Cunha: Aqui na Câmara eu faço o que quero

House of Cunha: Vídeo ironiza presidente da Câmara e faz sucesso na internet

House of Cunha pelo Blog de Simão
House of Cunha pelo Blog de Simão

Eduardo Cunha, realmente, faz o que quer na Câmara dos Deputados. É um manda chuva, um pequeno César, que representa o baixo clero, formado por uma maioria de deputados que agem na obscuridade, no reino da escuridão – parlamentares escolhidos pelo poder do dinheiro que corre solto nas campanhas eleitorais.

A Câmara de Cunha tem aprovado leis contra o povo em geral, e que atendem os mais baixos e gananciosos interesses das grandes empresas, notadamente estrangeiras.

A kafkiana atuação de Cunha nem Freud explica, apesar do jornalista Luis Nassif considerar que ele está ostensivamente desequilibrado. Diz Nassif: “fosse um piloto de avião, seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico”.

Cunha vem aprontando desde que foi indicado por PC Farias para ocupar um cargo no governo de Collor.

Ele ficou doidão quando se transformou em um fanático religioso, ou depois que a TV Globo demitiu a mulher dele, que era terceirizada. Bravamente, ela reclamou na justiça.

Tão sem… juízo, ou sem caráter, que apenas faz o que a família Marinho manda, a poderosa família que colocou a mulher de Cunha, excelente jornalista, no estaleiro.

Apesar da esposa vitimada, Cunha fez a Câmara aprovar a terceirização, o emprego precário, o trabalho escravo.

Cunha esposa terceir

É doido. Não tanto, que nunca rasgou dinheiro.

Doido, sim, por dinheiro. Fez a Câmara aprovar o financiamento de campanhas eleitorais pelas grandes empresas. Quando não existe uma honesta necessidade desse financiamento, que a justiça eleitoral paga, com o dinheiro do povo, toda propaganda.

Os deputados gastam milhões… e apresentam as notas frias para a devida aprovação dos tribunais eleitorais estaduais e federal.

Tem bandido candidato apenas para lavar dinheiro, e descontar os fictícios gastos no imposto de rendas ilícitas.

Eduardo Cunha, segundo Luís Nassif, foi apontado por testemunhas “como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas”.

Esse sujeito é apresentado nos vídeos do House of Cunha. Veja aqui 

eduardo cunha ovo serpente

.

Eduardo Cunha tem que sair da presidência da Câmara

.

por Luis Nassif


São visíveis os sinais de descontrole de Eduardo Cunha, por enquanto presidente da Câmara Federal.

Não se avalie apenas pelo olhar alucinado, que não consegue se fixar em nenhum ponto, pela fala descontrolada, pelos tiros que dispara a esmo, contra qualquer alvo que o descontente. Ele está clara e ostensivamente desequilibrado.

Fosse um piloto de avião, seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico. Estivesse internado, seria confinado em uma área reservada a pacientes de alto risco.

Esse descontrole não recomenda que seja mantido à frente da Câmara, principalmente depois que for denunciado pelo Procurador Geral da República.

No cargo, ele pode armar barganhas, inclusive atropelando o regimento, como se observou no caso da votação da Lei da Maioridade Penal. Além disso, possui poder de retaliação e já demonstrou pretender utilizar as instituições públicas para livrar-se da denúncia.

Testemunhas apontam-no como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas.

Não se trata de um parlamentar comum, mas de uma ameaça pública – e ameaça individual aos seus adversários.

Eduardo Cunha joga sujo

A praga dos pelegos

BRA_OG pelegos

Existem sindicatos sem sede. E ninguém fiscaliza o dinheiro que corre solto.

O Brasil é o país das federações dos empregados e dos patrões que mamam nas burras da Nação.

De desconhecidas centrais dos trabalhadores. Tem central que constitui uma criminosa aberração. Como a Força de Paulinho, que defende a terceirização, o emprego precário, o emprego temporário, a escravidão.

terceirização paulinho força

emprego em risco tercerizado

Os sindicatos promovem greves de teatro, e nenhuma central tem força para realizar uma greve geral, ou a coragem de defender a estabilidade no emprego, cassada em 1964 pelo ditador Castelo Branco.

Noventa e nove por cento dos trabalhadores desconhecem a qual central pertence, e o troca-troca de central pelos sindicatos.

De onde vem o dinheiro

Um sindicato fatura as mensalidades dos sócios, os convênios com os governos municipal, estadual e federal, e o bilionário imposto sindical.

A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à “Conta Especial Emprego e Salário”, administrada pelo MTE. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à “Conta Especial Emprego e Salário” integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição sindical.Legislação Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT. Competência do MTE: arts. 583 e 589 da CLT.

