Não existe democracia com censura de programa eleitoral

jornalismo censura polícia

 

Tempo de Tv é para mostrar a realidade. Nada de esconder o passado de candidatos corruptos. O silêncio é conivência. É cumplicidade.

Campanha política é debate. Discutir propostas é discutir promessas. Promessa não é dívida. Ninguém abre falência ou perde votos por prometer. O povo vota em candidato ficha suja porque não conhece o passado do sujeito, ladrão todo!

Censura é coisa de ditadura. Não existe democracia quando um tribunal censura um candidato. E mais grave ainda, um candidato a presidente da República.

Lá em Minas Gerais, o Tribunal de Justiça do Estado prendeu o jornalista Marco Aurélio Carone para ele parar de denunciar os crimes de Aécio Neves. Carone continua acorrentado e amordaçada. Uma prisão arbitrária, injusta e cruel, a pedido dos irmãos Aécio e Andréa Neves.

O espancamento de jornalistas e o aprisionamento são mordaças. O Brasil é campeão mundial em censura judicial.

A morte é a solução final da censura.

 

TSE suspende anúncio de Dilma e diz que tempo na TV deve ter propostas

 

censura eleitoral juiz TRE

 

Maioria dos ministros decidiram que horário eleitoral gratuito deve ser propositivo, para a discussão de propostas, não para o ataque entre adversários

 

 

Jornal O Tempo – Por 4 votos a 3 os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram tirar do ar uma propaganda da presidente Dilma Rousseff (PT) em que o senador Aécio Neves (PSDB) é acusado de perseguir jornalistas que o criticavam quando estava à frente do governo de Minas Gerais.

De acordo com a maioria, o horário eleitoral gratuito deve propositivo, para a discussão de propostas, não para o ataque entre adversários. A decisão foi tomada numa representação apresentada pelo PSDB contra a campanha de Dilma.

Ao proclamar o resultado do julgamento, o presidente do TSE, Dias Toffoli, destacou que a corte estava mudando sua jurisprudência, uma vez que ataques nunca foram motivo para a suspensão de propagandas.

Por isso, a corte deverá começar a usar, a partir de agora, um critério mais rígido contra ataques, o que pode levar à suspensão de um maior número de propagandas no rádio e na televisão.

 

Sergei Tunin
Sergei Tunin

Portal Terra – Na quarta-feira (15), o programa de Dilma Rousseff na propaganda eleitoral na TV abordou um ponto sensível de Aécio Neves: a relação do tucano com a imprensa.

“Aécio perdeu as eleições em seu estado. Sabe por quê? Entre outras coisas, porque durante o seu governo, ele levou a imprensa mineira com mão de ferro, processando veículos e jornalistas críticos da sua administração”, anunciou o locutor do programa petista.

Eneida da Costa, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, fez um desabafo em tom de denúncia contra a mordaça em relação ao caso do aeroporto construído em terras de um tio de Aécio.

“Essa história todinha lá da questão do aeroporto de Cláudio, aqui dentro de Minas Gerais a gente tinha essa história. Nós sabíamos disso. Nós, os jornalistas. A gente nunca pôde publicar”, declarou a sindicalista.

Outro jornalista mineiro, Geraldo Elísio Lopes, surgiu na tela para reafirmar a acusação de censura: “Simplesmente castraram a liberdade de imprensa, fazendo com que Minas, durante doze anos, tivesse todos os atos negativos escondidos”.

Ao contabilizar doze anos, Lopes se referiu aos dois mandatos de Aécio Neves como governador e aos 4 anos da gestão de seu sucessor, o também peessedebista Antonio Anastasia, eleito senador no dia 5.

Os conflitos de Aécio Neves com a imprensa antecedem estas eleições. O político já tentou na Justiça a remoção de links em sites de buscas como Google, Yahoo e Bing, nos quais seu nome é associado ao uso de entorpecentes e irregularidades durante sua administração em Minas.

