DESIGUALDADE Patrimônio dos 15 mais ricos supera renda de 14 milhões do Bolsa Família

Os 15 brasileiros mais ricos são contra o pagamento da Bolsa Família, que beneficia, no mínimo, 50 milhões de pessoas, considerando uma moradia constituída por uma mãe e uma cria menor. Mais em uma cabana no campo, com telhado de palha, ou um casebre na favela, com telhado de zinco, reúne uma parentela de mais de quatro, seis pessoas, muitas vezes todos dormindo em um mesmo cômodo. As cidades do Rio de Janeiro possui mais de mil favelas, a de São Paulo, mais de duas mil. Dá para entender a importância do condenado Programa Minha Casa, Minha Vida.

Todos os 15, listados por Carta Capital, estão até o pescoço envolvidos na corrupção, e citados em um ou mais escândalos: BanEstado, Proer dos Bancos, Operação Zelotes, Operação Lava Jato, Panama Papers, HSBC, além de outras tenebrosas e engavetadas investigações de tráfico de dinheiro, sonegação, em um país que os ricos ficam cada vez mais ricos, inclusive porque não pagam impostos de fortuna e herança. Só o imposto sobre grandes fortunas renderia 100 bilhões por ano.

Todos os 15 consideram o salário mínimo muito alto, e são golpistas, e assim fica explicado o apoio da Fiesp ao impeachment de Dilma Rousseff, ao seminário de Gilmar Mendes em Portugal, tendo como convidados Michel Temer, Aécio Neves e José Serra.

Dificilmente, nestas listas de bilionários, aparecem os políticos como Aécio Neves, Rei do Nióbio. Garante uma reportagem da revista dos Marinho, Época, publicada em 2014:

A revista americana Forbes divulgou a lista dos cinco políticos mais ricos do Brasil. A publicação afirma que muitos governantes brasileiros construíram suas fortunas através de meios questionáveis, e que, como resultado, a população acabou desenvolvendo um sentimento de desconfiança. A revista também afirma que as manifestações revelaram a insatisfação dos brasileiros com os políticos, que são os mais bem pagos e menos produtivos do mundo. “É um círculo vicioso. Os brasileiros detestam os políticos, mas continuam elegendo as mesmas pessoas para os cargos”.

Apesar de afirmar que muitos governantes estão envolvidos com corrupção no Brasil, a publicação cita que a maioria dos governantes listados pela revista construiu as suas fortunas antes de entrar na vida política. A classificação é resultado de uma pesquisa feita pela própria Forbes baseada em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com uma fortuna avaliada em US$ 1,9 bilhão, Lirio Parisotto, suplente do senador Eduardo Braga e dono da Videolar, lidera a lista – é o político mais rico do Brasil. Segundo a publicação, é um dos maiores investidores no mercado de ações do país. Nascido na região sul, Parisotto mora atualmente em Manaus e teria entrado para a política com o objetivo de lutar contra a pirataria.

No segundo lugar da lista está Blairo Borges Maggi, citado como homem mais poderoso da agricultura do Brasil. Com um patrimônio estimado em US$ 960 milhões, Maggi já recebeu o prêmio “Motosserra de Ouro” do Greenpeace em 2005, quando ele era o governador do Mato Grosso. Hoje, ele é senador. Maggi também tem participação no Grupo André Maggi.

Marcelo Beltrão de Almeida é o terceiro lugar da lista com uma fortuna estimada de US$ 200 milhões. Depois da morte de seu pai, que fundou uma das maiores construtoras do país, a CR Almeida, o atual deputado federal herdou a empresa. Almeida também possui uma participação na EcoRodovias.

Em quarto lugar está Otaviano Olavo Pivetta, o prefeito de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso. O patrimônio dele está avaliado em US$ 100 milhões. Após ser reeleito em 2012, foi acusado de compra de votos durante a sua campanha, mas foi inocentado das acusações pelo TSE no ano passado. Pivetta é o maior acionista individual na Vanguarda Agro, um dos maiores produtores de grãos do Brasil.

O último da lista é Paulo Salim Maluf, deputado federal. Sua família é controladora da Eucatex, uma das maiores fornecedoras de materiais para a indústria de construção e de móveis do país. Maluf foi acusado de corrupção ao longo das quatro décadas de sua carreira política. Sua fortuna está avaliada em US$ 33 milhões.

 

No topo da lista da Forbes está o clã Marinho, dono das Organizações Globo, que aparece com uma fortuna acumulada de 64 bilhões de reais. Por Samantha Maia

O patrimônio das 15 famílias mais ricas do Brasil, segundo lista divulgada pela revista Forbes, é dez vezes maior que a renda de 14 milhões de grupos familiares atendidos pelo programa Bolsa Família. De acordo com a publicação americana, os 15 clãs mais abastados do Brasil concentram uma fortuna de 270 bilhões de reais, cerca de 5% do PIB do País. O Bolsa Família, por sua vez, atendeu 14 milhões de famílias em 2013 com um orçamento de 24 bilhões de reais, equivalentes a 0,5% do PIB.

Lidera a lista da Forbes a família Marinho, dona das Organizações Globo. Os irmãos Roberto Irineu Marinho, João Roberto Marinho, José Roberto Marinho possuem uma fortuna de 64 bilhões de reais. Outra empresa de mídia que aparece na lista é o Grupo Abril, do clã Civita, com patrimônio de 7,3 bilhões de reais.

O setor bancário se destaca na origem das fortunas das famílias mais ricas do Brasil, representado pelos clãs Safra (Banco Safra), Moreira Salles (Itau/Unibanco), Villela (holding Itaúsa), Aguiar (Bradesco) e Setubal (Itaú).

Eram três os bilionários do Brasil em 1987, quando a Forbes produziu a primeira lista: Sebastião Camargo (Grupo Camargo Correa), Antônio Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim) e Roberto Marinho (Organizações Globo). Hoje são 65, 25 deles parentes, o que leva a revista americana a constatar que para se tornar um bilionário no Brasil, o mais importante é ser um herdeiro.

Segue a lista das famílias mais ricas do Brasil:

1) Marinho, Organizações Globo, US$ 28,9 bilhões

2) Safra, Banco Safra, US$ 20,1 bilhões

3) Ermírio de Moraes, Grupo Votorantim, US$ 15,4 bilhões

4) Moreira Salles, Itaú/Unibanco, US$ 12,4 bilhões

5) Camargo, Grupo Camargo Corrêa, US$ 8 bilhões

6) Villela, holding Itaúsa, US$ 5 bilhões

7) Maggi, Soja, US$ 4,9 bilhões

8) Aguiar, Bradesco, US$ 4,5 bilhões

9) Batista, JBS, US$ 4,3 bilhões

10) Odebrecht, Organização Odebrecht US$ 3,9 bilhões

11) Civita, Grupo Abril, US$ 3,3 bilhões

12) Setubal, Itaú, US$ 3,3 bilhões

13) Igel, Grupo Ultra, US$ 3,2 bilhões

14) Marcondes Penido, CCR, US$ 2,8 bilhões

15) Feffer, Grupo Suzano, US$ 2,3 bilhões

 

 

 

A corrupção é ampla, geral e irrestrita. A farsa de propagar que ela apenas existiu na Petrobras

A Justiça Justiça pode melhorar, e muito, a vida do brasileiro. Um bom começo seria condenar – colocar na cadeia – os prefeitos e governadores ladrões. Principalmente os que desviam verbas da saúde e da educação.

