Sistema Jornal do Comércio Comunicação de João Carlos Paes Mendonça continua na campanha golpista para derrubar Dilma

Entre os barões da mídia, João Carlos Paes Mendonça ainda resiste na trincheira da conspiração para derrubar Dilma Rousseff, apesar das benesses recebidas dos prefeitos petistas do Recife e da construção do Via Mangue.

Nos terrenos doados pelo governo para construir a fábrica de rum Bacardi e manguezais
Nos terrenos doados pelo governo para construir a fábrica de rum Bacardi e manguezais

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Hoje, o Jornal do Comércio publica a foto de Dilma de cabeça para baixo, com o seguinte texto  em defesa do mandato de Eduardo Cunha, para ele presidir o impeachment de Dilma.

Publica o JC:

Os grupos que lideram as manifestações de rua pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff desistiram de atuar em conjunto e mudaram suas estratégias de ação. Com o objetivo de pressionar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a deferir a petição assinada pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr e Janaina Paschoal, eles desistiram de convocar mais uma grande manifestação nacional, como as que ocorreram em agosto e março, e optaram por promover ações diárias de rua nos moldes dos atos promovidos em 2013 em São Paulo pelo Movimento Passe Livre (MPL), que defendia a redução das tarifas de transporte público. “Faremos manifestações todos os dias até o dia que o Cunha apresentar o impeachment” , diz Carla Zambelli, porta-voz da Aliança dos Movimentos Democráticos. [Desistiram porque não conta com o apoio do povo. Quem vai marchar por Cunha e os “taradinhos do impeachment?. Aécio convocou várias marchas, e todas resultaram em ruas vazias dos sem teto, dos sem terra, dos sem nada]

O primeiro ato, que está marcado para este domingo, na Avenida Paulista, será bem mais modesto que os anteriores. “Não teremos carros de som nem os bonecos infláveis, que estão em outras cidades”, diz a ativista. [Carla Zambelli?]

Mary Marigliano junto á Carla Zambelli do Nas Ruas,Marcos Maher e Marcello Reis fundador do Revoltados Online.
Mary Marigliano junto á Carla Zambelli do Nas Ruas,Marcos Maher e Marcello Reis fundador do Revoltados Online.

Já Vem Pra Rua marcou sua manifestação para segunda-feira, no Largo da Batata, em Pinheiros. “Será um modelo mais dinâmico. Não vai ter carro de som. E dessa vez não vamos ficar parados. Faremos uma marcha pelo impeachment”, diz o porta-voz do VPR, Rogério Chequer.

Ele diz que o grupo deve promover um novo ato nos mesmos moldes na quinta-feira se Eduardo Cunha não der andamento ao pedido.

José Serra (PSDB) e Rogério Chequer
José Serra (PSDB) e Rogério Chequer

Apesar de atuarem separadamente, os grupos anti-Dilma adotaram a mesma tática: pressionar o presidente da Câmara, mas sem pedir seu afastamento do comando da Casa ou a cassação de mandato.

Na semana passada, o PSOL e a Rede entraram com uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar.

O pedido está fundamentado no documento enviado na semana passada ao PSOL pela Procuradoria-Geral da República (PGR), após um pedido formal do partido, confirmando que Cunha mantém contas bancárias secretas na Suíça.

“Eduardo Cunha não é nosso aliado é nosso aliado estratégico, mas também não estamos pedindo a cassação de outros acusados (na Operação Lava Jato). Não temos recurso para isso”, diz Rogério Chequer. [“Aliado estratégico”, que diabo é isso?]

golpe cunha dilma pastores paulinho bolsonaro

[JC mente, deturpa e exagera:}Em abril, os grupos reuniram 701 mil pessoas, segundo a polícia, ou 1,5 milhão, segundo os organizadores. Os números foram menores do que nos atos de 15 de março, que reuniram 2,4 milhões de pessoas, segundo a polícia, ou 3 milhões, segundo os organizadores. Em agosto foram 375 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. [Comentários entres colchetes do editor deste blogue]

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General Villas Boas: “Não há hipótese de os militares voltarem ao poder”

Grupelho que pede ‘intervenção’ ridicularizado por comandante do Exército
Todos aqui. É um grupelho
Todos aqui. É um grupelho
Grupo acampa em frente ao quartel do Exército para pedir “intervenção militar”
Acampa em frente ao quartel do Exército para pedir “intervenção militar”

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Vovô Metralha ex-delegado do DOI-Codi, assassino e torturador
Vovô Metralha ex-delegado do DOI-Codi, assassino e torturador
Comandante do Exército brasileiro debocha de pequena facção fundamentalista – homens, mulheres e até crianças – acampada há 4 meses em frente ao portão principal do quartel-general do Ibirapuera (SP) para pedir um golpe militar contra a presidente Dilma Rousseff

por Eduardo Guimarães, blog da Cidadania

Faz pelo menos quatro meses que um grupo de homens e mulheres – e até crianças, vistas no local amiúde – montou um acampamento na calçada em frente ao portão principal de acesso ao quartel-general do Exército, no Ibirapuera, Zona Sul da capital paulista, para pedir um golpe militar contra a presidenta Dilma Rousseff.

Em nota oficial, o responsável pelo Comando Militar do Sudeste, general João Camilo Pires de Campos, informa que o comando não irá se posicionar sobre o acampamento:
“O Comando Militar do Sudeste não se manifesta sobre atos políticos. “O posicionamento do Exército Brasileiro, em qualquer circunstância, é de atuar com isenção e dentro da legitimidade e legalidade, conforme o previsto no Art. 142 da Constituição Federal”

Ironicamente, esse grupo tão original cita justamente o artigo 142 da Carta Magna como “justificativa” para a sua tão sonhada “intervenção militar constitucional”. Leia o que diz o texto constitucional:

Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

Não se sabe que tipo de interpretação esses pirados deram ao texto acima, já que determina justamente o contrário de “intervenção militar”. O texto diz, claramente, que cabe às Forças Armadas a “garantia dos poderes constitucionais” e que só podem intervir de alguma maneira em alguma coisa por iniciativa desses poderes, quais sejam, Executivo, Legislativo e Judiciário.