O presidenciável também tentou autorização judicial para obter dados cadastrais de usuários que, de acordo com sua argumentação, formariam uma rede de boatos a fim de prejudicar sua imagem e a candidatura à Presidência.

 

[Aécio Neves comprou jornais e mandou demitir e prender jornalistas. Entrou na justiça com centenas de pedidos de censura. Isso é perseguir. É querer esconder a verdade tendo, muitas vezes, juízes como parceiros. Veja links]

 

 

Gisele Bündchen e os batedores da polícia militar

O Arquipélago de Fernando de Noronha, formado por 21 ilhas de origem vulcânica, pertence a Pernambuco, e tem apenas 2 mil e 837 habitantes.

É um distrito repleto de autoridades policiais, que precisam de batedores para abrir alas no vazio de gente.

Todo Pm sonha servir em Fernando de Noronha. É uma vida mansa, mais lazer do que trabalho.  Tão gostoso que parece o quartel possuir mais  oficiais do que praças.

A Gisele Bündchen passou por lá, e a PM botou dois batedores para abrir passagem na ventania e maresia para o carro da modelo, que ia de vidros fechados e ar condicionado no maior frio, que fazia sol forte na ilha.

Gisele reclamou da zoada das motocicletas que acordou os filhotes.

Na polícia existem dois tipos de batedores: um que abre passagem  para as celebridades, e outros – e são milhares – que batem no povo.

polícia Chile

Polícia Militar esclarece escolta a Gisele Bündchen em Noronha

 

por Edvaldo Moraes

 
A top Gisele Bündchen deixou Fernando de Noronha na tarde dessa segunda (7), e chamou atenção dos moradores e dos turistas o fato do carro da modelo ser escoltado por dois batedores da Polícia Militar até a pista do aeroporto.

A ilha tem baixos índices de violência e a comunidade local também não costuma assediar celebridades. O tratamento era similar ao dado aos chefes de Estado.

Nesta terça-feira (8), o comandante da PM no Distrito, capitão Sérgio Souza, esclareceu a presença da polícia. “Nós recebemos uma solicitação da assessoria de Gisele, o pedido foi atendido por uma questão de cautela, afinal ela é uma celebridade conhecida internacionalmente”, explicou o comandante.

O assessor de Comunicação da Polícia Militar, capitão Júlio Aragão, considerou a medida acertada. “A assessoria de Gisele Bündchen informou que alguns paparazzis estavam causando incômodo. Cabe ao Estado resguardar a segurança, não só dela como de qualquer cidadão. Nós apenas atendemos a um pedido, cumprimos o papel institucional”, explicou o assessor da PM

Gisele Bündchen passou quatro dias em Noronha com o marido ,Tom Brady, os dois filhos Benjamin (de 4 anos) , Vivian (de 1 ano), e a irmã Patrícia.

Na despedida a modelo viu a abertura de um ninho de tartarugas na Praia do Leão, acompanhada pelos pesquisadores do Projeto Tamar. A top, que tem milhões de seguidores nas redes sócias, segue postando fotos da passagem pela ilha, com a vista do avião.

 

Polícia Militar. Desmilitarização Já!

Gustavo de Blase/ Folha Diário/ Es

 

polícia repressão justiça medo

A desmilitarização da Polícia no Brasil é uma pauta histórica dos movimentos sociais e completamente ignorada pelo poder público.

 

As últimas mobilizações no Brasil reacenderam este tema e uma grande parte da população teve acesso ao debate. Por fim, o pedreiro Amarildo desapareceu e a história revelada posteriormente poderia tranquilamente ser um roteiro para filme de terror.

 

Tortura, espancamento e morte. Desde o golpe de 1964, esses três elementos estão cada vez mais próximos do cidadão, infelizmente, como prática institucional. A violência legalizada, estatal.

 

Entretanto, governos e parte dos movimentos sociais tendem a culpar o trabalhador da segurança pública, como elemento fundamental da barbárie. Mas o problema vai além.

