Caso Christine Epaud. Que fazia uma falsária no gabinete dos desembargadores Osvaldo e Godeiro, quando presidentes do TJRN?

Morando em Paris, desde quando se tornou amante do francês Gilles Epaud, Christine Epaud (explicarei como esta relação se tornou um casamento nulo) continuou recebendo o ordenado de funcionária pública do Estado do Rio Grande do Norte.

Quando presidentes do Tribunal de Justiça, para que serviços de Christine precisavam os desembargadores Godeiro e Osvaldo?

Carla Ubarana confessa que todo dinheiro dos precatórios era dividido em três partes. E que ela ficava com a parte menor. Certamente que sim. Todo precatório tem que ser assinado por um desembargador. O desembargador presidente do tribunal.  “Justo” que Oswaldo e Godeiro levassem vantagem em tudo.

No reino animal, a leoa entrega a caça ao leão. E todo tribunal no Brasil é mais hierarquizado que um quartel.

Carla era apenas uma funcionária subalterna. Recebia ordens. Caso não obedecesse seria demitida do cargo de chefia.

Foi o que aconteceu na atual presidência.

Além do mais, Carla tinha, e tem, medo de Godeiro. Insinuou que ele já mandou matar gente de cara e dente.

De Godeiro o temor de todos do TJRN. Tanto que os altos escalões do tribunal estão sob proteção da polícia.

O Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte que fez um levantamento do dinheiro desviado, um levantamento por baixo, deu para Christine Epaud uma botija, e na mesa da governadora do Rio Grande do Norte encontra-se, para ser assinada, um rica aposentadoria.

Outra magia. Christine sempre foi aposentada, considerada inválida por duas previdências: a do Brasil e da França, e recebe… Que ela roube o governo da França tudo bem.

Como funcionária da ativa do RN, morando em Paris, continuará com seu turismo, agora legalizado como aposentada.

O povo do Rio Grande do Norte paga todas as farras. Pagou o turismo de Christine. E vai continuar pagando, para todo sempre…

Eu pergunto ao presidente do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte e para a governadora do Rio Grande do Norte, por qual burra do Estado se aposenta Christine?

Entrou com nome falso no Tribunal de Contas, sem saber escrever português, sem nenhum curso universitário, sem prestar concurso público, e morando na França, recebia todo mês seu salário.

Recebia como funcionária da Secretaria de Administração. Era dinheiro pouco. Tanto que vivia em Paris como manteúda de Gilles Epaud.

Viveu sempre em Paris. Mais de onze anos. E voltou ao Brasil para criar uma suruba de empresas, todas em um só endereço: um quarto de hotel de uma estrela, precisamente no Chalezinho Francês, na Praia do Meio, em Natal (o francês para homenagear Gilles), que comprou sem pagar, um negócio escandaloso que comprova quanto corrupta é a justiça. Uma negociata demoníaca, santificada com despachos de pai de santo. Já contei essa transa. Vou relembrar com mais detalhes de  filme pornô. Que explicam a influência de Christine no TJRN, onde leva todas.

Quais serviços de Christine precisavam Godeiro e Osvaldo? De Christine de vários passaportes, e nacionalidades, sempre viajando, sempre viajando, e viajando pelos paraísos…

Quantos erros, além dos gramaticais,  nesta procuração que datilografaram para Christine assinar. Jamais estudou na Sorbonne qualquer curso que justificasse sua luxuosa vida em Paris.

Christine não escreve em língua nenhuma. Talvez em suaíli. Talvez.

“Universidade de La Sorbonne”?  Se queria impressionar os tolos potiguares, tascasse o francês: Université Sorbonne.

Sem o termo português universidade, poderia ter escrito La Sorbonne.

La Sorbonne generaliza um estabelecimento de ensino superior dividido em quatro universidades (Université de Paris I – Panthéon-Sorbonne; Paris III – Nouvelle-Sorbonne; Paris IV – Paris-Sorbonne; e Paris V – René Descartes).