Quem desvia verbas da saúde, mata, condena à morte os sem teto, os sem terra, os sem nada, pratica a eutanásia, o genocídio. Existem casos impunes de governadores que afanaram bilhões de reais.

Quem desvia verbas da educação rouba o futuro dos jovens.

Prender os traidores da Pátria, que entregaram e contrabandeiam nossas riquezas, através das privatizações das estatais, notadamente da Vale, telefonia, energia, água, minérios; da criação de latifúndios para engordar o gado e plantar a lavoura de exportação para alimentar o Primeiro Mundo.

Prender os sonegadores, os traficantes de moedas, os que vendem leis, concessões, alvarás, sentenças, habeas corpus, despejos judiciais, e cobram propinas no executivo, no legislativo, no judiciário.

Existe uma campanha de propagando que visa demonstrar que a corrupção apenas existiu na Petrobras. E apenas nos últimos dez anos. Puro teatro. Farsa. Despiste.

Esse pastoril poderia ser desfeito com a transparência dos pagamentos de precatórios com correção monetária, pagos com as assinaturas dos presidentes dos tribunais, em conchavo com prefeitos e governadores.

A corrupção é ampla, geral e irrestrita. Nada mais corrupto que as condições de moradia e emprego do povo em geral.

A Justiça podia exigir dos governos municipais, estaduais e federal o fim das favelas. São mais de duas mil na capital São Paulo, e mais de mil no Rio de Janeiro.

Patrocinar campanhas pela liberdade. Pelo pensamento livre e manifestações de rua. A justiça é campeã em censura a jornalistas e blogueiros.

O país é tão elitista que não realiza plebiscitos e referendos.

Patrocinar campanhas pela fraternidade. A polícia prende e arrebenta, tortura e mata. Lutar contra o femicídio, a homofobia, os assédios, a escravidão, a prostituição infantil, o tráfico humano, o tráfico de órgãos.

Patrocinar campanhas pela igualdade. A igualdade começa pelo fim dos salários indignos, humilhantes e da fome. Da criação de castas, de apartheid racial, de apartheid social.

É corrupção receber um salário acima do teto constitucional. É desumano legalizar empregos precários, terceirizados e temporários. O Brasil tinha uma legislação trabalhista humanizada, uma CLT que foi rasgada pelo presidente Fernando Henrique, a estabilidade no emprego que foi cassada pelo ditador Castelo Branco.

Do Piauí, o exemplo de um desembargador que impede o governador de privatizar a saúde.

A tentativa criminosa de privatizar a saúde do Piauí

Desembargador impede o avanço do capitalismo cruel. Do estado mínimo. O posicionamento do magistrado é devido ao pedido do Governo do Estado em relação à contrato com OS para gerir Upa em São Raimundo Nonato.

In Portal do Dia: O desembargador Arnaldo Boson Paes negou pedido de liminar em mandado de segurança impetrado pelo Governo do Estado junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região – Piauí. O Governo pretendia derrubar uma decisão da Vara do Trabalho de São Raimundo Nonato que declarou nulo o contrato entre a Secretaria de Saúde do Piauí e a organização social Cruz Vermelha. O contrato tinha como objeto a gestão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Raimundo Nonato, localizado a 520 km de Teresina.

Na decisão, Arnaldo Boson destaca que o modelo de gestão da UPA/ SRN, segue uma tendência que se alastra pelo país, que configura prática deletéria de terceirização de serviços, com efeitos danosos sobre a qualidade do serviço público e sobre os direitos dos trabalhadores. Essa prática, na visão do desembargador, substitui a contratação de concursados pela contratação de trabalhadores terceirizados, levando à extrema precariedade laboral, com redução e até sonegação de direitos.

O magistrado ressaltou ainda que foi realizado concurso público destinando vagas para a UPA/ SRN, mas os aprovados foram surpreendidos com a decisão de que a unidade seria gerida pela organização social em detrimento à convocação deles.

“O que se busca por meio do contrato de gestão é que a “OS” se instale no hospital público, construído pela União, equipado com recursos públicos, recebendo dinheiro do orçamento para vender os serviços que presta com a instalação pública. Como se vê, não se trata de simples terceirização, mas de privatização da saúde pública”, frisou Arnaldo Boson Paes.

Boson ressaltou que as atividades próprias, típicas e fundamentais do Estado, como são as de Segurança, Saúde e Justiça, não podem ser terceirizas, tampouco privatizadas, principalmente em casos flagrantes como este em que há uma clara preterição dos candidatos aprovados em concurso público.

De acordo com a decisão do TRT, a anulação do contrato não causa qualquer prejuízo ao funcionamento da UPA/SRN na medida em que o município já dispõe de profissionais habilitados para o exercício das diversas atividades, bastando a nomeação e contratação dos concursados, dentro do prazo de 30 dias fixado pela decisão judicial, “tempo razoável à sua consecução”.

Família Neves descende de deuses gregos. De Tântalo e Niobe

O nióbio é mais precioso do que o ouro. Qualquer novo invento do Terceiro Milênio precisa ter nióbio. Só para lembrar, não haveria conquista espacial sem nióbio. E mais, o Brasil possui 98 (noventa e oito) por cento das jazidas de nióbio. Os restantes 2 (dois) por cento estão no Canadá, e sem a qualidade e pureza do nióbio brasileiro. A safadeza é tanta que o Brasil nunca foi o maior exportador de nióbio do mundo. O trilionário tráfico de nióbio corre solto, e ninguém investiga.

Alice Ruiz exorta: “Começando a investigar já”. O juiz Carlos Alberto Saraiva denuncia:

Nióbio entregue

O Nióbio, riqueza que poderia significar a redenção da economia mineira e nacional, foi entregue, através de operação bilionária e ilegal, a empresa estatal japonesa, Japan Oil, Gas and Metals National Corporation, em parceria com um fundo de investimento coreano que representa os interesses da China. Este é o final de um ruidoso conflito instalado no centro do Poder de Minas Gerais”.

Para facilitar o tráfico, o nióbio também é chamado de tântalo.

