Golpista Armínio Fraga na mira do FBI

Causa espanto que o Fundo de Investimento de Armínio Fraga se encontra na mira do FBI. Que Armínio Fraga foi empregado de George Soros, um especulador internacional, e patrocinador de guerras e golpes em vários países do interesse do império dos Estados Unidos, para lucrar com os botins.

Soros doou um bilhão de dólares para a campanha presidencial de Obama, e lá, nos Estados Unidos não tem nenhum juiz Moro para investigar além da lei, quando o financiamento de campanhas é legalmente permitido, como acontecia no Brasil nas últimas eleições. Não há como um candidato advinhar se o dinheiro vem da corrupção, quando não existe nenhum processo contra as pessoas jurídicas e físicas.

O enriquecimento de Armínio Fraga começou quando foi indicado, por Soros, para o Banco Central, sucedendo presidentes corruptos no governo Fernando Henrique. Se Aécio fosse eleito, Fraga voltaria a comandar a economia brasileira. Fraga é tão ambicioso, que ora faz parte da conspiração golpista, por vontade própria e mando de Soros, que se transformou no pirata mais rico do Brasil, com a privataria tucana, notadamente com o fatiamento da Petrobras, e a privatização da Vale do Rio Mais do que Doce.

A Policia Federal, que recebe propina do FBI, da CIA e outras agências de espionagem estrangeira, deveria investigar Armínio Fraga, que tem, pelo menos, três nacionalidades, e se diz com residência fixa no Brasil.

Revela o Jornal GGN – O ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, tem um fundo intitulado Armínio Fraga Neto Fundação Gávea. Pois este fundo é investigado nos Estados Unidos por ter feito a transferência de US$ 4,4 milhões de uma conta nas Ilhas Cayman para outra do HSBC na Suíça. Quem passou a informação ao R7 foi uma fonte do FBI, a polícia federal norte-americana.

Os documentos mostram, ainda, que para tentar evitar a tributação de impostos, Armínio Fraga teria declarado que o fundo era filantrópico, isto é, isento de tributos.

Armínio Fraga disse, ao R7, que a investigação nos EUA é “100% ficção”, mas admitiu que o fundo existiu. Declarou ele ao portal que investiu nesse fundo “há sete ou oito anos, mas tudo dentro da legalidade”. Segundo ele, todas as suas contas, de sua família e da Gávea Investimentos são “declaradas perante as autoridades competentes, brasileiras e americanas”. Ainda sobre a acusação, Fraga diz que “não houve esta transferência mencionada, houve sim um investimento regular e documentado”. E finalizou afirmando não ter notícia de qualquer investigação “sobre o tema”.

Armínio foi presidente do Banco Central de 1999 a 2003, no governo de Fernando Henrique Cardoso, e participou da elaboração do plano de governo de Aécio Neves. Caso Aécio não tivesse sido derrotado nas eleições, ele era o nome certo para ministro da Fazenda do tucano. Fraga tem dupla cidadania, é brasileiro e norte-americano.

As autoridades americanas chegaram ao fundo nas investigações do Swissleaks, passando pente fino em contas do HSBC da Suíça. A lista foi vazada por um ex-funcionário do banco.

Fraga foi presidente do Banco Central de 1999 a 2003, no governo Fernando Henrique Cardoso, participou da elaboração do plano de governo de Aécio Neves e era cotado para ser ministro da Fazenda do tucano. Ele tem cidadania dupla, brasileira e norte-americana.

No caso da apuração do FBI, Armínio teria uma conta de compensação, conhecida como ‘conta-ônibus’, que só serve para transportar dinheiro, já que por ela não é possível fazer investimentos.

Os documentos de posse das autoridades norte-americanas mostram que antes de ser depositado no HSBC, o dinheiro passou por outra conta no Credit Bank da Suíça, supostamente para fugir do rastreamento. Depois de enviado à Suíça, mostram as investigações que o dinheiro teria volta para uma conta no America Bank de Nova York.

Os investigadores pediram quebra de sigilo do fundo.

Swissleaks

O vazamento do HSBC, conhecido por Swissleaks, tem mais de 8 mil brasileiros citados. Os detalhes de contas de mas de 100 mil clientes do banco HSBC na Suíça foram disponibilizados em fevereiro e contemplam cerca de 60 mil documentos mostrando movimentações nas contas entre 1988 e 2007, totalizando mais de US$ 100 bilhões. Na lista constam 8.667 brasileiros que depositaram US$ 7 bilhões apenas entre 2006 e 2007.

