As mentiras ou insinuações do reitor Henrique Duque da Universidade Federal de Juiz de Fora sobre o hediondo crime de uma menor desflorada no Instituto de Artes e Design

O estupro de uma adolescente de 17 anos aconteceu dentro do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora.

O crime foi praticado em uma festa promovida por alunos veteranos, para recepcionar os calouros, no Instituto de Artes e Design, onde a menor estudava.

Segundo o reitor da UFJF, Henrique Duque, as polícias Federal, Militar e o setor de segurança do Campus estão apurando a possível curra. Isto é, dois ou mais alunos abusaram sexualmente da universitária, que era virgem.

Pelo que se sabe, o reitor manobrou para retirar a Polícia Federal da investigação do hediondo crime.
O desfloramento ocorreu dentro de um prédio da União.
Mente o reitor quando informa que a Polícia Militar também participa das diligências para prender os suspeitos, cujos nomes estão em uma lista fornecida pela aluna.
Culpa o reitor a violência da cidade de Juiz de Fora, insinuando que o crime aconteceu fora do campus, e praticado por bandidos que não são alunos nem funcionários da UFJF. Esta afirmativa inocenta os participantes da calourada.
Escute a fala do reitor  , que prometeu um inquérito da própria universidade. Prometeu.
 Publica a revista Veja:
 “A vítima, pelo que apuraram os investigadores, é aluna do 1º período do curso e, na festa, teria ingerido bebida alcoólica e, possivelmente, algum tipo de medicamento. A garota foi encontrada de madrugada, por uma amiga da turma, desacordada e com as roupas ‘decompostas’. Ao receber ajuda, ela apresentava forte sintoma de embriaguez, não se lembrava do que havia acontecido, tinha arranhões nos braços e se queixou de dores”. Nas partes íntimas.
A menina tomou um copo de cerveja. Apenas um. Primeiro crime: oferecer, vender bebida alcoólica a menor de idade. Segundo crime: “possivelmente algum tipo de medicamento”. Melhor explicado: colocaram droga no copo da menina. Compete investigar a origem desse entorpecente. Sinaliza que uma rede de traficantes atua dentro da universidade. Quem levou o “medicamento” para a festa, premeditou o crime. Pode ser um psicopata. E tudo indica que este não foi seu primeiro estupro.
Esse anormal, de mente doentia, violento (o corpo da garota ficou repleto de hematomas e cheio de arranhões), voltará a atacar e, para não ser preso, poderá matar sua próxima vítima.
Esse desviado sexual não pode continuar solto dentro da universidade. Estou falando de morte anunciada, e as autoridades acadêmicas passam a ser responsáveis por todo e qualquer crime desse indivíduo.
Voltarei a escrever sobre este crime.
Tem mais: o reitor proibiu os estudantes de realizar manifestações de protesto, de denúncia, de cobrança de punições para o estuprador ou estupradores.
Recado para os pais e advogado da aluna: estou pronto para divulgar toda essa sujeira. Uma universidade não é campus para stalking, bullying, assédio sexual, estupro, violência contra a mulher, machismo, homofobia, lesbofobia, tráfico de drogas, de sexo, venda de bebida para menor, coito de estuprador, racismo, censura, mordaça, cabresto e bula de santa inquisição mesmo que seja assinada por quem se acredita magnífico.

Chacina no maior hospital de Aracaju. A fúria assassina de um tenente

Revoltado com a morte do irmão, também policial militar, o tenente Genilson Alves de Souza, à paisana e de arma em punho, invadiu, por volta das 22 horas de sexta-feira, a ala verde do Hospital de Urgência de Sergipe João Alves Filho (Huse), o maior hospital público do Estado, localizado no bairro Capucho, na capital Aracaju, e atirou contra enfermos, que estavam sendo atendidos na unidade hospitalar.

Os executados pelo tenente foram identificados como Adalberto Santos Silva, Márcio Alves dos Santos e Cleidson dos Santos. Adalberto, segundo a polícia, teria trocado tiros com Jailson, que também ficou ferido durante o confronto, no bairro Santa Gleide. O policial fazia diligência não autorizada  à procura de uma moto roubada.

