Apenas 300 federais vão realizar o serviço que as polícias militar e civil de Santa Catarina não conseguiram. Quatro advogados presos

BRA_AN falta o principal

O principal é seguir a pista do dinheiro que patrocinou 106 atentados em Santa Catarina.

Medo. Depois do atentado à sede do governo, Colombo chamou as forças federais

BRA^SC_NDF Já pensou que bom seria um incêndio

BRA_DC forças federais

Os ataques terroristas em Santa Catarina não impediram o mais animado Carnaval de Florianópolis.

Quando chegam as forças federais, os ataques param. Foi assim no Rio de Janeiro. Foi assim em São Paulo.

O Estado bola da vez é o Paraná. Os delegados de polícia convocaram a turma do Rio de Janeiro para pegar jornalistas. Mas o pessoal da fronteira é contra. O espalhafato nos jornais pode expor o tráfico, antes comandado pelo general Lino Oviedo.

Governador de Santa Catarina sofre atentado

BRA^SC_NDOD O pior ataque o que se faz aos cofres do governo

Já pensou nas manchetes internacionais se acontecesse: atentado à Casa Branca, atentado à Casa Rosada, atentado ao Vaticano, atentado ao Palácio do Planalto?

Atacam a sede do governo de Santa Catarina, e ninguém leva a sério. Nem mesmo o povo de Florianópolis. Que foi pra rua brincar carnaval.

Publica Press Floripa:

Mais de 30 mil pessoas no centro
Mais de 30 mil pessoas no centro

“Sem tradição a terça-feira de carnaval levou mais de 30 mil pessoas ao centro

No início da tarde desta terça-feira, blocos levaram a alegria ao entorno da Praça VX de Novembro. Por volta das 16horas o Bloco Jardim das Palmeiras fez a volta na praça cantando e tocando músicas de carnaval. Mesmo o tempo instável não intimodou as milhares de pessoas que chegaram para assistir ao show da banda carioca Monobloco. No repertório diversos sucessos de marchinhas, forró, pop tudo apresentado com a batida do samba. De acordo com a Polícia Militar mais de 30 mil pessoas participaram do encerramento do carnaval 2013 – A alegria nos aproxima, no centro.

A terça-feira também teve a programação dos Bailes Públicos no Centro – Mercado Público – e Continente – Avenida Beira Mar Continental.

Em diversos bairros como Campeche, Pântano do Sul, Sambaqui, Ponta das Canas, Armação com os tradicionais festejos nas comunidades encerraram o carnaval 2013 também com grande número de participantes das festas”.

A polícia conta que o atentado foi ordenado pelo PCC que, em Santa Catarina, a polícia muda o nome, por ser uma sigla desgastada no Rio de Janeiro e em São Paulo. Estados que sofreram a mesma guerra.

O PCC tem sedes nos presídios das capitais. Daí o nome Primeiro Comando da Capital.

Um comando invisível. Que o Brasil é o país do segredo eterno, da justiça secreta, do sigilo bancário, do segredo de justiça, do jogo com premiados incógnitos, das concessões de ilhas da fantasia, dos serviços fantasmas, das sociedades anônimas, das 500 mil ONGs com endereços desconhecidos e que recebem desconhecidas verbas dos governos federal, estaduais e municipais e estrangeiros.

Nada estranho que tenha um governo paralelo invisível.

A polícia sabe que a ordem para atacar a sede do governo de Santa Catarina partiu de um telefone de propriedade de um preso invisível.

Invisível o preso e invisível o celular.

No Rio de Janeiro, a polícia invade os morros, derrubando portas e atirando. “Passificou” cerca de cinco ou seis favelas, quando apenas na capital Rio de Janeiro existem 1. 100 favelas.

Em São Paulo, a polícia começou com a chacina de Carandirú, matando 111 presos de uma só vez, e passou a atuar nas ruas, enfrentando os suspeitos portadores de celular da resistência seguida de morte.

Em Santa Catarina a ordem é torturar todos os presos visíveis.

Joinville, a cidade da tortura

por Roelton Maciel 

As mãos são levadas à cabeça em sinal de submissão. Um por um, homens nus se agacham e formam filas de frente para um paredão. Ficam obrigados a manter os olhos baixos e o queixo entre as pernas. Ninguém enxerga o que está atrás.

São detentos retirados das celas e levados a um pátio coberto por grades no Presídio Regional de Joinville. Do outro lado do paredão há pelo menos dez homens vestidos de preto, em formação tática, equipados com armamentos e capacetes.