As informações foram cedidas ao jornal francês Le Monde pelo ex-funcionário do HSBC em Genebra, Herve Falciani. O jornal francês compartilhou os dados com mais de 140 jornalistas de 54 países do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos) que comanda desde então a análise e divulgação do Swissleaks.

José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, determinou que a Polícia Federal apure possíveis crimes relacionados às movimentações nas contas dos brasileiros. A Receita Federal já conduz uma investigação em busca de indícios de evasão de divisas, sonegação de impostos e lavagem de dinheiro. Apenas a posse da conta e a movimentação de valores no exterior não configura crime.

Com informações do R7

 

 

Inexplicável demora para prender o senador Delcídio, um dos dirigentes de FHC na Petrobras

O senador Delcídio do Amaral Gómez passou a mandar na Petrobras no governo de Fernando Henrique, que promoveu cinco leilões quermesses do Pré-Sal, e transformou a estatal em uma empresa de capital mais do que misturado.

Engenheiro eletricista, Delcídio do Amaral Gómez participou da construção e montagem da Usina de Tucuruí, no Pará, iniciada em 24 de novembro de 1974, no governo Ernesto Geisel, e inaugurada em 22 de novembro de 1984, pelo presidente João Figueiredo.

Depois de viver dois anos na Europa, trabalhando para a Shell, Delcídio Amaral voltou ao Brasil. Foi diretor da Eletrosul em 1991, responsável pelo planejamento energético da região sul, no governo de Fernando Collor.

Em março de 1994, ocupou a secretaria executiva do Ministério das Minas e Energia, onde permaneceu até setembro. No final do governo Itamar Franco foi ministro de Minas e Energia, de setembro de 1994 a janeiro de 1995.

Foi filiado ao PSDB de 1998 a 2001. Fez parte da diretoria de Gás e Energia da Petrobrás durante o Escândalo do apagão, a crise de energia de 2000/2001. No governo de Fernando Henrique Cardoso, que quebrou o regime de monopólio do petróleo, o trabalho de exploração, produção, refino e transporte do petróleo no Brasil.

ENTREGUISMO. A Petrobras passou a competir com outras empresas estrangeiras e nacionais em 1997, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a Lei N° 9.478, de 6 de agosto de 1997. Tal lei regulamentou a redação dada ao artigo 177, §1º da Constituição da República pela Emenda Constitucional nº9 de 1995, permitindo que a União contratasse empresas privadas para exercê-lo.

A partir daí foram criadas a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustiveis (ANP), responsável pela regulação, fiscalização e contratação das atividades do setor, e o Conselho Nacional de Política Energética, órgão encarregado de formular a política pública de energia.

NEPOTISMO. Fernando Henrique entregou a ANP ao genro, David Zylbersztajn. E a presidência  da Petrobras a outro corrupto, Henri Philippe Reichstul. Que disputa com Shigeaki Ueki, a excrecência de ser o maior ladrão.

Com empobrecidos apadrinhados na ANP e Petrobras, FHC fez cinco leilões quermesses do Pré-Sal. Fatiou a Petrobras em quatro empresas, e o do que restou da Petrobras foi quase tudo entregue, chegando ao absurdo de abrir a empresa para a corrupção total, geral e irrestrita, pela dispensa de licitações no compra e vende, abrindo espaço para os Delcídios e os Eduardos Cunha.

FHC vendeu 39 por cento das ações da Petrobras, na bolsa de Nova Iorque. Não se sabe quantas ações mais foram negociadas, tanto que o presidente Evo Moraes, da Bolívia, denunciou que o Brasil tinha apenas a posse de 22 por cento do patrimônio da empresa.

Ninguém sabe os nomes dos acionistas, apenas que o especulador George Soros trocou ações da Vale do Rio Doce por ações da Petrobras, uma estranha negociata noticiada pela imprensa, como se tal jogada fosse possível. Em sendo verdade, a Petrobras é dona do maior pedaço da Vale.

FICHA SUJA. Enriquecido nos governos de Collor, Itamar e FHC, Delcídio elegeu-se ao Senado em 2002, pelo Mato Grosso do Sul.

Em 2005, ganhou projeção nacional ao presidir a CPMI dos Correios que apurou o mensalão.

No mês de agosto do ano de 2009, o senador votou pelo arquivamento das ações contra o ex-presidente José Sarney, numa reunião do Conselho de Ética.