O Ministério do Trabalho e Emprego divide a contribuição sindical com as centrais dos trabalhadores e o FAT que, por sua vez, repassa para o BNDES emprestar aos patrões. Este dinheiro, no tempo de FHC, serviu para privatizar estatais, eliminando empregos com estabilidade, e criando outros terceirizados, temporários, e com salários baixos.

A União Geral dos Trabalhadores transcreveu no seu portal reportagem do Valor Econômico:

Arrecadação com contribuição sindical cresce 9,4% em 2014 e atinge R$ 3,5 bi

Ali Divandari
Ali Divandari

A arrecadação da contribuição sindical cresceu 9,4% no ano passado em relação a 2013 e chegou a quase R$ 3,5 bilhões. Dados do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) mostram que, do total do imposto urbano (R$ 3,2 bilhões), 55,83% foram distribuídos entre os pouco mais de 10 mil sindicatos existentes no país, 5,65% foram repassados às seis centrais sindicais reconhecidas pelo governo e o restante, às confederações, federações e à Conta Especial Emprego e Salário, administrada pelo Ministério do Trabalho.

O imposto sindical é hoje uma das principais razões do aumento da competição entre as centrais sindicais, na avaliação de Adalberto Cardoso, professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Reconhecidas juridicamente em 2007, elas recebem parte do imposto desde 2008. No ano passado, o valor chegou a R$ 180,1 milhões. Em 2009, foi de R$ 64 milhões.

Para Cardoso, há uma disputa na cúpula do movimento trabalhista pelas entidades existentes – à medida que “cada sindicato a mais significa ter acesso a uma fatia maior do imposto sindical”. Segundo ele, “a luta das centrais sindicais, hoje, não é tanto por representar politicamente sindicatos e formular seus projetos estratégicos. É principalmente para controle do maior número possível de sindicatos”. Essa dinâmica, avalia o sociólogo, tem levado o país a um processo intenso de fragmentação da estrutura sindical – de incentivo à criação de novos sindicatos.

A perda de participação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) dentro da representação sindical é um reflexo desse novo cenário, afirma Ruy Braga, professor de sociologia da USP. Em 2015, a central passou a responder por 33,67% dos 15,4 milhões de trabalhadores sindicalizados (dados de 2013). Essa fatia era de 35,84% em 2008.

O avanço da União Geral dos Trabalhadores (UGT) – de 6,29% para 11,67% no mesmo período – acompanhou o crescimento expressivo do setor de serviços na economia brasileira e a perda relativa de importância da indústria no Produto Interno Bruto (PIB), diz Braga. A entidade surgiu em 2007, resultado da fusão entre Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Social Democracia Sindical (SDS) e Central Autônoma dos Trabalhadores (CAT).

“O aumento do trabalho assalariado no setor de serviços foi ocupado progressivamente pela UGT, com uma característica menos ideológica e menos focada na política federal, muito pragmática”, avalia o sociólogo.

Fora CUT e Força Sindical, fundadas em 1983 e 1991, respectivamente, as outras quatro centrais sindicais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho surgiram na década passada: Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) em 2005, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) em 2006 e Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e UGT em 2007.

Dirigentes sindicais se eternizam no poder

Vladimir Kazanevsky
Vladimir Kazanevsky

Ceará Agora transcreve ampla matéria escrita pelos jornalistas Henrique Gomes Batista e Ruben Berta, no O Globo nesta segunda-feira, 20:

Em 1990, Alfredo Sampaio assumia a presidência do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Saferj). Onde está até hoje.

Segundo a publicação, a situação de Alfredo é um dos retratos dos problemas que assolam o sindicalismo no país, tema da série de reportagens que O GLOBO inicia hoje, mostrando que as entidades criadas para a defesa de interesses coletivos dos trabalhadores muitas vezes têm sido usadas para objetivos particulares.

Dados do Ministério do Trabalho apontam que havia, em 2014, ao menos 8.518 sindicalistas, incluindo cargos de presidente e diretores em geral, com mais de dez anos de mandato — no Poder Executivo só podem ficar oito anos no cargo. O número pode ser maior, pois falta transparência e uma série de entidades não fornece seus dados. Mais de 25 anos após a Constituição ter avançado para garantir a liberdade sindical, fundamental para lutas e conquistas dos trabalhadores, lacunas como a falta de transparência, fiscalização frouxa e a pouca representatividade deixam um caminho aberto para os abusos. Algumas centrais sindicais já reconhecem que é necessário pensar em novas normas. O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) indica que as entidades não tem salvo-conduto e precisam ser fiscalizadas.

O sindicato dos atletas esbarra em outros problemas: falta de representatividade (Alfredo Sampaio é técnico e não atleta); nepotismo (seu filho é o diretor da academia da Saferj), e conflito de interesses (ele tem uma empresa de marketing esportivo).

