Lula chama Moro de golpista. Que espiões grampearam Dilma e o STF?

Lula chama Moro de golpista

por Paulo Henrique Amorim

Moro grampeou conversa do Lula.

Lula garantiu o apoio do PMDB, por isso não vai haver o impeachment da Dilma.

Moro entrou em pânico.

Moro não é juiz.

Cometeu crime contra a segurança nacional.

É um Golpista.

Moro enlouquece e ataca presidência da república

por Miguel do Rosário

Dilma liga para Lula, ou ele liga pra ela, e ela diz que vai mandar “o termo de posse” para ele.

Só isso. Uma conversa de alguns segundos.

Sergio Moro, um juiz totalmente desequilibrado, tomado de ódio político, divulga o áudio para imprensa, como forma de vingança política, porque não conseguiu dar sequência ao sequestro golpista que tentou aplicar no ex-presidente Lula!

Aonde estamos!

Um juiz grampear o ex-presidente já é absurdo.

Grampear a presidenta da república, é duplamente absurdo!

E a imprensa brasileira, que despreza a democracia, acha normal!

Pior que isso, divulga isso como se a bomba não fosse a atitude do juiz!

Para cúmulo do ridículo, é uma conversinha boba, óbvia, com Dilma acertando um detalhe burocrático para a nomeação do ex-presidente.

É contra essa loucura golpista, esse fascismo policial, que não respeita nenhum direito individual, que Lula terá de lutar a partir da semana que vem, já de posse do cargo de ministro.

***

O grampo de Moro:

A presidente Dilma Rousseff caiu em um grampo telefônico na Operação Aleteia, cujo alvo principal é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Veja a transcrição de um trecho abaixo.

LULA: Alô?

DILMA: Lula, deixa eu te falar uma coisa? Seguinte: estou te mandando pelo Messias, junto com o papel, para a gente ter ele e só use em caso de necessidade que é o termo de posse.

LULA: Ah, tá bom, tá bom.

DILMA: Só isso. Você espera aí que ele está indo aí.

LULA: Tchau

DILMA: Tchau, querida.

Orquestração do grampo ilegal dos espiões de Moro

P.S. do editor deste blogue: O jornal O Globo propagou o golpe de 64 que derrubou Jango. A TV Globo é uma concessão da ditadura militar. Foi fundada para ser a televisão oficial, porta-voz da ditadura nazi-fascista. Novamente os empregados da família Marinho orquestram o retorno da ditadura. Veja como o grampo se tornou uma propaganda golpista. A autoria do grampo precisa ser bem investigada, para a defesa da soberania nacional. Moro precisa explicar porquê chamou o FBI

A amante exilada de Fernando Henrique presidente

BOMBA! MIRIAN DUTRA SCHMIDT FALA PELA PRIMEIRA VEZ EM 30 ANOS!

Revista Brazil com Z – A nossa matéria de capa: “Mirian Dutra Schmidt quebra o silêncio depois de 30 anos”, uma entrevista com a ex- jornalista da Globo que teve um relacionamento amoroso durante 6 anos com o ex- presidente da República do Brasil Fernando Henrique Cardoso. Mirian teve um filho com FHC. Uma mulher que escolheu o exílio no exterior para proteger- se e proteger os seus filhos (ela tem uma filha do primeiro casamento). Mirian também conta como foram os 35 anos trabalhando na Rede Globo e todas as dificuldades que enfrentou morando na Europa. Leia aqui

Paulo Henrique Amorim – Mirian: FHC usou empresa para me bancar no exterior. “Por que ninguém nunca investigou as contas dele aqui fora?

Em tempo: de novo, o PiG protegeu Fernando Henrique. O Globo ignorou a Mirian, sua funcionária zelosa e leal. A Fel-lha e o Estadão se perderam numa questiúncula: Mirian duvida do exame de DNA que atestou – duas vezes – que FHC não é o pai do filho dela.

Inútil discussão.

O moralista sem moral, o maior de todos os vivos Tartufos, já tinha reconhecido a paternidade e, portanto, o jovem é herdeiro da incalculável fortuna do suposto pai.

Em tempo2: a Fel-lha diz que tentou entrevistar todo mundo para fazer um texto mínimo e ridículo. Se esqueceu de entrevistar um seu próprio colonista. Quá, quá, quá! É tudo a mesma sopa, diria o Mino: a Fel-lha, o FHC, o Conde e a Mirian!

