HOJE, 15 de abril, um Dia Nacional de Paralisação para derrubar a lei 4330, que escraviza todos os trabalhadores

Confira algumas das atividades programadas para esta quarta-feira, 15 de abril. Paralisações, passeatas, panfletagem e atos públicos pelo Brasil

hoje greve

Esta quarta, 15 de abril, é Dia Nacional de Paralisação contra o PL 4330, o projeto de terceirização total que vai retirar direitos e promover demissões.

O projeto já foi aprovado pela maioria dos deputados federais e deve seguir para apreciação no Senado.

A mobilização de hoje, convocada e organizada pelas centrais CUT, CTB, Nova Central, Intersindical e Conlutas e pelos movimentos sociais do campo e da cidade, tem por objetivo pressionar pela derrubada do PL 4330.

A seguir, algumas das atividades programadas para este Dia Nacional de Paralisação.

Em São Paulo, serão realizados vários atos contra o 4330, como atraso na entrada de fábricas, paralisações de algumas horas em outros setores, fechamento de rodovias etc.

O primeiro ato que vai reunir diversas categorias, como bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e o pessoal do setor de serviços e comércio entre outros no mesmo local, será às 15h, em frente a FIESP, na Av. Paulista, 1313. Lá, os militantes e trabalhadores aguardam os militantes do MTST e de outros movimentos sociais que vão partir do Largo da Batata, às 17h, em direção à Paulista.

Todos os movimentos se concentrarão e encerrarão o dia de lutas em frente à Fiesp. Lá, estarão unidos com a Central de Movimentos Populares (CMP) e com a Frente de Luta pela Moradia (FLM), que pouco antes fazem ato no Vão Livre do MASP.

O ato que finaliza o Dia Nacional de Paralisação da CUT, CTB, NCST, Intersindical e Conlutas e movimentos populares do campo e da cidade, entre eles MST, CMP e UNE, e também o ato do MTST “Contra a Direita Por Mais Direitos”, que também protesta contra o 4330, será em frente a FIESP, assim que o MTST e os outros movimentos sociais chegarem à Paulista.

O ato do MTST, “Contra a Direita Por Mais Direitos”, tem três eixos: 1) Não ao PL 4330 da terceirização e ao ajuste antipopular dos governos; 2) combate à corrupção, com o fim do financiamento empresarial das campanhas eleitorais; e, 3) não à redução da maioridade penal, genocídio da juventude negra e saída para a crise pelas reformas populares.

Ao longo de todo o dia, haverá paralisação de agências bancárias. Pela manhã, haverá paralisações no setor industrial, notadamente no Grande ABC.

Dia 15 de abril acontecerá também o “Dia de Ação Global do Mc Donalds – Por melhores salários e pelos direitos dos trabalhadores do Mc Donalds”.A ação acontecerá na Avenida Paulista e tem concentração a partir das 10h no vão livre do MASP e seguirá para duas unidades da rede na região com panfletagem e carro de som para conscientizar os consumidores e a população sobre as irregularidades trabalhistas praticadas pela empresa.

Em Aracaju, ato na rótula do Centro Administrativo próximo ao Tribunal de Contas das 6h às 8h. Das 9h às 11h, haverá panfletagem no Calçadão da rua João Pessoa (concentração em frente ao Bingo Palace). E às 14h, Marcha Estadual em Defesa e Promoção da Educação Pública (concentração Parque da Sementeira).

Em Belém, a partir das 8h, haverá concentração na Praça do Operário, com as categorias em greve, MST e movimentos sociais. E saem em caminhada até o CIG – Centro Integrado de Governo. Supermercados vão parar. Também paralisação de terceirizados do governo Jatene, que estão há cinco meses sem salários.

Em Belo Horizonte, às 4h30, concentração no Sindimetal em Contagem, no Bairro Jardim Industrial. Por volta das 5 horas haverá ato na porta de fábrica e depois na Refinaria Gabriel Passos, em Betim, para realizar ato em defesa da Petrobrás, juntamente com os petroleiros. Das 7h às 12h, bancários participarão de mobilização e panfletagem na Praça Sete, na Região Central de Belo Horizonte, com paralisação das agências bancárias até o meio-dia.