O grupo de acampados é composto, majoritariamente, por pessoas de meia idade e idosos. Na internet, reúnem-se em uma página do Facebook ao qual deram o nome de Movimento Brasileiro de Resistência (MBR), o qual está convocando um “outubro negro” que promete “matar pela pátria” em meio a exaltações a “Deus”.

ditadura-luo-democracia

A convocatória terrorista:

convocatoria golpe direita

Ao fundo do acampamento, o prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo. Funcionários da Casa relatam que, na verdade, os acampados costumam aparecer no local mais para tirar fotos e aparecer em vídeos e depois vão embora. Não sabem precisar quem fica lá durante a noite. Durante o dia, há um revezamento entre os protagonistas da iniciativa.

Como essas pessoas residem na região do acampamento, fica fácil a encenação de estarem vivendo no local para enganarem incautos na internet.

Não se sabe ao certo, porém, o que pretendem essas pessoas, já que ninguém acredita em uma intervenção militar, forma como a proposta de golpe militar é chamada por grupos de extrema direita.

Aliás, neste domingo (27) o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, 63 anos, deu uma entrevista ao jornal Correio Brasiliense em que chega a debochar do acampamento de malucos diante do QG do Exército.

Villas Boas diz que “Não há hipótese de os militares voltarem ao poder” e espanta-se com as propostas de “intervenção militar constitucional” baseada no artigo 142 da Constituição, como pregam grupos de extrema direita. Diz Villas Boas:

“É curioso ver essas manifestações. Em São Paulo, em frente ao Quartel-General, tem um pessoal acampado permanentemente. Eles pedem “intervenção militar constitucional” (risos). Queria entender como se faz”

O comandante do exército quer entender como se pode fazer uma intervenção militar “constitucional” se a Constituição prega exatamente que militares não podem fazer intervenção alguma em nada a não ser por ordem dos poderes constituídos, nos quais o presidente da República ocupa o cargo de “comandante em chefe” das Forças Armadas. Transcrito do Pragmatismo Político e do Cidadania. Veja vídeos 

“Sérgio Moro foi alvo de procedimentos administrativos no CNJ por conta de sua conduta, considerada parcial e até incompatível com o Código de Ética da Magistratura”

“Quer encarcerar o desenvolvimento do país”

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por Urariano Mota

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As notícias da mais recente quinta-feira anunciaram que Lula havia pedido à justiça um habeas corpus preventivo para não ser preso na Operação Lava Jato, se o juiz federal Sergio Moro decidisse prendê-lo. Depois, corrigiram, porque não havia sido Lula, mas um esperto da reação que desejou ganhar um minuto de fama. Conseguiu.

Observem que o espertinho atuou no reino das possibilidades, cada vez mais próximas de uma concretização, porque os atos do juiz Moro se dirigem para a prisão da maior liderança popular do Brasil. Existe um ambiente, criado na mídia e na direita, para que se consiga a desmoralização do homem que levou nossa pátria ao respeito do mundo, e fez do governo brasileiro um companheiro ativo dos presidentes à esquerda na América Latina.

Mas o fato é que precisamos mesmo de um habeas corpus, urgente, para o Brasil. Precisamos de uma ação contra os desmandos do juiz Sérgio Moro, que têm levado empresas brasileiras à quebradeira, com demissões em massa de trabalhadores. Esse boneco de ventríloquo dos interesses contra a pátria tem implantado um terror macartista contra o papel da Petrobras. É um indivíduo enfim, numa palavra, que tem mergulhado nas trevas os projetos mais generosos de educação com os recursos do pré-sal.

Em um dia não muito distante, ainda vamos conhecer a verdadeira história desse que chamam de juiz Sérgio Moro, que usa de métodos à margem da constituição federal, além de expedientes que fedem a fascismo. Enquanto esse dia não vem, podemos juntar 2 ou 3 coisas sobre o juiz preferido pela extrema-direita do Brasil.

No seu perfil na Wikipédia, entre outras coisas podemos ler:

“Sérgio Moro foi alvo de procedimentos administrativos no CNJ por conta de sua conduta, considerada parcial e até incompatível com o Código de Ética da Magistratura. … Entre as reclamações, há o caso em que ele mandou a Polícia Federal oficiar a todas as companhias aéreas para saber os voos em que os advogados de um investigado estavam. … No STF, o ministro Celso de Mello em seu voto referiu-se a ‘fatos extremamente preocupantes’, como ‘o monitoramento de advogados’ e o ‘retardamento do cumprimento de uma ordem emanada do TRF-4’. Celso de Mello em seu voto fez críticas diretas à atuação do magistrado: ‘O interesse pessoal que o magistrado revela em determinado procedimento persecutório, adotando medidas que fogem à ortodoxia dos meios que o ordenamento positivo coloca à disposição do poder público, transformando-se a atividade do magistrado numa atividade de verdadeira investigação penal. É o magistrado investigador.’

Em outro caso, determinou a gravação de vídeos de conversas de presos com advogados e até familiares por causa da presença de traficantes no presídio federal de Catanduvas (PR)….Para a OAB, as gravações eram feitas sem base em qualquer indício de crime, ou sequer investigação em curso. Durante a investigação do Caso Banestado, na execução da operação Big Brother, o juiz autorizou a interceptação de telefone de um réu renovada por 15 vezes em 2005, embora a Lei das Interceptações Telefônicas só autorize grampos de 15 dias de duração, renováveis uma vez”.