Tratam-se de agentes prisionais enviados de Florianópolis para uma operação pente-fino de surpresa. Seria uma ação padrão se os carceireiros do Departamento Estadual de Administração Prisional (Deap) não virassem protagonistas em cenas de tortura e abuso de autoridade.

Sem qualquer manifestação de resistência dos detentos, eles estouram bombas de efeito moral e disparam balas de borracha na direção dos presos, alguns tiros à queima-roupa. Gás de pimenta é lançado direto nos olhos. Também puxam detentos à força pelo pescoço.

Tudo isso aconteceu no último dia 18 de janeiro, durante mais de quatro horas, na área onde os presos do pavilhão 4 costumam tomar banho de sol. As cenas, registradas por uma câmera do circuito interno de segurança, lembram imagens do filme “Carandiru”.

Mas, ao contrário do episódio que ganhou as telas do cinema, os presos de Joinville não faziam motim nem rebelião quando se tornaram alvos no último dia 18. Nas imagens às quais “A Notícia” teve acesso nesta sexta-feira, não há qualquer presidiário que ofereça reação.

Um deles chega a ser carregado por agentes prisionais, após ser atingido por um tiro de borracha, porque não tem sequer condições de andar. É algemado e levado para um lugar onde não havia câmeras.

O que os agentes veem e fazem parece ser encarado com naturalidade pelo grupo do Deap. Alguns tomam água em garrafinhas enquanto outros cuidam da formação dos presos. Não se sabe o que ouviam e falavam porque as câmeras de segurança filmam sem áudio.

E o que aconteceu dentro das celas, longe do monitoramento, é uma sequência existente apenas no relato dos presos. O testemunho deles, os exames de corpo de delito e as imagens da câmera chegaram às mãos do juiz corregedor do presídio, João Marcos Buch, e serão peças de uma investigação criminal. O juiz cobra a identificação dos agentes envolvidos na operação para a apuração dos crimes cometidos e a aplicação das punições na Justiça.

 

 

 

Pelo incrível direito de continuar presos, bandidos promovem “terrorismo” em Santa Catarina. Quantos soldados das milícias ou paramilitares foram recrutados?

BRA^SC_NDOD paraná 55 atentados

Em oito dias de atentados em Santa Catarina, em 24 cidades, foram realizados 74 atentados. Quanto soldados foram recrutados em nome do PCC, sem considerar os que estão presos?

Um verdadeiro exército desafia o governo oficial de Raimundo Colombo. Ações idênticas aconteceram no Rio de Janeiro e São Paulo, recentemente.

Os governos de Sérgio Cabral e Geraldo Alckmin jamais revelaram quais políticas foram adotadas para acabar com o “terrorismo”. Apenas a ridícula versão de que as ordens partiam de celulares dos presídios. Celulares fáceis de ser rasteados.

Em Santa Catarina, a imprensa apresentou como causa da revolta a tortura nos presídios. A tortura é um crime hediondo. Foi para acabar com a tortura que o brasileiro fez a campanha pelas Diretas Já!, e marchou nas ruas pelo fim da ditadura.

A tortura persiste em todos os presídios do país. Os detentos, no máximo, podem realizar motins ou greves de fome, para denunciar os abusos das autoridades carcerárias.

Preso é preso. O que mais deseja é a liberdade. O comando do governo paralelo, se realmente existisse, lutaria pela própria fuga. Que só acontece em casos isolados. Com a cumplicidade de funcionários corruptos.

 

 

O velho PCC muda de nome em Santa Catarina e a polícia continua a mesma

Imprensa muda nome do PCC
Imprensa muda nome do PCC

Quando a imprensa tradicional destaca uma onda do PCC, atemorizando a população, cria o mito do inimigo único, que apenas o governo estadual consegue eliminar para proteger os pobres e a classe média. É o governador o único salvador, e as polícias civil e militar os grandes heróis. E faz a propaganda indireta da incompetência do governo federal para pacificar o país.

No combate ao PCC, o governador Alckmin, de São Paulo, elegeu a bancada da bala. Evitou a CPI da privataria tucana.  O governdor Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, tirou das manchetes a CPI de Cachoeira, com os escândalos da Delta e da gangue dos guardanapos.

Qual o despiste pretendido pelo governador Raimundo Colombo?

Dizem que o Paraná é a bola da vez. Para esconder o caso dos caça níqueis, envolvendo delegados, e abafar a farra dos deputados com o dinheiro do Estado.