Em tempo3: faltou um ilustre personagem nessa gloriosa página tucana. Alberico de Souza Cruz, então diretor de Jornalismo da Globo. Segundo Palmério Dória, no clássico “Príncipe da Privataria”, Alberico foi o padrinho do suposto filho de FHC e mandou a Mirian para fora do Brasil: para proteger o moralista sem moral.

Segundo Palmério, a operação para esconder Mirian em Portugal contou com a frenética participação de alguns heróis do tucanismo: o Padim Pade Cerra, o então Ministro comprador de reeleiçto, Serjão Mota, e o embaixador do Brasil em Lisboa, Jorge Bornhausen.

É tudo a mesma sopa: Cerra, Serjão, Bornhausen, Conde, Mirian, FHC, a Fel-lha e a Globo!

O FHC que emerge da entrevista bomba da antiga amante

Por Paulo Nogueira

É devastador o retrato de FHC que emerge da entrevista em que, finalmente, a jornalista Mírian Dutra conta sua versão do romance que tiveram. Ela chamou FHC de “completamente manipulador” e disse que ele gosta de “fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço”.

Como em tantas coisas negativas de FHC, era um fato que a imprensa sabia mas não noticiava.

Mírian aparentemente resolveu falar porque enfim saiu da Globo – que a mandou para o exterior para não prejudicar as chances de FHC em sua tentativa de se eleger presidente. É possível também que o casamento dias atrás de FHC com uma funcionária do seu instituto a tenha animado a ferir o ex-namorado.

A entrevista foi dada na Espanha, onde ela mora, para uma publicação desconhecida, a revista digital BRAZILCOMZ, dedicada aos brasileiros que vivem na Europa.

A repercussão, pouco tempo depois de a revista ir ao ar, já é estrondosa. As redes sociais falam dela freneticamente. O objetivo de Mírian foi plenamente atingido.

É provável que Mírian tenha escolhido uma revista tão exótica por saber que a mídia brasileira protege FHC e não lhe daria voz.

A mídia foi cúmplice de FHC sempre. Primeiro e mais que tudo, a Globo, que empurrou Mírian para longe e, pelo que ela dá a entender, a obrigou a se calar em troca de mantê-la na folha de pagamentos. A raiva é tanta que, num determinado momento, lhe falta a palavra exata para dizer o que pensa da Globo, “uma empresa tão …”. Está claro que a palavra não pronunciada é filha da puta.

Como a Globo não dá nada de graça, é legítimo perguntar o que a empresa levou em troca. Dinheiro público é a melhor resposta. Não apenas na forma de publicidade multimilionária do governo FHC mas também em financiamentos de bancos estatais. O BNDES financiou, por exemplo, a gráfica nova da Globo, inaugurada no fim dos anos 1990. FHC prestigiou a inauguração, e fotos o mostram sorridente ao lado de Roberto Marinho.

Por coisas assim, a entrevista de Mírian Dutra, muito mais que mera fofoca, tem imenso interesse público.

A Veja teve também uma participação repulsiva na trama. Mírian afirma que FHC combinou com o então diretor de redação da Veja, Mario Sergio Conti, que a revista daria na seção Gente uma nota com uma mentira arranjada. Nela, seria noticiada a gravidez de Mírian – mas de outro homem.

É só verificar no arquivo que a nota forjada está lá, diz ela. E está mesmo, conforme você pode ver na foto abaixo.

Naquele instante, era generalizada a convicção de que o pai era FHC. Poderia ter consequências funestas para suas pretensões presidenciais a divulgação de que ele seria pai de uma criança fora do casamento – e com uma mulher 30 anos mais nova.

Na entrevista, Mírian fala do DNA segundo o qual o pai não era FHC. Ela coloca em dúvida a autenticidade do exame. Afirma que FHC arrumou uma maneira de fazer o teste sem que ela soubesse. Foi FHC também, diz ela, que tratou de espalhar o resultado na mídia brasileira.

É possível que esta história vá longe. Mírian diz ter muitas cartas do amante perdido — cujo nome recusou pronunciar. Numa delas, conta, FHC diz que jamais a tirou da mente desde que a conheceu, em 1990, num restaurante em Brasília.

Dona Rute Cardoso sempre soube, de acordo com Mírian. FHC dormia frequentemente em sua casa, afirma. Era, diz, um “casamento de conveniência”. Ele próprio usou essa expressão em cartas, acrescenta Mírian.

É a conversa mais antiga do mundo: homem casado diz para namorada solteira que o casamento é de conveniência. FHC também nisso não foi propriamente um inovador.