 

Obviamente, existem pessoas policiais criminosos, que saem de casa premeditando algum crime, mas não refletem a maioria da corporação, principalmente soldados e cabos.

 

Péssima remuneração e condição de trabalho, impossibilidade de questionar o comando ou reivindicar melhorias, deixa classe fica imobilizada. A polícia militarizada não favorece em nada o policial ou a população.

 

Os únicos favorecidos fazem parte de uma pequena e poderosa classe que precisa manter as coisas como estão.

 

A polícia desmilitarizada não significa fim do policiamento ostensivo, rondas e patrulhamento. Significa, sim, uma mudança estrutural na cadeia de comando e na relação Policial / Comunidade. Não é normal ter medo da PM.

 

Não é normal abusos cotidianos em nome da PAZ. Paz pra quem? Paz por quem? Enquanto este debate não for levado a sério pela classe política e pela sociedade civil organizada, muitos Amarildos desaparecerão. Como disse o Capitão Nascimento, em TROPA 2: “Ainda vai morrer muito inocente…”

 

Meu nome não é flor

Bulismo, por Sofia Mamalinga
Bulismo, por Sofia Mamalinga

Fui anticanditato a presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco, inclusive, para denunciar os assédios moral, sexual, judicial, e o stalking policial que sofrem os profissionais que trabalham nos meios de comunicação de massa.

O jornalismo é uma profissão de risco no Brasil. É o primeiro país no ranking de censura judicial, e o quinto em assassinatos de jornalistas. Nas ruas, imperam as agressões da polícia (balas de borracha, gás lacrimogêneo, cacetadas). Nos gabinetes das autoridades, os jornalistas são humilhados. Começa pela espera em ser atendidos.

Nas redações, além do salário da fome e do medo, as torturas física e psicológica dos assédios sexual e moral.

Não venham dizer que uma dedada não seja uma tortura.  A bolinação não consentida é um crime tão grave quanto o estupro.

Tem ainda o bulismo sexual que começa nas escolas de jornalismo. Um grupo de jornalistas criou um blogue para denunciar o preconceito.

Escreve , que participa do projeto De Duas Uma:

“Nenhum projeto é fácil. Quase nenhuma etapa é tranquila e, muitas vezes, cada passo parece ser incerto. Mesmo assim, continuamos. Eu, você e mais algumas milhares de pessoas que lutam por alguma causa, seja ela um projeto de pesquisa sobre animais silvestres ou uma reportagem sobre aeronautas aposentados.

Por isso, acho que deve ser normal se sentir perdido ou frustrado. É claro que as coisas boas que ocorrem ao longo do caminho são animadoras e nos fazem seguir em frente. No caso de uma grande reportagem, uma entrevista pode iluminar todo o caminho e dar ideias incríveis. Pensando bem, eu diria que toda conversa com uma fonte é útil, sendo ela colaborativa para o conteúdo ou não. Nos faz dar um passo a frente ou refletir no que precisamos voltar e repensar.

Quando começamos com o projeto pra valer, meus sentimentos se misturavam. E continuam a se misturar. Ora nervosismo, ora impotência (quando terminava de ouvir a história de uma fonte e sentia pelo menos um terço de seu sofrimento). Aliás, talvez seja por isso que peço desculpas desde já se meus posts parecerem confusos. São devaneios e tentativas de expressar o que acontece dentro de mim ao longo desse período”.

Eis alguns relatos do blogue Meu Nome Não é Flor:

1 – “Estou cumprindo meus últimos dias de estágio. Pedi demissão essa semana por estar sendo assediada por um homem do meu trabalho. Ninguém sabe que esse é o real motivo da minha demissão, e prefiro que fique assim, no silêncio. Me sinto envergonhada.
Estou estudando jornalismo para ser jornalista e não preciso ouvir “elogios” sobre meus seios e minhas coxas.

Adorei a iniciativa da página, tenho certeza que muitas mulheres passam por isso!”

