por Gilmar Crestani
O MBL não poderia ter feito escolha melhor para mascote do combate à corrupção, Eduardo CUnha, o exemplo pronto e acabado da hiPÓcrisia que reina entre os zumbis. Eduardo Cunha é a cara do MBL. Aliás, é a cara dos movimento golpista.
Quando os derrotados das últimas eleições tiram do armário uma personagem criado na incubadora Collor & PC Farias, é porque o nível de indigência mental não tem limites.
Será que o Aécio Neves e sua creche de playboys tenham em tão pouca conta nossa inteligência?! Não será isto um exemplo pronto e acabado do que o tóxico pode fazer com o cérebro dos usuários? Ou falta de tóxico, depois do consumo exacerbado, que a medicina diagnostica como síndrome de abstinência?
O uso do fundamentalismo religioso do tipo que nasce da suruba de um Malafaia com um Feliciano. De métodos que chegaram ao ápice com Carlos Lacerda, se fixaram na Veja, mas que são disseminados pela mãe do golpismo, a Rede Globo. A falta de fair play eleitoral, pelos que não sabem perder. Tudo isto misturado seria ingrediente suficiente para demonstrar o déficit civilizatório da marcha dos zumbis, se dentre eles se encontrasse alguém com cérebro em pleno funcionamento das faculdades mentais.
Republicou isso em O jornaleiro.