Mírian diz que o caso durou seis anos, os dois últimos dos quais péssimos, na sua avaliação. Ela afirma que tentou romper várias vezes, mas foi sempre perseguida pelo namorado. A gravidez surgiu no final.

O filho, sustenta, é mesmo de FHC. Eis uma afirmação duvidosa: por que ela não fez um segundo exame de DNA no garoto? A alegação é frouxa: o filho ficou traumatizado com o primeiro.

FHC lutou para esconder dos brasileiros sua história com Mírian, tarefa em que contou com a ajuda inestimável dos barões da mídia.

Não adiantou.

Sua canalhice está exposta em detalhes – e junto com a dele a da mídia que foi seu cúmplice no episódio.

Retrato inacabado da musa dos golpistas

por Gilmar Crestani

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O MBL não poderia ter feito escolha melhor para mascote do combate à corrupção, Eduardo CUnha, o exemplo pronto e acabado da hiPÓcrisia que reina entre os zumbis. Eduardo Cunha é a cara do MBL. Aliás, é a cara dos movimento golpista.

Quando os derrotados das últimas eleições tiram do armário uma personagem criado na incubadora Collor & PC Farias, é porque o nível de indigência mental não tem limites.

Será que o Aécio Neves e sua creche de playboys tenham em tão pouca conta nossa inteligência?! Não será isto um exemplo pronto e acabado do que o tóxico pode fazer com o cérebro dos usuários? Ou falta de tóxico, depois do consumo exacerbado, que a medicina diagnostica como síndrome de abstinência?

O uso do fundamentalismo religioso do tipo que nasce da suruba de um Malafaia com um Feliciano. De métodos que chegaram ao ápice com Carlos Lacerda, se fixaram na Veja, mas que são disseminados pela mãe do golpismo, a Rede Globo. A falta de fair play eleitoral, pelos que não sabem perder. Tudo isto misturado seria ingrediente suficiente para demonstrar o déficit civilizatório da marcha dos zumbis, se dentre eles se encontrasse alguém com cérebro em pleno funcionamento das faculdades mentais.

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Máfia do futebol. Interpol emite alerta vermelho contra José Margulie e José Maria Marin

The Fifa 14 in Panini football stickers
The Fifa 14 in Panini football stickers

France Press/ AFP
Lyon, França – A Interpol emitiu nesta quarta-feira (3/6) um alerta vermelho contra dois ex-dirigentes da Fifa e quatro executivos de empresa de marketing esportivo, investigados pelos Estados Unidos por um caso de corrupção dentro da Federação Internacional de Futebol. O alerta é um aviso de busca internacional ou um pedido de extradição. A medida afeta o trinitino Jack Warner, ex-vicepresidente da Fifa, e o paraguaio Nicolás Leoz, ex-integrante do comitê executivo da entidade, assim como quatro executivos do setor empresarial, três argentinos e um brasileiro.

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A divulgação do alerta ocorre um dia depois da renúncia de Joseph Blatter, presidente da Fifa. Desde a semana passada, a entidade que administra o futebol mundial está no centro de uma série de denúncias de corrupção de proporções inéditas, que vão desde o processo de escolha das sedes de Copas do Mundo até os contratos por direitos de transmissão de competições.

Warner, que foi presidente da Concacaf, foi detido durante 24 horas depois que se apresentou de maneira voluntária na semana passada à polícia de Trinidad e Tobago. O ex-dirigente da Fifa foi liberado depois de pagar fiança de 400 mil dólares. O paraguaio Nicolás Leoz, que também foi presidente da Conmebol, está em prisão domiciliar desde segunda-feira em seu país.

Quatro executivos de empresas de marketing esportivo também estão na lista, incluindo o brasileiro José Margulies, diretor da empresa Valente Corp. e Somerton Ltd. Os outros são os argentinos Alejandro Burzaco, dirigente da empresa ‘Torneos y Competencias’, Hugo Jinkis e seu filho Mariano, donos da Full Play SA, empresa que tem os direitos para a TV das partidas das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo. Os três são considerados foragidos e são procurados pela polícia da Argentina.