Jailson foi encaminhado para o Huse onde morreu. Indignado com a morte do irmão, o tenente invadiu o hospital atirando. Segundo depoimento de pacientes e funcionários do hospital, o tenente, após realizar os disparos, fugiu, acompanhado de outros dois homens.

Segundo informações da Secretaria de Estado da Segurança Pública, a “confusão” teria começado, depois que dois irmãos do tenente, Ginaldo Alves de Souza e Jailson Alves de Souza, na companhia de um sobrinho, Ralf Souza Monteiro, foram tentar recuperar a motocicleta de Jailson, que teria sido roubada e encontrada em posse de Adalberto Santos Silva.

De acordo com a SSP, ao chegar no hospital para ter notícias dos parentes, o tenente Genilson Alves recebeu a informação de que o irmão, Jailson Alves de Souza, teria morrido.

Descontrolado, o policial militar se dirigiu para uma das alas do hospital e atirou contra Adalberto Santos Silva, suspeito do crime.

 

Os disparos ainda atingiram Márcio Alves dos Santos, que estava em uma das macas do hospital, e Cleidson dos Santos, que aguardava atendimento.

“Tudo indica que Márcio e Cleidson não tinham nenhum envolvimento com o caso, mas vamos aguardar as investigações”, disse o assessor de comunicação da SSP, Lucas Rosário.

A SSP informou ainda que durante a fuga do tenente, vigilantes da unidade e policiais militares que estavam acompanhando o caso tentaram prender Genilson, mas evitaram confronto para que mais pessoas não fossem feridas.

O comando da Polícia Militar não liberou o retrato do serial  killer, que responde processo por outros crimes.

 

Polícia Federal entra na investigação do assassinato de Décio Sá. Uma presença necessária. A execução de um jornalista ensanguenta o nome do Brasil

Fac-símile da capa do jornal O Estado do Maranhão
Fac-símile capa do jornal O Estado do Maranhão

MORTE ANUNCIADA DE JORNALISTA. A cobrança da elucidação do crime, e punição de todos os culpados, internacionamente, é sempre dirigida à presidência da República.

Os governos estaduais não são responsabilizados. Simplesmente não existem no noticiário internacional.

Em alguns casos, os criminosos, inclusive, são policiais a serviço de governantes corruptos.

O secretário de Segurança Pública do Maranhão informou que a Polícia Federal participa das investigações.

Aluísio Mendes afirmou que Décio não foi atraído para o local da execução. “Décio Sá estava cumprindo uma rotina. Os familiares confirmam que ele ia constantemente àquele bar [Estrela do Mar]. O executor e o mandante sabiam disso. A dinâmica do crime foi meticulosamente planejada. Esse não foi um crime planejado em 24 horas, a rota de fuga já estava traçada e eles evitaram contato com a viatura que estava fazendo a ronda no horário. Temos mais pessoas envolvidas nesse assassinato, e vamos chegar a todas elas”.

Estão confirmadas as prisões temporárias (30 dias) de duas pessoas: Fábio Roberto Cavalcante Lima, o “Fabinho”, e Valdenio José da Silva. A prisão e a busca e apreensão domiciliar dos dois foram pedidas na quinta-feira (26) pelos delegados Maymone Barros Lima, Guilherme Sousa Filho e Jeffrey Paula Furtado, e deferidas, no mesmo dia, pela juíza Alice de Sousa Rocha, da 1ª Vara do Tribunal do Júri. Detalhes do nível da suposta participação dos dois presos no crime não foram revelados pela polícia.

Os bancos da Espanha no Brasil. Tudo ruim na matriz. Todo lucro nas filiais

 

agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou nesta segunda-feira a nota de 16 bancos espanhóis, dentre eles o Santander e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), na esteira do rebaixamento da dívida soberana do país na semana passada.

 

Em comunicado, a S&P citou implicações negativas diretas do rebaixamento da dívida soberana do país ocorrida na quinta-feira para a redução da nota desses bancos, cujos ratings são impulsionados pela disponibilidade de apoio do governo.

