Cartazes proibidos na passeata de amanhã 13 de março: As contas no exterior de Eduardo Cunha, de FHC, a lista da Furnas, o leilão de ações da Petrobras na bolsa de Nova Iporque, o Proer dos bancos, os governadores tucanos, o tráfico de diamantes, de nióbio, de dinheiro para as ilhas fiscais desde os tempos do BanEstado do juiz Moro, que tem fixação em Lula, e o nome do substituto de Dilma, no caso de um impeachment ou de uma intervenção militar estrangeira.
A corrupção no Brasil começa na justiça. Uma justiça cara. Receber um salário acima do teto constitucional é corrupção. Pode ser legal em todos os sentidos, mas não é justo. Não há justiça quando se perpetua a desigualdade.
A separação dos brasileiros em classes, em castas, é odienta, racista, preconceituosa, e inimiga da liberdade da maioria, e da fraternidade. Temos que combater o apartheid social, econômico, que a pobreza tem cor. A cor da camisa de Moro.
A Operação Lava Jato tem mais delator premiado do que preso preso. Pra lá de premiado. Tem doleiro que vai sair mais rico. Assim como aconteceu no julgamento dos ladrões e sonegadores do BanEstado. É a justiça misturada com a politicagem. Ninguém vai perder suas fortunas. Podem até devolver alguns trocados, como farsa, cortina de fumaça. Todos continuarão podres, podres de rico. As empreiteiras com suas concessões de ilhas, e palácios em praias particulares, e moradias de luxo no exterior. E os políticos com a ficha limpa, tão lavada quanto o dinheiro das propinas em fundações e ONGs e gastos super faturados nas campanhas eleitorais. O dinheiro que está nos paraísos fiscais não volta.
O Brasil perde todas.
Perderá mais ainda com a corrupção de um golpe. Toda ditadura tem banho de sangue. Lista de presos políticos, tortura e morte. Os ricos que patrocinaram o golpe de 64 ficaram mais ricos. Inclusive políticos e empreiteiras que estão na Lava Jato são crias de 64, e serão todos novamente beneficiados.
Os puros que lutaram contra a ditadura foram assassinados. E com a ajuda do Tio. Para isso Moro já pediu a ajuda do FBI. FHC deu permissão para CIA abrir escritórios no Brasil, entregou as estatais e desnacionalizou as empresas, inclusive os meios de comunicação de massa. Transformou nossas bases de foguetes em bases do Tio. Está tudo entregue. É o “ame-o ou deixe-o” dos militares e torturadores. Idem da oposição consentida.
Quem não gosta da cunha do Tio, vá pra Cuba. Para a Prisão de Guantánamo (Guantánamo Bay Detention Camp).
O brasileiro, na sua maioria, é um empregado terceirizado, mão de obra barata de uma ex-estatal, de uma montadora ou oficina estrangeira. Um sem teto, um sem terra, um sem nada. A Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro tem mais de mil favelas, e São Paulo, a capital mais rica, mais de duas mil favelas. No Rio, foram criados muros para separar as favelas. Isso é apartheid. Dizem que o tráfico está nas favelas. O tráfico de dinheiro, de moedas, de minérios, principalmente do nióbio, das drogas transportadas em helicópteros. Conversa para boi dormir. Piada. Humor negro.
Têm santos e santas que pedem o impeachment de Dilma, ou a morte matada, ou o suicidio. Que seja enterrada sem choro nem velas.
Safada, covarde, malandra, demagogicamente não citam o nome de quem vai suceder a presidente eleita democraticamente. Os mistificadores pretendem enganar o povo, porque não possuem nenhum nome aceitável. As eleições da sucessão de Dilma têm data marcada para o final de 2018, e posse, do candidato eleito nas urnas, no dia 1 de janeiro de 2019.
Hojemente, pela linha sucessória, assume o vice-presidente Michel Temer, eleito e reeleito com os votos de Dilma. Tão solidário com os atos e fatos do governo, que foi indicado por Dilma para ser candidato à reeleição. Se Michel, por força destes vínculos eleitoral e governista, também for cassado, assume o presidente da Câmara dos Deputados, o corrupto Eduardo Cunha, réu em vários processos de propina, tráfico de dinheiro e enriquecimento ilícito.
Tem que peça uma ditadura de Bolsonaro, mas nenhum general, ou almirante ou brigadeiro, por vários motivos, aceitaria o comando de um capitão. Ninguém sabe, realmente, os motivos de Bolsonaro ter abandonado o posto de capitão, nazista que é. É deputado federal com cadeira cativa, e elegeu o filho deputado estadual, e a mulher vereadora. Trocou de mulher, e no lugar da primeira esposa elegeu o segundo filho vereador. É um nepotista eleitoral que defende a Tradição, a Família e a Propriedade (TFP), e combate os negros, os gays, as lésbicas, o sexo anal praticado pelas mulheres, os esquerdistas.
Aécio, Alckmin, Marina, Serra, Maluf, Moro, Joaquim Barbosa, FHC só podem disputar eleições presidenciais em 2018. Falta a resposta: essa gente é democrática ou golpista? Pede eleições livres e diretas ou o retorno da ditadura? Ou faz campanha para Michel Temer ou Cunha?
O que é melhor para o Brasil? Quem, realmente, deseja a felicidade do povo em geral? Um Brasil colônia ou um Brasil independente?