Ameaça de Obama à Venezuela vale para todos os países da América Latina

Neste vasto mundo quem não tem armamento nuclear sofre intimidações. Certo fizeram Israel, Irão, Coréia do Norte, Índia, países livres. Jamais serão invadidos por nenhum império ou constrangidos.

Os Estados Unidos promovem propaganda de guerra para desestabilizar os governos nacionalistas da Venezuela, da Argentina, do Equador, da Bolívia. Também sofrerão o mesmo amedrontamento os governos esquerdistas e nacionalistas recém-empossados do Uruguai e Chile.

Barack Obama declarou ontem que a “Venezuela é ameaça à segurança dos Estados Unidos”.

O presidente dos Estados Unidos emitiu um decreto presidencial nesta segunda-feira declarando a Venezuela uma ameaça à segurança nacional, impondo sanções a sete pessoas e expressando preocupação sobre o tratamento do governo venezuelano com opositores políticos.

“Autoridades venezuelanas do passado e do presente que violam os direitos humanos de cidadãos venezuelanos e se envolvem em atos de corrupção não são bem-vindos aqui, e agora nós temos as ferramentas para bloquear seus bens e seu uso dos sistemas financeiros dos EUA”, disse o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em comunicado.

Vale ressaltar que a oposição direitista venezuelana festeja a humilhação do Império, com o apoio da imprensa vendida.

Fico a imaginar: Os políticos que pedem o retorno da ditadura, com invasão de exército estrangeiro, apoiados pela imprensa elitista e monopolista das famílias Mesquita, Marinho e Frias, como reagiriam a uma ameaça de Obama ao Brasil?

Manchetes de hoje da imprensa venezuelana:

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El Nacional apóia Obama, e denuncia, paradoxal e traiçoeiramente que na Venezuela impera a lei da censura: “Resulta importante que los venezolanos, ante el cerco comunicacional interno, sigan con atención a las agencias internacionales de noticias que se rigen por un código de ética estricto e inquebrantable y ayudan a decir la verdad al país”. Leia o editorial que promove Obama como juiz supremo da Venezuela ou ditador

 

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O Diario La Costa noticia: La Casa Blanca dijo que la acción ejecutiva tiene un alcance mayor a la ley de sanciones que emitió Obama en diciembre.

Las relaciones comerciales entre Venezuela y Estados Unidos, sin embargo, se mantendrían sin reparos, dijo un funcionario estadounidense.

Venezuela ha diversificado sus mercados en los últimos años, privilegiando a China en detrimento de Estados Unidos, pero aún este último sigue siendo el principal destino de sus despachos de crudo.

 

PORTADA LA VOZ

Leia no Diario La Voz: Congreso de EEUU celebra sanciones contra gobierno de Venezuela

 

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El Clarín: El presidente Nicolás Maduro consiguió en poco más de dos años lo que el comandante Chávez no pudo lograr en catorce años: que un presidente norteamericano volteara la cara hacia la región norte de Suramérica y apuntara a Venezuela con su índice diciéndole a su pueblo, ahí hay un problema que amenaza a Estados Unidos.
Pero ahora resulta que el país que se siente amenazado es Venezuela, estas son las claves que explican la trascendencia del más grave incidente diplomático entre estas dos naciones, en toda su historia.

Cabello advierte que ahí viene el lobo

El presidente de la Asamblea Nacional (AN), Diosdado Cabello, advirtió que la cosa viene envuelta en una campaña militar y que el país está a las puertas de una confrontación con las fuerzas militares más temibles del mundo.
“Estas resoluciones de emergencia las utiliza el imperialismo norteamericano cada vez que va a atacar un pueblo”, dijo Cabello.

 

Fim de uma era, uma nova civilização ou o fim do mundo?

