A violência da polícia de São Paulo elegeu a máfia da bala

O Estado de São Paulo tem bancadas da bala na Assembléia Legislativa e Câmara Municipal da Capital.

Quem elege essas almas sebosas com as mãos manchadas de sangue?

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O governador Geraldo Alckmin reconheceu na sexta-feira, dia 26, que os números da violência em São Paulo continuam elevados na comparação com 2012, mas destacou que o percentual de aumento vem diminuindo desde o fim do ano passado.

“O pior foi em outubro, com crescimento de 30% dos homicídios, comparado com 2011. Em novembro, veio para pouco mais de 20%, ainda crescente, mas menor”, declarou, após evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, onde foi anunciada parceria com a prefeitura para ampliação do programa de combate ao crack.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, em todo o estado de São Paulo, foram registrados 1.189 homicídios dolosos (com intenção de matar) no primeiro trimestre deste ano, com 403 casos apenas em março.
No ano passado, no mesmo período, aconteceram 1.078 homicídios dolosos. O número de vítimas de homicídios dolosos cresceu em todo o estado no mesmo período, passando de 1.142 no primeiro trimestre do ano passado para 1.276 em igual período deste ano.

Alckmin governou São Paulo de 6 de março de 2001 a 30 de março de 2006. E começou o atual governo em 1 de janeiro de 2011. É candidato à reeleição.

Comanda a polícia mais violenta do Brasil.

alckmin fardado

O estado policial faz parte da história de um povo que, em 1990, elegeu um policial, ex-secretário da Segurança de Orestes Quércia, Luiz Antônio Fleury Filho (PMDB).

Fleuru ordenou a chacina impune do Carandiru. E governou São Paulo de 15 de março de 1991 a 1 de janeiro de 1995.

Governador de Santa Catarina sofre atentado

BRA^SC_NDOD O pior ataque o que se faz aos cofres do governo

Já pensou nas manchetes internacionais se acontecesse: atentado à Casa Branca, atentado à Casa Rosada, atentado ao Vaticano, atentado ao Palácio do Planalto?

Atacam a sede do governo de Santa Catarina, e ninguém leva a sério. Nem mesmo o povo de Florianópolis. Que foi pra rua brincar carnaval.

Publica Press Floripa:

Mais de 30 mil pessoas no centro
Mais de 30 mil pessoas no centro

“Sem tradição a terça-feira de carnaval levou mais de 30 mil pessoas ao centro

No início da tarde desta terça-feira, blocos levaram a alegria ao entorno da Praça VX de Novembro. Por volta das 16horas o Bloco Jardim das Palmeiras fez a volta na praça cantando e tocando músicas de carnaval. Mesmo o tempo instável não intimodou as milhares de pessoas que chegaram para assistir ao show da banda carioca Monobloco. No repertório diversos sucessos de marchinhas, forró, pop tudo apresentado com a batida do samba. De acordo com a Polícia Militar mais de 30 mil pessoas participaram do encerramento do carnaval 2013 – A alegria nos aproxima, no centro.

A terça-feira também teve a programação dos Bailes Públicos no Centro – Mercado Público – e Continente – Avenida Beira Mar Continental.

Em diversos bairros como Campeche, Pântano do Sul, Sambaqui, Ponta das Canas, Armação com os tradicionais festejos nas comunidades encerraram o carnaval 2013 também com grande número de participantes das festas”.

A polícia conta que o atentado foi ordenado pelo PCC que, em Santa Catarina, a polícia muda o nome, por ser uma sigla desgastada no Rio de Janeiro e em São Paulo. Estados que sofreram a mesma guerra.

O PCC tem sedes nos presídios das capitais. Daí o nome Primeiro Comando da Capital.

Um comando invisível. Que o Brasil é o país do segredo eterno, da justiça secreta, do sigilo bancário, do segredo de justiça, do jogo com premiados incógnitos, das concessões de ilhas da fantasia, dos serviços fantasmas, das sociedades anônimas, das 500 mil ONGs com endereços desconhecidos e que recebem desconhecidas verbas dos governos federal, estaduais e municipais e estrangeiros.

Nada estranho que tenha um governo paralelo invisível.

A polícia sabe que a ordem para atacar a sede do governo de Santa Catarina partiu de um telefone de propriedade de um preso invisível.

Invisível o preso e invisível o celular.

No Rio de Janeiro, a polícia invade os morros, derrubando portas e atirando. “Passificou” cerca de cinco ou seis favelas, quando apenas na capital Rio de Janeiro existem 1. 100 favelas.

Em São Paulo, a polícia começou com a chacina de Carandirú, matando 111 presos de uma só vez, e passou a atuar nas ruas, enfrentando os suspeitos portadores de celular da resistência seguida de morte.

Em Santa Catarina a ordem é torturar todos os presos visíveis.