Tag: emprego terceirizado
Não existe golpe sem uma lista de presos políticos
FHC fatiou a Petrobras e vendeu só de uma primeira tacada: 30 por cento das ações na bolsa de Nova Iorque.
FHC depois vendou a Vale do Rio Mais do que Doce para os piratas, por apenas 2,2 bilhões, quando custava mais de 3 trilhões – o maior roubo da história da humanidade.
Para completar, FHC rasgou a CLT.
Em 64, as federações do patronato apoiaram a ditadura em troca da cassação da estabilidade do trabalhador, dada por Getúlio Vargas.
Agora os patrões, para apoiar o golpe, pedem o emprego terceirizado.
Nas redes sociais, tucanos, e os oportunistas da banda podre do PMDB, mais outros partidos da direita pedem a cabeça de Dilma. Trata-se de uma morte anunciada. Não existe golpe sem prisões e tortura e morte.
Eduardo Cunha, a bancada da bala, os pastores eletrônicos, os nazistas da TFP, Bolsonaro e outros fascistas já terminaram a lista dos que vão morrer?
Dos que vão ser presos?
Dos que vão ser torturados para dizer onde está o ouro de
Cuba?
Moro u?
Quem reclama que o Brasil tem cerca de 90 mil crianças de 10 a 14 anos casadas, esquece mais de 500 mil prostitutas infantis
“Um dos temas mais constrangedores ao Brasil, não apenas à própria sociedade brasileira, como no âmbito internacional, é a existência da chamada prostituição infantil. A despeito de todos os esforços do Estado no enfrentamento deste problema, há a permanência de uma realidade hostil para muitas crianças – principalmente meninas – nas regiões mais pobres do país: segundo a UNICEF, em dados de 2010, cerca de 250 mil crianças estão prostituídas no Brasil”, escreve Paulo Silvino Ribeiro. Leia mais
“Pobreza e abusos estimulam casamentos infantis no Brasil. País tem cerca de 90 mil crianças de 10 a 14 anos casadas, segundo Censo 2010. Pesquisa traça perfil de uniões”, destaca reportagem da BBC Brasil.
É melhor casar. Um país que paga um salário mínimo da fome tem que ser um país de miseráveis. Um país de emprego terceirizado e precário é um país da desesperança. Que pode oferecer um pai que recebe um salário mínimo do mínimo? Quem tem emprego temporário, e todo emprego no Brasil não dura dois ou três anos, prefere que a filha case. O ruim é passar fome. Ou ser prostituta. E drogada. Toda prostituta infantil precisa da droga, primeiro como anestésico, para suportar de oito a dez penetrações diárias, que são continuados estupros.
Um dos primeiros atos do ditador Castelo Branco (abril de 1964) foi acabar com a estabilidade no emprego, direito que permanece como protecionismo exclusivo dos funcionários dos poderes executivo, legislativo e judiciário. Poderes hierarquizados, formados por castas de marajás, Marias Candelária e gigolôs de mães solteiras que herdaram gordas pensões militares e togadas.
500 MIL PROSTITUTAS
De uma reportagem de Claudiane Lopes: “O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, uma rede de organizações não governamentais, estima que existam 500 mil crianças e adolescentes na indústria do sexo no Brasil.
Dos 5.561 municípios brasileiros, em 937 ocorre exploração sexual de crianças e adolescentes. O número representa quase 17% dos municípios de todo país. A Região Nordeste é a que mais cresce em número de visitantes estrangeiros (cerca de 62% são da União Europeia), segundo o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Cruzam o país ao menos 110 rotas internas e 131 rotas internacionais relacionadas ao tráfico de mulheres e adolescentes com menos de 18 anos para fins de exploração sexual”. Leia mais
POBREZA E ABUSOS
Pela reportagem da BBC, “de acordo com o Censo 2010, pelo menos 88 mil meninos e meninas com idades de 10 a 14 anos estavam casados em todo o Brasil. Na faixa etária de 15 a 17 anos, são 567 mil.