Os envolvidos no escândalo da Fifa. Clique para ampliar
Os envolvidos no escândalo da Fifa. Clique para ampliar

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Globo Golpista 50 anos: O povo não é bobo …

por João de Andrade Neto, editor do Conversa Afiada

No dia em que a Rede Globo comemora os 50 anos de sua fundação, os movimentos sociais foram às ruas para descomemorar a data. Foram registrados atos em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em Brasília, o Levante Popular da Juventude jogou tinta vermelha na fachada da Rede Globo. O escracho aconteceu em memória das vítimas da Ditadura, que a emissora apoiou politicamente, deu sustentação ideológica e ganhou benefícios econômicos.

Levante realiza escracho na fachada da Globo em Brasília
Levante realiza escracho na fachada da Globo em Brasília

O ato em Brasília contou com a participação de 500 pessoas, e teve apoio do MST, do movimento democratização da comunicação, diversos sindicatos e entidades estudantis.

No Twitter, os internautas demonstraram o seu descontentamento através de diversas hashtags, como #GloboGolpista50anos, #Globo50anus, #Globo50AnosDeMentiras, #Globo50AnosDeSonegação, #GloboLixo e #GloboMente.

Na última semana, o jornal nacional exibiu uma série especial e decidiu recontar a história do Brasil desde a fundação da Rede Globo. Declarou que a emissora não apoiou a Ditadura e, como disse o Paulo Nogueira, do DCM, a Globo saiu como vítima do regime militar.

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Mulher de Cunha foi à Justiça contra Globo por direitos da CLT

Jornalista Cláudia Cruz
Jornalista Cláudia Cruz

A jornalista Claudia Cordeiro, mulher do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, principal articulador do projeto que regulamenta a terceirização, já travou uma disputa judicial contra a rede Globo por trabalhar como prestadora de serviços por anos quando exercia, conforme concedeu a Justiça, função de funcionária da empresa.

De acordo com a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), num período de mais de 10 anos, Claudia trabalhou para a emissora sem assinar sua carteira de trabalho, como prestadora de serviço. A TV Globo condicionou a contratação à constituição de Pessoa Jurídica e ela criou a C3 Produções Artísticas e Jornalísticas Ltda.

A profissional entrou com ação na Justiça do Trabalho após ser informada, em julho de 2000, que seu contrato não seria renovado, e depois de, segundo ela, ter contraído doença ocupacional, ainda segundo o Fenaj. A jornalista procurou a Justiça Trabalhista para que o vínculo empregatício fosse reconhecido.

O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ) acatou o pedido de Claudia, reconhecendo vínculo de trabalho entre maio de 1989 a março de 2001 – com o salário de R$10.250,00. A decisão também foi mantida pela Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), apesar de recurso da Globo.

De acordo com a decisão assinada pelo relator do caso, Horácio Senna Pires, verificou-se “que se tratava de típica fraude ao contrato de trabalho, consubstanciada na imposição feita pelo empregador para que o empregado constituísse pessoa jurídica com o objetivo de burlar a relação de emprego havida entre as partes”.

Mesmo que o projeto apoiado por Cunha seja aprovado no Senado e sancionado, casos como o de sua mulher ainda podem acontecer. De acordo com texto, não se pode configurar vínculo empregatício entre a empresa contratante e os trabalhadores ou sócios das empresas prestadoras de serviços, qualquer que seja o seu ramo. Porém, especialistas acreditam que é muito difícil que certos funcionários não recebam por exemplo, ordem direta da empresa que contrata o serviço.

Atualmente, baseado nos artigos 2.o e 3o da CLT, a Justiça do Trabalho afirma que existe o vínculo empregatício se ficar comprovado que o trabalhador comparece ao menos três vezes por semana ao local de trabalho, cumpre ordens e horários e se há pessoalidade.

“Na maioria dos casos da terceirização o vínculo ocorre, pois quase sempre estão presentes esses fatores. Há brechas para uma fraude. Mesmo com a regulamentação, haverá uma enxurrada de ações trabalhistas”, afirma a advogada trabalhista Fabíola Marques. Transcrito do jornal El País/ Espanha

Quem é Eduardo Cunha, pretenso primeiro-ministro?