Há casos também de enriquecimento ilícito e desvios de sindicatos, que muitas vezes são verdadeiras máquinas de ganhar dinheiro. Isso num universo de 10.620 entidades por onde, no ano passado, circularam R$ 3,18 bilhões apenas de Contribuição Sindical — o chamado Imposto Sindical — obtida com um dia de salário de todos os trabalhadores com carteira assinada.

Leia mais: “Só 30% dos sindicatos são sérios”, Salário de R$ 50 mil. Viagem por conta da entidade. Em SP, o ‘milagre’ da multiplicação. O pelego é um parasita perigoso e nocivo e ladrão todo

BRA^ES_AT briga por sindicato

Resultado da privatização e terceirização da Celpe

BRA^PE_JDC celpe mata

Quando os piratas compraram a Celpe – a Companhia de Eletricidade de Pernambuco – a preço de banana podre, para economizar e faturar sempre mais, demitiram todos os funcionários técnicos, e terceirizaram todos os serviços.

Por falta de manutenção na velha fiação das linhas de fornecimento de energia, quantos já morreram vitimados por choques elétricos?

O Diário de Pernambuco, com sua “santa e burra inocência”, pergunta de “quem é a culpa”?

220px-Logocelpe

É isso aí: A Celpe rouba e mata. E a justiça de merda não faz nada. A polícia corrupta não investiga porra nenhuma.

Quem morreu se lascou e nem sabe! Que ta tudo dominado.

Celpe assassina dengue 2

A espionagem do SPC escancara a crueldade do capitalismo selvagem

Dois milhões de pessoas entram em lista de ‘nome sujo’ em 2015, diz SPC
Jorge Braga
Jorge Braga

* Número de brasileiros com dívidas em atraso subiu 4,63% em cinco meses.

* Dívidas das festas de fim de ano e início de 2015 têm o maior crescimento.

O SPC é um serviço elitista e cruel e safado e desumano de espionagem dos pobres. Sua existência define que no Brasil impera o regime do capitalismo selvagem. Um sistema de castas.

Nesta lista suja não está nenhum político de fixa suja, nenhum togado corrupto, ninguém das máfias dos fiscais, nenhum traficante de moedas – os sonegadores, nenhuma empreiteira de obras inacabadas, super superfaturadas, e de serviços fantasmas.

Óbvio que nenhum governante que desviou verbas públicas e comeu propinas.

O SPC, que quebra os sigilos bancários e fiscais dos miseráveis, dos trabalhadores que recebem o salário mínimo, e da classe média baixa, mostra que o brasileiro cada vez fica mais pobre e o rico cada vez mais rico. E que tudo vai piorar com a terceirização.

Cristian Topan
Cristian Topan

Revela G1/ Globo:

Brasileiro não paga contas básicas
A abertura do indicador de dívidas em atraso por setor revela que o brasileiro tem enfrentado dificuldades para fazer o pagamento, até mesmo, de contas básicas. O maior avanço no número de dívidas foi causado pelos atrasos cujos credores são as empresas concessionárias de serviços como água e luz, com alta de 13,31% na base anual de comparação.

.
Em segundo lugar, destaca-se o crescimento de 12,02% das dívidas cujos credores são do segmento de telefonia, internet e TV por assinatura, seguido por bancos, que engloba dívidas no cartão de crédito, empréstimos, financiamentos e seguros, com alta de 10,10%.

.
Com relação aos bancos, a inadimplência neste segmento tem acelerado – em janeiro, as dívidas em atraso com o setor cresciam somente 2,39%. Além disso, ainda que o crescimento das dívidas de contas de água e luz seja o principal destaque de maio, o ramo de bancos é o principal credor com participação de quase metade (48,56%) no total de dívidas em atraso, seguido do comércio, com 19,85%, que no último mês caiu 0,29% na base anual de comparação.

nunca tantos deveram tanto a uns poucos dívida

.
Dívidas em atraso são concentradas nas faixas de 30 a 49 anos
Os adultos com idade entre 30 e 39 anos são os que detém a maior parte das dívidas atrasadas no país (29,15%). Já o crescimento de dívidas atrasadas foi maior entre os consumidores mais velhos: alta anual de 10,18% entre brasileiros com idade de 85 a 94 anos e alta de 9,10% para consumidores da faixa de 65 a 84 anos.

Os empregos no Brasil são provisórios, temporários. ninguém demora mais de 2 a 4 anos em uma mesma empresa. O brasileiro vive batendo calçada, como qualquer prostituta de rua, procurando trabalho, algum bico, o pão nosso de cada dia.

É difícil arranjar emprego depois dos 40 anos, e o senador José Serra pretende que a aposentadoria passe dos 70 para os 75 anos.

terceir emprego

barbaridade, crueldade, aposentadoria depois dos 75 anos

O Brasil do rasga da CLT, do retrocesso, da violação dos direitos humanos, dos direitos sociais, do capitalismo selvagem, do retorno da ditadura, pretende estender a aposentadoria dos 70, quando começa a ancianidade, para os 75 anos. Esta a proposta do senador, eleito em 2014, José Serra, do PSDB, um partido elitista e de milionários.