Escreve Saraiva:

Aécio e a Codemig

Desde 2002 o então governador e atual senador Aécio Neves entregou a condução das principais decisões e atividades econômicas do Estado de Minas a Oswaldo Borges da Costa, que assumiu a função estratégica de presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG). Criou um governo paralelo, onde as principais decisões sobre obras e investimentos das estatais CEMIG, COPASA, DER/MG, DEOP e das autarquias de MG ficaram a cargo de “Oswaldinho”.

Palácio da Liberdade e os milionários

Para sede da CODEMIG, caminharam nos últimos 10 anos INVESTIDORES internacionais que tinham interesse no Estado. O Palácio da Liberdade transformou-se apenas em cartão postal e símbolo de marketing publicitário de milionárias campanhas veiculadas na mídia. Por trás deste cenário artificial operou um esquema de corrupção, que contou com a cumplicidade até mesmo da Procuradoria Geral de Justiça, que impedia a atuação do Ministério Público Estadual.

Disputa entre família Neves fortuna duvidosa

Foi necessária esta longa introdução, uma vez que à imprensa mineira jamais foi permitido tocar neste assunto para que se entenda o que agora, uma década depois, está ocorrendo.

Após a morte do banqueiro Gilberto Faria, casado em segunda núpcias com Inês Maria, mãe de Aécio, iniciou uma disputa entre a família Faria e a mãe de Aécio, sob a divisão do patrimônio deixado. Oswaldo Borges da Costa, casado com uma das herdeiras de Gilberto Faria, passou a comandar inclusive judicialmente esta disputa.

Diante deste quadro beligerante, as relações entre Aécio Neves e Oswaldo Borges da Costa acabaram, o que seria natural, pois Aécio fatalmente ficaria solidário com sua mãe. Mais entre Aécio Neves e Oswaldo Borges da Costa é público que existia muito mais, desta forma deu-se início a divisão do que avaliam ser uma fortuna incalculável.

Origem da fortuna…

No meio desta divisão estaria “a renda” conseguida e a conseguir através da diferença entre a venda subfaturada e o valor real no exterior do Nióbio. Peça chave neste esquema, a CBMM pertencente ao Grupo Moreira Salles, que sem qualquer licitação ou custo renovou o contrato de arrendamento para exploração da mina de Nióbio de Araxá pertencente ao Governo de Minas Gerais por mais 30 anos.

INVESTIDORES não identificáveis?

Leia mais e conheça a pirataria

Tântalo (do grego “Tântalo”, pai de “Níobe” na mitologia grega)

Tântalo era filho de Zeus, e por ser ladrão – tinha que ser ladrão – foi castigado. Certa vez, ousando testar a omnisciência dos deuses, roubou os manjares divinos e serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim. Como castigo foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob a força do vento. A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular “Tão perto e, ainda assim, tão longe”.

Aécio tem tudo. Mas, nem pelo voto, nem pelo golpe será presidente do Brasil.

 

Riqueza presenteada pela pirataria internacional: Brasil ganhou 958 barragens de lama tóxica

As maiores mineradoras estão no Brasil. Levam as riquezas… e deixam cidades e mais cidades na maior pobreza.

Devastam o verde da terra mais garrida. Devastam nossos risonhos, lindos campos que têm mais flores. Nossos bosques que têm mais vida. Devastam o azul dos rios que são transformados em lama tóxica.

Pobre e desarmado Brasil, dependente e colonizado pelos piratas, que promovem o tráfico de diamantes, ouro, nióbio, água, minérios atômicos e tesouros mil.

Desamparado Brasil, traído pelos privatizadores, que criaram o mito de país cordial, e o complexo de vira-lata. Quintas-colunas que desejam a ordem e o progresso, para manter o país deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo.

Fulguras, ó Brasil, florão da América, iluminando o Velho Mundo, que depende como um vampiro do sangue que corre nas nossas veias.

Ó Brasil, o slogan de tua Bandeira deveria ser o brado retumbante de Independência ou Morte!

E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilharia no céu da pátria a todo instante.

 

FHC vendeu a Vale por 2 bilhões e 200 milhões. Resultado: o Brasil, de imediato, vai gastar 20 bilhões para salvar o Rio Doce

Brasil tem 958 barragens de lama tóxica. E quantas barragens de água doce para matar a sede do povo?

Os minérios extraídos não pagam ICMS, e vão enriquecer outros países, e o Brasil vai perdendo suas riquezas. Mais de 500 anos de colonialismo.

São 663 barragens de contenção de rejeitos de mineração e 295 barragens de resíduos industriais. Só em 2008, houve 77 rompimentos de barragens no país, embora a maioria dos casos tenha ganhado pouca repercussão.

As informações tinha que ser de um estrangeiro, o engenheiro português Ricardo Oliveira, um dos maiores especialistas do mundo no assunto, citando dados da Agência Nacional de Águas (ANA), referente ao número de barragens.

Professor titular da Universidade de Lisboa, Oliveira deu palestra no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro sobre a segurança de barragens e os reflexos sociais e ambientais.

O especialista mostrou dados sobre as principais barragens que colapsaram no Brasil desde 1954. Dentre esses casos, totalizando 19 acidentes, seis rompimentos aconteceram em Minas Gerais, de 1985 até hoje, envolvendo justamente barragens de rejeitos de mineração, como a de Mariana.

A guerra suja. Aécio deu o recado: Acontece na Venezuela, acontece no Brasil

Leilão da virgindade tucana
Leilão da virgindade tucana

Desde Fernando Henrique presidente, com a desculpa safada de globalização, os governos tucanos federal e estaduais leiloaram nossas riquezas a preço de banana. Privatizaram a água, a luz, a telefonia, os transportes, a terra, o verde, os rios, o mar, o ar, o azul

FHC entregou a Vale do Rio Doce, e fatiou a Petrobras.

Que grande mineradora restou dessa grande feira?

“A indústria de petróleo vai conseguir combater a lei do pré-sal?”. Este é o titulo de um extenso telegrama enviado pelo consulado americano no Rio de Janeiro a Washington.

Como ele, outros cinco telegramas publicados pelo WikiLeaks mostram como a missão americana no Brasil tem acompanhado desde os primeiros rumores até a elaboração das regras para a exploração do pré-sal – e como fazem lobby pelos interesses das petroleiras.

Os documento revelam a insatisfação das pretroleiras com a lei de exploração aprovada pelo Congresso – em especial, com o fato de que a Petrobrás será a única operadora – e como elas atuaram fortemente no Senado para mudar a lei.