Fica para a governadora do Rio Grande do Norte descobrir qual universidade e que curso. Vai ser difícil achar. Danação da amiga Christine: Rosalba Ciarlini perdida em La Sorbonne…

(Continua)

Caso Christine Epaud. Jeitinho legal de conseguir documentos falsos

CARTA CAPITAL OU CARTA MAIOR

Presidente Dilma Rousseff

Presidente do Superior Tribunal de Justiça ministro Ari Pargendler

Presidente do Supremo Tribunal Federal ministro Carlos Ayres Britto

Corregedora Nacional de Justiça Eliana Calmon

Governadora Rosalba Ciarlini do Estado do Rio Grande do Norte

Desembargadora Judite de Miranda Monte Nunes do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte

Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo

Ministro da Previdência Social Garibaldi Filho

Presidente do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (acessei o portal do tribunal e não consegui descobrir o nome do presidente)

Embaixador da França no Brasil Yves Saint-Geours

Embaixador da Tanzânia no Brasil (acessei o portal da embaixada mas não consegui descobrir o nome do embaixador)

Embaixador da Noruega no Brasil (acessei o portal da embaixada mas não consegui descobrir o nome do embaixador)

Caros Amigos leitores deste blogue

Veja, istoé, que época vivemos. A imprensa da Noruega denomina Natal Cidade “Paraíso do Crime”. Do crime internacional. Que hoje domina vários negócios da noite escura – motéis, bares, restaurantes, prostituição, tráfico e lavagem de dinheiro. Cidade coito de bandidos estrangeiros tratados como príncipes. Cidade que treme. De um povo amedrontado.
Sem a proteção das chamadas autoridades competentes.
Tratarei da vida de uma criminosa, que usa diferentes nomes falsos, e com um imensurável poder, que envolve bandidos togados, denunciados na Operação Judas, funcionários públicos corruptos, e criminosos internacionais, foragidos da justiça e ex-presidiários.
Certamente que citarei autoridades, que agiram de boa fé, enganadas por documentos falsos. Para que assim parem certas injustiças cometidas pelo judiciário. E sequem as fontes do dinheiro público usadas pela bandidagem.
Apresentarei documentos, informações para ser investigadas, e algumas pistas sobre diferentes tipos de tráfico e outros crimes, lembrando a suspeita de que parte do dinheiro do maior assalto de banco da Noruega foi investida no Rio Grande do Norte.
Adianto que, para salvar vidas, evitarei citar nomes de vítimas. Também sofro ameaças. Faz parte da minha profissão. O Brasil é terra de matar jornalistas. De matar pessoas honestas. De matar magistrados. Na Operação Judas – uma desmoralização para a Justiça – juízes e desembargadores pediram, e encontram-se sob proteção de forças policiais.  A presidente do TJRN  tem a guarda reforçada.
Não peço, e nem quero proteção. Basta lembrar que (pasmem!) foi sequestrada a presidente do STJ.
Termino este nariz-de-cera para informar o que interessa.
Com diferenciados nomes, a funcionária fantasma do Estado do Rio Grande do Norte Christine Epaud, uma mulher de nacionalidade discutível, conseguiu documentos falsos e nulos de identidade e de cidadania brasileira e, possivelmente, de outros países. Ganha todas no judiciário do Rio Grande do Norte. Morando em Paris, consegue ser funcionária turista do Estado do Rio Grande do Norte, com passagens no Governo do Estado, no Tribunal de Contas e gabinetes de presidentes do Tribunal de Justiça.
Proprietária de várias empresas, adquiriu do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte um atestado de pobreza e vantagens que vou denunciar. E uma invejada promoção como funcionária pública. Esta é uma pequena listagem dos milagres de Christine Epaud.
DA ORIGEM DO DUVIDOSO NOME CHRISTINE EPAUD
Veja que Christine José da Silva conseguiu a nacionalidade brasileira com um casamento que não existiu. E com base neste casamento ganhou uma carteira de identidade com o nome de Christine Epaud.
Observe que a certidão da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Norte não cita o nome do marido. Governadora Rosalba Ciarlini, não é misterioso?
Mas Dona Flor tem vários maridos.
Na próxima reportagem falarei como ela conseguiu o sobrenome Epaud. Vou contar várias estórias escabrosas  (Continua)