A guerra suja. Aécio deu o recado: Acontece na Venezuela, acontece no Brasil

Leilão da virgindade tucana
Leilão da virgindade tucana

Desde Fernando Henrique presidente, com a desculpa safada de globalização, os governos tucanos federal e estaduais leiloaram nossas riquezas a preço de banana. Privatizaram a água, a luz, a telefonia, os transportes, a terra, o verde, os rios, o mar, o ar, o azul

FHC entregou a Vale do Rio Doce, e fatiou a Petrobras.

Que grande mineradora restou dessa grande feira?

“A indústria de petróleo vai conseguir combater a lei do pré-sal?”. Este é o titulo de um extenso telegrama enviado pelo consulado americano no Rio de Janeiro a Washington.

Como ele, outros cinco telegramas publicados pelo WikiLeaks mostram como a missão americana no Brasil tem acompanhado desde os primeiros rumores até a elaboração das regras para a exploração do pré-sal – e como fazem lobby pelos interesses das petroleiras.

Os documento revelam a insatisfação das pretroleiras com a lei de exploração aprovada pelo Congresso – em especial, com o fato de que a Petrobrás será a única operadora – e como elas atuaram fortemente no Senado para mudar a lei.

“Eles são os profissionais e nós somos os amadores”, teria afirmado Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil, sobre a lei proposta pelo governo . Segundo ela, o tucano José Serra teria prometido mudar as regras se fosse eleito presidente. Passaram mais eleições presidenciais para eleger Geraldo Alckmin e Aécio Neves presidente. Perderam, mas Alckmin governa o maior estado brasileiro, São Paulo, e Aécio e Serra são senadores. Eles tramam a entrega do pré-sal e da Petrobras.

Os piratas são mais interessados pelo nióbio, e pela água, mais valiosos que o petróleo, que o gás. Riquezas totalmente conquistadas.

Para consolidar o colonialismo no Brasil e na América do Sul, governos estrangeiros e multinacionais patrocinam uma guerra suja para derrubar Dilma Rousseff. E para derrubar outros presidentes nacionalistas: Rafael Correa no Equador, Evo Morales na Bolívia, Cristina Kirchner na Argentina, Nicolás Maduro na Venezuela.

Financiadores de  guerras e golpes no mundo – George Soros é um deles – compram a mídia, e patrocinam quarteladas, motins, guarimbas, marchas golpistas, governos paralelos, o crime organizado e desorganizado, o caos no abastecimento, as greves de caminhoneiros, o clima de ódio do fanatismo religioso, e o racismo.

Acontece no Brasil, nos fracassados protestos pelo impeachment de Dilma, pelo golpe com intervenção de exército estrangeiro, pelo retorno da ditadura militar. Protestos patrocinados por extremistas da direita como Bolsonaro, Aécio, Malafaia, Aloysio Nunes. Acontece na Venezuela.

Todo apologista de golpe, que pode se transformar em uma guerra civil, deve ser preso.

Lorenzo Mendoza vinculado en multimillonaria campaña de terror contra Venezuela

Pedro X. Molina
Pedro X. Molina

AVN – Lorenzo Mendoza, dueño de la Corporación Empresas Polar, estaría vinculado en el financiamiento de una campaña mediática de guerra sucia contra Venezuela fundamentada en el terror psicológico, en la que habría utilizado más de 7.200 millones de bolívares con el propósito de crear desesperanza y zozobra en el pueblo ante la supuesta desaparición de productos de primera necesidad.

La denuncia fue efectuada este sábado por Mario Silva en su programa La Hojilla que transmite Venezolana de Televisión (VTV), donde el referido conductor del programa denunció que con la cantidad de dinero gastada por el dueño de Empresas Polar, se habrían podido construir unas 15.000 viviendas en todo el país.

Silva agregó que en la referida campaña estarían interviniendo empresarios venezolanos-mayameros que residen en Estados Unidos, el partido derechista Primero Justicia, y medios digitales que han sido creados recientemente, y que son los encargados de masificar los contenidos de guerra sucia para no sólo crear un ambiente negativo en Venezuela sino también en el ámbito internacional.