“Eles são os profissionais e nós somos os amadores”, teria afirmado Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil, sobre a lei proposta pelo governo . Segundo ela, o tucano José Serra teria prometido mudar as regras se fosse eleito presidente. Passaram mais eleições presidenciais para eleger Geraldo Alckmin e Aécio Neves presidente. Perderam, mas Alckmin governa o maior estado brasileiro, São Paulo, e Aécio e Serra são senadores. Eles tramam a entrega do pré-sal e da Petrobras.

Os piratas são mais interessados pelo nióbio, e pela água, mais valiosos que o petróleo, que o gás. Riquezas totalmente conquistadas.

Para consolidar o colonialismo no Brasil e na América do Sul, governos estrangeiros e multinacionais patrocinam uma guerra suja para derrubar Dilma Rousseff. E para derrubar outros presidentes nacionalistas: Rafael Correa no Equador, Evo Morales na Bolívia, Cristina Kirchner na Argentina, Nicolás Maduro na Venezuela.

Financiadores de  guerras e golpes no mundo – George Soros é um deles – compram a mídia, e patrocinam quarteladas, motins, guarimbas, marchas golpistas, governos paralelos, o crime organizado e desorganizado, o caos no abastecimento, as greves de caminhoneiros, o clima de ódio do fanatismo religioso, e o racismo.

Acontece no Brasil, nos fracassados protestos pelo impeachment de Dilma, pelo golpe com intervenção de exército estrangeiro, pelo retorno da ditadura militar. Protestos patrocinados por extremistas da direita como Bolsonaro, Aécio, Malafaia, Aloysio Nunes. Acontece na Venezuela.

Todo apologista de golpe, que pode se transformar em uma guerra civil, deve ser preso.

Lorenzo Mendoza vinculado en multimillonaria campaña de terror contra Venezuela

Pedro X. Molina
Pedro X. Molina

AVN – Lorenzo Mendoza, dueño de la Corporación Empresas Polar, estaría vinculado en el financiamiento de una campaña mediática de guerra sucia contra Venezuela fundamentada en el terror psicológico, en la que habría utilizado más de 7.200 millones de bolívares con el propósito de crear desesperanza y zozobra en el pueblo ante la supuesta desaparición de productos de primera necesidad.

La denuncia fue efectuada este sábado por Mario Silva en su programa La Hojilla que transmite Venezolana de Televisión (VTV), donde el referido conductor del programa denunció que con la cantidad de dinero gastada por el dueño de Empresas Polar, se habrían podido construir unas 15.000 viviendas en todo el país.

Silva agregó que en la referida campaña estarían interviniendo empresarios venezolanos-mayameros que residen en Estados Unidos, el partido derechista Primero Justicia, y medios digitales que han sido creados recientemente, y que son los encargados de masificar los contenidos de guerra sucia para no sólo crear un ambiente negativo en Venezuela sino también en el ámbito internacional.

Indicó que los 7.200 millones de bolívares han sido gastados en los últimos seis meses en una campaña que llevan adelante fundamentalmente tres medios digitales: prodavinci.com (financiada por empresas Polar); infovzla.net (financiada por venezolanos-mayameros); y cambiavenezuela.com (financiada por Primero Justicia).

Silva alertó que Mendoza estaría utilizando los recursos en dólares subsidiados que le otorga el Estado venezolano para la producción de alimentos para revertirlos contra el pueblo en esta guerra sucia que se fundamenta en el Golpe Suave.

“Usted, Lorenzo Mendoza, saca los dólares que tanto le pide al Gobierno y los mete en el mercado negro para utilizarlos contra el pueblo”, lamentó.

Añadió que esta campaña de terror tiene previsto gastar otros 7.000 millones de bolívares para este año, para un total que supera los 14.000 millones, cifra que ayudaría a la construcción de unas 30.000 viviendas.

Además de la inversión que estaría haciendo Lorenzo Mendoza, los otros principales financistas serían colocados por empresarios venezolanos-mayameros y la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA por sus siglas en inglés).

Alertó Silva que en estos medios digitales, que además utilizan plataformas de redes sociales como twitter y facebook para difundir sus mensajes de terror psicológico, existe “una alianza evidente entre los sectores más terribles del fascismo”.

Comentó que en esa campaña figuran personajes de la derecha como Lilian Tintori, Julio Borges, Armando Briquet, Álvaro Uribe Velez, Leopoldo López, Henrique Capriles, entre otros factores de la derecha nacional e internacional que dirigieron las guarimbas (acciones violentas de calle) del 2014 y ocasionaron en asesinato de 43 venezolanos y más de 800 heridos.

“Ustedes llevan 15 años jodiéndole la vida al pueblo, 15 años intentando truncar las misiones sociales, atacando los logros que ha alcanzado el pueblo en revolución, y ahora con esta campaña pretenden hacer creer que en Venezuela se está cayendo el gobierno”, acotó Silva, quien dijo que la intención de esta campaña es volver a activar la violencia en las calles, como lo hicieron en 2014, porque la derecha sabe que perderá en los comicios parlamentarios de este 2015.

Bolivia, Ecuador y Brasil en la mira
Ebert
Ebert

Silva denunció que esta campaña de desestabilización tiene en la mira derrocar los procesos revolucionarios que adelantan los pueblos latinoamericanos, sobre todo en Bolivia, Ecuador y Brasil.

“Esa conexión para desestabilizar y derrocar las revoluciones en América Latina, tiene como principal brazo ejecutor y financista a Armando Briquet de Primero Justicia. Es Armando Briquet el articulista y financista de lo que pasa en Ecuador y Bolivia”, recalcó Silva.

Añadió que Briquet es aliado económico del alcalde de La Paz (Bolivia) el derechista Luis Revilla; y del alcalde de Quito (Ecuador), el también derechista Mauricio Rodas.

Silva agregó que el próximo paso de Briquet es Brasil, país en el que ya cuentan con varios aliados dispuestos a emprender de igual forma las estrategias del Golpe Suave.

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A corrupção seja investigada no executivo, no legislativo e no judiciário

Faixa da passeata deste 15 de março
Faixa da passeata deste 15 de março

 

O povo pediu nas ruas o fim da corrupção.

Que ela seja investigada já! no executivo, no judiciário e no legislativo.

Que o “Abre-te, Sésamo” aconteça em todas as cavernas das prefeituras, das câmaras municipais, dos governos estaduais, das assembléias legislativas, dos tribunais, do governo da União, do Congresso Nacional.

Que todas as cavernas sejam aclaradas. Nas reitorias, nos cartórios, nas estatais, nos quartéis, no fisco, nos serviços terceirizados, nos leilões da justiça, nas quermesses do executivo, nas Anas, nos pedágios…

Que sejam analisadas todas as outorgas, notadamente de fontes de água, de entrega de ilhas marítimas e oceânicas; todas as concessões para explorar os minérios do Brasil, a começar pelo ouro, pelo nióbio, pelos diamantes, pelos meios de comunicação de massa; todos os precatórios assinados pelos desembargadores, e pagos por prefeitos e governadores; todas as isenções fiscais que beneficiam as castas, as elites protegidas pelo sigilo (fiscal e bancário); todas as anistias concedidas pela justiça secreta do foro especial.