Até os idos de março ninguém conhecia Eduardo Cunha. Perdia feio para a esposa jornalista. De Cláudia Cruz, historia a Wikipédia: “Foi âncora do Fantástico, Jornal Hoje e RJTV. (…) Egressa da TV Educativa do Rio de Janeiro, ela foi no final de 1989 a 2001 apresentadora da Rede Globo de Televisão (…) dos telejornais Bom Dia Rio entre 1989 e 1991, o Jornal Hoje eventualmente entre 1989 e 1992 e 1994 e 2001, sendo fixa desse mesmo telejornal entre 1992 e 1994, RJTV 1ª edição entre 1989 e 2001 e RJTV 2ª edição entre 1999 e 2001, onde recebeu o título de “musa do RJTV“, título dado a apresentadora que encarava com sensualidade apresentação do telejornal e anteriormente este título pertencia a jornalista Valéria Monteiro; Globo Ciência, Globo Comunidade, Jornal da Globo e Fantástico. Após 2001 foi para a Rede Record ancorar a segunda edição do Jornal da Record, um concorrente do Jornal Nacional. Porém a rejeição do público paulista ao estilo da apresentadora, fez com que a mesma fosse substituída por Paulo Henrique Amorim. E deixou a Rede Record após recusar a proposta de apresentar o local Informe Rio (hoje extinto) e ser repórter especial do Jornal da Record. Atualmente se dedica às artes plásticas”.

Nesta de terceirização, Claudia Cruz, historicamente, não concorda com o marido. Comenta Maria Flô: “Vejam vocês, se o PL 4330 [da terceirização de Eduardo Cunha] existisse em 2008, sua esposa, a jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, com doença ocupacional, estaria a ver navios, desprotegida pela legislação e não poderia ter entrado com a ação judicial contra a Globo”.

Maria Flô transcreve:

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Terceirizada, mulher de Cunha ganhou ação contra Globo e foi contratada

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Segundo o Portal da Imprensa, publicação voltada para o mundo da comunicação, na sentença o TST informou que a jornalista teve de criar uma empresa (C3 Produções Artísticas e Jornalísticas) para prestar serviços à TV Globo. Em julho de 2000, após vários contratos de “locação de serviços”, a emissora informou que o acordo com Cláudia não seria renovado, após ela ter sofrido uma faringite, considerada doença ocupacional.

A jornalista entrou com ação trabalhista pedindo vínculo de emprego e ressarcimento das despesas e indenização por danos morais, já que passou por uma cirurgia em razão da faringite e nenhuma despesa foi paga pela emissora da família Marinho.

O TRT do Rio de Janeiro reconheceu a existência de vínculo empregatício, uma vez que a jornalista tinha de cumprir horário de trabalho e relação de subordinação com a Globo, condenando a emissora a registrar Cláudia em carteira de trabalho por todo o período de contrato, entre maio de 1989 e março de 2001.

A Globo recorreu, mas o TST rejeitou a apelação, mantendo a decisão do tribunal fluminense.

Segundo o ministro do TST Horácio Senna Pires, relator do caso, a atitude da emissora “se tratava de típica fraude ao contrato de trabalho, caracterizada pela imposição feita pela Globo para que a jornalista constituísse pessoa jurídica com o objetivo de burlar a relação de emprego”.

Se o PL 4330 [que cria a terceirização ampla, geral e irrestrita] de Eduardo Cunha existisse naquela época, sua mulher estaria desprotegida pela legislação e não poderia ter entrado com a ação judicial.

Musa do Jornalismo e artista plástica

 

Cláudia Cruz
Cláudia Cruz

 

Jeff Benício, autor do livro Fama Ordinária, escreveu em seu blogue: “Cláudia Cruz ganhou o título de musa do jornalismo da Globo nos anos 90. Sua beleza chamava mais atenção do que as notícias — e ainda impressiona.

Deixou a emissora em 2001, após 12 anos. Pouco depois, as duas partes travaram uma batalha jurídica por conta de um processo trabalhista.

Cláudia transferiu-se para a Record, mas ficou pouco tempo no canal. Logo abandonou a carreira na TV, para decepção de seus fãs.

Na internet há comunidades e fóruns criados para pedir o retorno ao telejornalismo da apresentadora, hoje com 47 anos.

(…) Cláudia Cruz possui outro título: o de primeira-dama da Câmara dos Deputados. Seu marido, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi eleito presidente da casa.

Desde que se afastou do vídeo, a jornalista tem se dedicado às artes plásticas. Ela também organiza eventos culturais. É uma personagem recorrente nas colunas sociais cariocas.

O casal Cunha tem quatro filhos. Uma delas, Bárbara, de 17 anos, gerou manchetes na imprensa ao longo dessa semana.

Herdeira da beleza da mãe, a estudante foi considerada a musa da cerimônia de posse da nova legislatura, em Brasília”.

