Em defesa das riquezas do Brasil contra o entreguismo da privataria

Cuiabá
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Salvador
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Salvador, trio elétrico
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Belo Horizonte
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Recife
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Maceió
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São Paulo, cem mil nacionalistas na Avenida
São Paulo, cem mil nacionalistas na Avenida
São Paulo
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Fortaleza
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Rio de Janeiro
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Campo Grande
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Porto Alegre
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Brasília
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Um novo ‘Dia do Fico’

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A expressão Dia do Fico deve-se a uma frase célebre de dom Pedro, então príncipe-regente do Brasil colônia de Portugal.

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta da corte de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal.

D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal, e proclamou: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”.

D. Pedro ficou, e proclamou a Independência do Brasil no histórico 7 de Setembro, sete meses depois do Dia do Fico.

cartazes passeata dilma

faixa belo horizonte

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cartaz fora gopista

dilma fica 1

Foto Renato Stockler
Foto Renato Stockler
Foto Tiago Belinski
Foto Tiago Belinski

 

Ontem, 13 de Março, os brasileiros decidiram ir às ruas. Para defender a Petrobras. Para o bom combate contra o neocolonialismo.

Para desbaratar a conspiração dos inimigos da democracia. Que tramam um golpe contra Dilma.

Os quinta-colunas pretendem uma dupla regressão. O retorno da ditadura militar. E da privataria do governo Fernando Henrique.

Pela soberania do Brasil, pela Independência ou Morte, Dilma vai ficar até o último dia do ano de 2018 do seu governo.

 

 

No exterior, os brasileiros  também promoveram o Dia do Fico
No exterior, os brasileiros também promoveram o Dia do Fico

 

Manifestação em Lisboa
Manifestação em Lisboa

 

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Brasileiros nas ruas contra o golpe e para defender a Petrobras

nao passarao

Ditadura nunca mais. Tortura nunca mais 

 

Rua tem cheiro de Democracia.

Tem a claridade da Liberdade.

Rua tem cheiro de povo.

Cheiro que o ditador João Figueiredo detestava.

 

Cem mil brasileiros nas ruas de São Paulo contra o retorno da ditadura e a conspiração golpista da América do Sul
Cem mil brasileiros nas ruas de São Paulo contra o retorno da ditadura e a conspiração golpista da América do Sul

 

O Império, a CIA, George Soros & outros piratas & especuladores & agiotas bancários & parasitas do capitalismo selvagem. Que armam e financiam golpes na América do Sul para derrubar os governos dos esquerdistas presidentes da Venezuela, da Argentina, do Equador, do Chile, do Uruguai e da Bolívia,  também conspiram para derrubar a presidente Dilma Rousseff.

Os imperialistas e neocolonialistas patrocinam ou são aliados das mais tristes personagens da História do Brasil, desde que foi instalada a ditadura militar em primeiro de abril de 1964.

Nos 21 anos dos governos dos ditadores Castelo Branco, Costa e Silva, Triunvirato Militar, Médici, Geisel, João Figueiredo, e na pós-ditadura privatista de Fernando Henrique, que durou oito anos, nasceram e cresceram as fortunas dos duplas nacionalidades.

Dos banqueiros Safra.

Do proprietário das outorgas de água do Brasil Jorge Paulo Lesmann.

Do monopólio do abastecimento de alimentos, onde se destaca Abílio Diniz.

Ontem, 13 de março, em Porto Alegre
Ontem, 13 de março, em Porto Alegre

 

Entreguismo tucano nunca mais. O Petroleo é nosso

 

No governo de Fernando Henrique, o aparecimento de tecnocratas de dupla nacionalidade, a começar por José Serra, que planejou a privatização das estatais brasileiras, incluindo

* bancos estaduais

* telefonia

* energia

* transportes

* mineradoras, incluindo

a mundialmente mais rica, a Vale do Rio Doce.

* o fatiamento da Petrobras que, pela primeira vez, teve um estrangeiro na presidência.