No período da manhã, as famílias das ocupações urbanas, organizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) realizarão manifestações, assim como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens (MA) e a Vida Campesina, além de outros movimentos e entidades. Sind-UTE/MG convocou paralisação de 24 horas para o dia 15 de abril. No período da manhã atividade organizada pelo Sindifes discutirão PL no Campus da UFMG; Às 16 horas, todos vão se concentrar na Praça Afonso Arinos, em frente à Escola de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para um grande ato unificado, com a participação das centrais CTB e CSP Conlutas, seguido de marcha até a Praça Sete.

Em Boa Vista, panfletagem na praça do centro cívico em frente à assembleia legislativa e no centro comercial.

Em Brasília, às 16h, tem uma concentração em frente à sede da CUT, que fica na SDS – Ed. Venâncio V – subsolo – lojas 14 – Bloco R, Asa Sul. Depois, militantes seguem em caminhada até a rodoviária.

Em Campo Grande, haverá paralisação da Energisa, companhia de Energia que tem 97 trabalhadores terceirizados. Caminhada até a Praça Ari Coelho (onde passam os ônibus de todas as partes). Panfletagem e Ato Político.

Em Cuiabá, às 16h, haverá concentração na Praça Alencastro, com ato político.

Em Curitiba, o ato começa a partir das 11h30, na Praça Santos Andrade, com caminhada até a Boca Maldita. Os rodoviários, os comerciários, urbanitários e bancários prometem paralisações.

Em Fortaleza, ato na Praça do Carmo a partir das 8h.

Em Florianópolis, ato na Praça XV, em frente à Catedral, às 16 h.

Em Goiânia, ato na praça do Bandeirante, com carreata do SINTEGO chegando ao Ato. Panfletagem nos terminais de ônibus com a cara dos deputados. A CUT-GO fará outdoor. Em todo o Estado haverá carreatas.

Em João Pessoa, a partir das 9h, concentração em frente à Loja Esplanada na Lagoa – Parque Solon de Lucena, e depois caminhada até a Assembleia Legislativa.

Em Macapá, ato na praça da Bandeira com panfletagem e caminhada até o centro comercial.

Em Maceió, concentração a partir das 8h em frente ao CEPA para ato público e caminhada em direção ao centro, com paradas em frente à Caixa Econômica (pauta do movimento pela terra) e Casa da Indústria. Paralisação dos meios de transporte (ônibus, trens, transportes alternativos, etc.); fechamento de rodovias interestaduais em pontos estratégicos; bloqueio de entradas estratégicas da |cidade de Maceió (quatro pontos), e panfletagem nas portas dos cursinhos.

Em Manaus, panfletagem e mobilização no centro comercial nas ruas Eduardo Ribeiro e 7 de setembro.

Em Natal, petroleiros realizarão manifestação na sede administrativa da Petrobras, a partir das 9 horas. A partir das 15h, diversas categorias farão uma concentração unitária, em frente ao prédio administrativo da FIERN.

Em Porto Alegre, durante a parte da manhã, haverá várias paralisações, como metalúrgicos, sapateiros, petroleiros e bancários. Os sindicatos realizarão atividades com suas categorias. Às 12h, os militantes e trabalhadores se concentração em frente à Federação do Comércio, na Av. Alberto Bins, 665. Depois, seguirão caminhando até a Assembleia Legislativa.

Em Recife, a partir das 14h, ato em frente à FIEPE. Com participação de professores da rede estadual que estão em greve. Paralisações previstas: professores da rede municipal de Recife, servidores do Judiciário, (exceto Justiça do Trabalho), metrô, rodoviários, bancários, trabalhadores do Serpro. Os bancários vão fazer um ato no Banco do Brasil do Recife antigo e vão sair em marcha para o ato na FIEPE.