 

A agência de classificação de risco também observou que os fatores por detrás desses rebaixamentos podem impactar em sua visão sobre os riscos econômicos e industriais que podem afetar o sistema bancário espanhol, e dos fatores que impulsionaram sua avaliação sobre os perfis individuais do crédito de cada banco.

 

Como parte das ações desta segunda-feira, a S&P rebaixou seus ratings de crédito de contraparte de longo prazo do Banco Santander de A+ para A-, e seus ratings de suas dívidas de primeiro grau de A+ para A-.

 

A Agência também cortou seus ratings de crédito de contraparte de longo prazo do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) de A para BBB-, com a perspectiva negativa, e seus ratings de dívidas de primeiro grau de A para BBB-.

 

A S&P afirmou que espera concluir até o final de maio sua revisão sobre as implicações mais amplas do rebaixamento da dívida soberana da Espanha, o que pode gerar riscos à economia e ao setor industrial, bem como aos bancos do país. As informações são da Dow Jones.

 

COMO ESSE MILAGRE PODE ACONTECER DE O BRASIL NÃO CORRER NENHUM RISCO?

 

 

España. DESMONTANDO LAS MENTIRAS DE LA REFORMA LABORAL Y DE LA CRISIS


El grupo de trabajo de Economía del 15M-Sol (Madrid) llama a toda la ciudadanía a movilizarse el próximo 1 de mayo en sus barrios, pueblos y ciudades. Hay muchos motivos para salir a la calle, pero en este caso queremos desmontar las mentiras del gobierno español en relación a la reforma laboral, los ajustes estructurales impuestos por la Unión Europea y el Banco Central Europeo, los ataques sin precedentes a los derechos sociales y laborales, así como la privatización de los servicios públicos.

Rechazamos la injusta, desequilibrada e inoportuna reforma laboral que pone el peso de la culpa de esta crisis en los trabajadores (víctimas) y premia a las grandes empresas, a la vez que se deja intacto (y se regalan miles de millones de euros) al infectado sector financiero (culpables).

Denunciamos que las políticas que se están imponiendo por instituciones no controladas democráticamente (Comisión Europea, Banco Central Europeo, Fondo Monetario Internacional, etc.), entre las que se encuentra la reforma laboral, el ajuste presupuestario y la mal llamada austeridad del Pacto Fiscal, así como los recortes sociales y la privatización de servicios públicos con la excusa de la deuda pública significan: DESEMPLEO, POBREZA, PRECARIEDAD Y DESIGUALDAD.

El déficit público causado por los especuladores y los banqueros es utilizado para justificar estos ataques a las condiciones de vida de la población.

 

 

España. La tasa de paro alcanza su nivel más alto

 

El paro subió en 365.900 personas en el primer trimestre del año respecto al trimestre anterior, un 6,9% más, situándose el número total de desempleados en 5.639.500 personas, cifra inédita hasta ahora para la economía española. La tasa de paro escaló al cierre de marzo hasta el 24,44%, porcentaje casi 1,6 puntos superior al del trimestre anterior.

El descenso de la ocupación ha sido casi tres veces superior entre los varones, con 278.300 trabajadores menos (-2,8%), que entre las mujeres, que han perdido 96.000 puestos de trabajo en el trimestre (-1,2%)

Así lo reflejan los datos de la Encuesta de Población Activa (EPA) correspondiente al primer trimestre del ejercicio, en el que entró en vigor la reforma laboral del Gobierno del PP. En concreto, esta ley comenzó su vigencia el pasado 12 de febrero.

Según el Instituto Nacional de Estadística (INE), durante el primer trimestre se destruyeron 374.300 puestos de trabajo (-2,1%), con lo que el número de ocupados alcanzó la cifra de 17.433.200 personas, su nivel más bajo desde el tercer trimestre de 2003.

Os espanhóis em crise e os donos da Repsol na boa

Veja só, os corsários da Repsol, que pirateiam o petróleo brasileiro, apenas pensam neles.