Mas os pesquisadores descobriram que, no Brasil, o casamento de crianças e adolescentes é bem diferente dos arranjos ritualísticos existentes em países africanos e asiáticos, com jovens noivas prometidas pelas famílias em casamentos arranjados pelos parentes ou até mesmo forçados.
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O que acontece no Brasil, por outro lado, é um fenômeno marcado pela informalidade, pela pobreza e pela repressão da sexualidade e da vontade femininas.
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Normalmente os casamentos de jovens são informais (sem registro em cartório) e considerados consensuais, ou seja, de livre e espontânea vontade.
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Naturalização. Entre os motivos para os casamentos, a coordenadora do levantamento, Alice Taylor, pesquisadora do Instituto Promundo, destaca a falta de perspectiva das jovens e o desejo de deixar a casa dos pais como forma de encontrar uma vida melhor.
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Muitas fogem de abusos, escapam de ter de se prostituir e convivem de perto com a miséria e o uso de drogas. As entrevistas das jovens, transcritas no relatório final da pesquisa sob condição de anonimato, mostram um pouco do que elas enfrentam, como esta que diz ter saído de casa por causa do padrasto, que a maltratava.
Em São Luís, uma das meninas mais novas entrevistadas relata que se casou aos 13 com um homem de 36 anos. E mostra a falta de perspectiva como fator fundamental para a decisão, ao dizer o que poderia acontecer caso não estivesse casada: “Acho que eu estaria quase no mesmo caminho que a minha irmã, que a minha irmã tá quase no caminho da prostituição”.
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A coordenadora da pesquisa de campo em Belém, Maria Lúcia Chaves Lima, professora da UFPA, disse que as entrevistadas falaram de modo natural sobre suas uniões conjugais, mesmo sendo tão precoces. “É uma realidade naturalizada e pouco problematizada na nossa região”, afirma.
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Segundo Lima, a gravidez ainda é a grande motivadora do casamento na adolescência, e a união é vista como uma forma de controlar a sexualidade das meninas. “A lógica é: ‘melhor ser de só um do que de vários’. O casamento também aparece como forma de escapar de uma vida de limitações, seja econômica ou de liberdade”, diz.
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Legislação atrasada. O casamento infantil, reconhecido internacionalmente como uma violação aos direitos humanos, é definido pela Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (CRC) – que o Brasil assinou e ratificou em 1990 – como uma união envolvendo pelo menos um cônjuge abaixo dos 18 anos.
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No Brasil, acontece mais frequentemente a partir dos 12 anos, o que faz com que os pesquisadores definam o fenômeno como casamento na infância e na adolescência.
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Segundo a pesquisa, estimativa do Unicef com dados de 2011 aponta que o Brasil ocupa o quarto lugar no mundo em números absolutos de mulheres casadas antes dos 15 anos: seriam 877 mil mulheres com idades entre 20 e 24 anos que disseram ter se casado antes dos 15 anos.
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Mas essa estimativa exclui, por falta de dados, países como China, Bahrein, Irã, Israel, Kuait, Líbia, Omã, Catar, Arábia Saudita, Tunísia e os Emirados Árabes Unidos, entre outros.
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De qualquer modo, os pesquisadores alertam para a falta de discussão sobre o tema no Brasil e a necessidade de mudanças na legislação. No Brasil, a idade legal para o casamento é estabelecida como 18 anos para homens e mulheres, com várias exceções listadas no Código Civil.
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A primeira exceção — compartilhada por quase todos os países do mundo — permite o casamento com o consentimento de ambos os pais (ou com a autorização dos representantes legais) a partir dos 16 anos.
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Outra exceção é que a menor pode se casar antes dos 16 anos em caso de gravidez. E a última, prevista no Código Civil, é que o casamento antes dos 16 anos também é permitido a fim de evitar a “imposição de pena criminal” em casos de estupro.
Na prática, essa exceção permite que um estuprador evite a punição ao se casar com a vítima.