Em abril de 2015, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff como líder do governo no Senado, o que explica a perda da blindagem, e prisão.

 

Não existe golpe sem uma lista de presos políticos

presos

FHC fatiou a Petrobras e vendeu só de uma primeira tacada: 30 por cento das ações na bolsa de Nova Iorque.

FHC depois vendou a Vale do Rio Mais do que Doce para os piratas, por apenas 2,2 bilhões, quando custava mais de 3 trilhões – o maior roubo da história da humanidade.

Para completar, FHC rasgou a CLT.

Em 64, as federações do patronato apoiaram a ditadura em troca da cassação da estabilidade do trabalhador, dada por Getúlio Vargas.

Agora os patrões, para apoiar o golpe, pedem o emprego terceirizado.

Nas redes sociais, tucanos, e os oportunistas da banda podre do PMDB, mais outros partidos da direita pedem a cabeça de Dilma. Trata-se de uma morte anunciada. Não existe golpe sem prisões e tortura e morte.

Eduardo Cunha, a bancada da bala, os pastores eletrônicos, os nazistas da TFP, Bolsonaro e outros fascistas já terminaram a lista dos que vão morrer?

Dos que vão ser presos?

Dos que vão ser torturados para dizer onde está o ouro de
Cuba?

Moro u?

jornalista tortura morte Alfredo Martirena

Papa Francisco e Portinari: Justiça social antídoto contra a guerra

O Sete de Setembro uma ocasião oportunista para os inimigos da Paz e da Liberdade realizar alucinados protestos de apologia da ditadura e bravatas de morte e golpe contra Dilma, e insanas propostas das castas que secularmente negam os direitos sociais e trabalhistas do povo em geral.

«Uma ocasião propícia» para «renovar a responsabilidade na busca de meios para prevenir todas as ameaças de conflito armado, através da promoção de maior justiça social, liberdade e solidariedade». São estes os votos do Papa Francisco na mensagem assinada pelo substituto da Secretaria de Estado, arcebispo Angelo Becciu, por ocasião da inauguração do restauro da obra «Guerra e Paz» no Palácio das Nações Unidas em Nova Iorque.

O fanatismo político esquece que o retorno da ditadura, com suas ameaças de prisões políticas e tortura, pode provocar uma guerra civil, e transformar o Brasil em uma Ucrânia, conflito financiado por George Soros, acionista da Petrobras, da Vale do Rio Doce; em uma Síria, uma Líbia ou um Sudão do Sul.

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In L’Osservatore Romano: Com efeito, os dois grandes afrescos, pintados pelo artista contemporâneo brasileiro Cândido Portinari (1903-1962), foram restituídos ao antigo esplendor depois de um restauro atento que durou cinco anos.

E a partir de hoje 8 de Setembro é possível admirá-los de novo na sede da assembleia geral da Onu, onde teve lugar a cerimónia inaugural. As obras, de 14 metros de altura por 10 de largura — que ilustram, por um lado, a ruína e a desolação da humanidade e, por outro, a representação de um mundo sadio e harmonioso — foram expostas também no Brasil e na França, graças ao «Projeto Portinari», dirigido pelo filho do artista, José Cândido Portinari e ligado à Universidade católica do Rio de Janeiro.

As palavras do Pontífice — prossegue a mensagem dirigida ao cardeal Orani João Tempesta, arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro — são hoje transmitidas a todas as pessoas desde mundo que, como denuncia a Evangelii gaudium, «está dilacerado pelas guerras e violências, ou ferido por um individualismo generalizado que divide os seres humanos e os põe uns contra os outros, visando o próprio bem-estar» (n. 99). Daqui, a conclusão: «Em fidelidade ao compromisso subscrito neste edifício das Nações Unidas aqui em Nova Iorque, esperamos ansiosamente o tempo em que as nações, “de suas espadas forjarão relhas de arados, e das suas lanças, foices. Uma nação não levantará a espada contra a outra, e não se arrastarão mais para a guerra” (Is 2, 4)».

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A guerra suja. Aécio deu o recado: Acontece na Venezuela, acontece no Brasil

Leilão da virgindade tucana
Leilão da virgindade tucana

Desde Fernando Henrique presidente, com a desculpa safada de globalização, os governos tucanos federal e estaduais leiloaram nossas riquezas a preço de banana. Privatizaram a água, a luz, a telefonia, os transportes, a terra, o verde, os rios, o mar, o ar, o azul

FHC entregou a Vale do Rio Doce, e fatiou a Petrobras.