2 – “Sou jornalista, quando estagiária em uma TV, sofri assédio moral, quando editora de vídeo sofri discriminação por ser mulher, quando assistente de assessoria de imprensa sofri assédio moral mais uma vez, e por fim, quando Assessora de Comunicação sofri assédio sexual. Me demiti há cerca de 2 meses e tive minha carreira difamada em toda a cidade.
Como uma colega de profissão disse ‘…assédio sexual não é sobre sexo. É sobre poder.”

3 – A página se chama Meu nome não é flor porque é assim que os homens se referem às repórteres quando querem nos colocar no nosso lugar, ou seja, evitar que a gente faça perguntas mais duras.  Já fui chamada de flor muitas vezes. Nunca foi num tom carinhoso, simpático ou elegante. Não é um galanteio. É uma maneira de lembrar que somos mulheres e, portanto, temos que nos comportar de uma certa forma. Pelo menos na concepção de mundo dessas criaturas.

Prisão de jornalista. Quem no Brasil acredita na versão da polícia?

A bandidagem solta e a polícia de Alckmin competente demais para predner estudantes e jornalistas
SÀO PAULO A CIDADE MAIS VIOLENTA DO BRASIL. A bandidagem solta e a polícia de Alckmin competente demais para prender estudantes e jornalistas

 

 

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra um jornalista do site Portal Aprendiz, parceiro do UOL, sendo agredido e preso por policiais militares durante o protesto contra o aumento do preço das passagens de ônibus, metrô e trem em São Paulo, nesta terça-feira (11).

Um cinegrafista amador flagrou o momento em que policiais começam a bater no repórter. A jovem Johanna Jaumont assistiu às imagens e não tem dúvidas que se trata do seu namorado, Pedro Ribeiro Nogueira, 27.

Ela lembra que estava junto com ele e outras duas amigas na região da avenida Paulista, área central da capital, quando viram policiais militares jogando bombas de efeito moral.

“Corremos com medo. Quando entramos na rua São Carlos do Pinhal, nos deparamos com mais policiais. Uma das minha amigas começou a passar mal e paramos para socorrê-la. Foi quando os policiais foram pra cima dele”, conta.

De acordo com a namorada do jornalista, sete PMs agrediram o jovem. “Bateram muito nele. Ele está com ferimentos no rosto, nas costas”, fala.

O jornalista foi detido e levado para o 78º DP (Jardins), onde foi autuado em flagrante por formação de quadrilha, por provocar incêndio e por dano contra o patrimônio. Ele não teve direito a pagar fiança. Na manhã desta quarta-feira (12), ele foi transferido para o 2º DP (Bom Retiro).

“Isso é um absurdo. Ele estava exercendo a função dele [como jornalista] e tentava nos proteger para que não levássemos cassetada. É injusto”, desabafa a jovem.

Por meio de nota, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que o delegado que indiciou o jornalista considerou que ele teve participação nos “atos de vandalismo”.
“A convicção jurídica do delegado se baseia em depoimentos de policiais que avistaram o rapaz danificando uma viatura e uma guarita policial”, diz a nota. A SSP esclareceu que cabe agora à Justiça decidir se ele deve ou não ser colocado em liberdade.

Portal Aprendiz repudia prisão

O Portal Aprendiz condenou nesta quarta-feira a prisão de seu repórter Pedro Ribeiro Nogueira durante os protestos na área central de São Paulo.

Em nota, a Associação Cidade Escola Aprendiz, responsável pelo site, explica que o jornalista fazia a cobertura do acontecimento para o portal quando foi agredido e detido. “O que vimos foi uma ação policial baseada na truculência e na violência, o que constituiu um abuso contra as liberdades democráticas e um ataque violento à liberdade de imprensa”, diz o comunicado.