Em Rio Branco, panfletagem no centro comercial e ato público.

No Rio de Janeiro, às 16h, começa a concentração na Cinelândia. Depois militantes e trabalhadores seguem em caminhada até a Firjan

Em Salvador, 4 h da manhã, haverá paralisações. Às 6h: ato da jornada de lutas por moradia na Praça Municipal. Às 15h, caminhada das centrais sindicais, movimento sindical, social, popular e da Juventude, do Campo Grande até a Praça Municipal.

Em São Luís, urbanitários fazem assembleia na CAEMA. Ferroviários fazem paralisação na entrada da Vale. Pela manhã, ato em frente à FIEMA, em conjunto com a CTB. À tarde, passeata junto com a CPT e movimentos sociais e entrega no judiciário do Caderno de conflitos da terra no estado.

Em Teresina, o ato começa às 10h, na Praça Rio Branco. Paralisação dos rodoviários, dos comerciários nas principais lojas do centro comercial, de parte das agências bancárias e dos urbanitários.

Em Vitória, fechamento das entradas da cidade junto com CTB, Intersindical e Conlutas. Às 14h, concentração em frente à Federação da Indústria.

escravo mao

Que seja a primeira greve geral. Brasil vai cruzar os braços no dia 15 contra a terceirização do trabalho escravo

Amarildo
Amarildo

 

Quem é empregado, e prefere ser um fura-greve por votar contra o PT, e gostar de Aécio, e defende a terceirização proposta por Paulinho da Força Sindical, e pelo PMDB de Cunha, Renan e Temer, está roubando de si mesmo, d@ espos#a e dos filhos.

Vai trabalhar mais, e receber menos do que já recebe.

Vai transformar a m. do emprego que tem em temporário.

Emprego terceirizado é emprego indireto, precário e servil. Coisa de escravo.

A questão não é partidária. É ser contra ou favorável aos direitos humanos, e aos direitos dos trabalhadores – ser um empregado livre ou escravo (T.A.)

 

Luiz Carvalho
Luiz Carvalho

As respostas da classe trabalhadora e dos movimentos sociais para o mais recente ataque do Congresso Nacional aos direitos trabalhistas começam no próximo dia 15 de abril.

Em dia nacional de paralisação, CUT, CTB e as principais sindicais brasileiras se unirão a parceiros dos movimentos sociais como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e Fora do Eixo-Mídia Ninja para cobrar a retirada do Projeto de Lei 4330.

O texto não melhora as condições dos cerca de 12,7 milhões de terceirizados (26,8% do mercado de trabalho) e ainda amplia a possibilidade de estender esse modelo para a atividade-fim, a principal da empresa, o que é proibido no Brasil. Fragmenta também a representação sindical e legaliza a diferença de tratamento e direitos entre contratados diretos e terceirizados.

Contra a direita

Bruno Galvão
Bruno Galvão

Além de orientar os sindicatos de base para que cruzem os braços contra o projeto de terceirização sem limites, no próximo dia 15, a CUT também fará atividades diante de federações da indústria e integrará os atos por direitos e contra a direita.

Em São Paulo, a mobilização que reunirá também MTST e parceiros do movimento sindical acontece às 17h, no Largo da Batata.

Presidente nacional da Central, Vagner Freitas, apontou que a luta contra o PL 4330 é o combate mais importante da atual conjuntura porque assola os direitos dos trabalhadores.

“Mesmo após o enfrentamento ao Congresso conservador e a truculência da polícia que agrediu nossos militantes, nossa luta vai se intensificar. Vamos cruzar os braços e faremos questão de ir de estado em estado para denunciar os deputados que votarem a favor do projeto para que o povo brasileiro não reeleja os traidores da classe trabalhadora”, disse.

Presidente da CTB, Adilson Araújo, ressalta que ao institucionalizar o trabalho precário no Brasil, o projeto leva a um colapso da economia.