Filha de Eduardo Cunha e Cláudia Cruz
Filha de Eduardo Cunha e Cláudia Cruz

Herdou a beleza da mãe. Noticiou o Diário de Pernambuco: “A estudante Bárbara Cunha, de 17 anos, filha do novo presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), virou uma espécie de “musa da eleição”. Leia mais

 

O Frank Underwood brasileiro

 

Escreve Quintino Gomes, editor do Diário do Rio: “Chamado por alguns como Frank Underwood brasileiro, apelido dado pela deputada Clarissa Garotinho, e do qual faz jus e, dizem, até gosta. Para quem não sabe Underwood é o personagem interpretado na série House of Cards, um político que faz tudo pelo poder.

Frank-Uderwood

Desconhecido por muitos cariocas, que nunca entendem como ele consegue se eleger deputado, Cunha está “por aí” faz muito tempo. Mas foi em 1991 que ele foi nomeado por Collor como presidente da TELERJ, aquela mesmo. Depois foi orbitando vários políticos e grupos, mas só em 2001 que conseguiu se tornar deputado estadual, ainda assim ocupando a cadeira como suplência. Mas em 2002 sai candidato a deputado federal pelo PP, com apoio de Anthony Garotinho (PR), hoje seu inimigo politico, e obtém 101.485 votos. Logo ao assumir Cunha troca o PP pelo PMDB,

Desde a primeira vitória Cunha só aumentou o poder dentro da bancada, e sempre envolto em escândalos, mas sempre saindo ileso. Agora sua escalada no poder é coroado com a presidência da Câmara.

 

Eduardo Cunha cria de Fernando Collor e bispo Robson Rodovalho

Confunde a presidência da Câmara dos Deputados com a função de primeiro-ministro de um Portugal salazarista
Confunde a presidência da Câmara dos Deputados com a função de primeiro-ministro de um Portugal salazarista

Eduardo Cosentino da Cunha (Rio de Janeiro, 20 de setembro de 1958) é um economista, radialista e político brasileiro. Evangélico, é fiel da igreja neopentecostal Sara Nossa Terra e seguidor do bispo Robson Rodovalho. Atualmente, é deputado federal, pelo PMDB do Rio de Janeiro, e presidente da Câmara dos Deputados desde 1º de fevereiro de 2015.

Filiado ao Partido da Reconstrução Nacional, foi presidente da Telerj durante o Governo Collor . Já pelo Partido Progressista Brasileiro, comandou a Cehab no mandato de Anthony Garotinho. Candidatou-se pela primeira vez a um cargo eletivo em 1998, tendo sido eleito suplente de deputado estadual do Rio de Janeiro e assumido uma vaga na Alerj em 2001. Elegeu-se deputado federal em 2002, ainda pelo PPB. Reelegeu-se em 2006 e 2010, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

Como radialista, tem atuado em sete rádios FM (Rádio Melodia desde meados da década de 1990) nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Piauí e Paraná. Leia mais 

 

 

O caso da mulher de Eduardo Cunha

O caso da mulher de Eduardo Cunha,  jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, demonstra a insensibilidade do presidente da Câmara dos Deputados com os trabalhadores do Brasil.

Cunha colocou em votação a urgência da aprovação do projeto de lei da terceirização, que tem a condenação dos magistrados da Justiça do Trabalho, e de todas pessoas e organizações que lidam com os direitos humanos e, precisamente, com os direitos trabalhistas.

Cunha liderou os partidos da direitista e da extrema-direita, conservadores e patronais, para aprovar a terceirização do Brasil.

O PSDB e PMDB votaram pela lei do emprego terceirizado, isto é, o emprego indireto, precário, que representa o retrocesso, e cassa todos os direitos dos trabalhadores.

 

Escreve Elvino Bohn Gass A RESPOSTA DA REPÓRTER:

 

Gassa
Repórter de tv abre matéria falando das vantagens da terceirização e, em seguida, me indaga sobre o voto que darei ao projeto 4330.
Respondo perguntando: “Tu preferes ser contratada diretamente pela televisão em que trabalhas ou prefereririas ser funcionária de uma empresa que pretasse serviço a tua emissora? Ela: “Ah, da emissora, é claro”. Eu: “Pois então está respondida a tua pergunta”.

 

TV Globo perde ação trabalhista movida por ex-apresentadora do “Jornal Hoje”

 

Jornalista Cláudia Cruz
Jornalista Cláudia Cruz

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) obrigou a TV Globo a reconhecer o vínculo de emprego da jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, que trabalhou entre 1989 e 2001, sem carteira assinada, como repórter e apresentadora do “Jornal Nacional”, “Jornal da Globo”, “Bom Dia Rio”, “Jornal Hoje”, “RJ TV” e “Fantástico”.