Quem, além dos políticos, dos togados, dos militares, consegue arranjar ou permanecer no emprego depois dos 50/60 anos, neste Brasil privatizado e corrupto, dos salários além do teto para as intocáveis castas do judiciário, do legislativo e do executivo?

Tudo promete piorar para o trabalhador brasileiro, depois da terceirização, que tem como modelo a a senzala da Contax, empresa laranja da agiotagem bancária e da pirataria das multinacionais de telefone, cujos majorados preços de serviços, de tráfico de dinheiro, de subornos e sonegação são controlados pelas Anas, irmãs prostitutas criadas pelo proxenetismo de Fernando Henrique do PSDB.

aposentadoria juiz corrupção

pensão aposentadoria

Una parte muy grande de los jubilados en el mundo no tienen reconocido su derecho a una pensión a partir de los 60 años

pensão aposentadoria pensionista previdência

por Quim Boix

Intervención del Secretario General de la Unión Internacional de Sindicatos de Clase de Pensionistas y Jubilados de la Federación Sindical Mundial, durante la 104 Conferencia de la Organización Internacional del Trabajo
Hoy es un día histórico para los Pensionistas y Jubilados de todo el planeta, organizados en sindicatos de clase y coordinados en los 5 continentes, pues estamos por primera vez reclamando ante la OIT nuestros derechos.

Esto es posible dado que la FSM (Federación Sindical Mundial), que dentro de pocos meses cumple 70 años de existencia, decidió crear una Unión Internacional de Sindicatos de Clase que agrupa a los Pensionistas y Jubilados de más de 100 países.

Les hablo como Secretario General de esta única organización sindical clasista mundial de Pensionistas y Jubilados.

Los Pensionistas y Jubilados somos cientos de millones de personas, aproximadamente el 20 % de la población mundial y el 30 % de los ciudadanos con derecho a voto. Una parte demasiado grande de este colectivo no tiene aún reconocida, por los estados capitalistas, su derecho a una pensión a partir de los 60 años.

Esta importante masa de ex asalariados, tiene además de una gran sabiduría colectiva (usada durante siglos por todas las civilizaciones), una larga experiencia de lucha por nuestros derechos. Nuestra generación de sindicalistas ha ganado, desde mediados del siglo pasado, las más importantes mejoras de los derechos laborales de toda la historia de la lucha de clases. Lo hemos conseguido gracias a impresionantes luchas de masas que han dejado asesinatos, torturas, encarcelamientos y despidos, pero también han dejado grandes mejoras que el capitalismo ahora nos quiere arrebatar, en especial en el trato a los Pensionistas con la excusa de su crisis.

Vamos a usar nuestra fuerza numérica, y nuestra experiencia sindical y de lucha, para arrancar nuevos derechos para los Pensionistas y Jubilados, así como para toda la clase obrera. No aceptamos que los asalariados, al finalizar su vida activa, pasen a depender de sus familiares, como proponía en Senegal la dirigente de la CSI (Confederación Sindical Internacional) y representante de la OIT en África.

Vamos a luchar aliados al resto de asalariados, unidos al resto de explotados por el sistema capitalista que nos oprime a todos por igual. El capitalismo es hoy la nueva esclavitud. Pero igual que, con la lucha, nuestros antepasados abolieron la esclavitud, nosotros vamos a conseguir avanzar hacia la abolición del capitalismo.

Vamos a acabar con la explotación del hombre por el hombre, que hace posible que las 80 personas más ricas del planeta concentren igual riqueza que la mitad de la Humanidad, es decir igual que 3.500 millones de personas. Una sola persona rica tiene igual dinero que 45 millones de personas, una enorme injusticia que solo es posible con el capitalismo.

Señores empresarios, señoras gobernantes de los países capitalistas, sepan que el capitalismo tiene los días, o años de existencia, limitados. El propio capitalismo va de crisis estructural a crisis sistémica, hasta su crisis final. Carlos Marx ya lo vaticinó y acertó.

Riqueza hay mucha en el planeta, y vamos a luchar para repartirla de una forma justa. Ello es imposible con el capitalismo, que roba las materias primas con genocidios y guerras imperialistas, al igual que antes las robaba de los países colonizados usando la fuerza militar.

Con esta riqueza distribuida, según las necesidades de cada persona, vamos a hacer posible una vida digna para todos los habitantes del planeta. Es decir el socialismo.

En especial luchamos por una pensión mínima y pública igual al salario mínimo, similar al que tienen en Luxemburgo (que es de aproximadamente 1.800 € al mes). Los ciudadanos de este país deben tener iguales derechos que los de cualquier otro país del planeta.