Para tanto entreguismo, Fernando Henrique fez o Congresso aprovar uma lei permissiva para um francês presidir a Petrobras.

A política econômica de Fernando Henrique, de ajuda aos bancos privados, transformou tecnocratas tucanos em banqueiros.

De FHC a mágica: Foi presidente do Banco Central vira banqueiro, com total preferência para os duplas nacionalidades ou ex-empregados de banqueiros, notadamente de Soros.

Ninguém sabe onde esses ex-funcionários públicos, do governo FHC, desenterraram botijas de outro e prata para financiar bilionários negócios bancários.

O nepotista e entreguista Fernando Henrique fez mais: para privatizar a Petrobras, que passou a ser uma empresa de capital misto, um capital pra lá de misturado, sendo Soros o maior acionista estrangeiro, criou a ANP, e botou na presidência o genro.

 

Petroleo é nosso

 

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis tem autonomia, um mando absolutista. Nela não manda nem a Presidência da República, nem o Congresso, nem os tribunais da Justiça do Brasil.

É uma das Anas, uma das prostitutas respeitosas. É a Ana que manda e desmanda no setor do petróleo, estratégico para a segurança e o desenvolvimento do Brasil.

Uma agência que jamais deveria existir. Porque contra a nacionalização da Petrobras e demais empresas de petróleo, gás e biocombustíveis. Tanto que a ANP foi criada pela mesma lei que acabou com o monopólio do petróleo.

Com essa finalidade antinacional, a ANP promoveu cinco leilões dos nossos campos de petróleo e gás no governo de Fernando Henrique. E cinco rodadas no governo de Lula.

Os poderes maléficos da ANP continuam: submissão às empresas estrangeiras, desinteresse em construir refinarias, falta de rigor na implantação de políticas relacionadas à segurança e meio ambiente, para exploração obscura e apressada do pré-sal

defender petrobras

 

 

 

 

 

 

 

Começou hoje o aquecimento para o Ato Nacional de amanhã

Contra os golpistas, os inimigos do Brasil e os traidores da Pátria

 

Mais de mil mulheres

mais de 2

Mais de mil mulheres da Via Campesina de Rondônia protestam em frente ao Palácio do Governo. Dentre as pautas, estão a educação no campo, a saúde, a reforma política e a defesa da Petrobras

 

Alagoas

Em Jornada de Lutas, movimentos sociais do campo reúnem-se com o governador de Alagoas

 

porto alegre

Nesta quinta, as diversas organizações que compõem a CMS se mobilizaram em defesa da classe trabalhadora, da Constituinte e da Petrobras

 

13 demarço

As ações de hoje se desembocarão nas mobilizações de amanhã, em defesa da Petrobras, da reforma política, dos direitos trabalhistas e contra qualquer tentativa golpista

 

 

Após 14 anos da P-36, mais de 200 petroleiros morreram em acidentes

P - 36, afundada nos tempos da Petrobras
 P-36 afundada nos tempos da Petrobras governada pelos tucanos, quando iniciaram a terceirização e as obras e serviços sem licitação 

 

Este domingo, 15, será marcado pela passagem de 14 anos da tragédia da P-36, plataforma da Petrobrás que afundou na Bacia de Campo, em 2001, causando a morte de 11 trabalhadores. Os petroleiros do Norte Fluminense, mais uma vez, prestarão homenagens às vítimas deste que é considerado um dos maiores acidentes da indústria do petróleo. A manifestação também servirá para ressaltar aos trabalhadores que agora, mais do que nunca, é preciso intensificar a luta para que a Petrobrás e demais operadoras apontem mudanças estruturais em suas gestões de SMS.

Há exato um mês, a categoria petroleira foi atingida por mais uma tragédia semelhante, que, por pouco, não matou o mesmo número de trabalhadores. No dia 11 de fevereiro, a explosão em um navio plataforma da petrolífera BW, no Espírito Santo, matou 09 petroleiros e deixou 26 feridos. O processo de resgate das vítimas durou 21 dias e foi finalizado no dia 02 de março, com a localização da última vítima fatal que estava presa nas instalações da plataforma.