Indicó que los 7.200 millones de bolívares han sido gastados en los últimos seis meses en una campaña que llevan adelante fundamentalmente tres medios digitales: prodavinci.com (financiada por empresas Polar); infovzla.net (financiada por venezolanos-mayameros); y cambiavenezuela.com (financiada por Primero Justicia).

Silva alertó que Mendoza estaría utilizando los recursos en dólares subsidiados que le otorga el Estado venezolano para la producción de alimentos para revertirlos contra el pueblo en esta guerra sucia que se fundamenta en el Golpe Suave.

“Usted, Lorenzo Mendoza, saca los dólares que tanto le pide al Gobierno y los mete en el mercado negro para utilizarlos contra el pueblo”, lamentó.

Añadió que esta campaña de terror tiene previsto gastar otros 7.000 millones de bolívares para este año, para un total que supera los 14.000 millones, cifra que ayudaría a la construcción de unas 30.000 viviendas.

Además de la inversión que estaría haciendo Lorenzo Mendoza, los otros principales financistas serían colocados por empresarios venezolanos-mayameros y la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA por sus siglas en inglés).

Alertó Silva que en estos medios digitales, que además utilizan plataformas de redes sociales como twitter y facebook para difundir sus mensajes de terror psicológico, existe “una alianza evidente entre los sectores más terribles del fascismo”.

Comentó que en esa campaña figuran personajes de la derecha como Lilian Tintori, Julio Borges, Armando Briquet, Álvaro Uribe Velez, Leopoldo López, Henrique Capriles, entre otros factores de la derecha nacional e internacional que dirigieron las guarimbas (acciones violentas de calle) del 2014 y ocasionaron en asesinato de 43 venezolanos y más de 800 heridos.

“Ustedes llevan 15 años jodiéndole la vida al pueblo, 15 años intentando truncar las misiones sociales, atacando los logros que ha alcanzado el pueblo en revolución, y ahora con esta campaña pretenden hacer creer que en Venezuela se está cayendo el gobierno”, acotó Silva, quien dijo que la intención de esta campaña es volver a activar la violencia en las calles, como lo hicieron en 2014, porque la derecha sabe que perderá en los comicios parlamentarios de este 2015.

Bolivia, Ecuador y Brasil en la mira
Ebert
Ebert

Silva denunció que esta campaña de desestabilización tiene en la mira derrocar los procesos revolucionarios que adelantan los pueblos latinoamericanos, sobre todo en Bolivia, Ecuador y Brasil.

“Esa conexión para desestabilizar y derrocar las revoluciones en América Latina, tiene como principal brazo ejecutor y financista a Armando Briquet de Primero Justicia. Es Armando Briquet el articulista y financista de lo que pasa en Ecuador y Bolivia”, recalcó Silva.

Añadió que Briquet es aliado económico del alcalde de La Paz (Bolivia) el derechista Luis Revilla; y del alcalde de Quito (Ecuador), el también derechista Mauricio Rodas.

Silva agregó que el próximo paso de Briquet es Brasil, país en el que ya cuentan con varios aliados dispuestos a emprender de igual forma las estrategias del Golpe Suave.

país pobre pirata globalização

O Petrolão entreguista é uma campanha da imprensa vendida para privatizar de vez o petróleo brasileiro

Joseba Morales
Joseba Morales

Informa a mídia vendida:”O massacre a que vem sendo submetida a Petrobras, seja na Operação Lava Jato ou nas denúncias diárias na imprensa, como a mais recente, da ex-funcionária Venina Velosa, já fizeram uma vítima: o investidor em ações da companhia; em apenas três meses, a empresa comandada por Graça Foster perdeu 45% de seu valor e a estatal, antes avaliada em R$ 229 bilhões, hoje vale R$ 127 bilhões; na vida real, no entanto, a realidade é outra; embora não tenha divulgado seu balanço, a empresa revelou que suas vendas cresceram 13,7% no trimestre e atingiram R$ 88,3 bilhões; a Petrobras nunca esteve tão barata, mas ninguém sabe até onde irá o bombardeio – e a queda nas ações”.