Sonhos que envelhecem cedo. De acordo com as entrevistas e a análise dos pesquisadores, o que acontece, na maioria das vezes, é que, em vez de serem controladas pelos pais, as garotas passam a ser controladas pelos maridos. Qualquer sonho de escola ou trabalho envelhece cedo, na rotina de criar os filhos e se adequar às exigências do cônjuge.
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O título da pesquisa, Ela vai no meu barco, vem de uma frase de um dos maridos entrevistados, de 19 anos, afirmando que a jovem mulher, de 14 anos, grávida à época do casamento, tinha de seguir sua orientação.
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“Ela vai no sonho que eu pretendo pra mim, né? Ela vai seguindo… Acho que é uma desvantagem de a pessoa não ser bem estruturada, né? Geralmente cada um leva as suas escolhas, né? Mas por ela ser mais nova e eu ser mais velho, tipo assim, ela vai no meu barco”, resume ele. Transcrevi trechos
Por defender a terceirização e apoiar currupção de Cunha, Paulinho deve ser expulso da Força Sindical
Nada mais absurdo que uma central sindical, pelo seu presidente licenciado, apoiar a criação e legalização do emprego terceirizado, precário e escravo. É o que faz Paulinho da Força Sindical, cordeirinho do baixo clero, comandado pelo pastor Eduardo Cunha.
Paulinho também responde a vários processos por corrupção, e constitui um sujo exemplo do peleguismo sindical.
Rede Brasil Atual comenta: O apoio explícito ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em evento da Força Sindical na última sexta-feira (21), em São Paulo, causou “grande constrangimento” na central, a ponto de seu secretário-geral, João Carlos Gonçalves, o Juruna, sugerir a saída definitiva do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SD-SP), hoje licenciado da presidência.
“Talvez tenha chegado o momento de falarmos com muita franqueza e sempre com lealdade se já não é hora de o companheiro Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, que por sua própria vontade e decisão optou exclusivamente pela atividade partidária, seguir o seu caminho, e a exemplo do companheiro Luiz Antônio de Medeiros, no passado, continuar ao nosso lado, nos apoiando, nos ajudando com a sua experiência e bagagem, mas deixando que a central siga o seu próprio caminho, tenha a sua posição permanente em defesa de políticas democráticas, do respeito à institucionalização do Estado de Direito Democrático a duras penas conquistado e, sobretudo, de uma coerente e combativa política sindical em defesa dos trabalhadores e suas famílias, o que é nosso objetivo maior”, escreveu Juruna.
Os dois dirigentes ainda não conversaram após a divulgação do artigo, que segundo Juruna tem como objetivo suscitar um debate interno. Muitos dirigentes, embora não afirmem publicamente, ficaram incomodados com a repercussão, na imprensa, das demonstrações de apoio a Cunha, que na véspera havia sido denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “O presidente Eduardo Cunha é a pessoa mais correta que encontrei”, afirmou Paulinho na sexta-feira.

“O que era para ser uma atividade institucional e imparcial, para conversar sobre as leis e medidas que estão em tramitação ou que já foram votadas, transformou-se num ato partidarizado, de apoio a um político que está sendo denunciado pelo Ministério Público”, diz Juruna, em seu texto. “Os gritos de guerra a favor de Cunha, ouvidos no ato, configuraram uma ação deslocada e sem sentido no atual contexto. Isso porque a democracia deve funcionar para todos. Ninguém está acima da justiça e, neste sentido, precisamos aguardar as conclusões do Judiciário no processo que envolve o político em questão. Repito: o que era para ser uma atividade sindical, meramente institucional, com pauta definida pelo presidente Miguel Torres (presidente em exercício da Força), transformou-se em um ato de apoio político, e isso não estava na pauta.”