Recupero de pesquisa: o procedimento que ele adota, e que lhe serve de prova definitiva, chamado de “delação premiada”, já foi denunciado como uma delação à la carte pelo criminalista Elias Mattar, de Curitiba. Ou seja, oferta-se ao acusado uma lista de pessoas a serem denunciadas em troca de redução de pena. E afirmou o criminalista:

“Um meu cliente, ora inocentado e reconduzido ao cargo que tinha na Receita Federal, era acusado de um caso que envolvia exportação fraudulenta. Na Polícia Federal do Paraná, na cela, ele era procurado, sobretudo por agentes e delegados, que o pressionavam psicologicamente, perguntando ‘Diga quem está por trás de tudo, diga!!!!!’ Ele não tinha a quem delatar, mas o pressionaram tanto que escrevi ao ministro da Justiça. Até que um dia meu cliente me disse na cela ‘Diga para eles pararem de me pressionar porque não tenho a quem delatar, mas se eles continuarem, podem trazer uma lista de nomes que assino embaixo, porque não aguento mais essa tortura na cela da PF”.

Além disso, advogados acusam Sérgio Moro de criar obstáculos para a defesa, de forma mesquinha, ao atrasar o conhecimento, pelos advogados de defesa dos réus, das palavras incriminadoras dos delatores. Como podem ter tempo para a defesa dos seus representados? Esse é um ardil que contraria todas as constituições brasileiras até hoje. Segundo os defensores, as audiências com advogados de defesa dos réus têm um caráter meramente simbólico. Nos processos de que temos notícia, a culpa vem antes da investigação. Prende-se antes, investiga-se com o réu preso. Com os amigos, o juiz se refere ao ex-presidente Lula como “Nine”, nove, em inglês, para fazer gozação com os nove dedos das mãos da maior liderança do povo brasileiro.

Mas o que está ruim sempre pode ficar pior. Com esses antecedentes, para infelicidade geral da nação existe mais. Na Operação Lava Jato se pediu ajuda aos Estados Unidos para investigar as duas das maiores empresas do Brasil – Odebrecht e Andrade Gutierrez. O que é isso? É a entrega da soberania à polícia do mundo, mais conhecida como a paz norte-americana, queremos dizer, os interesses dos Estados Unidos, cuja águia de símbolo é também a expressão de animal de rapina.

Temos que desmascarar urgente a falsidade desse instrumento de atraso, mais conhecido pela expressão “juiz Sérgio Moro”. Ele, associado às piores forças, quer encarcerar o desenvolvimento do país. Urgente. Precisamos de um habeas corpus em favor do Brasil.

Temos que desmascarar urgente mente a falsidade desse instrumento de atraso, mais conhecido pela expressão
Temos que desmascarar urgente mente a falsidade desse instrumento
de atraso, mais conhecido pela expressão “juiz Sérgio Moro”,
afirmou o historiador Urariano Mota. Ilustração: Andocides Bezerra


Urariano Mota, escritor, enciclopedista, professor, jornalista, e um dos principais romancistas da Literatura da Língua Portuguesa

O perfil de Gilly agressor de Dilma

O ativista de ultradireita Igor Gilly será processado pelo Estado brasileiro
O ativista de ultradireita Igor Gilly será processado pelo Estado brasileiro

Com voz feminina, jeitinho malandro de parasita da alta sociedade, roupa unisex e boca suja, Igor Gilly ganhou a exaltação da imprensa direitista do Brasil, e prestígio nas hostes de Aécio e Bolsonaro.

Importante lembrar que sujeitos parecidos assassinaram Gandhi, Kennedy, e atiraram no papa João Paulo II e estudantes nas escolas dos Estados Unidos.

Em São Paulo, a boina de Gilly faz a cabeça das elites. Boina que encantou Gilly, depois dele assistir o mais recente filme da dupla Bonnie e Clyde.

É impressionante a homofobia de Gilly (ai quanto ódio e sexualidade reprimidas!), a voz fina, e o linguajar analfabeto e de baixo calão.

GSI vai afastar agentes após ato de agressão a Dilma nos EUA

Por Redação Jornal Correio do Brasil

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Sem alarde, mas de forma efetiva, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República prepara o afastamento imediato de toda a equipe de agentes responsável pela integridade física da presidenta Dilma Rousseff, em sua visita aos EUA, no início da semana. O ato do general-de-Exército José Elito Carvalho Siqueira, ministro da pasta, segundo apurou o Correio do Brasil, chega ao Diário Oficial (D.O.) na próxima semana. Ainda segundo uma fonte afirmou à reportagem do CdB, “o Artigo V da Lei 10.683, de Maio de 2003, embasa a decisão do ministro de promover não apenas uma sindicância imediata sobre os fatos ocorridos, mas a responsabilidade da equipe de segurança da presidenta Dilma”.
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A referida Lei, em seu Artigo V, determina que o GSI é responsável por “zelar, assegurado o exercício do poder de polícia, pela segurança pessoal do Chefe de Estado, do Vice-Presidente da República e respectivos familiares, dos titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República e de outras autoridades ou personalidades quando determinado pelo Presidente da República, bem como pela segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente e do Vice-Presidente da República”. No vídeo, a seguir, o manifestante de ultradireita Igor Gilly filma o momento em que dirige impropérios contra a chefe de Estado e admite que se infiltrou no local por onde a presidenta passaria, com sua comitiva.

Na distância em que o agressor se encontrava, poderia ter atingido a presidenta Dilma com algum objeto ou, se armado, efetuar um disparo à queima-roupa. Como descreve o jornalista Kiko Nogueira, do blog Diário do Centro do Mundo: “O revoltado online que assediou Dilma em sua visita aos EUA é mais um caso em que cabe a pergunta: falta uma tragédia ocorrer para alguém tomar uma atitude?”.