Isso é bom demais! É hora do Brasil nacionalizar a Petrobras. Dela voltar a ser estatal. Que os acionistas estrangeiros – a pirataria internacional – deixem de roubar o que é dos brasileiros. Esses especuladores não investem um tostão na Petrobras. Viva o bombardeio! O Brasil é rico demais. Quem rouba de ladrão tem cem anos de perdão.

Nenhum tostão mais para George Soros e outros verdadeiros ladrões do Brasil e da Petrobras. Cem bilhões de ações. Veja só quanto a Petrobras é rica. Está entre as dez maiores empresas do mundo.

Diz Evo Morales que o povo brasileiro – o Governo brasileiro – possui apenas 22% das ações.

Quem é o verdadeiro dono da Petrobras, fatiada por Fernando Henrique?

Fernando não foi só o pior presidente do Brasil. Foi o mais ladrão. A Vale do Rio Doce, tão rica quanto a Petrobras, foi doada por apenas três bilhões. Vale mil vezes mais. Hoje é uma empresa privada. De uma minoria de piratas. Os bandidos “compraram” a Vale com dinheiro emprestado do BNDES. Compraram uma estatal brasileira com dinheiro de um banco estatal brasileiro. Coisa de FHC. Coisa de tucano. Aconteceu o mesmo com o nióbio em Araxás.

A Petrobras nunca esteve tão barata. É hora do Brasil comprar a Petrobras. Para que volte a ser estatal e propriedade do povo brasileiro

 

Reginaldo Moreira
Reginaldo Moreira

247 – Em apenas três meses, mais de R$ 100 bilhões evaporaram das ações da Petrobras. Em setembro deste ano, antes da fase mais aguda da Operação Lava Jato, a Petrobras tinha um valor de mercado de R$ 229 bilhões. Ontem, após mais um tombo, de 5,82%, o valor era de R$ 127 bilhões. Na prática, em 90 dias, a queda foi de 45%.

Nesse período, houve uma queda acentuada nos preços do barril do petróleo, que recuaram de US$ 100 para US$ 60, mas o bombardeio diário a que a Petrobras vem sendo submetida tem peso significativo na explicação para a queda dos papéis. Ontem, a empresa adiou, pela segunda vez, a divulgação do seu balanço. O motivo foi a divergência, entre os membros do conselho de administração, sobre os valores que deveriam ser cortados dos ativos, diante das denúncias de corrupção que atingem a companhia.

A tempestade contra a Petrobras vem de várias frentes. No Paraná, procuradores da Lava Jato mantêm presos fornecedores da estatal, num movimento que gera consequências em todas a cadeia produtiva. Tanto a Engevix quanto a OAS já anunciaram mais de mil demissões, cada uma, em seus estaleiros. Nos Estados Unidos, bancas de advocacia aproveitam o momento negativo para ingressar com ações judiciais contra empresa. E, na imprensa, a maré diária de denúncias foi reforçada por uma nova personagem, a geóloga Venina Velosa, que, agora, é vista pela oposição como um instrumento capaz de derrubar a presidente Graça Foster e, assim, abrir o caminho para tentar atingir a própria presidente Dilma Rousseff.

O bombardeio é intenso, mas o fato é que, na vida real, a realidade da Petrobras é menos negativa do que parecem. Embora não tenha divulgado seu lucro, que era estimado por analistas em cerca de R$ 5 bilhões para o trimestre, a Petrobras soltou um número: o crescimento de 13,7% nas vendas, que foram a R$ 88,3 bilhões. Além disso, a queda no barril do petróleo eliminou o discurso dos críticos, que, até recentemente, apontavam ‘defasagem’ nos preços da gasolina. Na prática, a estatal melhorou suas margens de lucro. Para completar, numa entrevista recente, o principal executivo da francesa Total, sócia da Petrobras no campo de Libra, afirmou que o barril a US$ 60 não ameaça a rentabilidade dos investimentos no pré-sal.