Tendríamos dinero suficiente para pensiones y salarios dignos si no se gastara en armas asesinas, que solo son útiles para los propietarios de las multinacionales que las producen, y que sirven para llevar la destrucción y la muerte, promovidas por la OTAN, a países donde las multinacionales quieren robar sus materias primas.

Lo vamos a lograr con luchas como las recientes de los Pensionistas y Jubilados en Grecia (a millares colapsando las calles de Atenas para obligar al nuevo gobierno de Syriza a cumplir lo que ya hoy son falsas promesas electorales), en Australia, en África, en Francia, en Paquistán, en Nepal y en la India, en Chipre, así como las históricas luchas en Argentina donde los pensionistas llevan ya 1.210 miércoles seguidos reclamando sus derechos ante el Parlamento.

Reclamamos además, los Pensionistas y Jubilados, atenciones complementarias que aseguren lo que establece la Declaración Universal de Derechos Humanos: agua potable, comida sana y suficiente, sanidad pública y gratuita, enseñanza y ocio garantizados por los gobiernos y sin pago, vivienda digna, etc.

Precisamente la Declaración de Derechos Humanos debe ampliarse y concretarse, para que en ella se recojan los derechos antes citados de los Pensionistas y Jubilados. Derechos que jamás aceptaremos que sean, como son hoy, diferentes en base al sexo.

Nosotros, Pensionistas y Jubilados, no tenemos ya ninguna dependencia de los empresarios (salvo en algunos países), solo tenemos que reclamar a los gobernantes, a los que poco a poco podremos cambiar con el voto. Así comprobamos que, mientras los gobiernos de los países socialistas han garantizado durante decenios, a las personas que habían trabajado 25 o más años, una pensión digna (junto al derecho a vivienda, sanidad, y cultura casi gratuitas, más ayudas colectivas para resolver las minusvalías que comporta la edad), los gobiernos de los países capitalistas nos están recortando y negando estos derechos básicos, empezando por los de la rica Unión Europea.

Denunciamos con claridad los fondos privados de pensiones que solo interesan a la gran banca y a los dirigentes de los sindicatos amarillos, los sindicatos colaboradores con la explotación capitalista, los sindicatos coordinados por la CSI, que en esta OIT y como pago de su sumisión al capitalismo, acapara, de forma monopolística, antidemocrática e injusta, todos los lugares que corresponden a los sindicatos.

Como la esperanza de vida de todos los humanos se alarga, nosotros vamos a tener más tiempo, que en etapas anteriores de la lucha de clases, para batallar hasta el día de nuestro fallecimiento, al lado de nuestra clase, la clase obrera, por todo lo que he mencionado en este breve discurso.

Como les decía al inicio, hoy es un día histórico para los Pensionistas y Jubilados, acaban de escuchar, por primera vez en esta sala de la ONU usada por la OIT, la voz de los veteranos sindicalistas clasistas que, como antifascistas, antiimperialistas y anticapitalistas, hemos luchado y seguiremos luchando por cambiar el mundo. El socialismo es el futuro de la Humanidad, y ustedes lo saben, aunque intenten retrasar su llegada, que será nuestro triunfo definitivo.

aposentadoria pensão 2

aposentadoria mulher

Quim Boix. Secretario General de la Unión Internacional de Sindicatos de Clase de Pensionistas y Jubilados de la Federación Sindical Mundial.

Quem é covarde: Dilma ou Aécio?

Aécio chama Dilma de “covarde” por evitar discurso na TV
Aécio Neves discursa ladeado por Paulinho da Força que votou na terceirizacão
Aécio Neves discursa ladeado por Paulinho da Força que votou na terceirizacão

No ato do 1º de Maio promovido pela Força Sindical, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), chamou a presidente Dilma Rousseff de covarde por ter optado por não se pronunciar na TV em razão do Dia do Trabalho. Já o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP) a chamou de desgraçada e puxou coro de “fora, Dilma” em cima do palco.

Para Aécio, o dia será lembrado como o dia de vergonha já que a presidente não se pronunciou na TV, como é de praxe no Dia do Trabalho.

“Esse 1º de Maio será lembrado como o dia da vergonha. A presidente não teve coragem de dizer aos trabalhadores que eles vão pagar o preço mais duro desses ajustes. A presidente da República se esconde hoje daqueles que vem sustentando esse Brasil. A irresponsabilidade do governo do PT faz com que os trabalhadores não tenham nada a celebrar”, afirmou o senador.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, também endossou o discurso raivoso, pedindo para os presentes contrários às medidas provisórias 664 e 665, que alteram a forma de acesso a pensões por morte e auxílio-desemprego, levantassem a mão. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estava presente no palco, mas, constrangido, não levantou a mão.