O secretário-geral da Força diz que a entidade tem buscado manter o equilíbrio, lembrando que Torres vem conversando com “os principais atores sociais, como os presidentes de centrais sindicais”, além de reunião com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e conversas agendadas com o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com o atual vice-presidente, Michel Temer. “O que aconteceu na última sexta-feira, dia 21, com a transformação de uma atividade sindical em uma ação partidária, não condiz com o caminho que temos tomado. Milhares de sindicalistas filiados à Força Sindical em todo o Brasil foram pegos de surpresa pelo noticiário, gerando um grande constrangimento para a central.”
O documento faz referência depreciativa à CUT. Segundo Juruna, a Força “deve ser dar o respeito como entidade sindical multipartidária, como está colocado desde a fundação, e não joguete e instrumento de partidos ou pessoas, como têm se caracterizado os companheiros da CUT ao longo de sua história”.
Criada em 1991, a Força teve apenas dois presidentes eleitos até hoje: Medeiros e Paulinho, ambos originários do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. O último congresso da central, o sétimo, foi realizado há pouco mais de dois anos. Para mudar o presidente, não é preciso realizar novo congresso – assumiria o 1º vice (atualmente, Melquíades de Araújo, presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de São Paulo e ligado ao PSDB), e o substituto seria escolhido em reunião da direção.
Originalmente opositor da CUT, Medeiros já foi secretário de Relações do Trabalho no Ministério do Trabalho e Emprego, na gestão Lula. Também passou pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo. Atualmente, é secretário municipal das Subprefeituras do governo Fernando Haddad (PT). Ex-PDT e fundador do Solidariedade, Paulinho apoiou Geraldo Alckmin (PSDB) em 2006 e Dilma Rousseff (PT) em 2010. Na eleição do ano passado, tornou-se feroz opositor da candidatura petista, e hoje é um dos principais defensores do impeachment da presidenta.
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Renan e Cunha instalam o parlamentarismo à brasileira
De iniciativa do Congresso não foi votada nenhuma lei que beneficie o povo. E sim contra o pobre povo pobre brasileiro.
Terceirização = Servidão
Pretendem deputados e senadores a terceirização ampla, geral e irrestrita para o retorno do emprego precário, do emprego sem nenhum direito trabalhista. É o retorno das tempos da escravidão, quando o negro tinha o direito de descansar aos 70 anos.
Fim da Lei do Sexagenário
O senador José Serra pretende aumentar a idade de aposentadoria do trabalhador brasileiro, que bate o ponto e trabalha de 10 a 14 horas todo santo dia. Quando um senador trabalha apenas três dias por semana, e tem mais férias que um togado. Uma vida mansa no luxo e na luxúria. Pela vontade de Serra, aposentadoria só depois dos 75 anos, sem oferecer ao brasileiro da classe média baixa, e a grande maioria dos que ganham o salário mínimo, nenhuma garantia de emprego, que a estabilidade foi cassada pelo ditador Castelo Branco.
Shopping de artigos de luxo
Eduardo Cunha vai construir um shopping de um bilhão, com o dinheiro da crise. Tudo para a vida secreta das madames. Artigos de comes e bebes. De cama e mesa. Tudo a preço bem baratinho. Que a Câmara não paga impostos. Vive dos impostos diretos e indiretos.
Parlamentarismo
Estava previsto um golpe à Honduras e Paraguai. Mas Renan Calheiros e Eduardo Cunha, inspirados no modelo militar que deu posse a Jango, criaram coisa parecida, um parlamentarismo nada legal.
Leis contra o povo e contra o Brasil estão sendo votadas, visando o fim do presidencialismo, com o apoio silencioso da justiça absolutista, que receberá, em troca, a Lei da Bengala para beneficiar o ministro Gilmar Mendes e foder de vez os brasileiros sem nenhum poder.
Pelo parlamentarismo caboclo, os senadores pretendem nomear os ministros do STF e os presidentes das estatais e empresas de economia mista.
Dentre outra safadezas, para ajudar os banqueiros, nomear e dar autonomia ao presidente do Banco Central.