Segundo o site do Tribunal Superior do Trabalho, a jornalista informou que, para prestar serviços à TV Globo, ela teve que formar uma empresa – a C3 Produções Artísticas e Jornalísticas – para fornecer sua própria mão-de-obra. Em julho de 2000, após vários contratos de “locação de serviços“, a emissora informou que o acordo com Cláudia não seria renovado. Pouco tempo antes, ela havia sofrido de uma faringite, considerada doença ocupacional.

A jornalista entrou com uma ação trabalhista pedindo vínculo de emprego e ressarcimento das despesas e indenização por danos morais, já que passou por uma cirurgia por conta da faringite e nenhuma despesa foi paga pela emissora. Um ex-diretor de jornalismo da Globo, a quem Cláudia foi subordinada, afirmou que a empresa pautava suas reportagens na maior parte das vezes, que seu horário de trabalho era determinado e que ela obedecia à ordens em relação a maquiagem, tipo de cabelo e roupas.

O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ) observou elementos como habitualidade e subordinação, característicos de vínculo de emprego, e condenou a TV Globo a registrar na carteira de trabalho da jornalista o período de contrato de maio de 1989 a março de 2001, com o salário de R$ 10 mil. A emissora recorreu, mas o TST rejeitou Agravo de Instrumento, mantendo a decisão do TRT.

Para a Justiça, alguns tópicos do contrato de prestação de serviços, como o pagamento de “uma quantia adicional correspondente à remuneração que estivesse percebendo” nos meses de dezembro, caracterizavam vínculo trabalhista. Segundo o ministro Horácio Senna Pires, relator do caso, a atitude da emissora “se tratava de típica fraude ao contrato de trabalho, caracterizada pela imposição feita pela Globo para que a jornalista constituísse pessoa jurídica com o objetivo de burlar a relação de emprego”.

A exemplar luta de Cláudia Cruz serve de modelo para os/as jornalistas de todo o Brasil. Todos contra o emprego terceirizado.

Cunha terceiro

Rio reúne milhares contra TV Globo

Manifestações marcadas nas redes sociais por movimentos e entidades reuniu milhares de pessoas em todo país na frente das sedes da emissora nesta quarta-feira. Novo protesto está marcado para o dia 26

Povo né bobo

Por Bruno Barbosa – da Mídia Livre

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Com cartazes com frases como “Globo Mente” e “Globo Não Me Convence”, cerca de 10 mil pessoas se reuniram na porta da sede da emissora em São Paulo, no inicio da noite desta quarta-feira (1), em uma manifestação cheia de reinvindicações que pediam o fim da “manipulação de informações pelo jornalismo da Globo”, “a cassação da concessão para estar no ar” e a “democratização das informações”.

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A enfermeira aposentada Edva Aguilar era uma das manifestantes e falou sobre o objetivo de sair às ruas contra a emissora carioca. “Queremos mostrar publicamente que a Globo sonega impostos, manipula informações, deturpa, que teve um papel fundamental na ditadura militar e agora tenta um novo golpe. Eles não têm ideia de quantas pessoas estão a favor da Dilma. A Globo define a pauta para o Brasil inteiro, a mídia do Brasil é uma das mais corrompidas. Queremos a mídia democrática”, disse.

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O operador de telemarketing Rodolfo Gouveia Lima, famoso por invadir links ao vivo da emissora, como o caso em que Monalisa Perrone foi empurrada na porta de um hospital em São Paulo em 2011, foi disfarçado com uma peruca para acompanhar a manifestação.

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“Tem uma liminar que não deixa eu me aproximar da TV Globo. Estou aqui hoje porque não aguento mais a manipulação da Globo, que está esmigalhando o cérebro dos brasileiros. Corri esse risco por isso”, disse, exemplificando o que acha errado. “A política é uma empresa e toda empresa precisa de lucro, a Globo oferece os seus serviços para quem paga mais. Manipulação total”.

 

manipulação globo
Um dos líderes da manifestação, o analista de mídias sociais Wellington Nobre disse que não é contra o conteúdo apresentado, mas contra a corrupção.