A Petrobras nunca esteve tão barata, mas isso não significa, no entanto, que o investimento na empresa esteja imune a mais trovoadas. Como não divulgou seu balanço, a empresa terá dificuldades para acessar o mercado de capitais em 2015. Por isso mesmo, a empresa deve cortar gastos e investimentos em 2015 para, assim, preservar seu caixa, de mais de R$ 62 bilhões. E quanto mais tempo durar a crise, pior será para a empresa.

[Essa crise não existe. O valor real da Petrobras continua o mesmo.

Essa crise é para desvalorizar a Petrobras. É pressão dos especuladores e dos traidores da Pátria para privatizar, de vez, a preço de banana, o petróleo brasileiro.

Basta de entreguismo.

Basta de colonialismo, disfarçado com o nome bonitinho de globalização.

Globalização é imperialismo]

venezuela petroleo

Alerta Amazónica. Pueblos acorralados por el gas

Las comunidades matsiguengas, nahuas, ashaninkas y yine yami que viven a orillas del río Urubamba, en el corazón de la Amazonía peruana, se ven intervenidas por las operaciones de las compañías petroleras que modifican las condiciones de vida de manera irreversible. El documental reflexiona sobre la degradación ambiental, los impactos invisibles pero persistentes, así como la erosión cultural de los pueblos amazónicos. Una insistente investigación que apunta especialmente la estrategia corporativa de Repsol por ocultar los impactos así como su penetrante estrategia de relacionamento comunitario que fragmenta las comunidades afectadas por los lotes 56,57 y 88 que gravitan entorno a Camisea.

Un documental del colectivo Alerta Amazonica. Veer

Bolivia. Una década de la Guerra del Gas

A diez años de la masacre de octubre

 

 

 Octubre Negro

 

Los muertos y heridos en la masacre de octubre, apenas asoman a mi mente y mi corazón, me duelen como hace diez años atrás, cuando me enteré, a través de los medios de comunicación, de la tragedia en la urbe alteñaque-al son del grito de combate: “¡El Alto de pie, nunca de rodillas!”- se desangró en defensa de la soberanía nacional.Al cumplirse una década de la denominada Guerra del Gas, y en mi condición de ciudadano con derecho a voz y voto, no dejó de reflexionar sobre las dramáticas consecuencias de aquellas jornadas que cambiaron el curso de la historia contemporánea de nuestro país y, al mismo tiempo, no dejó de condenar la bestialidad de las fuerzas represivas del gobierno de Gonzalo Sánchez de Lozada que, en octubre de 2003, provocaron un baño de sangre entre los manifestantes de la ciudad de El Alto.

A 31 años de la “recuperación de la democracia”, que estaba acuartelada por una de las dictaduras militares más sombrías de la historia nacional, se ingresó a una etapa de “gobiernos de consenso”, cuyas “democraduras” sirvieron no sólo para acallar la protesta popular con atropellos de lesa humanidad, sino también para masacrar a los acusados de “sediciosos y promotores de proyectos subversivos organizados y financiados desde el exterior”, aun sabiendo que no era posible una democracia formal en un país que se retorcía en medio de la pobreza, el analfabetismo y la desigualdad social.

A estas alturas del proceso de cambio, cuando todo parece demostrar que ha llegado el momento de transformar las caducas estructuras del sistema capitalista, nadie queda indiferente ante las convulsiones sociales que, en el llamado Octubre Negro, sacudieron los cimientos del Estado proimperialista, donde los sectores más empobrecidos, armados con piedras, palos, cólera e indignación, ganaron las calles para hacer escuchar su grito de protesta contra quienes detentaban el poder, rifando al país en pedacitos y al mejor postor.