“A segurança da presidente, como de resto parte do governo, vive na Islândia. Um fulano com um boné ridículo, monoglota, entra na Universidade de Stanford junto com a comitiva presidencial brasileira e dois cúmplices numa boa. Posta-se num corredor com um cúmplice. Quando ela passa, o sujeito grita: ‘assassina’, ‘ladra’, ‘comunista de m’, ‘pilantra’. E então ameaça: ‘Terrorista que rouba a população tem mais é que ser morto”, acrescenta Nogueira.
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A falta de uma atitude imediata por parte dos agentes de segurança embasa a medida determinada, horas depois, no gabinete do general Carvalho Siqueira. Ainda segundo fonte, ao CdB, “o tempo de reação da equipe esteve muito aquém dos limites máximos de segurança”.
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Risco iminente

Gilly, boneco de Bolsonaro.Parecem pai e filho... Mas né não. Os filhos, Bolsonaro elegeu um deputado estadual, e o outro, vereador do Rio de Janeiro.
Gilly, boneco de Bolsonaro. Parecem pai e filho… Mas né não. Os filhos, Bolsonaro elegeu um deputado estadual, e o outro, vereador do Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com o relato do editor Kiko Nogueira, o agressor agiu livremente no recinto:
“Falou, seguiu o grupo, fez o diabo até ser retirado por gente da universidade. Não sem antes ouvir do ministro da Defesa, Jaques Wagner, uma blague: ‘Está com muito dinheiro do papai no bolso?’. Esses tipos serão combatidos com piadas, portanto. Se for dinheiro do papai no bolso, este será o menor dos problemas. E quando for uma arma? O nome do rapaz é Igor Gilly e ele é mais um genérico de revoltado on line. Sua dieta é a mesma de tantos cretinos que perderam a modéstia e que ganharam voz com as redes sociais, sendo seguidos por outros cretinos”.
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Gilly demonstra o sectarismo em sua página de uma rede social: “mora em San Francisco, sem ocupação definida, classe média, fã de Bolsonaro, a favor da intervenção militar, paranoico com o Foro de São Paulo, dizimista de Olavo de Carvalho”, anota o jornalista.
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“Enfim, o pacote completo do idiota. Mas um idiota perigoso. Um idiota que vê que nada acontece por aqui com quem incita abertamente a violência e o assassinato. O resultado de uma nação em que um policial federal pratica tiro ao alvo com uma foto da presidente e é parabenizado. Em que um apresentador de TV milionário, que passa boa parte do ano em Miami, faz discursos para seu público dominical dizendo que a única coisa organizada no Brasil é o crime e que somos o lugar da desesperança. Em que alguém considera normal vender um adesivo de carro com uma sexagenária de pernas abertas. Se for a mãe dele, tudo bem. Se for a presidente, dane-se”, acrescentou.
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Trata-se, de acordo com o editor do DCM, de “um energúmeno que, diante da total inação de seu ‘inimigo’, encontrará ainda uma maneira de cumprir a profecia segundo a qual ‘terrorista que rouba a população tem mais é que ser morto’. Igor já está dando entrevistas no papel de heroi da pátria, se regozijando de sua esperteza ao enganar todo o mundo. ‘Isso é só o começo’, disse ao portal iG.
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– Gostaria de agradecer todos os brasileiros que estão me dando apoio, estou recebendo a cada segundo milhares de mensagens. Obrigado pelo carinho do pessoal por falarem que representei o povo brasileiro – afirma o agressor, que deverá ser citado em um processo movido também pelo governo brasileiro.

Adesivos pornográficos

A agressão à presidenta Dilma, no entanto, estende-se para além dos ambientes que deveriam ser seguros, durante suas viagens ao exterior. Nas ruas de São Paulo, principalmente, circulam adesivos pornográficos contra a mandatária da República. Todas as pessoas que se envolveram na produção, distribuição e divulgação das imagens ofensivas também estão na mira das autoridades. De acordo com a Lei 7.170, em seu Artigo 26, “caluniar ou difamar o Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação” poderá resultar em pena de reclusão de 1 a 4 anos.
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Filha do atual senador tucano paulista José Serra, Veronica Serra volta aos noticiários, nesta sexta-feira, como suspeita de participar na fabricação e distribuição de adesivos pornográficos com a foto da presidenta Dilma Rousseff. A empresária, que já esteve envolvida em um rumoroso escândalo por sua participação no conselho administrativo de uma companhia com Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, preso na Operação Satiagraha, da Polícia Federal. Desta vez, aparecendo nas redes sociais em torno dos adesivos pornográficos de Dilma.

Verônica Serra é suspeita de divulgar adesivos pornográficos
Verônica Serra é suspeita de divulgar adesivos pornográficos

Verônica Serra seria sócia do Mercado Livre, o site em que os adesivos estavam sendo vendidos. O Mercado Livre, como mostra a Wikipédia, é um dos campeões de queixas de consumidores no site Reclame Aqui, no qual aparece como “não recomendado”.
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“Para a acionista Veronica Serra, a situação é especialmente embaraçosa, dada a virulência com que seu pai tem investido contra Dilma. É difícil acreditar que ela tenha tido qualquer papel na autorização da venda dos adesivos, já tirados do ar. Mas ainda mais difícil é crer que qualquer produto ofensivo a seu pai fosse vendido como aconteceu com os adesivos de Dilma”, acrescenta Kiko Nogueira.

'Bonnie & Clyde', una de las series que se podrán ver en Mega.

Boina à Gilly

A guerra suja. Aécio deu o recado: Acontece na Venezuela, acontece no Brasil

Leilão da virgindade tucana
Leilão da virgindade tucana

Desde Fernando Henrique presidente, com a desculpa safada de globalização, os governos tucanos federal e estaduais leiloaram nossas riquezas a preço de banana. Privatizaram a água, a luz, a telefonia, os transportes, a terra, o verde, os rios, o mar, o ar, o azul

FHC entregou a Vale do Rio Doce, e fatiou a Petrobras.

Que grande mineradora restou dessa grande feira?

“A indústria de petróleo vai conseguir combater a lei do pré-sal?”. Este é o titulo de um extenso telegrama enviado pelo consulado americano no Rio de Janeiro a Washington.