Que grande mineradora restou dessa grande feira?

“A indústria de petróleo vai conseguir combater a lei do pré-sal?”. Este é o titulo de um extenso telegrama enviado pelo consulado americano no Rio de Janeiro a Washington.

Como ele, outros cinco telegramas publicados pelo WikiLeaks mostram como a missão americana no Brasil tem acompanhado desde os primeiros rumores até a elaboração das regras para a exploração do pré-sal – e como fazem lobby pelos interesses das petroleiras.

Os documento revelam a insatisfação das pretroleiras com a lei de exploração aprovada pelo Congresso – em especial, com o fato de que a Petrobrás será a única operadora – e como elas atuaram fortemente no Senado para mudar a lei.

“Eles são os profissionais e nós somos os amadores”, teria afirmado Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil, sobre a lei proposta pelo governo . Segundo ela, o tucano José Serra teria prometido mudar as regras se fosse eleito presidente. Passaram mais eleições presidenciais para eleger Geraldo Alckmin e Aécio Neves presidente. Perderam, mas Alckmin governa o maior estado brasileiro, São Paulo, e Aécio e Serra são senadores. Eles tramam a entrega do pré-sal e da Petrobras.

Os piratas são mais interessados pelo nióbio, e pela água, mais valiosos que o petróleo, que o gás. Riquezas totalmente conquistadas.

Para consolidar o colonialismo no Brasil e na América do Sul, governos estrangeiros e multinacionais patrocinam uma guerra suja para derrubar Dilma Rousseff. E para derrubar outros presidentes nacionalistas: Rafael Correa no Equador, Evo Morales na Bolívia, Cristina Kirchner na Argentina, Nicolás Maduro na Venezuela.

Financiadores de  guerras e golpes no mundo – George Soros é um deles – compram a mídia, e patrocinam quarteladas, motins, guarimbas, marchas golpistas, governos paralelos, o crime organizado e desorganizado, o caos no abastecimento, as greves de caminhoneiros, o clima de ódio do fanatismo religioso, e o racismo.

Acontece no Brasil, nos fracassados protestos pelo impeachment de Dilma, pelo golpe com intervenção de exército estrangeiro, pelo retorno da ditadura militar. Protestos patrocinados por extremistas da direita como Bolsonaro, Aécio, Malafaia, Aloysio Nunes. Acontece na Venezuela.

Todo apologista de golpe, que pode se transformar em uma guerra civil, deve ser preso.

Lorenzo Mendoza vinculado en multimillonaria campaña de terror contra Venezuela

Pedro X. Molina
Pedro X. Molina

AVN – Lorenzo Mendoza, dueño de la Corporación Empresas Polar, estaría vinculado en el financiamiento de una campaña mediática de guerra sucia contra Venezuela fundamentada en el terror psicológico, en la que habría utilizado más de 7.200 millones de bolívares con el propósito de crear desesperanza y zozobra en el pueblo ante la supuesta desaparición de productos de primera necesidad.

La denuncia fue efectuada este sábado por Mario Silva en su programa La Hojilla que transmite Venezolana de Televisión (VTV), donde el referido conductor del programa denunció que con la cantidad de dinero gastada por el dueño de Empresas Polar, se habrían podido construir unas 15.000 viviendas en todo el país.

Silva agregó que en la referida campaña estarían interviniendo empresarios venezolanos-mayameros que residen en Estados Unidos, el partido derechista Primero Justicia, y medios digitales que han sido creados recientemente, y que son los encargados de masificar los contenidos de guerra sucia para no sólo crear un ambiente negativo en Venezuela sino también en el ámbito internacional.

Indicó que los 7.200 millones de bolívares han sido gastados en los últimos seis meses en una campaña que llevan adelante fundamentalmente tres medios digitales: prodavinci.com (financiada por empresas Polar); infovzla.net (financiada por venezolanos-mayameros); y cambiavenezuela.com (financiada por Primero Justicia).

Silva alertó que Mendoza estaría utilizando los recursos en dólares subsidiados que le otorga el Estado venezolano para la producción de alimentos para revertirlos contra el pueblo en esta guerra sucia que se fundamenta en el Golpe Suave.

“Usted, Lorenzo Mendoza, saca los dólares que tanto le pide al Gobierno y los mete en el mercado negro para utilizarlos contra el pueblo”, lamentó.