Que seja fiscalizado todo o dinheiro arrancado do povo, via impostos diretos e indiretos, para autarquias, planos de saúde, serviços de informações estratégicas, pesquisas de opinião pública, fundações, ONGs, hospitais, igrejas, maçonaria, partidos políticos, promotores culturais, proxenetas e pedófilos dos esportes amadores, escolas e hospitais particulares…

Que sejam exterminados o tráfico de dinheiro, de minérios, de órgãos humanos, de prostitutas infantis; o mercado negro de venda de sentenças judiciais, do dólar paralelo; o contrabando de medicamentos, de madeira nobre; as máfias dos fiscais, dos alvarás, das obras e serviços fantasmas e dos agiotas das campanhas eleitorais…

 

Que prometem o judiciário e o legislativo? Apenas o governo da União anuncia o combate do bem contra as almas sebosas

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A presidente Dilma Rousseff esteve reunida com nove ministros e o vice, Michel Temer, no Palácio do Planalto. Após o encontro, os ministros da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, e de Minas e Energia, Eduardo Braga, fizeram um pronunciamento a respeito das manifestações do último fim de semana e reafirmaram que o governo está ouvindo as manifestações e aberto ao diálogo. Cardozo reconheceu que o país precisa passar por uma mudança, pois, só assim, conseguirá superar os desafios. Além disso, os ministros disseram que não vão retirar os programas sociais.

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Não vão retirar os programas sociais

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Durante o pronunciamento do ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, a palavra “humildade” foi usada para dizer que o governo reconhece que é preciso mudar, e que para chegar a essa mudança é preciso à união de todos os que estão no poder, seja da base aliada ou da oposição.

“Reitero que até o final da semana, a presidente da República, assim como anunciou no seu programa de reeleição, irá lançar um projeto para auxiliar as empresas a implementar um mecanismo que ajude a coibir e investigar a corrupção. É preciso ter humildade para reconhecer que o momento é delicado e que é necessário uma mudança. O governo está aberto ao diálogo com todos, oposicionistas ou não, e estamos abertos a debater com a sociedade brasileira. A presidente Dilma Rousseff governa para 200 milhões e não apenas para os que votaram nela”, comentou Cardozo.

Já o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, reforçou as palavras de Jose Eduardo Cardozo:

“O governo sabe que temos um desafio grande, e que é preciso enfrentá-lo. O governo buscou até o esgotamento da sua capacidade com o Tesouro para combater esse momento, e tentando manter todos os programas sociais. Todos esses ajustes são com o único objetivo de continuar crescendo, e alcançando o nível que queremos chegar. Mas para vencer desafios, é preciso coragem para mudar. Reforço que esses novos ajustes serão necessários para que possamos deixar a nossa economia saudável por emprego e distribuição de renda. Um governo que tem compromisso com a transparência e a eficiência, não pode se esconder neste limite, e é isso que nós estamos fazendo, anunciando que chegamos a esse limite”, anunciou o titular da pasta de Minas e Energia.

Ao ser questionado sobre como a presidente ficou após ver todas aquelas pessoas nas ruas protestando contra a corrupção e contra seu governo, o ministro Eduardo Cunha lembrou-se do passado político de Dilma Rousseff para mostrar que ela aceita qualquer manifestação, desde que democrática.

“A presidenta Dilma sofreu uma prisão lutando pela democracia, ela perdeu a sua liberdade para que conseguíssemos nossa democracia, portanto, ela encarou as manifestações de ontem com esse sentimento. Sentimento de quem prega a liberdade de reivindicações, desde que democráticas, e as reivindicações que tivemos nos últimos dias foram totalmente democratas”, explicou Cunha.

Para encerrar, o ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, comparou as manifestações do último fim de semana com as que aconteceram em 2013, e que ao contrário do que ocorreu há um ano e meio, desta vez existe uma causa direta, a corrupção.

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Desta vez existe uma causa direta, a corrupção

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“As manifestações de ontem, foram totalmente diferente das manifestações de 2013, antes foram reclamados outras coisas difusas, hoje o povo se manifesta pela corrupção. A grande verdade, é que a corrupção é muito antiga no Brasil, mas hoje ela é investigada e punida. Na história brasileira, desde a constituição de 88, passando por todos os governos, o Brasil trabalha para que possamos investigar coisas como essas”, encerrou Cardozo. Fonte Jornal do Brasil 

“Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões”

“Brasil é o principal alvo dos EUA”, diz jornalista americano

Jornalista do The Guardian, que obteve documentos de Edward Snowden, promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o “grande alvo” dos EUA

Mohammad Saba'aneh
Mohammad Saba’aneh

 

“Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos. Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões. Acho que tem outros países, mas o Brasil é um dos principais”.

Os Estados contam com o apoio de malditos quinta-colunas, que pedem terceiro turno, impeachment, retorno da ditadura, golpe brando, criação do partido judicial, invasão de um exército estrangeiro para garantir o neocolonialismo, a privatização do que resta das estatais, incluindo a Petrobras, o Pré-Sal, os dois maiores aquíferos do mundo o da Amazonas e o Guarani, e as minas de nióbio que só existem no Brasil, entre outras riquezas.

 

 Redação Pragmatismo Editor(a) Compartilhar 13 mil 273 EUA06/SEP/2013 ÀS 09:34 32 COMENTÁRIOSGuilherme Balza, UOL"Brasil é o principal alvo dos EUA", diz jornalista americano Jornalista do The Guardian que obteve documentos de Edward Snowden promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o "grande alvo" dos EUA; entenda Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto: Huffington Post)
Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto Huffington Post)

O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. “Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos”, disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. “Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia.”

Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa “Fantástico”, da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.

Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico “The Guardian”, onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.

O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que “responderá pelos canais diplomáticos” aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA “sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira”. Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta “enérgica” e “menos vaga” aos EUA.Gr

Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. “Todos os governos, na história, que quiseram controlar o mundo, controlar a população, usam a espionagem para fazer isso. Quando você sabe muito sobre o que outros líderes estão pensando, planejando, comunicando, você pode controlá-los muito mais porque você sempre sabe o que eles estão fazendo. O motivo é o poder. Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem, o poder deles aumenta muito. Além disso, o sistema brasileiro de telecomunicação, como é um alvo grande, um alvo forte, eles podem coletar dados de comunicações de muitos outros países. Por exemplo, se tem alguém na China que está mandando e-mails para alguém na Rússia, muitas vezes pode atravessar o sistema do Brasil. Na internet funciona assim. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional.”