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por Leonardo Boff

Há vozes de personalidades de grande respeito que advertem que estamos já dentro de uma Terceira Guerra Mundial. A mais autorizada é a do Papa Francisco. No dia 13 de setembro deste ano, ao visitar um cemitério de soldados italianos mortos em Radipuglia perto da Eslovênia disse:”a Terceira Guerra Mundial pode ter começado, lutada aos poucos com crimes, massacres e destruições”. O ex-chanceler alemão Helmut Schmidt em 19/12/2014 com 93 anos adverte acerca de uma possível Terceira Guerra Mundial, por causa da Ucrânia. Culpa a arrogância e os militares burocratas da União Européia, submetidos às políticas belicosas dos USA. George W. Bush chamou a guerra ao terror, depois dos atentados contra as Torres Gêmea, de “World War III”. Eliot Cohen, conhecido diretor de Estudos Estragégicos da Johns Hopkins University, confirma Bush bem como Michael Leeden, historiador, filósofo neoconservador e antigo consultor do Conselho de Segurança dos USA que prefere falar na Quarta Guerra Mundial, entendendo a Guerra-Fria com suas guerras regionais como já a Terceira Guerra Mundial. Recentemente (22/12/2014) conhecido sociólogo e analista da situação do mundo Boaventura de Souza Santos escreveu um documentado artigo sobre a Terceira Guerra Mundial (Boletim Carta Maior de 22/12/2014). E outras vozes autorizadas se fazem ouvir aqui e acolá.

A mim me convence mais a análise, diria profética, pois está se realizando como previu, de Jacques Attali em seu conhecido livro Uma breve história do futuro (Novo Século, SP 2008). Foi assessor de François Mitterand e atualmente preside a Comissão dos “freios ao crescimento”. Trabalha com uma equipe multidisciplinar de grande qualidade. Ele prevê três cenários: (1) o superimpério composto pelos USA e seus aliados. Sua força reside em poder destruir toda a humanidade. Mas está em decadência devido à crise sistêmica da ordem capitalista. Rege-se pela ideologia do Pentágo do”full spectrum dominance”(dominação do espectro total) em todo os campos, militar, ideológico, político, econômico e cultural. Mas foi ultrapassado economicamente pela China e tem dificuldades de submeter todos à lógica imperial. (2) O superconflito: com a decadência lenta do império, dá-se uma balcanização do mundo, como se constata atualmente com conflitos regionais no norte da Africa, no Oriente Médio, na Africa e na Ucrânia. Esses conflitos podem conhecer um crescendo com a utilização de armas de destruição em massa (vide Síria, Iraque), depois de pequenas armas nucleares (existem hoje milhares no formato de uma mala de executivo) que destroem pouco mas deixam regiões inteiras por muitos anos inabitáveis devido à alta radioatividade. Pode-se chegar a um ponto com a utilização generalizada de armas nucleares, químicas e biológica em que a humanidade se dá conta de que pode se auto-destruir. E então surge (3) o cenário final: a superdemocracia. Para não se destruir a si mesma e grande parte da biosfera, a humanidade elabora um contrato social mundial, com instâncias plurais de governabilidade planetária. Com os bens e serviços naturais escassos devemos garantir a sobrevivência da espécie humana e de toda a comunidade de vida que também é criada e mantida pela Terra-Gaia.

Se essa fase não surgir, poderá ocorrer o fim da espécie humana e grande parte da biosfera. Por culpa de nosso paradigma civilizatório racionalista. Expressou-o bem o economista e humanista Luiz Gonzaga Belluzzo, recentemente: “O sonho ocidental de construir o hábitat humano somente à base da razão, repudiando a tradição e rejeitando toda a transcendência, chegou a um impasse. A razão ocidental não consegue realizar concomitantemente os valores dos direitos humanos universais, as ambições do progresso da técnica e as promessas do bem-estar para todos e para cada um”(Carta Capital 21/12/2014). Em sua irracionalidade, este tipo de razão, construi os meios de dar-se um fim a si mesma.

O processo de evolução deverá possivelmente esperar alguns milhares ou milhões de anos até que surja um ser suficientemente complexo, capaz de suportar o espírito que, primeiro, está no universo e somente depois em nós.

Mas pode também irromper uma nova era que conjuga a razão sensível (do amor e do cuidado) com a razão instrumental-analítica (a tecnociência). Emergirá, enfim, o que Teilhard de Chardin chamava ainda em 1933 na China a noosfera: as mentes e os corações unidos na solidariedade, no amor e no cuidado com a Casa Comum, a Terra. Escreveu Attali:”quero acreditar, enfim, que o horror do futuro predito acima, contribuirá para torná-lo impossível; então se desenhará a promessa de uma Terra hospitaleira para todos os viajantes da vida (op.cit. p. 219).

E no final nos deixa a nós brasileiros esse desafio:”Se há um país que se assemelha ao que poderia tornar-se o mundo, no bem e no mal, esse país é o Brasil”(p. 231).