Añadió que esta campaña de terror tiene previsto gastar otros 7.000 millones de bolívares para este año, para un total que supera los 14.000 millones, cifra que ayudaría a la construcción de unas 30.000 viviendas.

Además de la inversión que estaría haciendo Lorenzo Mendoza, los otros principales financistas serían colocados por empresarios venezolanos-mayameros y la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA por sus siglas en inglés).

Alertó Silva que en estos medios digitales, que además utilizan plataformas de redes sociales como twitter y facebook para difundir sus mensajes de terror psicológico, existe “una alianza evidente entre los sectores más terribles del fascismo”.

Comentó que en esa campaña figuran personajes de la derecha como Lilian Tintori, Julio Borges, Armando Briquet, Álvaro Uribe Velez, Leopoldo López, Henrique Capriles, entre otros factores de la derecha nacional e internacional que dirigieron las guarimbas (acciones violentas de calle) del 2014 y ocasionaron en asesinato de 43 venezolanos y más de 800 heridos.

“Ustedes llevan 15 años jodiéndole la vida al pueblo, 15 años intentando truncar las misiones sociales, atacando los logros que ha alcanzado el pueblo en revolución, y ahora con esta campaña pretenden hacer creer que en Venezuela se está cayendo el gobierno”, acotó Silva, quien dijo que la intención de esta campaña es volver a activar la violencia en las calles, como lo hicieron en 2014, porque la derecha sabe que perderá en los comicios parlamentarios de este 2015.

Bolivia, Ecuador y Brasil en la mira
Ebert
Ebert

Silva denunció que esta campaña de desestabilización tiene en la mira derrocar los procesos revolucionarios que adelantan los pueblos latinoamericanos, sobre todo en Bolivia, Ecuador y Brasil.

“Esa conexión para desestabilizar y derrocar las revoluciones en América Latina, tiene como principal brazo ejecutor y financista a Armando Briquet de Primero Justicia. Es Armando Briquet el articulista y financista de lo que pasa en Ecuador y Bolivia”, recalcó Silva.

Añadió que Briquet es aliado económico del alcalde de La Paz (Bolivia) el derechista Luis Revilla; y del alcalde de Quito (Ecuador), el también derechista Mauricio Rodas.

Silva agregó que el próximo paso de Briquet es Brasil, país en el que ya cuentan con varios aliados dispuestos a emprender de igual forma las estrategias del Golpe Suave.

país pobre pirata globalização

Soros um pirata que não larga o Brasil

George Soros, o maior acionista da Petrobras. Um dos principais beneficiados pela Operação Lava Jato
George Soros, o maior acionista da Petrobras. Um dos principais beneficiados pela Operação Lava Jato

Desde o entreguismo do governo Fernando Henrique, a imprensa vem publicando a saída de George Soros do Brasil. A morte de Fidel Castro e a fuga de Soros são as notícias mais repetidas pela imprensa vendida e safada.

Os jornalões publicaram que George Soros trocou ações da Vale do Rio Doce, estatal doada por FHC, por ações da Petrobras. Uma transação totalmente imaginária. Essa troca impossível significaria que a Petrobras é o maior acionista da Vale.

George Soros teve o prestígio de nomear um empregado presidente do Banco Central. Daí o perigo da autonomia.

Por Paolo Lombardi. Soros possui vários empregados de luxo atuando no Brasil. Tem ex-presidente do Banco Central. Tem ex-candidatos a presidente do Brasil. Tem executivos de várias multinacionais
Por Paolo Lombardi. Soros possui vários empregados de luxo atuando no Brasil. Tem ex-presidente do Banco Central. Tem ex-candidatos a presidente do Brasil. Tem executivos de várias multinacionais

Todas as vezes que alguma trama política está para acontecer, noticiam coisas assim:

“O megainvestidor George Soros resolveu desfazer toda a posição que tinha sobre a Petrobras (PETR3; PETR4) e abandonar investimentos diretos no Brasil, informou sua gestora à SEC (Securities and Exchange Commission) – a agência reguladora do mercado de capitais americano. Conforme destacou a imprensa nacional, a decisão do bilionário foi novamente na direção contrária da de outros importantes players do mercado, que passaram a investir na estatal no começo do ano.

Durante o segundo semestre do ano passado, o investidor aumentou sua aposta sobre os papéis da Petrobras no auge da Operação Lava Jato, quando o mercado castigava as denúncias de corrupção e a apuração das perdas por eles gerados. Do segundo para o terceiro trimestre de 2014, a exposição de Soros à petrolífera dobrou para 5,1 milhões de ações. De lá para cá, o movimento inverteu até ser zerar ao final dos primeiros três meses deste ano.