O projeto de lei 4.330, que permite a terceirização para qualquer atividade e é defendido pela Força Sindical, ficou de fora dos discursos no palco. In Gazeta do Povo

‘COVARDE É MARMANJO QUE ENTUPIDO DE PÓ, BATE EM MULHER’, POR ALDIR BLANC

aecio bate em mulher

Aos 68 anos, vi a tal foto que vale por mil, ou bilhões de palavras: no evento de 1º de Maio da Força (faz força, Paulinho, que a sujeira sai!), quase abraçadinhos sob o pé do flamboayant, Dudu Cucunha e Anéscio Neves, o canibal do avô, cochichavam.

Cucunha enfiou o indicador da mão direita na deep narina, enquanto fazia Aócio rir feito Mutley, o cachorro do Dick Vigarista. A chopeidança primou pelos discursos que pediam a cabeça da Dilma. Por isso, um dos seus aliados estava lá, quase osculando o Abóstulo do Terceiro Turno. De vomitar.

Aócio chamou Dilma de covarde por ter evitado pronunciamento na telinha. Está exercendo seu direito de livre expressão em uma democracia. Minha opinião é diferente: covarde é marmanjo que, entupido de pó, bate em mulher.

Outra frase jocosa foi de FHC I e II: “Nunca se roubou tanto nesse país”. Não, Fernandinho. Nunca se apurou e se prendeu tanto, o que não acontece quando os criminosos pertencem à tucanagem. Taí o mensalão do Azeredo, 20 anos de esbórnia nos trens metropolitanos de São Paulo, escândalos nas privatizações selvagens etc. que não me deixam mentir. Empreiteiros corruptos estão sendo soltos. Banqueiro condenado a 21 anos de cadeia tem a sentença anulada, todos em casa, aliviados, preparando o próximo golpe.

A balança da Cegueta precisa de um ajuste fiscal… In Plantão Brasil

quadrilha de aécio

Aldir Branc notabilizou-se como letrista a partir de suas parcerias com João Bosco, criando músicas como Bala com Bala (sucesso na voz de Elis Regina), O Mestre-Sala dos Mares, De Frente Pro Crime e Caça à Raposa.

Uma de suas canções mais conhecidas, em parceria com João Bosco, é O Bêbado e a Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. Protestos contra terceirização e ajuste fiscal tomam as ruas do país

* Em São Paulo, houve repressão policial em ato na USP: um PM foi afastado

* Polícia de Alckmin espanca repórter fotográfico da Folha de S. Paulo Danilo Verpa

Protesto da CUT em São Bernardo do Campo. / ADONIS GUERRA (SMABC)
Protesto da CUT em São Bernardo do Campo. / ADONIS GUERRA (SMABC)

Jornal El País, Espanha – Na semana em que o Congresso aprovou três Medidas Provisórias do ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy, movimentos sociais foram às ruas para protestar contra as MPs e a lei da terceirização, já aprovada na Câmara. Um dos pontos mais polêmicos do pacote ratificado pelo Senado restringe o acesso a direitos trabalhistas como o seguro-desemprego e o abono salarial, e foi duramente criticado por sindicatos e até por alguns parlamentares petistas, como Lindberg Farias.

O Dia Nacional de Manifestações foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores, Movimento dos Sem Terra outros movimento sociais em todas as unidades da federação. Em São Paulo o maior ato interditou a avenida Paulista durante a manhã e à tarde, mas também houve um protesto em frente à Universidade de São Paulo, que terminou com repressão da Polícia Militar. Ao menos cinco pessoas ficaram feridas por disparos de bala de borracha e bombas de gás lacrimogêneo em frente ao campus da faculdade no Butantã, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).

Durante a tarde, professores da rede estadual de São Paulo realizaram assembleia no vão do Masp, e votaram pela continuação da greve. Depois, empunhando faixas criticando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eles seguiram em direção à Secretaria de Educação, na praça da República, região central da cidade. A CUT disse que faria uma estimativa de público dos atos apenas na segunda feira. A Polícia Militar estimou que cerca de 4.000 pessoas participaram do protesto na Paulista.

Sindicatos dos petroleiros ligados à CUT organizaram paralisações em várias usinas da Petrobras no Estado do Rio de Janeiro, empunhando faixas com os dizeres “somos petroleiros, não somos corruptos”, em referência ao escândalo da Lava Jato, investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. À tarde o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupou agências da Caixa Econômica Federal em São Paulo, pedindo mais financiamento para moradias populares e a ampliação do programa Minha Casa Minha Vida.

A Associação dos Professores do Paraná aproveitou a data para lembrar o aniversário de um mês do episódio que ficou conhecido como o massacre dos professores, ocorrido em frente à Câmara de Curitiba, quando policiais deixaram centenas de pessoas feridas. Eles estão em greve há mais de um mês.

