIRA COCAÍNA
O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., “A Privataria Tucana”, denuncia que José Serra queria tanto derrubar a candidatura de Aécio Neves para 2010 que, além de espionar o tucano mineiro, “mexeu os pauzinhos” para insinuar que Aécio cheira cocaína, por meio de um artigo chamado “Pó pará, governador” (publicado em 28.02.20109, leia o texto logo abaixo), do falecido Mauro Chaves, plantado pelos aspones de Serra no jornal serrista “O Estado de S. Paulo”, para desgastar o governador mineiro: “insinuação pesada, uma suposta ligação de Aécio ao ‘Pó’, ou seja, cocaína”, diz o livro. Leia mais
Nota do redator do blogue: É costume dos políticos esconder a malignidade de suas doenças. Aconteceu com Tancredo eleito presidente e não tomou posse.
Marco Maciel, cristão fervoroso, devia saber alguma coisa a respeito do câncer de Tancredo. Este o motivo dele ter recusado o convite para ser vice-presidente. Marco jamais aceitaria ser presidente da República como vice de um moribundo.
Aécio pode estar sendo vítima da blindagem, que a censura motiva boatos, rumores.
Não “existem” candidatos à presidência!
http://entrenessa.com.br/lula-bebado-mijado-e-fazendo-caretas/
Que tristeza…