Fontes: UOL/ Pragmatismo político

Propaganda dos predadores internacionais da Petrobras

petrobras BBC

Na imprensa internacional, três meios conservadores foram escalados, pelas multinacionais, para promoção de uma campanha que visa privatizar a Petrobras, e conquistar os campos de petróleo e gás do Pré-sal.

Depois da conquista da Vale do Rio Doce, ex-estatal entregue por Fernando Henrique, que disputa com a Petrobras o ranking da maior empresa da América Latina, e da entrega do nióbio por Fernando Collor, os piratas pretendem o mesmo entreguismo de Dilma, o dá ou desce, o dá ou sai da presidência do Brasil.

É uma campanha golpista internacional, que tem no Brasil o apoio dos quinta-coluna, traidores da Pátria.

Os três mosqueteiros barra pesada são El País da Espanha, El Clarín da Argentina, e a British Broadcasting Corporation (BBC), todos com versões em português, e edições diárias, especialmente para o Brasil.

O noticiário de propaganda tem verberação na imprensa brasileira, como sempre aconteceu com os jornais em língua nativa dos Estados Unidos, Inglaterra, França, Espanha e Itália, países que sediam as multinacionais que compraram as estatais brasileiras em leilões fajutos, e (pasmem!) com dinheiro emprestado pelo BNDES. E acreditem se quiser: venderam as empresas brasileiros a preço de banana, e oferecendo mil e uma facilidades a troco de nada.

Os caras de pau entregam as riquezas do Brasil e não recebem nada. Traem o Brasil sem levar as trinta moedas de praxe. Taí o exemplo da santa honestidade de um Daniel Dantas, um dos leiloeiros de Fernando Henrique, o príncipe da privataria.

Ruth Costas, da BBC, propaga que o mercado não recebeu com agrado a indicação do novo presidente da Petrobras. Carla Gimènez, do El País, reforça: “Nome de Bendine traz de volta incerteza ao cenário financeiro”.

“A indicação, feita pela presidenta Dilma Rousseff, foi mal recebida no mercado, pela pouca afinidade do executivo com o mundo do petróleo, uma vez que a sua experiência se resume apenas ao maior banco público do país, onde ingressou em 1978”.

Carla seleciona seus entrevistados, todos esquecidos que, desde que foi fundada, os presidentes da Petrobras, na sua maioria, eram   militares, inclusive vários marechais.

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Por que o “minimizou”?

Eis a continuação da Reportagem de Ruth: Em Belo Horizonte, onde participou de um evento em comemoração aos 35 anos do PT, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, minimizou a importância da má recepção do nome do ex-presidente do Banco do Brasil pelo mercado. “Às vezes, (o mercado) faz avaliações que depois não se confirmam”, disse.

[“Má recepção” de quem? Se dos piratas, dos especuladores, dos predadores internos e externos da Petrobras, excelente para o Brasil a indicação do Bendine. O bem para uma Petrobras do Brasil e dos brasileiros. A adjetivação de “minimizou” de Ruth não tem nenhum peso]

Petro patrimonio

E Ruth doutrina:]  Abaixo, confira quais serão os principais desafios a serem superados pelo novo presidente da Petrobras:

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Credibilidade nacional ou internacional?

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Desde setembro, a estatal perdeu dois terços de seu valor na bolsa de São Paulo em função da crise em que está mergulhada.

petrobras golpe
Bendine precisará restaurar a confiança de parceiros e investidores – o que não será tarefa fácil, a julgar pela queda no valor das ações da empresa provocada pelo anúncio de sua nomeação, nesta sexta-feira.
Essa reconstrução da credibilidade passa, em parte, por evitar que a empresa perca o grau de investimento, o que dificultaria a captação de recursos para grandes projetos.
Analistas [quais analistas? Os predadores da Petrobras?] dizem que o novo presidente precisará ter uma postura firme de colaboração com a investigação da Lava Jato, mas também deve ser rápido em sinalizar que o escândalo não continuará a ‘paralisar’ as atividades da empresa.

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[Os desafios apontados são os mesmos colocados pelos defensores do retorno da ditadura, do terceiro turno, dos golpistas que tramam o impeachment de Dilma. Dos que querem politizar a Lava Jato, na mão de delegados e togados que participaram da campanha eleitoral como fanáticos eleitores de Aécio Neves]

Petrobras historia
Também há certa apreensão sobre como ele [Bendine] responderá às pressões políticas. Para alguns analistas, as finanças da Petrobras sofreram nos últimos anos em função de a companhia ter subordinado sua política de preços ao interesse do governo de segurar a inflação.
O fato de Bendine ter afirmado em algumas ocasiões, quando era presidente do Banco do Brasil, que o papel do banco público “não é dar lucro”, alimenta algumas dúvidas sobre se ele priorizará a saúde financeira da Petrobras em suas decisões.

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[Politicamente, o importante é presidir a Petrobras com uma visão patriótica, nacionalista. O papel de uma estatal não é a ganância do lucro, o capitalismo selvagem, a prioridade de aumentar o preço do gás e da gasolina para enriquecer 1% da população mundial]

petrobras produção

Moral dos funcionários intacta

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Por muito tempo, trabalhar para a Petrobras foi motivo de orgulho. Hoje, há funcionários que escondem símbolos da empresa ao sair de sua sede, no centro do Rio, para evitar comentários desagradáveis.
Há um desânimo entre técnicos que, aos olhos da sociedade, deixaram de ser parte de uma das empresas mais eficientes do país para serem funcionários de uma “máquina de desviar recursos”.
O novo presidente precisará reverter esse pessimismo para conseguir os melhores resultados dos quadros da estatal.

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[Afirmativas mentirosas, de propaganda marrom.

A verdade verdadeira é que o orgulho de trabalhar na Petrobras jamais foi abalado. Os pretoleiros estão nas ruas do povo reivindicando a nacionalização e a estatização da Petrobras, livre, para todo o sempre, dos predadores internacionais.

A Federação Única dos Petroleiros lançou campanha nacional para assinatura do seu manifesto “Defender a Petrobras é defender o Brasil”, e declara seu apoio a Dilma e condena a conspiração golpista. Clique aqui  

Passeata no Rio de Janeiro
Passeata no Rio de Janeiro

Os comentários entre colchetes são do editor desde blogue, que preferiu responder propaganda com contrapropaganda. T.A.]

Cartazete publicado no portal da Federação Única dos Petroleiros
Cartazete publicado no portal da Federação Única dos Petroleiros

 

Fernando Henrique sempre foi golpista

FHC

 

No momento que a Grécia respira liberdade, depois de uma eleição democrática domingo passado, e da Espanha ter realizado ontem, em Madri, uma marcha para mudar o governo nas urnas, Fernando Henrique prega o golpe à Honduras, pelo retorno de um regime militar. Ou de um civil títere dos militares da direita fascista.