O bilionário também vendeu a participação que tinha sobre os papéis da Embraer (EMBR3) e TIM Brasil (TIMP3), levando embora todos os recursos antes aplicados por aqui”.

Esta notícia do portal 247 é menirosa. O especulador Soros, pirata internacional, patrocinador de guerras na Europa, no deserto árabe, e do colonialismo na África e nas Américas do Sul, Central e México, jamais largou os ossos de ouro da Petrobras, da Vale do Rio Mais do que Doce. Soros é um assassino, um banqueiro agiota.

Ambicioso, um maldito Midas, não largará facilmente o Brasil. Investiu nas campanhas presidenciais para derrotar Lula e Dilma Rousseff, Soros ganhou muito com as privatizações de Fernando Henrique, mas quer mais. Sempre vai querer mais.

Bom que saísse da Petrobras e de outras grandes empresas brasileiras, que foram privatizadas, e entregues ao capital estrangeiro.  A farsa do leilão da Vale do Rio Mais do que Doce foi o maior roubo da história mundial.

Soros cai fora sim, quando o Brasil reconquistar suas riquezas roubadas. Hora do Brasil nacionalizar a Vale, a Petrobras e outras empresas ex-estatais.

Pela independência do Brasil, Soros fora já! para todo sempre!

Vade retro satana!

Lucro da Petrobras enriquece acionistas. Piratas da perna de ouro tipo Soros ficam mais ricos

pater ações Petrobras

Tudo que se faz pela Petrobras enriquece os acionistas, tipo especulador George Soros e outros piratas ladrões das riquezas do Brasil.

A Operação Lava Jato, desviada das investigações do tráfico de diamantes e drogas, teve a intenção de proteger os acionistas. Moro u?

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Hugo Repsold Júnior, disse nesta sexta-feira (21) `à Agência Brasil, que os acionistas da empresa têm razão em estarem insatisfeitos com os resultados da companhia. “Os nossos acionistas têm razão de não estarem muito felizes com a gente”, disse ao explicar a situação da empresa em um seminário promovido pela revista Carta Capital.

“Esse tombo nos preços [do petróleo], junto com os projetos [trouxe prejuízos]. A gente fez essas refinarias e a produção não veio. A gente tinha uma expectativa de aumento da produção e a geração de caixa seria maior”, explicou sobre os resultados do último ano.

O Brasil não inaugurou nenhuma refinaria nos governos de Sarney, Collor, Itamar, nos oito do governo Fernando Henrique, nos oito anos de Luta, nos quatro anos do primeiro governo de Dilma. Isto é, desde a ditadura militar, o Brasil exportou petróleo a preço de banana, e comprou gasolina a preço de guerra no deserto. No governo de Lula foi iniciada a construção da Abreu e Lima que, só agora, no começo do segundo governo de Dilma começou a produzir.

Repsold atribuiu as perdas ao volume excessivo de investimentos nos últimos anos, que acabou fazendo com que a empresa se arriscasse mais do que o necessário. “Obviamente, não era para ter acontecido. Em um ritmo mais adequado a gente teria superado a barra”, admitiu.

Apesar dos problemas, o diretor disse que a companhia tem todas as condições de se recuperar das perdas. “Essa empresa não tem um problema operacional ou técnico. A produtividade dos empregados da Petrobras é cada vez maior”, ressaltou.

Para reduzir o endividamento, Repsold disse que a empresa deverá se desfazer de US$ 10 bilhões de ativos em 2016. “Ninguém pode viver com esse grau de alavancagem e endividamento crescente”, justificou.

Os investimentos para o próximo ano estão estimados em US$ 25 bilhões. “A gente amadureceu em várias áreas e a gente pode agora buscar mais rentabilidade, liquidez e caixa. Substituindo alguns ativos, por outros que gerem mais caixa”, acrescentou.

Joaquim Levy, o bom ministro de Marina e Aécio

A Velha Economia, por Faruk Soyarat
A Velha Economia, por Faruk Soyarat

Joaquim Levy seria um excelente ministro da Fazenda de Marina Silva, de Aécio Neves. Não difere em nada de André Lara Resende, Eduardo Giannetti da Fonseca, Walter Feldman, Marcos Lisboa, Bernard Appy, Eduardo Loyo, Tiago Cavalcanti, Neca Setubal, que executariam a política do PSB; de um Armínio Fraga, José Roberto Mendonça de Barro, Mansueto Almeida, Samuel Pessoa, que promoveriam a política econômica de um governo do PSDB.