Fotógrafo agredido
Um vídeo divulgado pelo Sintusp mostra um policial agredindo uma manifestante com um soco no rosto durante a prisão de um jovem em frente ao campus da faculdade. O repórter fotográfico da Folha de S. Paulo Danilo Verpa teria sido agredido com um cassetete por um PM, e não pode registrar boletim de ocorrência na delegacia, segundo informou o jornal. A Secretaria de Segurança Pública informou que um policial que disparou uma bala de borracha de dentro da viatura foi afastado por ordem do secretario Alexandre de Moraes, uma vez que “o procedimento em questão foi totalmente irregular”. Em nota, a pasta disse ainda que “foram utilizados os meios necessários para que o cruzamento não fosse fechado pelos manifestantes”, mas que “todos os fatos e denúncias serão apurados”.

Rumo à Greve Geral. Contra a Terceirização, as MPs 664 e 665 e o ajuste fiscal. Contra o retorno da ditadura

BRA^PE_JDC Recife terceirização

Jornal inimigo dos trabalhadores considera transtorno a luta contra a terceirização
Jornal inimigo dos trabalhadores considera transtorno a luta contra a terceirização
Protesto em Maringá. Polícia de Alckmin manda bala contra os trabalhadores em SP
Protesto em Maringá. Polícia de Alckmin manda bala contra os trabalhadores em SP
Paralização em defesa dos direitos e da democracia

Os deputados aprovaram o PL 4330. Você sabe o que isso significa para nós trabalhadores? Seremos demitidos. Estão rasgando a CLT. Trabalhadores diretos serão demitidos para as empresas contratarem terceirizados em seu lugar, sem direitos, com salário menor e maior carga de trabalho. Os terceirizados serão substituídos por quarteirizados em situação ainda pior. Quais as consequências? Fim do 13º, das férias remuneradas, do FGTS, do Seguro-Desemprego da estabilidade para os servidores públicos, aumento da rotatividade no emprego e das demissões.

Mesmo você que hoje é terceirizado, com o rebaixamento geral de salários e direitos, também será prejudicado. Para lutar contra essa tragédia, nós, trabalhadores do Brasil, estamos parando neste dia 29. Se você é assalariado, participe dessa luta, cruze os braços, para que as conquistas históricas de nossos direitos sejam respeitadas por gente como o deputado Eduardo Cunha.

Contra o Ajuste Fiscal, por Direitos: Continuaremos a pressão contra a aprovação do PL 4330 (agora no Senado com PLC 30), que retira direitos de todos os trabalhadores ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor. A terceirização só interessa aos empresários, que se utilizam desta prática criminosa que precariza ainda mais relações de trabalho, reduz salários e aumenta os riscos de acidentes e mortes no trabalho, com o único objetivo de aumentar ainda mais seus lucros à custa dos/as trabalhadores/as.

Também continuaremos mobilizados contra a Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao abono salarial e ao seguro-desemprego, prejudicando especialmente os mais jovens. Essas medidas adotadas pelo governo federal fazem parte do pacote de ajuste fiscal do ministro da Fazenda Joaquim Levy, que prevê profundos cortes no orçamento da União, mas mexendo no bolso dos trabalhadores e dos mais pobres.

Somos contra quaisquer medidas de ajuste fiscal que tragam prejuízo aos trabalhadores, que possam gerar desemprego, recessão, ou que restrinjam o acesso a políticas públicas e programas de inclusão, como o Minha Casa Minha Vida. Defendemos a taxação das grandes fortunas, como primeiro passo para uma reforma tributária necessária em nosso País.

Pela Democracia

Nossa luta também é em defesa da democracia, especialmente na mídia, que só mostra notícias que defendem quem vive do lucro, quem manda na riqueza do país: os patrões. É contra o preconceito de gênero, raça e etnia, crença, orientação sexual, ideologia política e outras opressões. Nossa luta também é contra a aprovação do projeto da redução da maioridade penal, já que não há argumentos para adotá-la. A maioridade já foi reduzida em mais de 50 países e em nenhum deles foi registrada redução da violência, o que levou países como Espanha e Alemanha, que haviam adotado a redução, a voltarem atrás da decisão.

Contra a Corrupção

Corrupção se resolve com reforma política, com a proibição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais e não com golpe de Estado. Enquanto essa forma de financiamento não for proibida, o sistema político brasileiro continuará a atender aos interesses das empresas que financiam as campanhas, e não aos interesses do povo brasileiro. Por isso, dizemos não à PEC da Corrupção (PEC 452) que o presidente da Câmara deputado Eduardo Cunha quer aprovar, que legaliza o financiamento empresarial de campanha e agrava ainda mais a corrupção no Brasil. Exigimos punição de todos os corruptos e corruptores!

Direito não se reduz, se amplia! In Portal da CUT

Com bombas, tiros e gás, PM de Alckmin tenta conter manifestação na USP

Trabalhadores e estudantes da USP aderiram ao Dia Nacional de Paralisação e Manifestações, convocado por centrais sindicais, e realizaram, na manhã desta sexta-feira (29), uma paralisação do campus. De forma pacífica e organizada, eles não poderiam imaginar o tamanho da repressão policial que estava por vir.