Pavel Constantin
Pavel Constantin

“El mundo está cerca de una guerra nuclear”

Declaraciones del intelectual estadounidense Noam Chomsky

 

Tomas
Tomas

 

El estallido de una guerra nuclear, aunque sea de forma inintencionada, es posible debido a las peligrosas interacciones entre los países, afirmó Noam Chomsky a RT.

“El mundo ha estado desgraciadamente a punto de sufrir una guerra nuclear en el pasado y esto podría suceder de nuevo al haber caído Rusia y Occidente en lo que parece ser otra Guerra Fría”, afirmó el lingüista, filósofo y activista estadounidense Noam Chomsky en el programa ‘Sophie&Co’ de RT.

“Una vez que la OTAN ha expandido sus fronteras para llegar hasta Rusia, su misión ha cambiado mucho desde su fundación”, dijo Chomsky, añadiendo que “ahora su objetivo es alcanzar el control global de los sistemas de energía, en lugar de velar por el mantenimiento del equilibrio militar intergubernamental”.

“El peor de los escenarios, por supuesto, sería una guerra nuclear, que sería terrible. Los estados que la iniciaran serían eliminados por sus consecuencias. Ese sería el peor caso. Ha llegado a estar alarmantemente cerca en varias ocasiones en el pasado. Y podría ocurrir nuevamente, pero no por ser planeada, sino por las peligrosas interacciones que se llevan a cabo”, dijo Chomsky a la presentadora Sophie Shevardnadze.

Asimismo, Chomsky afirma que la situación general de inestabilidad se ha visto empeorada por la implicación de Estados Unidos en los asuntos de Oriente Medio catalizando así los conflictos regionales,con acciones como las llevadas a cabo en Irak que el filósofo compara con “un golpe de un mazo”.

 

Iván Lira
Iván Lira

À sombra de Caim

O papa Francisco no cemitério de Fogliano Redipuglia. DANIEL DAL ZENNARO (EFE)
O papa Francisco no cemitério de Fogliano Redipuglia. DANIEL DAL ZENNARO (EFE)

 

Papa Francisco visitou neste sábado de manhã o maior cemitério militar da Itália, para “rezar pelas vítimas de todas as guerras”. A iniciativa, anunciada em junho passado pelo próprio Papa, visava assinalar o centenário do início da I Guerra Mundial (1914-1918), que causou a morte a nove milhões de pessoas, entre soldados e civis.

Foi “como peregrino” que o Papa se deslocou ao chamado Santuário militar de Redipuglia, em Gorizia, região próxima da fronteira de Itália com a Eslovénia, visitando um cemitério inaugurado em 1938 para dar sepultura a 100 mil italianos que tombaram no decurso da I Grande Guerra.

Logo após a sua chegada ao aeroporto local, o Papa deslocou-se ao cemitério austro-húngaro de Fogliano di Redipuglia, detendo-se em oração e depositando um ramo de flores diante do monumento central.

A Missa, no Santuário militar de Redipuglia, decorreu num ambiente de grande recolhimento, com a participação de uns dez mil fiéis, não obstante o frio e a chuva. Presentes também peregrinos provenientes de países limítrofes, nomeadaemnte da Eslovénia, Áustria e Hungria.

Na homilia, num tom meditativo, direto, evocando a beleza daquela região, com a vida quotidiana das pessoas, na tranquilidade da paz, o Papa Francisco declarou sem meios termos: a guerra é uma loucura:

a guerra destrói; destrói até mesmo o que Deus criou de mais belo: o ser humano. A guerra tudo transtorna, incluindo a ligação entre irmãos. A guerra é louca: como plano de desenvolvimento, propõe a destruição!

Apontando como motivos que impelem à opção bélica a ganância, a intolerância, a ambição do poder, o Papa observou que tais motivos são muitas vezes justificados por uma ideologia; mas, antes desta, existe a paixão, o impulso desordenado.

A ideologia é uma justificação e, mesmo quando não há uma ideologia, há a resposta de Caim: «A mim, que me importa? Sou, porventura, guarda do meu irmão?» (Gn 4, 9). A guerra não respeita ninguém: nem idosos, nem crianças, nem mães, nem pais… «A mim, que me importa?»