Publica Documento Reservado:

Menos de dois meses depois de a Assembleia Legislativa do Paraná (AL) devolver R$ 110 milhões aos cofres públicos do Estado, surge a notícia de que – contraditoriamente – as despesas dos deputados aumentaram quase 19% no ano passado, em relação a 2011. O levantamento, realizado pela Gazeta do Povo e divulgado nesta segunda-feira (4), aponta que os parlamentares gastaram, juntos, 10,1 milhões em 2012 com combustível, alimentação, divulgação de atividades, entre outras coisas. O montante é 18,7 % maior do que o que foi gasto em 2011 com os mesmos serviços.

Sobre a incoerência na equação “economia menos despesas”,o presidente da Casa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), afirmou que não cabe a ele ficar regulando quanto cada deputado gasta. Segundo ele, “existe uma lei e ela tem que ser cumprida”. O presidente também provocou a imprensa, dizendo que qualquer irregularidade nas contas dos parlamentares deve ser denunciada. “Se alguém tiver uma denúncia de gastos irregulares, então que apresente à presidência (da AL) ou ao Ministério Público, porque deve ser investigada. Até o momento não fiquei sabendo de nada”, afirmou.

Ainda de acordo com Rossoni, a intenção é devolver meio bilhão de reais (R$ 500 milhões) ao governo do Estado até 2014. A Casa já ressarciu o Executivo em 200 milhões com dois cheques simbólicos – um de R$ 90 milhões entregue em dezembro de 2011 e outro de R$ 110 milhões entregue em dezembro do ano passado.

Ponta do lápis

Os campeões de gastos, segundo o Portal da Transparência, foram os deputados Péricles de Mello (PT) e Rose Litro (PSDB). Dos R$ 205.992 que cada um deles tinha direito em 2012 para gastos com seus gabinetes, Péricles gastou R$ 205.991,54 e Rose Litro, R$ 205.991,30 – ou seja, eles não economizaram um real sequer da cota. A maior parte das despesas, no caso desses parlamentares, foi com combustível: Péricles gastou R$ 52,5 mil e Rose Litro R$ 56,8 mil. Nenhum deles quis falar sobre o assunto.

O levantamento também aponta Cleiton Kielse (PEN) como o mais “gastador” no quesito divulgação (foram R$ 132,5 mil) e Roberto Aciolli (PV) como o que mais usou serviços gráficos (63,5 mil). Já Anibelli Neto (PMDB) lidera duas categorias, como o maior consumidor de alimentação (R$ 70 mil) e combustível (61,7 mil).

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O invento da invisibilidade e os superprotegidos presos do PCC que não são rastreados

 

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Escreve José Manuel Lourenço:

Há pouco mais de um mês, uma jornalista de Ribeirão Preto recebeu um telefonema intrigante de uma financeira. Além de se oferecer para ‘comprar’ um financiamento consignado que tinha, a empresa listou, com bastante precisão, uma série de detalhes bastante específicos sobre a sua vida financeira. Detalhes que, teoricamente, só deveriam ser do seu conhecimento.

“É a personificação do Big Brother, o sequestro definitivo da privacidade”, conta a profissional, que prefere não ser identificada.

A situação vivida pela profissional não é inédita, Pelo contrário, diariamente milhões de brasileiros deixam rastros digitais (…).

Marco Civil
O direito à privacidade é um dos pontos mais importantes do Marco Civil (…)

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O Telefone celular pode estar rastreando cada movimento seu e você pode nem mesmo saber

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Por Noam Cohen

(…) Um político do Partido Verde alemão, Malte Spitz, recentemente aprendeu, nós já estamos sendo continuamente rastreados, quer tenhamos nos voluntariado ou não. As companhias de telefone celular normalmente não divulgam quanta informação elas coletam, assim o Sr. Spitz foi a justiça para descobrir exatamente o que sua companhia de celular, a Deutsche Telecom, sabia sobre o seu paradeiro.

Os resultados foram espantosos. Em um período de seis meses, de 31 de agosto de 2009 a 28 de fevereiro de 2010, a Deutsche Telecom tinha registrado e gravado suas coordenadas de longitude e latitude mais de 35.000 vezes. Ela o rastreou de um trem em seu caminho para Erlangen desde o início até a noite anterior, quando ele já estava em casa em Berlim.

(…) Nos Estados Unidos, as companhias de telecomunicação não têm de comunicar precisamente qual material elas coletam, disse Kevin Bankston, um advogado da Eletronic Frontier Foundation, especialista em privacidade. Ele acrescentou que baseados em casos da justiça ele poderia dizer que “eles guardam mais disso e está ficando mais preciso.”