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Muitos dizem que FHC está gagá. Acredito que não. Ele sempre foi golpista.

Informa 247: “Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso retoma, de forma sutil, sua pregação anti-Dilma; segundo ele, o sistema político brasileiro apodreceu e a punição relativa ao escândalo da Petrobras deve chegar aos ‘mais altos hierarcas’ da república; ‘No passado, seriam golpes militares. Não é o caso, não é desejável nem se veem sinais’, diz ele; ‘Resta, portanto, a Justiça [de Gilmar Mendes?]. Que ela leve adiante a purga; que não se ponham obstáculos insuperáveis ao juiz, aos procuradores, delegados ou à mídia. Que tenham a ousadia de chegar até aos mais altos hierarcas’ [Daniel Dantas que promoveu os leilões da telefonia?]; depois de José Serra afirmar que Dilma não completará seu mandato e Aécio Neves dizer que a Petrobras foi ‘destruída’, tucanos retomam a ofensiva [golpista]”

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O sistema brasileiro apodreceu quando Fernando Henrique comprou o Congresso para duplicar seu governo de quatro para oito anos.

FHC realizou o governo mais corrupto da História do Brasil. Nomeou o genro para destruir a Petrobras, que foi fatiada, e fez cinco leilões fajutos dos nosso campos de gás e petróleo.

Comenta Maria Luiza Quaresma Tonelli: “Se Lula não tivesse vencido a primeira eleição e se estivéssemos sendo governados pelos tucanos o Brasil hoje seria uma Grécia. Falido. Agora vem esse lacaio dos EUA pregar, de forma subliminar, um golpe judicial.

Que Zeus nos proteja e não permita que Eduardo Cunha seja eleito presidente da Câmara dos Deputados”.

FHC sempre foi golpista. Desde abril de 1964. Está na lista dos que receberam dinheiro da CIA. É o Carlos Saúl Menem do Brasil. Safado todo. Acontece que Nenem está preso.

FHC permanece solto, porque no último mês do oitavo ano terminal do seu governo, sancionou uma lei de anistia para os seus crimes, o foro especial, a justiça secreta.

FHC, tendo José Serra como ministro do Planejamento, arquitetou e entregou as riquezas do Brasil, a água, o nióbio, o ouro, o petróleo, e 76 por cento das estatais, incluindo portos, aeroportos, ferrovias, telefonia, energia, centros espaciais, rodovias para pedágio, transformou o Brasil em uma Grécia, em uma Espanha, em um Portugal, e sonha que o Brasil vire uma republiqueta de banana como é a golpeada Honduras, o golpeado Paraguai.

Serra foi entreguista e corrupto como ministro do Planejamento e da Saúde, e como governador de São Paulo das propinas do metrô & outras & outras. Sua história de exilado é muito parecida com a de Fernando Henrique. Tanto que saiu do Chile para a Itália, sua outra pátria, no governo de Pinochet. E da Itália para os Estados Unidos onde gozou um privilegiado “exílio”.

Que se pode dizer de Aécio, que foi funcionário da ditadura, e transformou todo um Estado em um feudo familiar, que tomou posse das riquezas  das Minas Gerais?

A resposta veio dos mineiros que elegeram um petista governador.

 

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O escritor e poeta Fernando Monteiro define bem FHC: “Um super-safado macunaíma (sem graça) travestido de ‘scholar’ de boca mole

 

 

O tráfico e o nióbio roubado de Minas Gerais. Chuva química em Araxá

O nióbio, mais precioso que o ouro, vem sendo roubado em Minas Gerais, e traficado. Basta salientar que apenas o Brasil tem jazidas de nióbio. Mais de 98 por cento. Obviamente, a maior mineradora do mundo está localizada em Araxá, que já foi uma das principais cidades turísticas do Brasil, famosa pelas suas águas medicinais, também, entregues aos piratas. Para se ter uma idéia do que representa o capitalismo selvagem das mineradoras: a rica e bela Araxá do passado fica cada vez mais pobre e feia, e o povo na miséria.

 

A MAIOR MINA DE NIÓBIO DO PLANETA – ARAXÁ

por Edvaldo Tavares (*)

nióbio 2
Ultimamente o nióbio assumiu merecido e importante papel na internet. Internautas bem pouco tempo desavisados passaram a tomar conhecimento deste mineral de nome estranho, chegando alguns a conhecer a sua importância e virtudes estratégicas.
Solo, água e ar contaminados resultam dos poluentes liberados da atuação mineradora da CBMM. Não é necessário ser médico ou especializado na área de saúde ambiental para chegar à conclusão de que dezenas de milhares de toneladas por ano de poeira abundante em suspensão de ferro, tório, chumbo, fosfato e demais minerais é deletéria a saúde.

Agredida por tais minerais estranhos a normalidade do funcionamento do organismo humano e ambiental, a população apresenta aumento de doenças respiratórias juntamente com doenças degenerativas, demência assim como câncer.
Juntamente com os problemas de saúde que afligem os residentes de Araxá, merece ser registrado que indústrias mineradoras, entre as quais a fábrica de ácido sulfúrico da Bunge Fertilizantes distante apenas 4 km do centro da cidade e 1 km do parque ecológico do Barreiro onde está situado o Grande Hotel Tauá, produzem chuva química causando devastação nas plantações e do meio ambiente, flagelando a saúde e o bem-estar da população.

Como pode ser concluída, chuva química profusa em bário, amônia, enxofre e diversidade de poluentes, causam vários males a saúde ambiental e humana de uma maneira geral, em uma localidade precária em assistência a saúde.
Desde 1965 – por ocasião da fundação da DEMA (Distribuidora e Exportadora de Minérios e Adubos) que mais tarde passou a ser CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração) – a mineração e industrialização do nióbio e fosfato incrementaram o turismo e o desenvolvimento econômico e social no município de Araxá. Porém, em virtude do extrativismo causar problemas ambientais, as relações das companhias com a população primaram em diversas oportunidades pelo caminho do conflito.
Relatório emitido pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) recomendou a não utilização de aterros provindos das áreas de atuação da CBMM por estarem contaminados com rejeitos químicos – liga de ferro-fósforo, escória altamente tóxica metalúrgica e radiativa, além de chumbo e tório – resultantes do beneficiamento do pirocloro para obtenção do nióbio. Há relatos que em Araxá casas e obras públicas, Bucaranã (Praça de Esportes) foram construídas em aterros oriundos da CBMM.