Há anos, o movimento sindical petroleiro denuncia problemas estruturais na política de SMS da Petrobrás, que ignora as reivindicações dos trabalhadores. De 2001 até agora, 228 petroleiros morreram em acidentes de trabalho, mas, apesar disso, poucos foram os avanços nas questões de saúde e segurança. Já passou da hora dos gestores da empresa entenderem que a vida está acima de qualquer indicador econômico e que política de prevenção de acidentes se faz com participação dos trabalhadores e não de forma autoritária. Fonte: FUP – Federação Única dos Petroleiros

 

privatizar petro

 

petrobras

Dia 13 de Março Ato Nacional em Defesa da Petrobras, do Brasil e da Democracia

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No dia 13 de março, trabalhadores em educação vão participar de manifestações em todas as capitais, em defesa da Petrobras.

A mobilização também será pela reforma política democrática, contra retirada de direitos e em defesa do Fundo Social do Pré-Sal e dos Royalties do Petróleo para financiar a educação pública.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, Roberto Franklin de Leão, destacou:”Defendemos os interesses dos trabalhadores, somos contra qualquer tipo de golpe que venha atentar contra a democracia e defendemos o respeito ao resultado das eleições, que apontou a manutenção do modelo de inclusão social e melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.”

A CUT divulgou a jornada de luta até 1º de maio, dia do trabalhador. Além do Ato Nacional em defesa da Petrobras, dos direitos e da Reforma Política, na sexta-feira 13/3, com apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP), da CNTE e demais movimentos sociais, haverá negociação das centrais sindicais com o governo, manifestações nas Superintendências Regionais do Trabalho, lançamento de manifestos, marcha da classe trabalhadora e ato no Congresso Nacional.

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Dia 13 ato nacional em defesa do Brasil

faixa 13 março

Foto Paula Brandão
Foto Paula Brandão

 

A Central Única dos Trabalhadores conclama as trabalhadoras e os trabalhadores, militantes e dirigentes de todo o País para realizar um ato nacional contra a retirada de direitos, em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da Petrobrás e da Reforma Política. O ato será no dia 13 de março, em todo o Brasil. Em São Paulo, o ato será em frente ao prédio da Petrobrás, às 15h, na Avenida Paulista.

“A CUT não deixará que os trabalhadores sofram o ônus de medidas fiscais pensadas para a economia. Também não permitirá que a Petrobrás, patrimônio do povo brasileiro, seja desconstruída por vontade de especuladores internacionais. Para defender os direitos de todos os brasileiros vamos às ruas!”, afirma Vagner Freitas, presidente nacional da CUT.

Pautas

O fim das Medidas Provisórias (MP´s) 664 e 665, que alteram direitos da classe trabalhadora, é uma das questões centrais. Os movimentos do Brasil estão em alerta desde que foram editadas pelo governo federal, em 30 de dezembro de 2014.

Outra das bandeiras é a defesa da Petrobrás, empresa que corresponde a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), José Maria Rangel, afirma que a defesa da soberania nacional e do emprego dos petroleiros é urgente. Da mesma forma, o controle das reservas.

Segundo ele, a empresa reúne mais de 86 mil trabalhadores diretos e milhares de indiretos que fazem a estatal ser reconhecida mundialmente por sua excelência. “A Petrobrás investe, por dia, R$300 milhões na economia brasileira e sabemos que o Petróleo por muitos anos ainda será a matriz energética do mundo. Nesse contexto, quem tem petróleo tem poder”.

A terceira bandeira é pelo Plebiscito sobre a Constituinte Exclusiva e Soberana para reforma do sistema político. A representante da Secretaria Operativa Nacional do Plebiscito Popular, Paola Estrada, explica que existe uma manobra no Congresso para que se aprove a reforma política pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 352/2013, considerada pelos movimentos como a “PEC da Corrupção” porque defende temas polêmicos, como o financiamento privado de campanha eleitoral.