Como ele, outros cinco telegramas publicados pelo WikiLeaks mostram como a missão americana no Brasil tem acompanhado desde os primeiros rumores até a elaboração das regras para a exploração do pré-sal – e como fazem lobby pelos interesses das petroleiras.

Os documento revelam a insatisfação das pretroleiras com a lei de exploração aprovada pelo Congresso – em especial, com o fato de que a Petrobrás será a única operadora – e como elas atuaram fortemente no Senado para mudar a lei.

“Eles são os profissionais e nós somos os amadores”, teria afirmado Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil, sobre a lei proposta pelo governo . Segundo ela, o tucano José Serra teria prometido mudar as regras se fosse eleito presidente. Passaram mais eleições presidenciais para eleger Geraldo Alckmin e Aécio Neves presidente. Perderam, mas Alckmin governa o maior estado brasileiro, São Paulo, e Aécio e Serra são senadores. Eles tramam a entrega do pré-sal e da Petrobras.

Os piratas são mais interessados pelo nióbio, e pela água, mais valiosos que o petróleo, que o gás. Riquezas totalmente conquistadas.

Para consolidar o colonialismo no Brasil e na América do Sul, governos estrangeiros e multinacionais patrocinam uma guerra suja para derrubar Dilma Rousseff. E para derrubar outros presidentes nacionalistas: Rafael Correa no Equador, Evo Morales na Bolívia, Cristina Kirchner na Argentina, Nicolás Maduro na Venezuela.

Financiadores de  guerras e golpes no mundo – George Soros é um deles – compram a mídia, e patrocinam quarteladas, motins, guarimbas, marchas golpistas, governos paralelos, o crime organizado e desorganizado, o caos no abastecimento, as greves de caminhoneiros, o clima de ódio do fanatismo religioso, e o racismo.

Acontece no Brasil, nos fracassados protestos pelo impeachment de Dilma, pelo golpe com intervenção de exército estrangeiro, pelo retorno da ditadura militar. Protestos patrocinados por extremistas da direita como Bolsonaro, Aécio, Malafaia, Aloysio Nunes. Acontece na Venezuela.

Todo apologista de golpe, que pode se transformar em uma guerra civil, deve ser preso.

Lorenzo Mendoza vinculado en multimillonaria campaña de terror contra Venezuela

Pedro X. Molina
Pedro X. Molina

AVN – Lorenzo Mendoza, dueño de la Corporación Empresas Polar, estaría vinculado en el financiamiento de una campaña mediática de guerra sucia contra Venezuela fundamentada en el terror psicológico, en la que habría utilizado más de 7.200 millones de bolívares con el propósito de crear desesperanza y zozobra en el pueblo ante la supuesta desaparición de productos de primera necesidad.

La denuncia fue efectuada este sábado por Mario Silva en su programa La Hojilla que transmite Venezolana de Televisión (VTV), donde el referido conductor del programa denunció que con la cantidad de dinero gastada por el dueño de Empresas Polar, se habrían podido construir unas 15.000 viviendas en todo el país.

Silva agregó que en la referida campaña estarían interviniendo empresarios venezolanos-mayameros que residen en Estados Unidos, el partido derechista Primero Justicia, y medios digitales que han sido creados recientemente, y que son los encargados de masificar los contenidos de guerra sucia para no sólo crear un ambiente negativo en Venezuela sino también en el ámbito internacional.

Indicó que los 7.200 millones de bolívares han sido gastados en los últimos seis meses en una campaña que llevan adelante fundamentalmente tres medios digitales: prodavinci.com (financiada por empresas Polar); infovzla.net (financiada por venezolanos-mayameros); y cambiavenezuela.com (financiada por Primero Justicia).

Silva alertó que Mendoza estaría utilizando los recursos en dólares subsidiados que le otorga el Estado venezolano para la producción de alimentos para revertirlos contra el pueblo en esta guerra sucia que se fundamenta en el Golpe Suave.

“Usted, Lorenzo Mendoza, saca los dólares que tanto le pide al Gobierno y los mete en el mercado negro para utilizarlos contra el pueblo”, lamentó.

Añadió que esta campaña de terror tiene previsto gastar otros 7.000 millones de bolívares para este año, para un total que supera los 14.000 millones, cifra que ayudaría a la construcción de unas 30.000 viviendas.

Además de la inversión que estaría haciendo Lorenzo Mendoza, los otros principales financistas serían colocados por empresarios venezolanos-mayameros y la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA por sus siglas en inglés).

Alertó Silva que en estos medios digitales, que además utilizan plataformas de redes sociales como twitter y facebook para difundir sus mensajes de terror psicológico, existe “una alianza evidente entre los sectores más terribles del fascismo”.

Comentó que en esa campaña figuran personajes de la derecha como Lilian Tintori, Julio Borges, Armando Briquet, Álvaro Uribe Velez, Leopoldo López, Henrique Capriles, entre otros factores de la derecha nacional e internacional que dirigieron las guarimbas (acciones violentas de calle) del 2014 y ocasionaron en asesinato de 43 venezolanos y más de 800 heridos.

“Ustedes llevan 15 años jodiéndole la vida al pueblo, 15 años intentando truncar las misiones sociales, atacando los logros que ha alcanzado el pueblo en revolución, y ahora con esta campaña pretenden hacer creer que en Venezuela se está cayendo el gobierno”, acotó Silva, quien dijo que la intención de esta campaña es volver a activar la violencia en las calles, como lo hicieron en 2014, porque la derecha sabe que perderá en los comicios parlamentarios de este 2015.

Bolivia, Ecuador y Brasil en la mira
Ebert
Ebert

Silva denunció que esta campaña de desestabilización tiene en la mira derrocar los procesos revolucionarios que adelantan los pueblos latinoamericanos, sobre todo en Bolivia, Ecuador y Brasil.