Durante la Guerra del Gas, que en la ciudad de El Alto arrojó el saldo de decenas de muertos y centenas de heridos, el pueblo dio su ultimátum al gobierno: “Si el presidente no puede solucionar los problemas, lo mejor será que se vaya a su casa”. Es decir, los ciudadanos de oriente y occidente, conscientes de la imperiosa necesidad de salvar al país del caos y la anarquía, exigieron la renuncia del primer mandatario porque tenía las manos manchadas de sangre y porque perdió el control de los conflictos sociales.

El país requería de soluciones rápidas y concretas. Y, para lograr este objetivo, no bastó con que el vicepresidente asumiera la primera magistratura, intentando salvar la democracia burguesa, sino en que todas las autoridades de gobierno se pusieran la mano en el pecho e hicieran conciencia de que las protestas y los conflictos no se resolvían disparando las armas contra el pueblo, sino ofreciendo a los sectores más empobrecidos mejores condiciones de vida y de trabajo.

Está demostrado que no se puede controlar la rebelión de las masas cuando éstas no están dispuestas a vivir en la zozobra ni bajo la inestabilidad del aparato estatal. Por cuanto fue legítimo que los ciudadanos propusieran cambios, en procura de impedir la entrega del gas a consorcios extranjeros sin previa consulta al pueblo; tampoco fue casual que se hubiesen unido en torno a una Asamblea Constituyente, que exigía la modificación de la Ley de Hidrocarburos y del Código Tributario, y que se resguardaran los intereses de la nación y sus habitantes, oponiéndose a las injerencias del portavoz del gobierno norteamericano en los asuntos internos del Estado boliviano; más todavía, fue urgente rechazar las insinuaciones de las empresas transnacionales, interesadas en saquear las riquezas naturales en desmedro de quienes vivían sumidos en la miseria, la desocupación, la deserción escolar, la criminalidad y la corrupción institucionalizada.

Cabe preguntarse, aquí y ahora, para qué servía un gobierno que no representaba los intereses de las inmensas mayorías, un presidente que se aferraba al poder para defender los privilegios de los empresarios privados y la política expansionista del imperialismo, cuyo embajador encaramado en la sede de gobierno, asumiendo la misma arrogancia y supremacía de su jefe en la Casa Blanca, declaró a la prensa: “Estados Unidos no tolerará una interrupción del orden constitucional en Bolivia y no apoyará a ningún gobierno no democrático”, como dando a entender que el gobierno de Gonzalo Sánchez de Lozada era uno de los más democráticos de la historia republicana, y que la oposición, compuesta por los partidos políticos que rechazaban un sistema neoliberal de gobierno y las imposiciones arbitrarias del imperio, representaba un peligro para la democracia.

Los “campeones de la democracia”, que en otrora se denominaban “izquierdistas” y “revolucionarios”, respaldaron también la política represiva y neoliberal del gobierno, mientras sujetaban en la mano la Carta Democrática de los organismos internacionales que, teóricamente, condenaban el uso de la violencia que tendían a alterar el orden constitucional del país; cuando en realidad, el gobierno de Gonzalo Sánchez de Lozada, a espaldas de lo establecido en la Constitución Política del Estado, dio su beneplácito a las Fuerzas Armadas para reprimir al pueblo, violentando así los Derechos Humanos y pasándose por las narices las Cartas Magnas tanto de la ONU como de la OEA.

Ante semejante fechoría, es necesario preguntarse: ¿De qué tipo de democracia nos hablaban estos asesinos? Si el propio presidente de la nación no respetaba la institucionalidad democrática, como la única vía aceptable para resolver los conflictos sociales, y fue capaz de arremeter contra sus opositores, tildándolos de “subversivos” y “sediciosos”, hasta que se le fue la mano y ordenó meter bala contra una turba de mujeres, hombres y niños en la ciudad de El Alto.

Por todos es conocido que las agresiones físicas de las fuerzas represivas contra los manifestantes alteños fueron tan contundentes como las declaraciones del representante del Departamento de Estado, quien, en su afán de controlar la producción de coca y mantener en jaque a los críticos del régimen, aplicó una política coercitiva que, en lugar de apaciguar la furia encendida de los manifestantes, provocó una mayor protesta entre quienes estaban ya cansados de soportar los mandatos del imperialismo y del gobierno entreguista de Gonzalo Sánchez de Lozada, quien no hacía otra cosa que acrecentar la injusticia social, la crisis económica y la discriminación racial.