Toda uma elite ligada aos banqueiros, na sua maioria, ex-empregados de bancos ou empresas estrangeiras. Os nomeados e festejados cérebros da economia brasileira jamais defenderiam programas sociais que beneficiassem os sem terra, os sem teto, os sem nada. A cartilha deles é única: a do FMI.

São inimigos do BRICs, da União dos Países da América do Sul, que classificam de chavismo, quando o bolivarismo constituía um sonho do próprio Símon Bolívar. Por defender esta união, foi assassinado.

Todos os governos que apóiam o Unasul, o Mercosul, o Banco Central da América do Sul, estão sob o fogo de uma campanha antinacionalista e antidemocrática de desestabilização.

Campanha financiada por especuladores tipo George Soros, um maldito pirata que está por trás de todas as guerras e golpes nas Américas, África, Ásia e Europa.

Um elite econômica que jamais defenderia os direitos dos trabalhadores, como a estabilidade no emprego, cassada pelo ditador Castelo Branco.

Dessa gente só dá para esperar leis que escravizam. A terceirização jamais foi condenada pelos economistas do PT, que presidem os bancos estatais e executam os projetos econômicos.

Não esquecer que Levi foi chefe do Tesouro do governo Fernando Henrique.

A Nova Política Econômica do PT
A Nova Política Econômica do PT

Fernando Henrique vendeu 36 por cento das ações da Petrobras. Operação Lava Jato defende a Petrobras do Brasil ou dos acionistas estrangeiros?

Veja que o jornal Rio Branco publicou na manhã deste domingo, para animar o povo ir pra rua:

“O apoio aos protestos contra a presidente é alto (75%), assim como a taxa de eleitores que associam Dilma ao escândalo de corrupção na Petrobras, objeto da investigação da Operação Lava Jato”. Veja que propaganda mais escandalosa!

 

petrobras paulo francis FHC

Que Petrobras a direita pretende defender?

A Petrobras dos brasileiros?

Ou a Petrobras dos acionistas estrangeiros?

Denuncia Fernando Siqueira: “Ëm 1999, Fernando Henrique mudou o  estatuto da Petrobras com três finalidades:

1 – permitir que estrangeiros possam ser presidentes da empresa (Philippe Reichstul);
2 – permitir a venda de ações para estrangeiros;
3 – retirar os diretores da empresa do Conselho de Administração, colocando em seu lugar representantes do Sistema Financeiro Internacional, como Jorge Gerdau Johannpeter (comandante do lobby para a quebra do monopólio), Roberto Heiss, Paulo Haddad e outros.

Reichstul inicia o mandato cancelando atabalhoadamente (propositalmente?) o contrato da empresa Marítima — fornecimento de seis plataformas para perfuração exploratória — um mês antes dela incorrer numa grave inadimplência.

O cancelamento salvou a Marítima de pesadas multas e ainda deu a ela argumentos para processar a Petrobras, pedindo R$2 bilhões de indenização pelo incrível cancelamento. Ganhou em primeira instância.

Reichstul viaja aos EUA com o ex-jogador Pelé e, juntos, fazem propaganda do lançamento e venda de ações da Petrobras em Wall Street.

O governo vende, então, 20% do capital total da Petrobras, que estavam em seu poder. Posteriormente, mais 16% foram vendidos pelo irrisório valor total de US$5 bilhões”.

Lei mais safadezas do governo Fernando Henrique na Petrobras aqui

O maior acionista estrangeiro da Petrobras é o pirata George Soros, ex-patrão do presidente do Banco Central na época do entreguismo de FHC.

Denunciou Evo Morales, presidente da Bolívia, que o governo do Brasil possui apenas 22% das ações. Isso em 2006. Isso é verdadeiro? Com a palavra o governo brasileiro, notadamente os investigadores CPI da Petrobras da Câmara dos Deputados e o juiz Moro. Assim sendo a Operação Lava Jato atende mais os interesses de um George Soros…

É isso aí: a Petrobras é uma empresa de economia mista, com o capital pra lá de misturado. Bote misturado nisso.

Com a danação de que o povo paga os prejuízos, inclusive toda vez que  os piratas aumentam o preço da gasolina, do gás de cozinha etc.  E o lucro sempre fica no bolso dos acionistas.