Os acionistas da Repsol no bem bão. Têm garantido um ano de luxo e luxúria. Que se danem os espanhóis.
Para o povo da Espanha eis as promessas de hoje, do rei Juan Carlos e seu governo direitista:

Repsol, YPF: Meu mundo caiu na Argentina

O jornal entreguista Diário do Comércio de São Paulo, com medo do efeito dominó, publica hoje:

“A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, chocou o mundo anunciando a desapropriação de 51% das ações da YPF que estão em poder da Repsol, a maior empresa petrolífera da Espanha”.

E faz a ameaça terrorista:

“Vale a pena entender o que está em jogo quando se trata do poder de uma petroleira”.

A paz no mundo vem sendo quebrada pela guerra do petróleo. Pela imposição de um neocolonialismo como única solução para tirar a Velha Europa da crise. Uma guerra que faz o árabe chamar o petróleo de excremento do diabo. E que mantém no atraso a esfomeada África, o submisso México na América do Norte, a maioria dos pirateados países das Américas Central e do Sul.
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A Argentina vai bem, obrigado! Paga um salário mínimo que é o dobro dos humilhantes 610 reais de Dilma Rousseff, que amargura cerca de cem milhões de brasileiros na mais extrema miséria, com um rendimento mensal máximo que não passa dos 150 dólares. Esta doentia realidade não incomoda o Diário do Comércio, que esconde a crise da Espanha estampada nos seus principais jornais hoje:

Para a Repsol, YPF resta cantar:

Meu mundo caiu
E me fez ficar assim
Você conseguiu
E agora diz que tem pena de mim

Não sei se me explico bem
Eu nada pedi
Nem a você nem a ninguém
Não fui eu que caí

Sei que você me entendeu
Sei também que não vai se importar
Se meu mundo caiu
Eu que aprenda a levantar

Maysa. Veja vídeo. 

Álvaro Restrepo & Colegio del Cuerpo (vídeo)

Hace una década, el bailarín Álvaro Restrepo decidió que el ejercicio de la danza contemporánea puede tener un cometido social, y creó en compañía de Marie-France Delieuvin el Colegio del Cuerpo, proyecto en el cual niños y jóvenes de los barrios más pobres de Cartagena aprenden danza como una alternativa a una existencia precaria con pocas oportunidades de desarrollo profesional. Pero el mérito del Colegio del Cuerpo no se debe medir en su impacto social, sino en la excelencia de sus coreografías y montajes, producto de un trabajo colectivo arduo y riguroso. Para Cart[ajena] el Colegio del Cuerpo ha colaborado con Oswaldo Macià, realizando una improvisación de danza que anima la obraRodeado de lágrimas, en la cual Macià explora el lenguaje del llanto, a la vez universal y culturalmente determinado.

Violencia física y sicológica

Restrepo le dijo a BBC Mundo que El Colegio del Cuerpo, también conocido por sus siglas eCdC, es el resultado de un sueño que él “venía acariciando desde hace muchísimos años”.

“Yo empecé en la danza muy tarde, a los 24 años, después de haber transitado por muchos otros caminos”, señaló.

Según él, aunque había nacido en una familia de clase media alta, tuvo una infancia y adolescencia “muy infelices y desorientadas”, marcadas por una educación muy estricta en una escuela católica, que incluía violencia física y sicológica, y por el machismo y la violencia en su propio hogar y en la sociedad colombiana en general.

Gracias a una de sus abuelas, que era pianista y organista, desde niño se interesó en la música y aprendió piano durante nueve años.
Después de estudiar filosofía y literatura, trabajó en las calles de Bogotá con niños abandonados y, pensando que el teatro podría ser una buena herramienta pedagógica para ayudarlos, decidió ingresar en una escuela de arte dramático.

Fue en esa escuela que una actriz y exbailarina, Rosario Jaramillo, le ayudó a descubrir su potencial en la danza.

A partir de 1981, con una beca del gobierno colombiano, Restrepo estudió danza en Estados Unidos bajo la tutela, entre otros, de Martha Graham, Jennifer Muller, Merce Cunningham y Cho Kyoo-Hyun.
“Luego de hacer mi formación en Nueva York, de empezar mi carrera de intérprete y de creador de mis propias coreografías, viajando por todo el mundo, decidí en 1991 regresar a mi país con la idea de crear un centro que pudiera ofrecer las oportunidades que yo no tuve”, nos dijo.