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“Todo veículo de imprensa tem que ser livre ao seu conteúdo, isso não é a questão, mas a Globo está afundada na corrupção e manipulação, os movimentos de esquerda e os evangélicos estão boicotando, o público está cansado. Eles estão atingindo todos os grupos. A Globo leva a maior fatia do dinheiro público e o Governo deveria rever isso. As mídias que pegam o farelo que sobra da Globo têm que se unir. Se não houver união, a Globo vai continuar com a maior parte do dinheiro, do poder, esse monopólio vai continuar e isso é injusto”.

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A reunião de várias pessoas chamou a atenção de quem passava pela Rua Evandro Carlos de Andrade em pleno horário de pico. A analista de informações Vanessa Rocchi parou para tirar foto ao ver o grupo gritando “Abaixo a Rede Globo”.

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“Me causou estranheza fazerem uma manifestação contra a Globo em frente à emissora. A gente vive numa democracia e todo mundo pode protestar, mas todos os veículos de mídia acabam favorecendo um ou outro, acabam escondendo informações, mesmo que não assumam algum lado, então é interessante esse tipo de protesto”.

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A professora Silvia, que passava de carro pelo local, disse que não sairia às ruas contra a emissora carioca. “Respeito a opinião de cada um, mas eu acho a Globo uma grande emissora. A emissora fala a verdade, por exemplo, a nova novela – “Babilônia – só mostra a nossa nova realidade”.
O ato também aconteceu em frente à sede da emissora no Rio de Janeiro. Outra manifestação já está marcada para o dia 26 de abril, quando a Globo comemora 50 anos. Portal Metrópole

 

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Irmãos Marinho donos da rede Globo espalham boato de que amanhã não tem passeata contra os inimigos da democracia

Juan Hervas
Juan Hervas

 

É uma espantosa mentira. Para acabar com o Ato Nacional que será realizado amanhã em defesa da Liberdade, da Democracia, do Nacionalismo, da Petrobras, e contra o retorno da ditadura, as televisões, as rádios e os jornais impresso e online dos irmãos Marinho, proprietários do monopólio das organizações Globo, espalham a seguinte barriga:

“Governo pede à CUT para cancelar manifestação da próxima sexta-feira

Planalto quer evitar que ato estimule mais manifestantes contra o governo nas ruas no dia 15”

Confira aqui. O jornalismo da Globo é capaz de tudo para enganar o povo.

O jornalista pode tudo, menos mentir.

Escreve Andreia Rocha: “Pronto. Agora a Globo conseguiu me deixar boquiaberta. Estou, neste momento, completamente atônita com o nível de mau caratismo que o jornalismo dessa empresa alcançou. Um boato é desmentido por TODAS as fontes “consultadas” pelo jornal e mesmo assim é publicado em manchete como se verdade fosse. É o cúmulo da mentira e da manipulação.
A cara de pau é tão grande, que o jornal não sentiu nenhum tipo de constrangimento de usar a primeira parte da “notícia” para criar um fato e em seguida ser obrigado (para não levar um processo depois) a desmentir TUDO o que acabou de noticiar como verdade.

Gente!!!!! O ministro negou que tenha dito isso, o governo negou que tenha pedido para o ministro dizer, a CUT negou que tenha recebido qualquer pedido, mas a manchete do fato inexistente insiste na verdade fabricada: “Planalto quer evitar que ato estimule mais manifestantes contra o governo nas ruas no dia 15″.

Sério mesmo, estudo a mídia e seu comportamento há um tempo, e até escrevi em minha dissertação de mestrado que, hoje, a manipulação das massas ocorre de forma mais sutil e menos explícita do que as que ocorreram nas Diretas Já e no debate entre Lula e Collor em 89. Mas, percebo que me enganei. O negócio está cada vez mais aberto. A mídia sente cada vez menos vergonha de deixar de ser jornal para ser panfleto partidário.

Pasma, eu, Andreia, jornalista, realizo nesse momento o definitivo funeral de qualquer resquício de honestidade e respeito aos princípios democráticos daquele que, um dia, chamamos de jornalismo brasileiro”.

O jornalismo deixou de ser brasileiro quando, na ditadura, foi permitida a entrada da grana estrangeira para financiar a criação da TV Globo, que estendeu o Reporter Esso das rádios para os jornais e televisões. E para o jornalismo on line e qualquer outro meio que seja inventado.

Na monstruosa empresa Globo temos um jornalismo marrom, de propaganda ideológica e partidária. Um “jornalismo” que espalha mentiras, balelas, calúnias, embustes, farsas. Um “jornalismo”capaz de todo tipo de fraude, impostura, intrujice, trapaça, para enganar o povo.

vem pra rua