Todas as pessoas, cujos restos repousam nestes cemitérios – observou o Papa – tinham projectos, sonhos, mas as suas vidas foram ceifadas. Porquê?!

Porque a humanidade disse: «A mim, que me importa?» E mesmo hoje, depois do segundo falimento de outra guerra mundial, talvez se possa falar de uma terceira guerra combatida «por pedaços» com crimes, massacres, destruições… Para serem honestos, os jornais deveriam ter como título da primeira página: «A mim, que me importa?» Caim diria: «Sou, porventura, guarda do meu irmão?»

Aludindo ao Evangelho do juízo final (Mt 25), Papa Francisco sublinhou que esta atitude é, exactamente, o contrário daquilo que Jesus nos pede… Ele está no mais pequeno dos irmãos; Ele, o Rei, o Juiz do mundo, é o faminto, o sedento, o estrangeiro, o doente, o encarcerado… Quem cuida do irmão, entra na alegria do Senhor; quem, pelo contrário, não o faz, quem diz, com as suas omissões, «a mim, que me importa?», fica fora.

Aqui e no outro cemitério há aqui muitas vítimas. Hoje recordamo-las: há o pranto, o luto, o sofrimento… Daqui recordamos todas as vítimas de todas as guerras.

Também hoje as vítimas são tantas… – prosseguindo o Papa, interrogando-se como é possível isto.

É possível, porque ainda hoje, nos bastidores, existem interesses, planos geopolíticos, avidez de dinheiro e poder; e há a indústria das armas, que parece ser tão importante! E estes planificadores do terror, estes organizadores do conflito, bem como os fabricantes das armas escreveram no coração: «A mim, que me importa?»

É próprio das pessoas sensatas reconhecer os erros, sentir tristeza por os ter cometido, arrepender-se, pedir perdão e chorar.

Com o «a mim, que me importa?» que têm no coração, os negociantes da guerra talvez ganhem muito, mas o seu coração corrupto perdeu a capacidade de chorar. Caim não chorou, não conseguiu chorar.

Hoje a sombra de Caim estende-se sobre nós aqui, neste cemitério. Vê-se aqui! Vê-se na história que vem de 1914 até aos dias de hoje; e vê-se também em nossos dias.

Com coração de filho, de irmão, de pai, peço a vós todos e para todos nós a conversão do coração: passar de «a mim, que me importa?»… ao pranto. Por todos os mortos daquele «inútil massacre», por todas as vítimas da loucura da guerra de todos os tempos, chorar. Irmãos, a humanidade precisa de chorar; e esta é a hora do pranto.

No final, uma militar italiana, recitou, no meio da comoção geral, uma oração pelas vítimas de todas as guerras, concluindo com o toque de clarim convidando ao silêncio de evocação de todos os mortos…

O Santo Padre entregou aos bispos e responsáveis pela pastoral militar uma lâmpada que vai ser acesa nas respetivas dioceses, no decorrer das cerimónias comemorativas da I Guerra Mundial.

Fogliano Redipuglia é uma localidade do nordeste da Itália, próxima da fronteira com a Eslovênia, palco de uma das frentes de batalha mais encarniçadas da Primeira Guerra Mundial. Nesse município há dois cemitérios nos quais jazem combatentes do império austro-húngaro e da Itália.

A intenção do Papa foi invocar a paz e orar pelos mortos em todos os conflitos bélicos, razão pela qual, de maneira simbólica, compareceu, em uma visita pastoral de apenas cinco horas, aos dois campos-santos para honrar os caídos de todos os lados.

No cemitério de Redipuglia celebrou uma missa em uma colossal escadaria de pedra coroada por três cruzes, cuja construção foi ordenada por Benito Mussolini em 1938 e que hoje em dia é o maior monumento aos mortos de guerra de todo o país.

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Carta abierta a los extraterrestres

marcianos

por Koldo Campos Sagaseta
Rebelión

Estimados alienígenas, de nuevo vuelvo a dirigirme a ustedes en la esperanza de que esta carta llegue, finalmente, a su platillo volador. De ahí que, además de los tradicionales correos, recurra también a los medios de comunicación y Facebook para hacerla pública.

Quiero antes que nada dejarles claro que no tiene para mi importancia alguna su repugnante viscosidad, sus asquerosas escamas o cualquier otro lamentable rasgo de su marciana personalidad, porque sé de humanos con mejor apariencia que son, sin embargo, mucho más nauseabundos.