“Quando você permite que mais de 40 milhões de trabalhadores migrem para um contrato precarizado, você afeta a contribuição ao FGTS (Fundo de Garantia), à Previdência Social e impacto no SUS (Sistema Único de Saúde), já que os terceirizados são as maiores vítimas das doenças ocupacionais e de óbitos no ambiente de trabalho”, lembrou.

Para Edson Carneiro, o Índio, secretário-geral da Intersindical, o PL 4330 pode ser um tiro de morte nos direitos trabalhistas.

“Com a generalização da terceirização para todas as atividades, não melhoraremos a vida de quem já é afetado e ainda atacaremos as conquistas das convenções e acordos coletivos. Não temos duvida do significado desse ataque por parte do Congresso e da importância da unidade contra a fragmentação das organizações trabalhistas e dos fundos essenciais para as políticas públicas”, falou.

Terceirização em números

crise primeiro terceiro mundo indignados

Como parte da estratégia de luta contra a ampliação da terceirização, a CUT lançou em março deste ano o dossiê “Terceirização e Desenvolvimento: uma conta que não fecha” que comprova: esse modelo de contratação só é bom para quem vê na degradação das condições de trabalho uma forma de lucro.

Segundo o documento, em dezembro de 2013, os trabalhadores terceirizados recebiam 24,7% a menos do que os contratados diretos, realizavam uma jornada semanal de 3 horas a mais e eram as maiores vítimas de acidentes de trabalho: no setor elétrico, segundo levantamento da Fundação Comitê de Gestão Empresarial (Coge), morreram 3,4 vezes mais terceirizados do que os efetivos nas distribuidoras, geradoras e transmissoras da área de energia elétrica.

Ainda segundo o pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit), da Unicamp, Vitor Filgueiras, “dos 10 maiores resgates de trabalhadores em condições análogas à de escravos no Brasil, entre 2010 e 2013, em 90% dos flagrantes, os trabalhadores vitimados eram terceirizados.”

lei cunha

 

Em defesa das riquezas do Brasil contra o entreguismo da privataria

Cuiabá
Cuiabá
Cuiabá
Cuiabá
Salvador
Salvador
Salvador, trio elétrico
Salvador, trio elétrico
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Recife
Recife
Maceió
Maceió
São Paulo, cem mil nacionalistas na Avenida
São Paulo, cem mil nacionalistas na Avenida
São Paulo
São Paulo
São Paulo
São Paulo
São Paulo
São Paulo
São Paulo
São Paulo
Fortaleza
Fortaleza
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Campo Grande
Campo Grande
Porto Alegre
Porto Alegre
Brasília
Brasília

Um novo ‘Dia do Fico’

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A expressão Dia do Fico deve-se a uma frase célebre de dom Pedro, então príncipe-regente do Brasil colônia de Portugal.

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta da corte de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal.

D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal, e proclamou: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”.

D. Pedro ficou, e proclamou a Independência do Brasil no histórico 7 de Setembro, sete meses depois do Dia do Fico.

cartazes passeata dilma

faixa belo horizonte

cartazez

cartaz fora gopista

dilma fica 1

Foto Renato Stockler
Foto Renato Stockler
Foto Tiago Belinski
Foto Tiago Belinski

 

Ontem, 13 de Março, os brasileiros decidiram ir às ruas. Para defender a Petrobras. Para o bom combate contra o neocolonialismo.

Para desbaratar a conspiração dos inimigos da democracia. Que tramam um golpe contra Dilma.

Os quinta-colunas pretendem uma dupla regressão. O retorno da ditadura militar. E da privataria do governo Fernando Henrique.

Pela soberania do Brasil, pela Independência ou Morte, Dilma vai ficar até o último dia do ano de 2018 do seu governo.

 

 

No exterior, os brasileiros  também promoveram o Dia do Fico
No exterior, os brasileiros também promoveram o Dia do Fico

 

Manifestação em Lisboa
Manifestação em Lisboa

 

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Brasileiros nas ruas contra o golpe e para defender a Petrobras

nao passarao

Ditadura nunca mais. Tortura nunca mais 

 

Rua tem cheiro de Democracia.