“Telefones têm se tornado uma parte necessária da vida moderna,” ele disse, contestando a ideia de que “você tem de abrir mão de sua privacidade para fazer parte do século 21.”

Nos Estados Unidos há razões de cumprimento da lei e de segurança para as companhias telefônicas serem encorajadas a acompanhar seus clientes. Tanto o FBI como a DEA (Drug Enforcement Administration) tem usado registros de telefones celulares para identificar suspeitos e fazer prisões. Veja vídeos sobre essa costumeira espionagem.

No Brasil, o PCB (Primeiro Comando do Brasil) possui 26 PCCs (Primeiro Comando da Capital), e usa os celulares para identificar policiais que realizam bicos e promover chacinas. As autoridades de segurança pública e a imprensa denunciam esse poder criminoso, responsável pela onda de violência que leva o povo brasileiro, em nome da ordem, desejar a volta da ditadura, conforme pesquisa.

Uso de capa de invisibilidade para celulares

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Como é possível um preso incomunicável, em uma cadeia de segurança máxima, possuir telefone, e ligar para, no mínimo 26 telefones, os comando das capitais brasileiras?

Dizem que o PCC possui um poder de fogo superior ao obsoleto armamento das polícias. Assim sendo, a possibilidade do uso de novos inventos.

Se um dos seus objetos preferidos de HP é a capa da invisibilidade que Harry herdou do pai, saiba que a capa não é exclusividade dos bruxos.

Cientistas trouxas liderados por Xiang Zhang, diretor da UC Berkeley’s Nano-scale Science and Engineering Centercom, na Califórnia, Estados Unidos, criaram um “tapete manto” de silício nanoestruturado, que encobre a presença de objetos colocados ao abrigo do mesmo a partir de detecção óptica.

“Chegamos a uma nova solução para o problema da invisibilidade baseado na utilização de materiais dielétricos (não-condutores). Nossa capa óptica não apenas sugere que a verdadeira invisibilidade está ao alcance, mas também representa um grande passo para a transformação óptica”

A capa ainda pode ser vista, mas a saliência do objeto debaixo dela desaparece de vista.

É, meus caros, a ciência também pode ser mágica. Resta torcer para que a capa deixe de ser um protótipo e passe a ser produzida em escala comercial (ou não).

Via ScarPotter.

Quem não acredita nessa possibilidade são os governadores Alkmin, Richa e Colombo, todos da Oposição, e que governam estados dominados pelo terrorismo. Deu no Galileu:

Desenvolvido pelo físico John Pendry, do Imperial College de Londres, o “manto da invisibilidade” acaba de sair do papel. Cientistas norte-americanos da Universidade Duke, na Carolina do Norte, ajudaram o físico a fazer um pequeno cilindro de cobre se tornar invisível a radares. O equipamento é feito com dez anéis de fibra de vidro cobertos com materiais à base de cobre, ou metamateriais. Neles, as ondas emitidas pelo radar se desviam do objeto e se reencontram do outro lado. Os pesquisadores, por enquanto, não conseguiram fazer um objeto desaparecer diante dos olhos de alguém. Para isso, eles teriam que fazer com a luz o mesmo que fizeram com as ondas de radar, desviá-las. Confira 

Físicos conseguem criar espaço secreto entre dois feixes de luz para esconder um terceiro.

À primeira vista parece um jogo de luzes, em que as cores se separam, a partir de um feixe laser verde, e prosseguem a diferentes velocidades no interior de uma fibra ótica: o azul mais acelerado, e o vermelho mais lentamente. Mas este desfasamento, que é provocado intencionalmente em laboratório, é muito mais do que um jogo de luzes. É o embrião de um dispositivo que os seus criadores apresentam como o primeiro sistema de “invisibilidade temporal”, capaz de tornar indetetável um acontecimento durante uma ínfima fração de segundo.

“Os nossos resultados representam um passo significativo para a concretização de uma capa espácio-temporal completa”, afirmou Moti Fridman, da universidade de Cornell, em Nova Iorque, que coordena a equipa de físicos que está a desenvolver a investigação, com financiamento do Pentágono.

As pesquisas vêm sendo desenvolvidas em vários países. Todo mundo sabe que o tráfico de drogas e de armas movimenta bilhões. É possível – quem pode dizer que não? – que o PCB tenha financiado seu próprio invento.
capa da invisibilidade
Vídeo 2 – Xiang Zhang
Vídeo 3 – Sir John Pendry

Inventou o PCC a capa de invisibilidade  para celular?
Inventou o PCC a capa de invisibilidade para celular?

Terror em São Paulo e Santa Catarina faz o povo preferir uma ditadura?