Rumo à Greve Geral. Contra a Terceirização, as MPs 664 e 665 e o ajuste fiscal. Contra o retorno da ditadura


Paralização em defesa dos direitos e da democracia
Os deputados aprovaram o PL 4330. Você sabe o que isso significa para nós trabalhadores? Seremos demitidos. Estão rasgando a CLT. Trabalhadores diretos serão demitidos para as empresas contratarem terceirizados em seu lugar, sem direitos, com salário menor e maior carga de trabalho. Os terceirizados serão substituídos por quarteirizados em situação ainda pior. Quais as consequências? Fim do 13º, das férias remuneradas, do FGTS, do Seguro-Desemprego da estabilidade para os servidores públicos, aumento da rotatividade no emprego e das demissões.
Mesmo você que hoje é terceirizado, com o rebaixamento geral de salários e direitos, também será prejudicado. Para lutar contra essa tragédia, nós, trabalhadores do Brasil, estamos parando neste dia 29. Se você é assalariado, participe dessa luta, cruze os braços, para que as conquistas históricas de nossos direitos sejam respeitadas por gente como o deputado Eduardo Cunha.
Contra o Ajuste Fiscal, por Direitos: Continuaremos a pressão contra a aprovação do PL 4330 (agora no Senado com PLC 30), que retira direitos de todos os trabalhadores ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor. A terceirização só interessa aos empresários, que se utilizam desta prática criminosa que precariza ainda mais relações de trabalho, reduz salários e aumenta os riscos de acidentes e mortes no trabalho, com o único objetivo de aumentar ainda mais seus lucros à custa dos/as trabalhadores/as.
Também continuaremos mobilizados contra a Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao abono salarial e ao seguro-desemprego, prejudicando especialmente os mais jovens. Essas medidas adotadas pelo governo federal fazem parte do pacote de ajuste fiscal do ministro da Fazenda Joaquim Levy, que prevê profundos cortes no orçamento da União, mas mexendo no bolso dos trabalhadores e dos mais pobres.
Somos contra quaisquer medidas de ajuste fiscal que tragam prejuízo aos trabalhadores, que possam gerar desemprego, recessão, ou que restrinjam o acesso a políticas públicas e programas de inclusão, como o Minha Casa Minha Vida. Defendemos a taxação das grandes fortunas, como primeiro passo para uma reforma tributária necessária em nosso País.
Pela Democracia
Nossa luta também é em defesa da democracia, especialmente na mídia, que só mostra notícias que defendem quem vive do lucro, quem manda na riqueza do país: os patrões. É contra o preconceito de gênero, raça e etnia, crença, orientação sexual, ideologia política e outras opressões. Nossa luta também é contra a aprovação do projeto da redução da maioridade penal, já que não há argumentos para adotá-la. A maioridade já foi reduzida em mais de 50 países e em nenhum deles foi registrada redução da violência, o que levou países como Espanha e Alemanha, que haviam adotado a redução, a voltarem atrás da decisão.
Contra a Corrupção
Corrupção se resolve com reforma política, com a proibição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais e não com golpe de Estado. Enquanto essa forma de financiamento não for proibida, o sistema político brasileiro continuará a atender aos interesses das empresas que financiam as campanhas, e não aos interesses do povo brasileiro. Por isso, dizemos não à PEC da Corrupção (PEC 452) que o presidente da Câmara deputado Eduardo Cunha quer aprovar, que legaliza o financiamento empresarial de campanha e agrava ainda mais a corrupção no Brasil. Exigimos punição de todos os corruptos e corruptores!
Direito não se reduz, se amplia! In Portal da CUT
EMPREGO TERCEIRIZADO LEGALIZA TRABALHO ESCRAVO. Apesar do boicote da Força Sindical, Dia de Paralisação tem adesão de trabalhadores em todo o país

A Força Sindical (FS) do deputado Paulinho, quinta-coluna dos patrões do capitalismo selvagem, vem furando greves e protestos contra a terceirização ampla, geral e irrestrita.