Y tampoco tienen que preocuparse de convencerme, cuando nos invadan, de que sus propósitos resulten encomiables o sean dignos de respeto, porque también conozco humanos que disimulan con virtuosos discursos sus más viles conductas. Por ello, si felizmente se deciden a atacar la Tierra, les informo que quedo a su entera disposición, y que les exonero de cualquier pago o gratificación por los servicios que, en ese benemérito fin, pueda prestarles.

Lo que sí desearía solicitarles es que desencadenen su ataque a la mayor brevedad y que dejen caer sus mortíferas bombas sobre nosotros sin preocuparse en absoluto por posibles daños colaterales, dado que el fin justifica cualquier criminal medio. De igual modo les animo a bombardear repetidamente sus objetivos y llevar a cabo cuanto antes el genocidio que se proponen, porque por más inocentes que pudiéramos morir no estarán haciendo nada que Israel y Estados Unidos, con la complicidad de la llamada “comunidad internacional”, incluyendo la tenida por Organización de Naciones Unidas, no estén haciendo ya con demencial insistencia y absoluta impunidad.

Si les ruego que hagan bien el trabajo y no dejen nada para el día siguiente, y que, si es posible, comiencen su operación “Ratas de la Tierra” por Tel Aviv y la Casa Blanca sin olvidarse de las sedes del FMI, el Banco Mundial y la OTAN.

Si necesitan pretextos tengo a su disposición todos los que gusten, junto a la confirmación de que ninguno es necesario, aunque siempre podrán alegar la manida defensa propia, que Israel y Estados Unidos han rechazado las resoluciones del Consejo de la Constelación Mongo-22, o que los regímenes israelí y estadounidense tienen armas de destrucción masiva y bloquean a los mongos de la Estrella Watatao.

Hasta he creado una plataforma de intelectuales y artistas que les de la bienvenida.

Agradeciéndoles la atención prestada, besa sus verdes antenas o lo que sea que tengan.

Premiê ucraniano acusa Rússia de querer a ‘terceira guerra mundial’, que jamais existirá. Seria a última e o fim da humanidade

Kiev, por Alfredo Martirena
Kiev, por Alfredo Martirena

As bombas nucleares são inúteis para uma guerra. Servem apenas como garantia de que um país do fechado clube de nações atômicas jamais será invadido.

Esta a razão da Guerra Fria, que durou do final da Segunda Guerra Mundial (1945)  à extinção da União Soviética (1991), entre os Estados Unidos e a Rússia nunca ter esquentado.

O Papa João XXIII escreveu, em 1935, na Turquia, fatos que deverão ocorrer até o ano de 2033. Duas de suas profecias transformei em poemas inéditos em livro, que espero publicar este ano.

 

A NOVA ESCRAVIDÃO
(Profecia do Papa João XXIII)

Por Talis Andrade

 

A grande arma explodirá no Oriente

deixando eternas chagas

Esta imprudente covardia

sobre a carne do mundo

jamais será cancelada

A grande arma

inútil para a guerra

possui a única finalidade

de apavorar as nações

.

Falar-se-á de paz

mas as armas estarão sempre ocultas

A águia o urso o tigre

há um longo tempo armazenam ogivas nucleares

nas entranhas de submarinos e aviões

.

 

Nas entranhas da terra

no fundo do mar

nas frias luas que escurecem o céu

mochos metálicos chocam os ovos da morte

 

.

Homens voarão ao céu

e os homens se entusiasmarão

Deveriam chorar

O mal conquista o céu

para golpear a terra

Deveriam chorar

 

As conflitos são localizados, e com armas convencionais, sejam invasões colonialistas ou guerras internas financiadas por países do Primeiro Mundo.

Mali bombas

Mente o primeiro-ministro interino da Ucrânia, Arseni Yatseniuk, quando propaga que a Rússia está disposta a iniciar a Terceira Guerra Mundial. Segundo o premiê, o governo russo tem apoiado as manifestações separatistas no leste do país.

Arseni vê as últimas ações da Russia como uma forma de afrontar a soberania do povo ucraniano. “O europeu ainda não esqueceu a Segunda Guerra e as recentes ações de Putin é querer reviver o horror pelo que o mundo passou”, afirma.