Tem a claridade da Liberdade.

Rua tem cheiro de povo.

Cheiro que o ditador João Figueiredo detestava.

 

Cem mil brasileiros nas ruas de São Paulo contra o retorno da ditadura e a conspiração golpista da América do Sul
Cem mil brasileiros nas ruas de São Paulo contra o retorno da ditadura e a conspiração golpista da América do Sul

 

O Império, a CIA, George Soros & outros piratas & especuladores & agiotas bancários & parasitas do capitalismo selvagem. Que armam e financiam golpes na América do Sul para derrubar os governos dos esquerdistas presidentes da Venezuela, da Argentina, do Equador, do Chile, do Uruguai e da Bolívia,  também conspiram para derrubar a presidente Dilma Rousseff.

Os imperialistas e neocolonialistas patrocinam ou são aliados das mais tristes personagens da História do Brasil, desde que foi instalada a ditadura militar em primeiro de abril de 1964.

Nos 21 anos dos governos dos ditadores Castelo Branco, Costa e Silva, Triunvirato Militar, Médici, Geisel, João Figueiredo, e na pós-ditadura privatista de Fernando Henrique, que durou oito anos, nasceram e cresceram as fortunas dos duplas nacionalidades.

Dos banqueiros Safra.

Do proprietário das outorgas de água do Brasil Jorge Paulo Lesmann.

Do monopólio do abastecimento de alimentos, onde se destaca Abílio Diniz.

Ontem, 13 de março, em Porto Alegre
Ontem, 13 de março, em Porto Alegre

 

Entreguismo tucano nunca mais. O Petroleo é nosso

 

No governo de Fernando Henrique, o aparecimento de tecnocratas de dupla nacionalidade, a começar por José Serra, que planejou a privatização das estatais brasileiras, incluindo

* bancos estaduais

* telefonia

* energia

* transportes

* mineradoras, incluindo

a mundialmente mais rica, a Vale do Rio Doce.

* o fatiamento da Petrobras que, pela primeira vez, teve um estrangeiro na presidência.

Para tanto entreguismo, Fernando Henrique fez o Congresso aprovar uma lei permissiva para um francês presidir a Petrobras.

A política econômica de Fernando Henrique, de ajuda aos bancos privados, transformou tecnocratas tucanos em banqueiros.

De FHC a mágica: Foi presidente do Banco Central vira banqueiro, com total preferência para os duplas nacionalidades ou ex-empregados de banqueiros, notadamente de Soros.

Ninguém sabe onde esses ex-funcionários públicos, do governo FHC, desenterraram botijas de outro e prata para financiar bilionários negócios bancários.

O nepotista e entreguista Fernando Henrique fez mais: para privatizar a Petrobras, que passou a ser uma empresa de capital misto, um capital pra lá de misturado, sendo Soros o maior acionista estrangeiro, criou a ANP, e botou na presidência o genro.

 

Petroleo é nosso

 

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis tem autonomia, um mando absolutista. Nela não manda nem a Presidência da República, nem o Congresso, nem os tribunais da Justiça do Brasil.

É uma das Anas, uma das prostitutas respeitosas. É a Ana que manda e desmanda no setor do petróleo, estratégico para a segurança e o desenvolvimento do Brasil.

Uma agência que jamais deveria existir. Porque contra a nacionalização da Petrobras e demais empresas de petróleo, gás e biocombustíveis. Tanto que a ANP foi criada pela mesma lei que acabou com o monopólio do petróleo.

Com essa finalidade antinacional, a ANP promoveu cinco leilões dos nossos campos de petróleo e gás no governo de Fernando Henrique. E cinco rodadas no governo de Lula.