Vários manifestantes ficaram feridos, duas mulheres foram espancadas
Vários manifestantes ficaram feridos, duas mulheres foram espancadas

Ao chegar no lugar a PM promoveu um verdadeiro cenário de guerra. A repressão dura ao ato foi feita com bombas, balas de borracha, gás lacrimogênio e muita pancadaria. De acordo com a nota emitida pelo Sindicato dos Trabalhadores da USP, dezenas de estudantes e funcionários foram agredidos e muitos ficaram feridos, duas mulheres foram espancadas, levaram socos no rosto, foram jogadas no chão e pisoteadas pelos policiais.

A manifestação foi criminalizada e um estudante do curso de Ciências Sociais foi detido por participar do ato. Ele precisou ser levado ao hospital, já com a cabeça enfaixada, devido aos ferimentos causados pela polícia.

Neste momento a polícia mantém detido um estudante do curso de Ciências Socais da USP, por participar do ato, criminalizando a manifestação. Ele está sendo levado agora do hospital, com a cabeça enfaixada em função dos ferimentos causados pela polícia, para o 34º DP.

Fonte: Portal Vermelho

Legenda do jornal A Tarde, Bahia: "Policial atira com bala de borracha em protesto contra terceirização em SP". E acrescenta: "É absurdo o que fazem com o trabalhador".
Legenda do jornal A Tarde, Bahia: “Policial atira com bala de borracha em protesto contra terceirização em SP”. E acrescenta: “É absurdo o que fazem com o trabalhador”.

Força Sindical fura protesto contra terceirização

Thiago Lucas
Thiago Lucas

Centrais sindicais legalizadas no Brasil

União Sindical dos Trabalhadores – UST
Central do Brasil Democrática de Trabalhadores – CBDT
Central Única dos Trabalhadores – CUT
Força Sindical – FS
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
União Geral de Trabalhadores – (Brasil) – UGT
Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – CGTB

Central sindical é o nome que se dá a uma associação de sindicatos de trabalhadores. Possui personalidade jurídica própria e estrutura independente dos sindicatos que a formam. É uma entidade mais forte que um sindicato individual e luta por interesses de várias categorias, participando ativamente da politica do país. Fonte Wikipédia

Bruno GalËo
Bruno GalËo
Centrais interditam estradas em São Paulo no Dia Nacional de Paralisação

Sindicalistas promovem desde o começo da manhã de hoje (29) interdições de vias da cidade de São Paulo, do litoral e de municípios paulistas em atos do Dia Nacional de Paralisação, convocado pelas centrais sindicais.

O Dia Nacional de Paralisação foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores, Central dosTrabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Conlutas, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical e Nova Central, além de movimentos sociais, como forma de protesto contra a terceirização, contra as Medidas Provisórias 664 e 665 (que alteram regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários) e em defesa dos direitos e da democracia.

A Força Sindical, fundada por seu presidente licenciado deputado Paulo Pereira da Silva, mais conhecido como Paulinho da Força, deputado federal que fundou o Partido Solidariedade, que pediu urgência na votação da terceirização.

Coisa de quinta-coluna: a Força Sindical aprova a terceirização ampla, geral e irrestrita.

Agência Brasil – Por volta das 8h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava trânsito acima do normal para o horário. Ao menos 121 quilômetros de vias estavam com lentidão ou tráfego parado na região do centro expandido, espaço que fica entre as marginais Tietê, Pinheiros e o centro da cidade.

Entre os bloqueios estão a Ponte das Bandeiras, com fechamento de duas faixas de rolamento na Avenida Santos Dumont, sentido Santana. Há ainda interdições no cruzamento da Rua Afrânio Peixoto com a Alvarenga, rumo à Universidade de São Paulo (USP) e na Avenida Nações Unidas, próximo a Ponte do Socorro, em direção à Rodovia Castelo Branco.

Na Baixada Santista, a principal via de acesso ao Porto de Santos está interditada no sentido Guarujá, na altura do Km 268 . As interdições provocam filas de dois quilômetros. Mais cedo, entre às 5h40 e 7h30, os dois lados da rodovia foram bloqueados.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, as manifestações contaram com a adesão dos trabalhadores da General Motors. Na cidade, as atividades foram paralisadas. O sindicato informou que há greve por 24 horas na empresa Avibras e mobilizações entre os metalúrgicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).

Eduardo Cunha e Paulinho da Força lideraram a aprovação do emprego terceirizado, indireto, precário e servil. Chaarge de Cao
Eduardo Cunha e Paulinho da Força lideraram a aprovação do emprego terceirizado, indireto, precário e servil. Chaarge de Cao