Um tapa na cara do Jornalismo de MT

Kirrainha
Kirrarinha

por Jonas da Silva

A agressão do vereador de Pontes e Lacerda, Lourivaldo Rodrigues de Moraes (DEM), contra a repórter Márcia Pache, da TV Centro Oeste (SBT local), é o retrato fiel da truculência e política da força para manter benesses em que se transformou a política do Estado. A pancada gratuita é próprio de quem se esconde com o ar de autoridade em cargo eletivo para eliminar o debate de ideias, o contraditório, o direito à liberdade de expressão.

Como o não tão nobre parlamentar, a política de Mato Grosso está cheia desse eixo do mal que destrói a representação política e provoca arranhões e mais danos à imagem de homens e mulheres da vida pública. Não por acaso, vários políticos com mandato atualmente só não fazem a agressão física do vereador, mas têm o mesmo vício de não respeitar a democracia, a opinião pública, ou alguém que os fiscaliza e cobra transparência, como a Imprensa. É o exemplo mais direto da prática daqueles políticos que querem porque querem de todo jeito tirar vantagem do dinheiro público recolhido por todos nós.

É um tipo contagioso que pensa com a máxima de que atos covardes como esses nunca são punidos. Há, nesses casos, e de quem os acoberta, a violência para manutenção do poder, a esperteza errada da impunidade. Assim como se comportaram espanhóis e portugueses na chegada a este pedaço do chão do Brasil Central há cinco séculos. Como também fizeram depois bandeirantes paulistas com a matança em massa de indígenas, povos originais e outros que detinham poder da posse da terra, riqueza natural e da cultura.

Esse peso de individualismo e egoísmo também foi praticado mais recentemente por grupos políticos que resolveram se associar, disfarçar de representante popular para assaltar os cofres públicos sob todas as formas de desvios, com uso de nomes de idosos, laranjas e outras parafernálias que não combinam com partidos, política ou o modo decente de se manter no poder.

O tapa do vereador de Pontes e Lacerda é a marca do coronelismo que pensa que manda em tudo e em todos. Mas os tempos mudaram, precisa compreender o tal vereador Kirrarinha. Hoje, um mar da população inconformada, mais informada, com mais acesso a conhecimento, tem opinião melhor e pune com o aparato tecnológico da internet. O vereador precisa saber que a mídia está presente em cada sombra ou passo de gente que não respeita outras pessoas e o grupo ao qual pertence.

A falta do Kirrarinha é gravíssima e requer uma reação popular de indignação para que isso não seja perpetuado na política.

O tapa na cara do Jornalismo de Mato Grosso protagonizado mais uma vez por políticos de araque tem uma saída a médio prazo: a eleição de 3 de outubro, quando milhões de mato-grossenses têm o mesmo valor de caciques, coronéis e vereadores que costumam agredir profissionais de Imprensa e cidadãos comuns, fisicamente ou não. Aqueles que como Kirrarinha costumam cantar de galo e aterrorizar comunidades, como revelam profissionais de Imprensa de Pontes e Lacerda.

O erro, a violência condenável é do vereador, mas também de lideranças e dirigentes do seu próprio partido, o DEM, que aceitam esse tipo de perfil tirado dos filmes de faroeste. É o que consta na sigla, pois o vereador pretende se candidatar a deputado estadual. Cabe agora perguntar: É esse tipo de representante que merece uma sociedade mais informada e de mais conhecimento? Com a palavra, a Câmara de Vereadores de Pontes e Lacerda, a Justiça Eleitoral, a direção do partido do vereador e seus aliados.

De concreto, resta a certeza de que a opinião pública, a Imprensa e os movimentos sociais não se calarão com o barulho do tapa que estrondou de vergonha a política estadual. Tomara que os políticos do eixo do mal de Mato Grosso ainda se lembrem o que é isso…

Publicado pelo Sindicato dos Jornalistas do Mato Grosso. Outros sindicatos deviam seguir o exemplo. Pelo menos isso: publicar as listas dos jornalistas assassinados, dos jornalistas espancados, dos jornalistas que sofrem assédio nas redações, dos jornalistas que sofrem assédio judicial e estrajudicial, dos jornalistas que sofrem estalking policial.