Los campesinos, mineros, fabriles, estudiantes, profesores, comerciantes y otros, tenían todo el derecho de velar por sus vidas e intereses, y de protestar contra los engaños y las falsas promesas de los señores del poder, quienes estaban más interesados en la repartija de pegas, que en resolver los problemas reales de los sectores empobrecidos por la política entreguista de los ministros y diputados neoliberales, cuya incapacidad de gobernar un país en crisis quedó al descubierto desde el instante en que asumieron el mando del poder con el apoyo de los partidos oficialistas que, durante y después de su campaña proselitista, prometieron demagógicamente un mejor destino para los bolivianos.

Las huelgas, bloqueos, barricadas y marchas de protesta, que tuvieron lugar en la ciudad de El Alto en octubre de 2003, reflejaron el descontento popular contra un gobierno que, al margen de haber sido incapaz de cumplir con el compromiso y los convenios firmados con los sectores en conflicto, tuvo la osadía de movilizar a las tropas del Ejército contra los movimientos progresistas, compuestos en su gran mayoría por los relocalizados de las minas, cansados de vivir en un país donde no se respetaban los Derechos Humanos y donde sobrevivían los resabios de la discriminación social y racial, y donde unos creían ser dueños de las riquezas naturales y dueños absolutos del poder.

Ya sabemos que los desposeídos no piden mucho y lo poco que piden es que se respeten sus costumbres y tradiciones, que se respeten sus fuentes de trabajo y el cultivo de la hoja de coca, que se mejore el sistema educativo y la asistencia médica, que se instale energía eléctrica y agua potable en las regiones rurales; reivindicaciones elementales que incomodaron a los amos del poder político y económico, entre los que se contaba Gonzalo Sánchez de Lozada, quien por entonces fungía como presidente constitucional de Bolivia.

Con todo, ser testigo de un pueblo que luchaba en defensa de los intereses nacionales, mientras su gobierno se esforzaba cada vez más por defender los intereses del imperialismo, duele en lo más hondo del alma, sobre todo, cuando los medios de comunicación informaban que los caídos bajo las balas fratricidas eran hermanos que, de un modo consciente o inconsciente, apostaron desde siempre por los ideales de la libertad y la justicia.

A diez años de la masacre de octubre en la ciudad de El Alto, donde las organizaciones sociales todavía se mantienen de pie, queda la lección de que las grandes transformaciones socioeconómicas de un país se logran gracias aal coraje y la conciencia de un pueblo dispuesto a combatir hasta las últimas consecuencias por conquistar la soberanía nacional, la defensa de los recursos naturales y la dignidad que se merecen todos en un Estado de derecho.

Apoiada pelos ex-presidentes e presidenciáveis, Dilma realiza a grande feira do petróleo legalizada pela Justiça e Congresso e protegida pelo Exército

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Recife. Preços: água 2, 50 – gasolina 2,59

O preço da cocaína tem a mesma cotação do ouro.
Se o governo promete não subir o preço da gasolina vai terminar ficando menos cara do que a água.

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Água mineral Indaiá em garrafa de plástico (1,5 L): dois reais e cinquenta centavos. Isso considero um roubo. Cadê a Ana que regula os altos preços?

Água ser mais cara que a gasolina só acontece no Brasil.
Eta País desgovernado!

O botijão de gás é padronizado. O de água né não. Por quê?

A Indaiá é uma concessionária. Algum sabido recebeu doação do governo para explorar a água de propriedade do povo.


Sinônimos de concessão para dois sentidos da palavra concessão:

Cessão:
1. adjudicação, ajuda, concordância, condescendência, doação, outorga, privilégio, subvenção.

Empréstimo:
2. cessão, consentimento, permissão.