O Partido Solidariedade fundado por Paulinho da Força, que também fundou a central dos trabalhadores Força Sindical, liderou na Câmara dos Deputados a votação pela urgência e aprovação do projeto de lei da terceirização, um jeitinho e maneira de legalizar o trabalho servil no Brasil, os empregos indiretos e precários e temporários.
A terceirização serviu de gatilho para o senador José, do PSDB, relançar no Senado Federal a lei que estica o tempo de aposentadoria dos trabalhadores de 70 para 75 anos.
Antes da ditadura militar, que cassou a estabilidade no emprego, o trabalhador brasileiro se aposentava quando atingia a velhice, aos 60 anos. Depois passou para os 65, quando se é idoso. Atualmente, aos 70, quando se é ancião.
Para o cruel José Serra, o trabalhador brasileiro, a maioria ganha o salário mínimo, não deve se aposentar quando velho, nem quando idoso, e desumanamente trabalhar durante cinco anos de ancianidade, com o pé da cova.

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Dia de Paralisação tem adesão de trabalhadores em todo o país
Sindicalistas promovem desde as primeiras horas da manha desta sexta-feira (29) paralisações e atos com interdições de vias em diversas cidade do país como parte do Dia Nacional de Paralisação, convocado pelas centrais sindicais.

O Dia Nacional de Paralisação foi convocado pela CTB, CUT, Conlutas, CSB, Intersindical e Nova Central, além de movimentos sociais, como forma de protesto contra mudanças na terceirização, contra as Medidas Provisórias 664 e 665 (que alteram regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários) e em defesa dos direitos e da democracia.
Na capital paulista, os trabalhadores bloquearam a Ponte das Bandeiras, com fechamento de duas faixas de rolamento na Avenida Santos Dumont, sentido Santana. De acordo com integrantes das centrais, cerca de 500 pessoas participam da manifestação. O objetivo dos manifestantes é seguir em caminhada até o Parque Dom Pedro, no centro da cidade, próximo à Prefeitura.
O presidente da CTB, Adilson Araújo, destacoiu que o Brasil precisa de avanços na democracia e mais direitos para a classe trabalhadora. “O povo sabe que é fundamental resistir. Tucanagem nunca mais. O Brasil sofre com a crise, mas é necessário que a gente possa resistir. Todos sabem que trabalhador terceirizado recebe menos e é mais vuneravel á doenças e morte por isso é preciso gritar em alto e bom som não à terceirização”, enfatiza. O objetivo desta manifestação, garante Adilson, é “sepultar o PL 4330/2004, que escancara a terceirização”. Os manifestantes carregavam um caixão simbolizando o enterro das propostas do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o principal defensor da terceirização.
Eduardo Chicão, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Energia, Água e Meio Ambiente (Fenatema), explica que a terceirização poderá precarizar o trabalho no país. “O que estão fazendo hoje em âmbito nacional, em propaganda pelas empresas, é dizer que a regulamentação da terceirização é boa para o Brasil, isso não é verdade. Vai precarizar o serviço e o sistema de trabalho no Brasil. O que eles querem é maximizar os lucros deles, em detrimento dos salários dos trabalhadores”, disse ele.
Renê Vicente dos Santos, vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), disse que a terceirização será prejudicial aos trabalhadores. “O projeto vai precarizar as condições de trabalho, retirar os direitos que temos hoje garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Temos uma preocupação muito grande”, declarou.
Há ainda interdições no cruzamento da Rua Afrânio Peixoto com a Alvarenga, rumo à Universidade de São Paulo (USP) e na Avenida Nações Unidas, próximo a Ponte do Socorro, em direção à Rodovia Castelo Branco. Na Baixada Santista, a principal via de acesso ao Porto de Santos está interditada no sentido Guarujá, na altura do Km 268 .
Os metalúrgicos do ABC se concentravam na porta da sede do sindicato da categoria, em São Bernardo do Campo, vindos de diferentes fábricas da região. De lá, partiram para uma passeata em direção à Praça da Matriz, local histórico de manifestações trabalhistas desde o final da década de 1970. Em toda a região, trabalhadores de indústrias cruzaram os braços.