“Esa conexión para desestabilizar y derrocar las revoluciones en América Latina, tiene como principal brazo ejecutor y financista a Armando Briquet de Primero Justicia. Es Armando Briquet el articulista y financista de lo que pasa en Ecuador y Bolivia”, recalcó Silva.

Añadió que Briquet es aliado económico del alcalde de La Paz (Bolivia) el derechista Luis Revilla; y del alcalde de Quito (Ecuador), el también derechista Mauricio Rodas.

Silva agregó que el próximo paso de Briquet es Brasil, país en el que ya cuentan con varios aliados dispuestos a emprender de igual forma las estrategias del Golpe Suave.

país pobre pirata globalização

Senadores brasileiros participam da conspiração golpista contra Maduro

O grupo de oito senadores, comandados por Aécio Neves, foi à Venezuela para pressionar o governo, e apoiar a conspiração golpista contra o presidente Nicolás Maduro.

Os senadores foram recebidos pela ex-deputada María Corina Machado, que ameaça uma nova onda de protestos violentos.

Cabello alerta sobre nuevos planes de la derecha para generar violencia

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El presidente de la Asamblea Nacional (AN), Diosdado Cabello, alertó este miércoles que sectores de la extrema derecha del país buscarán activar en los próximos días un plan denominado Golpe Suave, con el cual pretenderán generar desestabilización y violencia en el pueblo.

“Ese plan lo están dirigiendo sectores de la derecha en complicidad de María Corina Machado para ejecutarlo en los próximos días, junto a antiguos oficiales retirados de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB)”, explicó en su programa semanal Con El Mazo Dando, transmitido por VTV.

El plan contempla acciones violentas entre los días 21 y 27 de junio próximos, antes de culminar el período de clases, para sabotear los actos del 24 de junio, cuando se celebra el aniversario de la Batalla de Carabobo y del Ejército Bolivariano, así como las elecciones primarias del Partido Socialista Unido de Venezuela (Psuv), a efectuarse el domingo 28.

“Ellos buscarán activar acciones violentas en liceos y universidades en las ciudades de Valencia, San Cristóbal, Maracay, Mérida, Puerto La Cruz, Los Teques y Caracas, con la intención de vender la imagen de caos en país”, denunció.

Por otro lado, el Presidente de la AN explicó que sectores de la derecha, tanto en el país como desde el exterior, persisten con la guerra económica, impulsada para desestabilizar a través de la especulación de precios, acaparamiento y contrabando. Ahora, la estrategia es promover una campaña de incremento de los precios de toallas sanitarias y útiles escolares, así como la desaparición de la leche en polvo especialmente de la leche de formula para niños.

“Esto es toda una campaña contra la mujer venezolana, en especial para las madres de la patria, para generar tensión, preocupación, ansiedad, en fin desestabilizar; y tienen planes de continuar en los próximos días de reforzar esta matriz”, explicó, al tiempo que llamó al pueblo para no ceder ante estas manipulaciones.

“Yo le pido nuestro pueblo mucha fuerza; ellos van a seguir con su campaña por distintos medios y redes sociales, pero nosotros, con nuestra fuerza, la derrotaremos”, expresó en su programa.

Jornais brasileiros participam da farsa encenada por Aécio

A orquestração da mídia, que já vem realizando campanhas contra os presidentes Evo Morales, Rafael Correa, é criar um clima de tensão visando destruir a Unasul – União de Nações Sul-Americanas, exigindo a troco de nada, retaliações do Brasil a Venezuela.

“O que ocorreu é inadmissível”, disse Aécio Neves contra os manifestantes chavistas que gritavam “Fora lacaios”. “Fora nazistas”.

“Vamos exigir uma posição dura do governo brasileiro contra a Venezuela”, acescentou.

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Aécio confundiu a Venezuela com a cidade de Claudio, o escravo, onde ele tem fazenda e construiu aeroporto particular com o dinheiro dos mineiros.

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Campanha golpista de Aécio continua

militar golpe

Manifestantes da extrema direita a favor do impeachment de Dilma Rousseff chegaram ao Congresso após uma marcha pela Esplanada dos Ministérios. Eles formam um pequeno grupo, mas bastante barulhento. Usando quatro carros de som, pagos por golpistas, os apologistas da ditadura militar se revezam entre cantar o Hino Nacional e gritar palavras de ordem contra o governo e o PT.

Uma parte dos manifestantes está vestida com a camisa da Seleção Brasileira de Futebol. Não esquecer que o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, é um dos principais líderes do movimento.

Os nazistas brasileiros, depois de uma falsa marcha pelo Brasil, colocaram no gramado do Congresso duas grandes faixas em verde e amarelo com a palavra impeachment.

As lideranças laranjas do movimento serão recebidas por líderes da oposição, especialmente deputados e senadores do PSDB, que programas o emprego terceirizado e a aposentadoria depois dos 75 anos.

Thiago Lucas
Thiago Lucas

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Coluna Aécio chega em Brasília

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por Miguel do Rosário

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A “coluna Aécio” fingiu seguir a pé de São Paulo à Brasília. Na verdade foram de ônibus. De vez em quando caminhavam um pouco e tiravam fotos.

Pois bem, chegaram em Brasília.

Chegaram em tempo recorde e adivinha com quem o “líder” da marcha, Kim Kataguiri, tirou suas primeiras fotos?

Com os deputados Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, a família mais reacionária da história da política brasileira; e Marco Feliciano, aquele fofinho cujo principal objetivo na Câmara tem sido aprovar projetos de lei contra homossexuais.

Eita, que agora o Brasil vai mudar!

Eu vi a foto no twitter do repórter da Carta Capital, Lino Bochini. Ela foi publicada originalmente, ontem à noite, no twitter de Marco Feliciano.

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Quando o povo existe para a imprensa que mente

O povo sabe diferenciar o que é e não é notícia, porque ama a verdade.