Galp vai construir plataforma no Brasil de 2,3 mil milhões

OJE/Lusa

A Galp, juntamente com os seus parceiros Petrobras e BG Group, assinou um acordo que permite construir uma plataforma na Bacia de Santos, Brasil, com uma capacidade de processamento de 150 mil barris diários de crude.

Segundo a Petrobras, o consórcio BM-S-11 (que integra a Galp e o BG Group) “assinou carta de intenção com a Schahin Petróleo e Gás S.A. e a Modec Inc. para o afretamento do FPSO (plataforma flutuante) que será utilizado no projeto de desenvolvimento da produção da área denominada Iracema Norte”.

Um FPSO, uma plataforma de exploração de petróleo em alto mar em forma de navio que produz, armazena e transfere petróleo e gás, pode custar entre 1,5 mil milhões e 2,3 mil milhões de euros, sendo que a Petrobras já encomendou 25 navios-plataforma, um investimento a rondar os 57,5 mil milhões de euros.

O projeto Iracema Norte contempla a interligação de 16 poços ao navio-plataforma, sendo que oito serão produtores e os restantes, injetores, prontos para retirar 150 mil barris diários de petróleo e 8 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural.

A Petrobras, que lidera o consórcio, indica que o início da produção “está previsto para dezembro de 2015” e a unidade flutuante “será instalada a 300 quilómetros da costa brasileira, em profundidade de água de 2.234 metros” e vai ser operada “pelas empresas responsáveis pela construção e afretada ao consórcio pelo período de 20 anos”.

O consórcio BM-S-11 é composto pela Petrobras (65%), em parceria com a BG Group (25%) e a Galp Brasil (10%).

España prevé ganar en una subasta de petróleo en Uruguay

Fac-símilis das capas das edições impressas hoje. Veja as datas assinaladas para indicação de quem vence o leilão, e a propaganda contra a Argentina e a Greve Geral da Espanha

Nueve empresas presentaron 19 ofertas para explorar y explotar la plataforma marítima nacional. Se tratará de una concesión a 30 años con el requisito del cumplimiento de ciertas condiciones.
De estas nueve, seis lo hicieron solas y tres conformando consorcio. Eso provocó competencia por determinados bloques que Ancap considerará en las próximas horas y anunciará mañana. Las adjudicaciones serán para las mejores ofertas, siempre que cumplan con los requisitos. Por tanto hoy se confirmará incluso la adjudicación de bloques con solo una oferta.
La República

Repsol YPF acaba de conseguir poner una pica en Uruguay mientras continúa su batalla con el país vecino. Según ha podido saber NEGOCIO, la petrolera, a través de su filial argentina YPF, ha firmado un contrato de prospección junto a la empresa pública estatal Administración Nacional de Combustibles, Alcohol y Portland (Ancap). Por dicho contrato de prospección de hidrocarburos onshore (en tierra), Repsol YPF se asigna un área de aproximadamente 10.000 kilómetros cuadrados que comprende los departamentos de Artigas, Salto, Tacuarembó y Rivera en la cuenca norte del país.

Fuentes de Repsol aseguran que se trata de un dominio minero en el que se realizarán las prospecciones a la espera de obtener resultados y que si los estudios son positivos se pedirá formalmente la licencia para explorar y producir hidrocarburos en el país.

Se trata de un nuevo país en el proceso de internacionalización de la compañía en el negocio de exploración y producción. La petrolera tiene presencia en más de 35 países en sus diferentes áreas pero en upstream Uruguay se convertiría en el país 30 donde Repsol tendría pozos exploratorios.

Según el Gobierno uruguayo de José Mújica, el acuerdo prevé que la petrolera argentina asumirá los riesgos y costos generados por las operaciones durante la fase de prospección en la que la compañía realizará las siguientes actividades: estudios geoquímicos, estudios petrográficos y petrofísicos, reprocesamiento de 500 kilómetros de líneas de sísmica 2D, reinterpretación de perfiles eléctricos y prospección geoquímica.

Negocio