Leia as manchetes combinadas, escritas por um único jornalista que participou da reunião dos partidos da oposição – a banda podre do PMDB, os pelegos do Solidariedade de Paulinho da Força, “os taradinhos do impechamente” do PSDB, as viúvas da Arena que pariu o PFL, o DEM e outros partidos direitistas.
A imprensa esquece: os deputados petistas, com o PSOL, já solicitaram a cassação de Eduardo Cunha por falta de decoro parlamentar, e prática de vários crimes: recebimento de propinas, extorsão, lavagem de dinheiro, participação na comelança do Lava Jato, tráfico de moedas etc.
A prática embusteira da mesma e repetida manchete em todos os jornais assinala a realidade criminosa de uma conspiração golpista, realizada por uma imprensa familiar – Marinho, Frias, Mesquita e outros barões da imprensa – facciosa, sectária, elitista, mafiosa, corrupta, e inimiga do povo, da Liberdade, da Democracia, da Igualdade, da fraternidade.
Uma imprensa quinta-coluna, que prega o ódio, a violência, a intervenção militar, a tomada do poder pela força, mesmo que resulte em uma guerra civil, e transforme o Brasil em uma Síria.
União Sindical dos Trabalhadores – UST
Central do Brasil Democrática de Trabalhadores – CBDT
Central Única dos Trabalhadores – CUT Força Sindical – FS
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
União Geral de Trabalhadores – (Brasil) – UGT
Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – CGTB
Central sindical é o nome que se dá a uma associação de sindicatos de trabalhadores. Possui personalidade jurídica própria e estrutura independente dos sindicatos que a formam. É uma entidade mais forte que um sindicato individual e luta por interesses de várias categorias, participando ativamente da politica do país. Fonte Wikipédia
Bruno GalËo
Centrais interditam estradas em São Paulo no Dia Nacional de Paralisação
Sindicalistas promovem desde o começo da manhã de hoje (29) interdições de vias da cidade de São Paulo, do litoral e de municípios paulistas em atos do Dia Nacional de Paralisação, convocado pelas centrais sindicais.
O Dia Nacional de Paralisação foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores, Central dosTrabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Conlutas, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical e Nova Central, além de movimentos sociais, como forma de protesto contra a terceirização, contra as Medidas Provisórias 664 e 665 (que alteram regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários) e em defesa dos direitos e da democracia.
A Força Sindical, fundada por seu presidente licenciado deputado Paulo Pereira da Silva, mais conhecido como Paulinho da Força, deputado federal que fundou o Partido Solidariedade, que pediu urgência na votação da terceirização.
Coisa de quinta-coluna: a Força Sindical aprova a terceirização ampla, geral e irrestrita.
Agência Brasil – Por volta das 8h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava trânsito acima do normal para o horário. Ao menos 121 quilômetros de vias estavam com lentidão ou tráfego parado na região do centro expandido, espaço que fica entre as marginais Tietê, Pinheiros e o centro da cidade.
Entre os bloqueios estão a Ponte das Bandeiras, com fechamento de duas faixas de rolamento na Avenida Santos Dumont, sentido Santana. Há ainda interdições no cruzamento da Rua Afrânio Peixoto com a Alvarenga, rumo à Universidade de São Paulo (USP) e na Avenida Nações Unidas, próximo a Ponte do Socorro, em direção à Rodovia Castelo Branco.
Na Baixada Santista, a principal via de acesso ao Porto de Santos está interditada no sentido Guarujá, na altura do Km 268 . As interdições provocam filas de dois quilômetros. Mais cedo, entre às 5h40 e 7h30, os dois lados da rodovia foram bloqueados.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, as manifestações contaram com a adesão dos trabalhadores da General Motors. Na cidade, as atividades foram paralisadas. O sindicato informou que há greve por 24 horas na empresa Avibras e mobilizações entre os metalúrgicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).
Eduardo Cunha e Paulinho da Força lideraram a aprovação do emprego terceirizado, indireto, precário e servil. Chaarge de Cao