Os poderes maléficos da ANP continuam: submissão às empresas estrangeiras, desinteresse em construir refinarias, falta de rigor na implantação de políticas relacionadas à segurança e meio ambiente, para exploração obscura e apressada do pré-sal

defender petrobras

 

 

 

 

 

 

 

Começou hoje o aquecimento para o Ato Nacional de amanhã

Contra os golpistas, os inimigos do Brasil e os traidores da Pátria

 

Mais de mil mulheres

mais de 2

Mais de mil mulheres da Via Campesina de Rondônia protestam em frente ao Palácio do Governo. Dentre as pautas, estão a educação no campo, a saúde, a reforma política e a defesa da Petrobras

 

Alagoas

Em Jornada de Lutas, movimentos sociais do campo reúnem-se com o governador de Alagoas

 

porto alegre

Nesta quinta, as diversas organizações que compõem a CMS se mobilizaram em defesa da classe trabalhadora, da Constituinte e da Petrobras

 

13 demarço

As ações de hoje se desembocarão nas mobilizações de amanhã, em defesa da Petrobras, da reforma política, dos direitos trabalhistas e contra qualquer tentativa golpista

 

 

Após 14 anos da P-36, mais de 200 petroleiros morreram em acidentes

P - 36, afundada nos tempos da Petrobras
 P-36 afundada nos tempos da Petrobras governada pelos tucanos, quando iniciaram a terceirização e as obras e serviços sem licitação 

 

Este domingo, 15, será marcado pela passagem de 14 anos da tragédia da P-36, plataforma da Petrobrás que afundou na Bacia de Campo, em 2001, causando a morte de 11 trabalhadores. Os petroleiros do Norte Fluminense, mais uma vez, prestarão homenagens às vítimas deste que é considerado um dos maiores acidentes da indústria do petróleo. A manifestação também servirá para ressaltar aos trabalhadores que agora, mais do que nunca, é preciso intensificar a luta para que a Petrobrás e demais operadoras apontem mudanças estruturais em suas gestões de SMS.

Há exato um mês, a categoria petroleira foi atingida por mais uma tragédia semelhante, que, por pouco, não matou o mesmo número de trabalhadores. No dia 11 de fevereiro, a explosão em um navio plataforma da petrolífera BW, no Espírito Santo, matou 09 petroleiros e deixou 26 feridos. O processo de resgate das vítimas durou 21 dias e foi finalizado no dia 02 de março, com a localização da última vítima fatal que estava presa nas instalações da plataforma.

Há anos, o movimento sindical petroleiro denuncia problemas estruturais na política de SMS da Petrobrás, que ignora as reivindicações dos trabalhadores. De 2001 até agora, 228 petroleiros morreram em acidentes de trabalho, mas, apesar disso, poucos foram os avanços nas questões de saúde e segurança. Já passou da hora dos gestores da empresa entenderem que a vida está acima de qualquer indicador econômico e que política de prevenção de acidentes se faz com participação dos trabalhadores e não de forma autoritária. Fonte: FUP – Federação Única dos Petroleiros

 

privatizar petro

 

petrobras

Ato Nacional Contra a Ascensão de Grupos Reacionários

ato nacional

 

A mobilização programada para esta sexta-feira em defesa do governo da presidente Dilma Rousseff e da Petrobras, em contraposição as manifestações contra o governo previstas para o domingo, visa não apenas defender a democracia, mas também lutar contra a ascensão de grupos reacionários.

Para o jornalista Breno Altman, “o fato é que o processo que terá início amanhã poderá abrir nova etapa na vida política do país (…)

Minoritárias no parlamento e atropeladas pelos monopólios de comunicação, as correntes de esquerda têm na mobilização militante e popular ferramenta decisiva para romper o cerco a que estão submetidas”.

Em seu artigo, Altman alerta que, a partir de agora, “está se abrindo capítulo decisivo da história nacional e da luta dos trabalhadores”.

Amanhã as forças progressistas, comandadas pelo movimento sindical, darão provas se têm vontade política e capacidade de mobilização para enfrentar a ascensão dos grupos reacionários.

Não se configura uma jornada puramente a favor do governo, a bem da verdade. Afinal, um dos três eixos da convocação se confronta com a política econômica, ao reivindicar a retirada das medidas provisórias do ajuste fiscal.