Lissandra Paraguassu escreve o seguinte lide (lead) numa notícia sobre uma pesquisa da Data Popular:

“Vinte e sete anos depois do fim da ditadura militar, parte da nova classe média brasileira parece preferir um governo que funcione às liberdades civis. Uma pesquisa feita pelo instituto Data Popular, que investiga o pensamento desse grupo social que aumentou significativamente nos últimos 10 anos, mostrou que 51% dos entrevistados concorda com a frase ‘Prefiro uma ditadura competente do que uma democracia incompetente”.

Por que  escreveu “parte” e “parece” na primeira frase?

“Esse cidadão da nova classe média não tem dúvidas de que o dever do Estado é oferecer educação e saúde de qualidade: mais de 70% dos entrevistados defendem isso”. No meu endender “isso” significa uma condenação às privatizações”.

Curioso é que a pesquisa não fala dos serviços de segurança pública. Quando a imprensa promove o maior estardalhaço com o terrorismo nos estados oposicionistas de Santa Catarina e São Paulo.

Não sei quem pagou a pesquisa, e nada da credibilidade do instituto Data Popular. Mas achei suspeita a adjetivação: O que diabo é uma “ditadura competente”?

Ricardo Noblat ressalta: As instituições nas quais a classe média mais confia são: família (83%), igreja (60%), presidente (51%), empresas (33%), Justiça (24%), deputados e senadores (11%).

Faltou acrescentar: a tradição, a família e a propriedade fazem parte dessa querença.

Tem mais: quem não acredita na justiça e nos políticos sonha com algum “amanhecer dourado”. Acontece na Grécia, berço da democracia.

O PIG e a guerra interna: Paraná na mira dos terroristas

Por que a guerra interna lardeada pelo Partido da Imprensa Golpista atinge, preferencialmente, os Estados oposicionistas de São Paulo, Santa Catarina, e ameaça o Paraná, governados, respectivamente, por Geraldo Alckmin (PSDB), Raimundo Colombo (ex-PFL, DEM, PSD a partir de 2011) e Beto Richa (PSDB)?
O que motiva, realmente, esta guerra?
Os negócios diários do crime – drogas, prostituição, mercado negro, contrabando -, que campeiam por todo o Brasil, necessitam do silêncio da imprensa e de um informal pacto de paz com os governadores comandantes das polícias civil e militar.
Impossível acreditar em uma guerra estadual comandada por presos. Existe, sim, a possibilidade de atos isolados de vingança. Escaramuças. Rebeliões dentro dos presídios. Bandido com poder não é bandido preso. Cadê Fernandinho Beira-Mar? Rei morto, viva o rei!

Publica O Paraná: A presença de células do PCC (Primeiro Comando da Capital) e de outras facções criminosas que atuam dentro e fora dos presídios brasileiros na região e do outro lado da fronteira, em cidades como Salto Del Guairá e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, pode “proteger” o Oeste de possíveis represálias desses grupos a policiais militares.

Os rumores de que o Comando Geral da Polícia Militar no Estado teria recebido um e-mail cogitando que, depois de São Paulo e Santa Catarina, agora seria a vez de o Paraná ser o alvo, preocupa a corporação que não admite nem nega a existência desse alerta, mas os oficiais estariam em sobreaviso. Os policiais já receberam orientações expressas para dobrar a atenção e os cuidados.

Investigações e acompanhamentos feitos por forças policiais na região da fronteira revelam que se os atentados iniciarem mesmo no Paraná, podem não chegar ao Oeste por questões estratégicas financeiras.

Esses núcleos criminosos na região, principalmente os que vivem no país vizinho, articulam daqui boa parte do ciclo econômico e a cadeia produtiva das drogas distribuídas para todo o País, além das armas e munições.

“Os ataques aqui não seriam viáveis do ponto de vista econômico, já que despertariam a atenção e poderiam desencadear ações ostensivas e interferir diretamente nos negócios”, reforça um agente que atua na região, mas que prefere não ser identificado.

A presença dessas células na região interfere na coordenação da chamada Rota Caipira, onde são utilizados aviões monomotores que deixam com frequência cidades do Oeste carregados com drogas, contrabando, armas e munições.

As aeronaves voam abaixo da linha do radar para não serem interceptadas e seguem até o interior de São Paulo, de onde os produtos são disseminados via terrestre para todo o Brasil.

Esses grupos usam ainda a rota bem trilhada do contrabando, com envolvimento direto ou de facilitação de agentes públicos, para levar por terra esses mesmos entorpecentes.