(*) Médico – Diretor Executivo do Sistema Raiz da Vida http://www.raizdavida.com.br

O Brasil poderia pagar sua dívida externa só com nióbio

Em relações comerciais, as negociações envolvendo venda de produtos visam transações que resultam em lucros financeiros que permitem aplicação em volumes maiores dos produtos em futuras negociações. É natural o impacto negativo resultante da tomada do conhecimento que a comercialização do nióbio não atende esta regra comercial.
Antônio Ribas Paiva, presidente do “Grupo das Bandeiras”, no “Fórum do Clube do Hardware”, no artigo “O Nióbio é Nosso!”, faz a seguinte observação: “A maioria dos brasileiros não sabe o que é o Nióbio, e muito menos que o Brasil é o único produtor mundial deste importante mineral.

O Brasil poderia pagar sua dívida externa só com nióbio, que é um dos muitos minerais contrabandeados daqui.

Acho extremamente importante que este assunto seja colocado em evidência, pois é o futuro do nosso país que está em jogo”.

Tráfico e sonegação de 210 bilhões de reais por ano

Caso o comentário precedente sobre a questão comercial exterior do nióbio do qual o Brasil é exportador absoluto não seja suficiente, vejamos o que diz o jornalista Jorge Serrão no artigo “Roubo do Nióbio” no jornal “Alerta Total”: “A classe média de assalariados brasileiros nem precisaria pagar R$ 35 bilhões por ano de Imposto de Renda, se o Brasil não fosse vítima do maior escândalo de subfaturamento fiscal do mundo. O País deixa de arrecadar R$ 210 bilhões de reais por ano por causa da manobra que sonega impostos da exportação de nióbio – um metal raro, usado em todas as aplicações de tecnologia de ponta da indústria moderna, e do qual o Brasil detém 98% das reservas mundiais. O Brasil exporta 81 mil toneladas do metal por ano. O quilograma do metal sai daqui vendido por R$ 16, o que rende R$ 1 bilhão e 296 bilhões – sobre os quais recaem tributos. Acontece que o nióbio é negociado na Bolsa de Londres por até U$ 1.200 dólares por quilograma. Se o Brasil não fosse lesado na operação, e empregasse a soberania do País no negócio, a operação com o nióbio renderia (como rende aos ingleses) US$ 97 a 100 bilhões de dólares – sobre os quais recairiam os impostos”.

 

TUCANAGEM: AÉCIO NEVES E O NIÓBIO DE ARAXÁ

 

1 nióbio banana

Deputado Rogério Correia pede audiência pública para debater a renovação sem licitação, por 30 anos, do contrato para exploração do nióbio pela CBMM fornecida por Aécio Neves.

Via Novojornal

A Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais deverá, em sua primeira reunião deste ano, decidir sobre o pedido de audiência pública, formulado pelo deputado Rogério Correia (PT), para debater a prorrogação, sem licitação pela Codemig, por mais 30 anos, do contrato de arrendamento com a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) para exploração da mais valiosa lavra mineral do País e a mais estratégica do planeta.

A renovação ocorreu em 2003 logo após a posse do então governador, hoje senador Aécio Neves. Para se ter ideia do que significou, em matéria de ganho, a renovação para CBMM, que tem como atividade exclusiva a exploração da mina de nióbio de Araxá, sem a mina, cessa sua atividade.

Depois da renovação, a empresa vendeu 15% de suas ações por US$2 bilhões, ou seja, levando em conta apenas o valor de suas ações, a empresa valeria hoje US$28 bilhões, valor superior ao que o Estado de Minas Gerais arrecada por meio de todos os impostos e taxas em um ano.

Esta operação já havia causado desconfiança principalmente nas forças nacionalistas que acompanhavam de perto a movimentação, porque meses depois a CBMM venderia 15% de seu capital a um fundo coreano, que representa investidores não identificáveis.

“A CBMM tem o capital dividido entre o Grupo Moreira Sales e a Molycorp [Molybdenium Corporation], subsidiária da Union Oil, por seu turno, empresa do grupo Occidental Petroleum (Oxxi), muito embora seja fácil deduzir a prevalência do grupo alienígena, pelo histórico do banqueiro Walther Moreira Sales, tradicional ‘homem de palha’ de capitalistas estrangeiros, inclusive de Nelson Aldridge Rockefeller, que tanto se intrometeu na política do Brasil”, afirmou à reportagem do Novojornal o contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva.

Acrescentando: “Circula por aí versão segundo a qual só as jazidas de nióbio dos Seis Lagos valem em torno de US$1 trilhão. Necessário esclarecer que por sua localização e facilidade de exploração a jazida de Araxá vale muito mais que a “Seis Lagos”.

O Ministério Público mineiro já investigava a renovação sem licitação do arrendamento celebrado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), porém fatos recentes noticiados por Novojornal na matéria “CBMM vende à estatal japonesa poder de veto sobre o nióbio” comprovam também a prática de crime contra a soberania nacional. Trata-se da venda de mais 15% das ações da CBMM, dando poder de veto a uma empresa estatal japonesa.

Novojornal noticiou ainda que tais vendas ocorreram em função do quadro beligerante entre Aécio Neves e Oswaldo Borges da Costa, presidente da Codemig, dando início à divisão do que avaliam ser uma fortuna incalculável conseguida e a conseguir através da diferença entre a venda subfaturada e o valor real no exterior do nióbio.

O nióbio, riqueza que poderia significar a redenção da economia mineira e nacional, foi entregue, por meio de operação bilionária e ilegal, à empresa estatal japonesa Japan Oil, Gas and Metals National Corporation, em parceria com um fundo de investimento que representa os interesses da China.

Este é o final de um ruidoso conflito instalado no centro do poder de Minas Gerais que vem sendo, nos últimos dois anos, de maneira omissa e silenciosa, testemunhado pelo governador Antônio Anastasia.

Desde 2003, o então governador e atual senador Aécio Neves entregou a condução das principais decisões e atividades econômicas do Estado de Minas a Oswaldo Borges da Costa, que assumiu a função estratégica de presidente da Codemig, criando um governo paralelo.

Por trás deste cenário artificial operou um esquema de corrupção, que contou com a cumplicidade até mesmo da Procuradoria Geral de Justiça, que impedia a atuação do Ministério Público Estadual, à imprensa mineira jamais foi permitido tocar neste assunto.

Na audiência pública está previsto o comparecimento dos maiores especialistas do setor principalmente os ligados às Forças Armadas que veem promovendo gestões para federalizar, a exemplo da Petrobras, a exploração de Nióbio. Relatórios confidenciais da Abin e da área de inteligência do Exército demonstram como operou o esquema criminoso de subfaturamento montado pela Codemig/CBMM, por intermédio da Companhia de Pirocloro de Araxá.

As assessorias de imprensa da CBMM, da Codemig, do senador Aécio Neves e do governo de Minas Gerais foram procuradas e não quiseram comentar o assunto.