Mas as outras duas bandeiras centrais – a defesa da democracia e da Petrobrás – são claras contraposições à ofensiva conservadora que busca deslegitimar e interromper o mandato da presidente Dilma Rousseff.

O fato é que o processo que terá início amanhã poderá abrir nova etapa na vida política do país.

A disputa é pela praça pública e a voz das ruas.

Minoritárias no parlamento e atropeladas pelos monopólios de comunicação, as correntes de esquerda têm na mobilização militante e popular ferramenta decisiva para romper o cerco a que estão submetidas.

Desta vez, no entanto, há uma novidade: a direita está disposta e preparada para lutar por cada palmo de asfalto. Não se vivia situação desse tipo desde o período que antecedeu o golpe de 1964, quando as marchas com Deus e a família pavimentaram o caminho dos tanques.

Deve-se reconhecer, aliás, que a reação burguesa encontra-se em melhores e mais avançadas condições de combate que a esquerda.

Doze anos de estratégia predominantemente institucional e conciliatória, com renúncia à batalha de ideias e ao protagonismo do povo organizado, provocaram bizarrice histórica: os governos encabeçados pelo PT ostentam o feito, ao menos desde certo ponto, de terem mobilizado seus opositores e desmobilizado a própria base de apoio.

Esta deficiência, que agora atinge indiscutível visibilidade, tem que ser resolvida em momento de crise aguda, quando o tempo proíbe o erro e a hesitação.

Administrações progressistas de países com problemas econômicos muitíssimo mais graves, como a Venezuela ou a Argentina, contam com padrão de mobilização sensivelmente superior ao brasileiro simplesmente porque apostaram, cada qual a sua maneira, na construção de políticas e instrumentos para a luta pela hegemonia no Estado e na sociedade.

O ato do dia 13, contudo, terá ainda outros desafios a enfrentar.

O principal deles é que o governo Dilma, ao adotar pacote fiscal que descarrega o reequilíbrio das contas públicas nos ombros dos trabalhadores e do setor produtivo, criou clima de confusão, divisão e paralisia entre as fileiras de esquerda.

A jornada convocada pelas centrais e movimentos terá de combinar a defesa democrática do mandato de Dilma Rousseff com o protesto contra medidas antipopulares que está implantando.

Fosse outro o comportamento das principais entidades envolvidas na manifestação dessa sexta-feira, estaria assentado o terreno para a oposição capitalizar para seu projeto a insatisfação que começa a grassar entre os trabalhadores. Além disso, seria impensável a unidade de ação, multipartidária, que se deseja construir.

Não é uma situação confortável, que se exemplifica no tímido envolvimento da direção do PT e do ex-presidente Lula na mobilização. Não seria fácil, para as principais lideranças petistas, é evidente, subirem em um palanque cujo discurso inclui crítica frontal à política econômica estabelecida pelo governo.

Por essas e outras, é louvável a iniciativa da CUT e seus parceiros de empreitada, ao demarcar linha de resistência contra a escalada reacionária, em um momento no qual os partidos progressistas e o Palácio do Planalto parecem atônitos.

Trata-se de esforço para reconstruir o campo de alianças do segundo turno presidencial, atropelado pela guinada ortodoxa pós-outubro e o gabinete que a representa.

Nas próximas horas será dado o primeiro passo para a articulação de uma frente ampla contra o retrocesso e o golpismo, que simultaneamente disputa os rumos do governo e exige um programa mínimo que represente as classes e grupos dispostos a defender o mandato democrático e o aprofundamento das mudanças.

Oxalá dezenas ou centenas de milhares atendam o chamado do movimento sindical e popular. Talvez venha a ser demonstração de forças inferior àquela preparada pelo reacionarismo para o dia 15, mas começará a ser trilhado o caminho para uma nova estratégia política.

Não tenhamos dúvidas: está se abrindo capítulo decisivo da história nacional e da luta dos trabalhadores. Publicado na

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*Breno Altman é editor do Opera Mundi e colunista parceiro do 247