O premier fez um apelo para que a comunidade internacional se posicione contra ao apoio russo aos movimentos separatistas e terroristas pois ao fazer isso, a Rússia comete crimes internacionais.

O ministro da Defesa ucraniano, Mykhailo Koval, afirmou que o exército russo tem realizado inúmeras ações militares na fronteira com o país e em muitos casos, ficam a menos de um quilômetro de distância. Além dos soldados, Koval informou que helicópteros também têm feito das operações russas e, segundo, a Ucrânia está preparada para revidar a qualquer ataque que a Rússia tente fazer.

O clima de instabilidade política na Ucrânia e a tensão com a Rússia, sobretudo após a anexação da Criméia, deram início a movimentos separatistas com idéias afins às russas. Koval assegura que a partir de agora, o país combaterá a qualquer tentativa de independência dentro do país.

Pró-Ocidente, na concepção do governo provisório ucraniano, terrorista é todo o cidadão ucraniano que possui um posicionamento favorável à Rússia.

 

A TERRA ESTÁ MUDANDO
(Profecia do Papa João XXIII)

por Talis Andrade

 

As luzes do céu
azuis vermelhas verdes velozes
naves celestiais
descerão das nuvens

Alguém que vem de longe
deseja contatar os homens da terra
trazendo uma mensagem de paz
a cura para a grande peste

Alguém que vem de longe
tenciona mostrar um sentido para a vida
além do fugaz prazer das drogas
e da beleza dos jovens além
da presumida sabedoria dos velhos

Deixarão os homens de adorar o deus da guerra
para apertar a mão de alguém que vem de longe
De adorar o deus do ouro para ouvir a voz
de um ser que vem de longe

Os homens não vêem a terra está mudando

Vai ter Copa sim

vvv

dum estádio patanal copa

 

duke propina estádio copa

Qualquer campanha não vai ter copa visa enganar os tolos, e envolver os incautos em algum obscuro movimento partidário e faccioso.

Mentirosa a informação de que a Fifa não vai realizar a Copa no Brasil. Trata-se de uma ameaça tipo cão que late não morde. Primeiro que a Fifa não tem tempo para organizar a Copa em nenhuma parte deste vasto mundo, e nenhum país quer e/ou está preparado para realizar o evento no prazo curto de dois meses.

Vai ter Copa sim. O que não podemos permitir é que o Brasil perca sua soberania para a pirataria da gananciosa e parasitária Fifa, comandada por cartolas corruptos. Ou que o brasileiro perca sua liberdade, pela presença de policiais estrangeiros, ou pela criação de tribunais de exceção.

Estamos na véspera das eleições, e as campanhas antecipadas estão na imprensa para presidente, governadores, Câmara Federal, Senado e assembléias legislativas estaduais. Certamente, aberta ou camuflados, os candidatos irão para as ruas condenar os gastos dos superfaturados estádios, das obras de mobilidade urbana e outras, inclusive gastos supérfluos com propaganda.

Importante que os governadores e prefeitos envolvidos nos elefantes brancos sejam denunciados, inclusive os desumanos despejos assinados pela justiça absolutista.

Os protestos fazem parte do jogo democrático, e não justificam um estado de sítio nem o terrorismo policial de uma ditadura camuflada. E muito menos uma ocupação militar estrangeira, seja dos seguranças da Fifa ou delegações esportivas de qualquer país.

Jamais um país do fechado Clube Atômico permitiria tal invasão. Mas aconteceu no Terceiro Mundo da África do Sul. Que Dilma Rousseff se cuide. Futebol é paixão. Política também. Um campanha pode levar o povo, pela emoção, a decisões inesperadas.

Em junho de 2013, a classe média, (in) certos movimentos sociais e estudantes universitários foram para as ruas, para recuperar 20 centavos na passagem dos transportes. Mas o Gigante continuou adormecido. O Gigante não faz passeata de esquerda, ou marcha da direita. O Gigante quando descer das favelas, das periferias, dos morros, das áreas de risco, promoverá um arrastão.

Sinovaldo
Sinovaldo

 

 

 

Rolezinhos na Europa. Os emigrantes

refugiado arame

Para onde devem ir os nativos dos países invadidos pelas nações atômicas, principalmente nas guerras pelo petróleo árabe e minérios na África Negra?

A imposição dos colonizadores: que permaneçam em campos de concentração, eufemisticamente chamados campos de refugiados.