Os motoristas e cobradores de ônibus também no ABC fizeram paralisações pela manhã. Em Guarulhos, na região metropolitana, todas as linhas municipais pararam por algumas horas. A paralisação na cidade também inclui as linhas intermunicipais operadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).
Na capital de São Paulo, como previsto, manifestantes de diversas categorias cruzaram os braços e se preparam para realizar manifestações na região central e na Avenida Paulista, ao longo do dia.
Os trabalhadores do setor químico do ABC e da capital também começaram cedo suas manifestações. Houve “trancaço” na porta das empresas Lipson, em Diadema, Colgate, em São Bernardo, e na Oxiteno e na Solvay, em Santo André. Na capital, a paralisação, com protesto de rua, acontece diante da sede da indústria de cosméticos Avon, no bairro de Interlagos.
Alunos e funcionários da Universidade de São Paulo (USP) também ocuparam o início do dia para protestar próximo à Cidade Universitária.
Em Paulínia, no interior, petroleiros da refinaria local (Replan) estão de braços cruzados. Os trabalhadores do polo petroquímico de Camaçari (BA) também estão parados.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, as manifestações na região contaram com a adesão dos trabalhadores da General Motors. Na cidade, as atividades foram paralisadas. O sindicato informou que há greve por 24 horas na empresa Avibras e mobilizações entre os metalúrgicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).
Em Porto Alegre, ônibus não circulam.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se mobilizam, no Rio Grande do Sul, em pelo menos três cidades: Porto Alegre, Passo Fundo e Pelotas. Já no Paraná, cerca de 800 de integrantes do MST realizam o “trancamento” da rodovia que sai de Curitiba sentido Araucária.
Fonte: Rede Brasil Atual, Agência Brasil e Portal Vermelho
Manifestantes contrários à terceirização nas avenidas de São Paulo

A manifestação das centrais sindicais contra a terceirização, neste momento, fecha a Avenida do Estado, sentido centro, na capital paulista. O grupo concentrou-se, desde as 6h, na Ponte das Bandeiras sobre a Marginal Tietê. Às 9h, eles iniciaram a caminhada que deve terminar no Parque Dom Pedro, no centro da cidade, próximo à prefeitura.
Eduardo Chicão, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Energia, Água e Meio Ambiente (Fenatema), disse que o projeto da terceirização, que encontra-se atualmente no Senado, vai precarizar o trabalho.
“O que estão fazendo hoje em âmbito nacional, em propagada feita pelas empresas, é dizer que a regulamentação da terceirização é boa para o Brasil, isso não é verdade. Vai precarizar o serviço e o sistema de trabalho no Brasil. O que eles querem é maximizar os lucros deles, em detrimento dos salários dos trabalhadores”, disse ele.
Renê Vicente dos Santos, vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), disse que a terceirização será prejudicial aos trabalhadores. “O projeto vai precarizar as condições de trabalhao, retirar os direitos que temos hoje garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Temos uma preocupação muito grande”, disse.
A Força Sindical, criada pelo deputado Paulinho, não participa dos protestos.

Força Sindical fura protesto contra terceirização

Centrais sindicais legalizadas no Brasil
União Sindical dos Trabalhadores – UST
Central do Brasil Democrática de Trabalhadores – CBDT
Central Única dos Trabalhadores – CUT
Força Sindical – FS
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
União Geral de Trabalhadores – (Brasil) – UGT
Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – CGTB
Central sindical é o nome que se dá a uma associação de sindicatos de trabalhadores. Possui personalidade jurídica própria e estrutura independente dos sindicatos que a formam. É uma entidade mais forte que um sindicato individual e luta por interesses de várias categorias, participando ativamente da politica do país. Fonte Wikipédia

Centrais interditam estradas em São Paulo no Dia Nacional de Paralisação
Sindicalistas promovem desde o começo da manhã de hoje (29) interdições de vias da cidade de São Paulo, do litoral e de municípios paulistas em atos do Dia Nacional de Paralisação, convocado pelas centrais sindicais.