Os jornais brasileiros mentem, e perdem leitores. Deixaram a informação de lado pra fazer propaganda dos interesses dos seus proprietários.

As manchetes dos jornais de hoje são vergonhosas. Venderam a notícia de que o povo foi pra rua, ontem, para pedir o fora Dilma, e o retorno da ditadura militar.

O Jornal do Comércio do Recife informa que 450 mil protestaram nesta domingo 12 de abril, nas ruas de todas capitais.  E informa que, apenas nas escolas de pernambuco,  "temos 650 mil alunos sem aulas". Teve jornais que noticiaram uma multidão de 100 mil na cidade de São Paulo
O Jornal do Comércio do Recife destaca que 450 mil protestaram neste domingo, 12 de abril, nas ruas de todas capitais. E informa que, apenas nas escolas de Pernambuco, “temos 650 mil alunos sem aulas”. Os jornais noticiaram uma multidão de 100 mil na cidade de São Paulo
A Gazeta de Vitória contou 30 mil pessoas. Qual foto tem mais gente
A Gazeta de Vitória contou 30 mil pessoas. Qual foto tem mais gente?
A Folha de São Paulo ora conta para mais ora para menos...
A Folha de São Paulo ora conta para mais ora para menos…

 

O Zero Hora de Porto Alegre parte para a comparação. E aumenta os 100 mil da Folha de S. Paulo para 250 mil
O Zero Hora de Porto Alegre parte para a comparação. E aumenta os 100 mil da Folha de S. Paulo para 250 mil

manifestação  estatística multidão pm

Multidao mentira

Acontece que o povo não apóia os partidos da extrema-direita e direita, PSDB e PMDB, que votaram a terceirização, o emprego indireto e precário, o trabalho escravo.

Destaca a Veja, que vem perdendo leitores:

Mãe publica foto de biquíni na internet e tem quase 500 mil curtidas; entenda o motivo

mãe

Mãe de três filhos, a americana Rachel Hollis estava de férias com o marido em Cancun quando ela pediu para ele tirar uma foto sua, aproveitando o sol e a areia branca, num biquíni laranja incrível. Feito o clique, a moça percebeu que a imagem mostrava as marcas deixadas pelos nascimentos de seus filhos em sua barriga.

Foi então que ela resolveu compartilhar a imagem em seu Facebook, junto com uma impactante mensagem sobre amor próprio:

“Eu tenho estrias e eu uso um biquíni.
Eu tenho uma barriga que é permanentemente flácida de carregar três bebês gigantes e eu uso um biquíni.
Meu umbigo é caído (e isso é algo que eu nem sabia que era possível) e eu uso um biquíni.
Eu uso um biquíni porque eu tenho orgulho do meu corpo e cada marca nele.
Essas marcas provam que eu fui abençoada por carregar meus filhos e a flacidez comprova que eu batalhei para perder peso.
Eu uso um biquíni porque o único homem cuja opinião importa sabe pelo que eu passei para ser assim.
E este mesmo homem diz que ele nunca viu nada mais sexy que o meu corpo, com marcas e tudo mais.
“Elas não são cicatrizes. São listras amigas, e você as mereceu.
Exiba seu corpo com orgulho“

Rachel-Hollis

Veja vídeo

Acontece com a nudez. Que pode ser indecente, pornográfica, humilhante, mas que pode ser também uma exaltação à beleza, glorificante e divina. Leia aqui O Vermelho e o Cinza

Assim são todas as marcas do corpo. Notadamente as marcas do tempo.

caras e bundas

Marlene Senna divulgou esta foto, no Facebook, das manifestações desde domingo 12 de abril, pelo retorno da ditadura, indagando: “Terceirizaram as roupas das gúrias?…”

 

Cunha promove direita volver amanhã

Partidos da direita e da extrema-direita, através de acólitos & capatazes, estão convocando o povo para uma ordem unida neste domingo contra Dilma, para desestabilizar o governo e aprovar a lei da terceirização.

Esta marcha no Rio de Janeiro tem a aprovação dos seguintes deputados:

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Bolsonaro, o deputado federal, que elegeu um filho deputado estadual, e outro vereador do Rio, faz a apologia da ditadura. Além de golpista, é machista e homofóbico.

O outro líder do movimento todo poder ao PMDB, partido da direita, que preside o Senado Federal, com o senador Renan Calheiros, é Eduardo Cunha, também do PMDB, e que preside a Câmara dos Deputados.

Cunha é desconhecido do povo. Que se faça sua devida apresentação

 

O “achacador geral” da República e
a regulamentação da terceirização

O Brasil tem um achacador geral da República. Há pouco tempo ninguém ouvia falar nele. Há pouco tempo era um tesoureiro sistemático de campanhas, um radialista conservador, um defensor das pautas da moral cristã. Tudo mudou e ele chegou ao centro do poder, deixando refém a República e as políticas públicas que há mais de uma década vêm mudando esse país.

boneco cunha

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde no Estado do Ceará promove a queima do boneco de Eduardo Cunha
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde no Estado do Ceará promove a queima do boneco de Eduardo Cunha

por Gabriel Nascimento*

Achacar é um termo que vem do hebraico e quer dizer explorar, extorquir, espoliar, tornar refém. É exatamente isso que faz Eduardo Cunha hoje enquanto presidente da Câmara dos Deputados. Pautas historicamente enterradas por seu teor conservador estão voltando com força. A redução da maioridade penal, medida inconstitucional, quem diria, passou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

Ontem os trabalhadores assistiram a Lei Áurea sendo revogada pelo achaque. Primeiro FHC desmontou o Estado, abandonando um modelo varguista de obrigação de intervenção para uma tentativa de garantia de bem-estar social. Com o desmonte do Estado, a Lei de Responsabilidade Fiscal impôs limites à contratação, fazendo com que a terceirização fosse uma opção de contratação. Agora Eduardo Cunha desmonta os direitos trabalhistas, aprofundando as reformas neoliberais e rejeitando um modelo varguista de garantia de diretos à classe trabalhadora através da Consolidação das Leis do Trabalho.