O Brasil tem o Exército ocupando o Haiti, mas não quer mais negros aqui. Os pobres haitianos estão sendo barrados em nossas fronteiras.

Retirantes do Iraque
Retirantes do Iraque
Retirantes da Síria
Retirantes da Síria
Retirantes de Rwanda
Retirantes de Rwanda

lacroix. emigrante França

«Les Européens croient que tous les migrants veulent s’installer en Europe, c’est faux»

Pour Catherine Wihtol de Wenden, directrice de recherche au Centre d’études et de recherches internationales de Sciences-Po, spécialiste des questions migratoires, l’immigration peut être une chance pour l’Europe. Entretien

 

refugiado indignados barraca

La Croix : Que représente, pour l’Europe, l’immigration venue du Sud de la Méditerranée ?

Catherine Wihtol de Wenden : Le monde se divise en espaces migratoires régionaux et, pour ce qui est de l’Europe, elle fonctionne depuis très longtemps avec la Méditerranée. Pour des raisons historiques, géographiques, sociales et culturelles, l’essentiel des migrants en Europe vient de la rive sud, de Syrie, d’Égypte, du Proche-Orient, de Turquie, du Maghreb…

Il y a une complémentarité entre le nord et le sud de la Méditerranée. Au nord, l’âge médian est de 40 ans et, au sud, de 25 ans. Au nord, plusieurs secteurs – garde des personnes âgées, construction, ramassage des fruits et légumes – constituent des niches qui correspondent à une offre de main-d’œuvre dans les pays du Sud, où la population est de plus en plus urbaine, scolarisée et, pour une partie d’entre elle, au chômage. Il y a une dépendance migratoire réciproque. Mais à ce système se superpose un système migratoire institutionnel qui est en contradiction avec la réalité. L’Europe se ferme au niveau de la Méditerranée, mais les besoins demeurent. Ainsi les migrants sont-ils conduits à venir en Europe dans des situations illégales.

Depuis quand l’Europe se ferme-t-elle ?

C. W. de W. : Cela varie selon les pays européens, mais la fermeture a débuté après le premier choc pétrolier, au milieu des années 1970. Cependant, le besoin de main-d’œuvre a persisté, notamment dans ce qu’on appelle les « trois D », c’est-à-dire les métiers dirty, difficult, dangerous (sales, difficiles, dangereux, NDLR).

Ces emplois ont été essentiellement pourvus par les sans-papiers. Les migrants ayant en effet continué à venir en Europe car la situation ne s’était pas améliorée dans leur pays d’origine, ils se sont retrouvés dans une situation illégale.

Comment expliquer la persistance du décalage entre les besoins et le système institutionnel ?

C. W. de W. : Il y a ce principe selon lequel l’Europe s’arrête à la Méditerranée, et que c’est à ce niveau qu’il faut renforcer les frontières extérieures. Derrière cela, il y a la peur de la jeunesse de la population, de son dynamisme démographique, alors qu’elle est en transition, de l’islam… Il y a aussi l’idée qu’il faut construire l’Europe à l’Est. L’ouverture à l’Est a eu pour conséquence de renforcer la fermeture au Sud. Les pays à l’Est de l’UE représentent peu de chose en termes d’immigration car ils se trouvent souvent dans une situation de déclin démographique, souvent assez avancé. Enfin, il y a l’idée, pas toujours fausse, que les migrants venus de l’Est font des allers-retours plutôt que de s’installer tandis que les migrants venus du Sud, la situation politique dans leur pays n’offrant souvent pas d’espoir, ont tendance à s’installer.

La fermeture des frontières a-t-elle entraîné l’illégalité ?

C. W. de W. : L’illégalité existait déjà auparavant. En 1968, l’Office national d’immigration, en France, ne contrôlait que 18 % des entrées, ce qui signifie que 82 % d’entre elles étaient illégales. Mais à l’époque, les régularisations étaient plus faciles. Beaucoup de migrants accueillis comme réfugiés, des Vietnamiens en 1975, des Chiliens en 1974, n’auraient toujours pas, aujourd’hui, le statut de réfugié car le système est devenu beaucoup plus sévère. Un tour de vis a été donné sur les critères de l’asile et du regroupement familial.

Les Européens ont-ils une réflexion tronquée sur le phénomène migratoire ?