O Dia Nacional de Paralisação foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores, Central dosTrabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Conlutas, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical e Nova Central, além de movimentos sociais, como forma de protesto contra a terceirização, contra as Medidas Provisórias 664 e 665 (que alteram regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários) e em defesa dos direitos e da democracia.
A Força Sindical, fundada por seu presidente licenciado deputado Paulo Pereira da Silva, mais conhecido como Paulinho da Força, deputado federal que fundou o Partido Solidariedade, que pediu urgência na votação da terceirização.
Coisa de quinta-coluna: a Força Sindical aprova a terceirização ampla, geral e irrestrita.
Agência Brasil – Por volta das 8h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava trânsito acima do normal para o horário. Ao menos 121 quilômetros de vias estavam com lentidão ou tráfego parado na região do centro expandido, espaço que fica entre as marginais Tietê, Pinheiros e o centro da cidade.
Entre os bloqueios estão a Ponte das Bandeiras, com fechamento de duas faixas de rolamento na Avenida Santos Dumont, sentido Santana. Há ainda interdições no cruzamento da Rua Afrânio Peixoto com a Alvarenga, rumo à Universidade de São Paulo (USP) e na Avenida Nações Unidas, próximo a Ponte do Socorro, em direção à Rodovia Castelo Branco.
Na Baixada Santista, a principal via de acesso ao Porto de Santos está interditada no sentido Guarujá, na altura do Km 268 . As interdições provocam filas de dois quilômetros. Mais cedo, entre às 5h40 e 7h30, os dois lados da rodovia foram bloqueados.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, as manifestações contaram com a adesão dos trabalhadores da General Motors. Na cidade, as atividades foram paralisadas. O sindicato informou que há greve por 24 horas na empresa Avibras e mobilizações entre os metalúrgicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).

Força Sindical aprova emprego terceirizado e abusa dos velhinhos
Deputado Paulinho da Força, fundador e presidente licenciado da Força Sindical, levou à Câmara dos Deputados idosos com curativos falsos, cadeiras de rodas e bolsas de soro para protestar contra a aprovação da MP 664, que restringe o acesso a benefícios previdenciários, entre eles o auxílio-doença.
Paulinho, que também fundou o partido Solidariedade, que pediu urgência para aprovação da lei da terceirização, fez redigir as faixas que diziam: “A Dilma quer roubar os aposentados do Brasil”; “Dilma, não roube minha aposentadoria”; e “Dilma, a traidora dos aposentados”
Paulinho e Eduardo Cunha, do PMDB, comandaram a votação que aprovou o emprego terceirizado, o emprego indireto e precário. É um absurdo, uma traição, uma central sindical apoiar a terceirização.
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PAULINHO REÚNE IDOSOS FANTASIADOS EM ATO CONTRA DILMA
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247 – O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), organizou hoje um protesto na Câmara formado por idosos com falsos curativos, cadeiras de rodas e bolsas de soro, segurando faixas contra a presidente Dilma Rousseff.
Com gritos no Salão Verde da Casa, os cerca de 50 manifestantes ligados à Força Sindical protestavam contra a aprovação da MP 664, a segunda medida do ajuste fiscal, que restringe acesso a benefícios previdenciários, entre eles o auxílio-doença.
“A Dilma quer roubar os aposentados do Brasil”, dizia uma das faixas. “Dilma, não roube minha aposentadoria”, mostrava outra. “Michel, não esqueça da minha pensão”, apontava ainda um terceiro cartaz.
Outras faixas, levadas por manifestantes que não eram idosos, mas vestiam coletes da Força Sindical, diziam que “Dilma deixou os aposentados chupando dedo” e “Dilma, a traidora dos aposentados”.
O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou hoje que houve um acordo para a votação da MP 664 nesta quarta e quinta-feira.