Contabilize o lucro futuro com a entrega dos novos poços descobertos de petróleo e gás do Pré-Sal, & outros a descobrir. Idem com a terceirização, fonte de toda corrupção na Petrobras.

 

George Soros, o maior acionista da Petrobras. Um dos principais beneficiados pela Operação Lava Jato
George Soros, o maior acionista da Petrobras. Um dos principais beneficiados pela Operação Lava Jato

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Brasileiros nas ruas contra o golpe e para defender a Petrobras

nao passarao

Ditadura nunca mais. Tortura nunca mais 

 

Rua tem cheiro de Democracia.

Tem a claridade da Liberdade.

Rua tem cheiro de povo.

Cheiro que o ditador João Figueiredo detestava.

 

Cem mil brasileiros nas ruas de São Paulo contra o retorno da ditadura e a conspiração golpista da América do Sul
Cem mil brasileiros nas ruas de São Paulo contra o retorno da ditadura e a conspiração golpista da América do Sul

 

O Império, a CIA, George Soros & outros piratas & especuladores & agiotas bancários & parasitas do capitalismo selvagem. Que armam e financiam golpes na América do Sul para derrubar os governos dos esquerdistas presidentes da Venezuela, da Argentina, do Equador, do Chile, do Uruguai e da Bolívia,  também conspiram para derrubar a presidente Dilma Rousseff.

Os imperialistas e neocolonialistas patrocinam ou são aliados das mais tristes personagens da História do Brasil, desde que foi instalada a ditadura militar em primeiro de abril de 1964.

Nos 21 anos dos governos dos ditadores Castelo Branco, Costa e Silva, Triunvirato Militar, Médici, Geisel, João Figueiredo, e na pós-ditadura privatista de Fernando Henrique, que durou oito anos, nasceram e cresceram as fortunas dos duplas nacionalidades.

Dos banqueiros Safra.

Do proprietário das outorgas de água do Brasil Jorge Paulo Lesmann.

Do monopólio do abastecimento de alimentos, onde se destaca Abílio Diniz.

Ontem, 13 de março, em Porto Alegre
Ontem, 13 de março, em Porto Alegre

 

Entreguismo tucano nunca mais. O Petroleo é nosso

 

No governo de Fernando Henrique, o aparecimento de tecnocratas de dupla nacionalidade, a começar por José Serra, que planejou a privatização das estatais brasileiras, incluindo

* bancos estaduais

* telefonia

* energia

* transportes

* mineradoras, incluindo

a mundialmente mais rica, a Vale do Rio Doce.

* o fatiamento da Petrobras que, pela primeira vez, teve um estrangeiro na presidência.

Para tanto entreguismo, Fernando Henrique fez o Congresso aprovar uma lei permissiva para um francês presidir a Petrobras.

A política econômica de Fernando Henrique, de ajuda aos bancos privados, transformou tecnocratas tucanos em banqueiros.

De FHC a mágica: Foi presidente do Banco Central vira banqueiro, com total preferência para os duplas nacionalidades ou ex-empregados de banqueiros, notadamente de Soros.

Ninguém sabe onde esses ex-funcionários públicos, do governo FHC, desenterraram botijas de outro e prata para financiar bilionários negócios bancários.

O nepotista e entreguista Fernando Henrique fez mais: para privatizar a Petrobras, que passou a ser uma empresa de capital misto, um capital pra lá de misturado, sendo Soros o maior acionista estrangeiro, criou a ANP, e botou na presidência o genro.

 

Petroleo é nosso

 

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis tem autonomia, um mando absolutista. Nela não manda nem a Presidência da República, nem o Congresso, nem os tribunais da Justiça do Brasil.

É uma das Anas, uma das prostitutas respeitosas. É a Ana que manda e desmanda no setor do petróleo, estratégico para a segurança e o desenvolvimento do Brasil.

Uma agência que jamais deveria existir. Porque contra a nacionalização da Petrobras e demais empresas de petróleo, gás e biocombustíveis. Tanto que a ANP foi criada pela mesma lei que acabou com o monopólio do petróleo.

Com essa finalidade antinacional, a ANP promoveu cinco leilões dos nossos campos de petróleo e gás no governo de Fernando Henrique. E cinco rodadas no governo de Lula.

Os poderes maléficos da ANP continuam: submissão às empresas estrangeiras, desinteresse em construir refinarias, falta de rigor na implantação de políticas relacionadas à segurança e meio ambiente, para exploração obscura e apressada do pré-sal

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