C. W. de W. : Oui, ils croient que tout le monde veut s’installer en Europe, ce qui est complètement faux. Un Africain sur deux qui émigre, ne va pas vers l’Europe. Il va aux États-Unis, mais surtout vers les pays du Golfe, qui constituent la troisième destination migratoire au monde. Mais il ne s’agit pas d’ouvrir les frontières à tout le monde tout de suite. Il s’agit de les ouvrir à plus de catégories de personnes, ou de les ouvrir à un espace régional donné, comme aux pays riverains de la Méditerranée, au Sud, qui sont d’ailleurs dans une situation de transition démographique.

RECUEILLI PAR MARIANNE MEUNIER

dia del regugiado 2

Galeria de fotos

O DISFARCE

por Talis Andrade

Primeiro Mundo Hoje

            Vi

            no meu sonho

            os disfarces

            a perversa face

            da insana gente

            que renega

            a mensagem santa

.

            Eu vi Senhor

            a ganância da globalização

            o horror da colonização

            das nações atômicas

            que não reconhecem

            no martírio

            dos retirantes

            na humilhação

            dos emigrantes

            a via-crúcis

            de tua paixão

Com o apoio dos presidenciáveis, Dilma entrega o maior campo de petróleo do mundo

governo povo serviços essenciais riqueza salário previdência

 

Fernando Henrique fatiou a Petrobras. E vendeu. Lula fez leilões que chamou de rodadas. Dilma faz a feira.

Se FHC fez, Aécio, Alckmin e Serra aprovaram. Quando Lula realizou as rodadas, Marina, Eduardo Campos e Dilma eram ministros. Nada mudou na política entreguista, apoiada pela grande imprensa e pelos partidos da direita.

Disse FHC que a venda da Petrobras era coisa de Serra, ministro do Planejamento.

É tudo farinha do mesmo saco. Taí! nenhum Delfim Neto, Roberto Campos, ministros da ditadura militar, jamais desaprovariam a atual política econômica de privatizações das riquezas nacionais: petróleo, gás, nióbio, água…

A única reclamação dos conservadores é a entrada da China na mamata. Eles reclamam que o Brasil deve ter um único dono: os Estados Unidos.

Isso acontece porque o Brasil não tem como defender suas riquezas das nações do fechado clube atômico.

 

  • Isabela Vieira
    Agência Brasil

Rio de Janeiro – O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse hoje que a atuação das Forças Armadas na proteção ao leilão do Campo de Libra, marcado para segunda-feira (21), garantirá o cumprimento de lei aprovada pelo Congresso Nacional. “Se não houvesse necessidade, não nos teriam chamado”, disse Amorim, ao comentar a solicitação de reforço pelo governo do Rio, que está preocupado com a ocorrência de protestos para impedir o evento.

“O governador [Sérgio Cabral] pediu o apoio das Forças Armadas porque considerou que as forças do estado não eram suficientes e isso está previsto na Constituição”, declarou Amorim. “Estaremos lá [no leilão], com esse objetivo, é uma situação excepcional”, reforçou, após palestra no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Apesar dos protestos que questionam a participação de empresas estrangeiras no leilão, o ministro Amorim disse durante a palestra que o leilão foi aprovado democraticamente. “É legítimo ter opinião diferente da maioria do Congresso Nacional. Vivi 21 anos em governo autoritário e acho que a existência do Congresso é importante. Minha resposta se baseia no respeito à lei”, pontuou, sob vaias da plateia.

Dos cerca de 1,1 mil homens que integrarão as forças de segurança no dia da licitação do Campo Libra, na Barra da Tijuca, cerca de 700 são do Exército. A Força Nacional e as polícias Militar, Federal e Rodoviária Federal também foram convocadas. As ações de segurança serão coordenadas pelo Comando Militar do Leste, que fica no Rio de Janeiro e é subordinado ao Ministério da Defesa.

PROTESTOS

Protestos contra a licitação estão sendo feitos em várias partes do país. Em São Paulo, na manhã de hoje, durante três horas, o saguão do prédio da Petrobras na capital paulista foi ocupado por sindicalistas e trabalhadores ligados à indústria do petróleo. Ontem, entidades do movimento social ocuparam o Ministério de Minas e Energia. Contra o leilão, o primeiro do pré-sal, também estão em greve os empregados da estatal.

 

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