“Siempre digo que El Colegio del Cuerpo es una forma de curarme yo mismo de un proceso pedagógico muy tortuoso y muy difícil, y que pude de alguna manera ofrecer estas posibilidades a jóvenes que no tuvieron esto“.

Alvaro Restrepo danza Rebis

Por que Globo, Abril e Folha têm medo da CPI do Cachoeira?

Carlos Cachoeira, durante muitos anos, foi a principal fonte de informações da TV Globo, dos jornalões e revistas de papel cuchê.

Forneceu releases, filmes e fotos que viraram furos jornalísticos.

Escrevi que grandes jornalistas usurparam prêmios Esso que deveriam, por direito, pertencer ao “jornalista” Cachoeira.

Para prestar este serviço à grande imprensa, contratou agências de espionagem nacionais e internacionais e (pasmem!) arapongas do extinto CNI.

Veja, istoé, que bizarra época vivida com o “professor” no comando do jornalismo investigativo do Brasil, forjando reportagens que viraram comissões parlamentares de inquérito.

Este jornalismo marrom, baseado em meias-verdades, balões de ensaio e mentiras grosseiras, continua sendo praticado. Agora, para extinguir e/ou desmoralizar a CPI das Operações La Vegas e Monte Carlo.  (T.A.)

MISSÃO MIRO TEIXEIRA 

Na edição de hoje da Folha, há até uma nota emblemática na coluna Painel, da jornalista Vera Magalhães. Chama-se “Vacina” e diz o que segue abaixo:

“O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) vai argumentar na CPI, com base no artigo 207 do Código de Processo Penal, que é vedado o depoimento de testemunha que por ofício tenha de manter sigilo, como jornalistas”.

O argumento de Miro Teixeira é o de que jornalistas não poderão ser forçados a quebrar o sigilo da fonte, uma garantia constitucional. Ocorre que este sigilo já foi quebrado pelas investigações da Polícia Federal, que revelaram mais de 200 ligações entre Policarpo Júnior e Carlos Cachoeira. Além disso, vários países discutem se o sigilo da fonte pode ser usado como biombo para a proteção de crimes, como a realização de grampos ilegais. (Esmael Morais) 

O LOBISTA DA VEJA 

Foi visto circulando em Brasília o executivo Fábio Barbosa, ex-presidente do Santander e atualmente presidente do grupo Abril, que publica Veja. Bem relacionado em todos os partidos, por ter sido também presidente da poderosa Febraban, Fábio Barbosa foi a Brasília com uma missão delicada: convencer lideranças do Congresso Nacional a evitar a convocação, pela CPI, do empresário Roberto Civita, presidente do grupo Abril.

A tarefa é muito difícil. Primeiro, porque são fortes as ligações entre a revista Veja e o esquema do contraventor Carlos Cachoeira. Além das 200 ligações entre o bicheiro e o jornalista Policarpo Júnior, várias reportagens publicadas pela revista apontam um nexo entre os grampos ilegais do bicheiro e os furos de reportagem da publicação.

A IRMANDADE DOS MARINHO

Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.

E por que os quatro, juntos, de mãos dadas, o Robert(o) Civita e os tres filhos do Roberto Marinho precisam subir à forca ?

Porque eles são a corda e a caçamba.

O jn não tem produção própria.

A Veja não tem repercussão nacional.

O crime organizado se organiza na Veja e se expande no jornal nacional, na liturgia trevosa de seu Cardeal Ratzinger, o Ali Kamel.

O jn transforma em Chanel # 5 o detrito solido de maré baixa da Veja. Por Paulo Henrique Amorim 

O que diferencia Carlinhos Cachoeira de tantas outras organizações criminosas foi sua extraordinária influência política. E ela se devia, na maior parte, ao acesso que tinha à revista Veja, à possibilidade de detonar adversários ou recalcitrantes com matérias escandalosas – mesmo, muitas delas, não obedecendo sequer aos critérios de verossimilhança. Blog do Saraiva