“Setores conservadores e parlamentares, como Eduardo Cunha, querem constitucionalizar a corrupção, com a lógica de que pessoas jurídicas [empresas] votam neste país e tomam decisões acima de nós eleitores. Ou seja, querem constitucionalizar o poder econômico nas eleições brasileiras”, orienta.

A proposta que dialoga com a classe trabalhadora é a da Constituinte pela Reforma do Sistema Político. A consulta popular está prevista no Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 1508/14, da deputada Luiza Erundina (PSB-SP).

Música deGonzaguinha

Esta é a música para o povo cantar no dia 13 de março nas ruas do Brasil:

É!
A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer nosso suor
A gente quer valer o nosso humor
A gente quer do bom e do melhor…

A gente quer carinho e atenção
A gente quer calor no coração
A gente quer suar, mas de prazer
A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade
A gente quer viver felicidade…

É!
A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca
A gente não está
Com a bunda exposta na janela
Prá passar a mão nela…

É!
A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação…

É! É! É! É! É! É! É!…

É!
A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer nosso suor
A gente quer valer o nosso humor
A gente quer do bom e do melhor…

A gente quer carinho e atenção
A gente quer calor no coração
A gente quer suar, mas de prazer
A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade
A gente quer viver felicidade…

É!
A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca
A gente não está
Com a bunda exposta na janela
Prá passar a mão nela…

É!
A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação…

 

 

 

 

 

Lula: “Se eles querem guerra, eu sei lutar também”

Ato pela Petrobras é marcado por discurso inflamado de Lula

 Foto Ricardo Stuckert
Foto Ricardo Stuckert

“Dilma ganhou a eleição democraticamente, tem que levantar a cabeça e cuidar do país. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também”. Em ato, Lula disse que está pronto para defender a Petrobras, defender a reforma política e a democracia.

100 por cento pública petrobras

“Somos 200 milhões de petroleiros”. A frase estampada na faixa aberta por militantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP) retrata o espírito que animou o ato em defesa da Petrobras realizado na noite de ontem (24) na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) no Rio de Janeiro.

Com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ato contou com expressiva presença de representantes de sindicatos, movimentos sociais e entidades de classe, além de estudantes, artistas e jornalistas.

Recebido aos gritos de “guerreiro do povo brasileiro”, o ex-presidente Lula fez uma comparação entre o atual momento político brasileiro e as campanhas de desestabilização contra Getúlio, Juscelino Kubitscheck, João Goulart e ele próprio (em 2005, na época das denúncias sobre o mensalão): “Querem punir a Petrobras e criminalizar a política. Essa empresa é motivo de orgulho para mim e para todos os brasileiros. A gente não pode jogar a Petrobras fora por causa de meia dúzia de pessoas em uma família de 86 mil trabalhadores”.

“O que estamos vendo é a criminalização da ascensão social de uma parte da sociedade brasileira. Como vimos na campanha eleitoral, para eles é ofensivo as pessoas receberem Bolsa-Família, é ofensivo as pessoas participarem do Pro-Uni. A elite não se conforma com a ascensão social dos pobres que está acontecendo neste país”, completou o ex-presidente.

Lula defendeu a reforma política: “Qual a regra da democracia? Querem mudar, vamos mudar. Podemos começar transformando o financiamento privado de campanha em crime inafiançável”, disse.

Lula disse que a presidenta Dilma Rousseff tem que “levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições e vou governar. A Dilma não pode e não deve ficar dando trela, senão o país fica paralisado”.

Outro recado foi dirigido à militância: “Sou filho de uma mulher analfabeta. de um pai analfabeto. E o mais importante legado que minha mãe deixou foi o direito de eu andar de cabeça erguida e ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também”, desafiou.

O ex-presidente também criticou os grandes veículos de comunicação do Brasil: “Não precisa mais de Justiça. Se a imprensa falou está falado. Mas cheguei à Presidência [da República] duas vezes sem ela.”

Vídeo da íntegra do discurso de Lula no ato da Petrobras aqui