No final do século 20 sociólogos questionavam Marx, atualizando o marxismo, sobre a análise do mesmo de que, com a evolução histórica do capitalismo, o proletariado ia se tornar uma classe universal e o capitalismo ia perder força no globo. Atualizando o marxismo, com a última fase do capitalismo, é o contrário que vem ocorrendo. O proletariado é cada vez mais fragmentado e o capitalismo cada vez mais universal.

A terceirização é o último dos estágios de fragmentação da classe trabalhadora. Com a regulamentação e possibilidade de terceirizar qualquer tipo de serviço, o trabalhador perde a identidade coletiva. Fragmentado o trabalhador, é mais fácil ter domínio sobre o seu trabalho através das condições de produção. Perdendo a identidade coletiva, advoga-se uma individualidade que demarca a competição ao invés da solidariedade e cooperação. Sem identidade coletiva, o trabalhador não consegue se organizar em entidades classistas e a tão demarcada autorrepresentação não passa de uma utopia pós-moderna.

A regulamentação da terceirização é o enterro sistemático da CLT e de seus mais de 60 anos. O Brasil levou séculos para expandir a classe trabalhadora, como foi nos últimos dez anos, para as forças motoras do capital desregulamentarem as condições de trabalho durante uma noite difícil em nossa história. É isso que representa a regulamentação da terceirização: o arcabouço que leva à desregulamentação das condições de trabalho. Terceirizado o trabalhador, suas condições são precárias, seus salários são menores, a eles são garantidos menos direitos, com mais possibilidades de alienação de sua força de trabalho, sem relação direta entre empregador e trabalhador, representando mais lucro para o empregador. Por outro lado, o Estado, já desmontado, sofre consequências: há dificuldade de intervenção para garantia de direitos do trabalhador, já fragmentado, dificultando a política de garantia do salário social indireto.

Por último, a regulamentação da terceirização representa o aguçamento dos pilares de uma sociedade autoritária. Fragmentada a classe trabalhadora, localizada em lugares comuns da produção, sem direitos e à deriva, sem representação e direito a ser representada, as ações práticas são mediadas por situações autoritárias da relação patrão X empregado, sem mediação estatal ou da sociedade civil. Ou seja, o princípio de mercado se desenvolve em detrimento do Estado e da comunidade. Na esfera privada espera-se autoritarismo, política do favor e toda ordem que faz o poder ser vertical, masculino, branco, heterossexual e burguês.

O Brasil tem hoje um achacador geral da república e cerca de 300 a 400 achacadores lhe acompanhando. Ontem os achacados foram os trabalhadores brasileiros que, sempre vigilantes, continuarão resistindo à alienação da força de trabalho.

* Mestrando em Linguística Aplicada pela UnB

 

 

deputado vendido

terceirização país foddido

QUE ESTRANHO! Marcha do dia 15 por um presidente de nome não revelado

Um movimento golpista que prende e arrebenta

 

Crianças filhas de perseguidos pela ditadura militar no Brasil era fichadas pelo Dops
Crianças filhas de perseguidos pela ditadura militar no Brasil era fichadas pelo Dops

 

Os da varandas e camarotes desejam a volta dos 21 anos de ditadura, de escuridão, de tortura e morte. De massacres até de crianças.

Eles vão marchar neste domingo, dia 15, para colocar no governo um presidente cujo nome não é revelado.

Deve ser algum lacaio do império, algum inimigo do Brasil.

Qual o nome desse Judas, desse Barrabás, traidor do povo e da Pátria?

 

Retorno da ditadura é sede de sangue

Para pedir o retorno da ditadura é preciso ser um analfabeto político ou um nazista fanático.

A ditadura, iniciada em 1 de abril de 1964, torturava e assassinava crianças, revela livro editado pela Comissão da Verdade de São Paulo, que reúne depoimentos de sobreviventes que hoje têm entre 40 e 60 anos.

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Organizado pela Comissão da Verdade de São Paulo, o livro “Infância Roubada” traz depoimentos de 44 pessoas que hoje têm entre 40 e 60 anos e são filhos de presos políticos, perseguidos, assassinados e desaparecidos durante a Ditadura Militar (1964-1985) no Brasil. A obra foi lançada no dia 05 de novembro na Biblioteca Mário de Andrade, em SP.

Cada testemunho é acompanhado, ainda, de fotografias, de acervo familiar e arquivos públicos, com o objetivo de resgatar a memória das famílias e a contextualizar o momento histórico, época em que crianças eram fotografadas e fichadas pelos órgãos de repressão. Há casos de crianças que, além de fichadas como “subversivos” e “terroristas”, foram banidas do país.

São lembranças de tortura, humilhação, de dor, de desamparo, de exílio, vazio, solidão e medo. Há casos de sequestro, de adoção e de ameaças de adoção, de banimento, de nascimento em cativeiro, de fetos torturados ainda no ventre de suas mães. Alguns tiveram que viver na clandestinidade, afastados dos pais, com nomes trocados

Prova de que esse tema é ainda uma ferida aberta para as vítimas, na semana de audiências, alguns convidados, mesmo com presença confirmada, não conseguiram comparecer. Alguns só aceitaram contar sua história por meio de entrevista, ou em testemunhos escritos. Outros preferiram que suas histórias não fossem publicadas. São homens e mulheres de 40, 50, 60 anos que ainda têm dificuldades de falar no assunto.

Embora os 44 testemunhos deste livro representem apenas uma pequena amostra do universo de crianças atingidas pela violência, eles pretendem cumprir a missão de ampliar e dar a visibilidade ao extenso leque de afetados pelo terrorismo de Estado do regime de 1964 e dar mais um passo a caminho da memória, verdade e justiça.