Quando a família Kristiansen começou seu reinado em Natal Paraíso do Crime

Transcrevo reportagem da imprensa norueguesa, escrita por jornalistas internacionalmente famosos, onde aparece a sogra de Thomas Kristiansen, Christine Epaud.

Reportagem sobre lavagem de dinheiro, e confirmacão de que Thomas Kristiansen (quando tinha 37 anos) já era um velho conhecido da polícia, sendo ex-presidiário, e condenado várias vezes por crime financeiro.

É este sujeito que me ameaça, ele e a sogra. Com censura judicial e morte.

Fica explicado porque Christine Epaud possui dezenas de empresas em Natal, e sediadas em um pequeno hotel zero estrela, o Chalezinho Francês, na Praia do Meio. Hotel comprado com dinheiro de origem e destino desconhecidos. Uma escandalosa transa-ção que envergonha o judiciário. Porque, na época, Christine Epaud trabalhava no gabinete de um presidente do Tribunal de Justiça, envolvido no escândalo dos precatórios, investigado pela Operacão Judas.

Antes da compra deste hotel, Christine era uma simples funcionária pública, sem eira nem beira, (pasmem!) residindo em Paris, e manteúda de Gilles Epaud, e recebendo, sem trabalhar (óbvio) seu salário de barnabé.

É uma tradução do Google:

O dono de boate e ex-piloto de falências Thomas Kristiansen (37) afirma que ele conduz seus negócios no Brasil. Aqui ele é fotografado com sua esposa brasileira.
O dono de boate e ex-piloto de falências Thomas Kristiansen (37) afirma que ele conduz seus negócios no Brasil. Aqui ele é fotografado com sua esposa brasileira.

Procura-de-lei

 DAVID STENERUD
HANS KRISTIAN THORBJØRNSEN

Thomas Kristiansen fica chocado que sua sogra seja investigada por pesquisadores no Brasil.

– Nós conferimos algumas informações sobre Thomas Kristiansen e XX (mãe-de-journ.anm), mas não posso especificar mais de perto agora, pois cabe aos investigadores, disse Rómulo Berredo na Policia Federal, a NA24.
NA24 – o jornal de negócios

Kristiansen, que agora está de volta, na Noruega, está chocado com a declaração de Berrêdos, e que, de repente, ele parece estar no centro das atenções da polícia.

– Não escapou
– Eu não tive problemas quando eu estava saindo do Brasil, disse Kristiansen, que é outra forma de manter silêncio sobre o caso.

Kristiansen nega que o retorno para a Noruega significa que ele escapou de Natal.

– Eu nunca senti que não tinha nada a temer nesta matéria, insiste Kristiansen.

No início media player
Skien-homem, Kristiansen Thomas tornou-se parte do caso de lavagem de dinheiro chamado no Brasil, mas até agora não mais de um dos players de mídia.

Kristiansen permaneceu em Natal, quando a polícia brasileira, em uma ação coordenada com a polícia da Noruega em Oslo, tomou medidas contra a depredação do meio ambiente, por uma propriedade norueguesa-brasileira.

– Eu posso tranquilizar a todos que eu não conhecia a todos os envolvidos nesta matéria, disse que o ex-dono de boate.

Imagem tomou de um amigo de B-gang
Sobre o mesmo tempo verificou-se que era Thomas Kristiansen, que havia tirado a foto de seu ex-amigo Bjorn Løvstad junto com dois membros dos Irmãos Metralha em Natal. A foto foi impressa em Negócios de hoje é já.

Den helerisiktede eiendomsinvestoren Bjørn Løvstad har kjent Thomas Kristiansen i mange år. Nå er de ikke lenger venner.Acusado investidor imobiliário, Løvstad Bjorn conheceu Thomas Kristiansen por muitos anos. Agora eles não são mais amigos. Foto: David Stenerud

Transcrevo o trecho a seguir no original, onde aparece a “mãe”  (sogra) brasileira de Kristiansen, Christine Epaud. Trata-se de branqueamento de dinheiro:

Dagen etter gikk Løvstad ut og utpekte Thomas Kristiansens brasilianske svigermor som politiets hovedkilde i hvitvaskingssaken, no esvigermoren benekter på det sterkeste.

– Em férias
Thomas Kristiansen foi à falência em dezembro do ano passado, e é condenado várias vezes de criminalidade económica.

Kristiansen disse que quando ele terminou a sua última frase, na Noruega, só viajou para o Brasil, embora admita ter ajudado alguns noruegueses que queria no no mercado imobiliário no país.

Thomas Kristiansen ainda está listado como o contato no site, e gerente geral no registo da empresa, para imóveis SolBrasil, que no início deste ano tornou-se objecto de forte foco de TV 2 Ajuda a você .

Confira. Clique aqui

 Como é possível três probetões (Christine, a filha Chalottta da Silva e o genro Thomas), da noite para o dia, usar mágicas varas, e transformar abóboras  em dezenas de empresas, imóveis, carros importados e residências de luxo em Natal e Paris? E usar como empregados, que o Ministério do Trabalho investigue, encantados papa-jerimuns.

Plainte. Pour les mesures appropriées de l’ambassadeur français Yves Edouard Saint-Geours. Idem ministro Garibaldi Filho

Christine Epaud, festejando
Christine Epaud, festejando com Snorre Fossland
Christine Epaud

Ser proprietário ou gerente de empresa pode acarretar a demissão de um servidor público federal, uma vez que a lei nº 8112/1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, veta essas atividades. A norma diz que ao servidor público é proibido “participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionário, cotista ou comanditário” (artigo 117, X). O servidor, portanto, não pode participar de empresa como administrador ou gerente, mas pode como sócio. Caso contrário, ele será punido com a penalidade disciplinar de demissão (artigo 132, XIII).

Mas esta lei não vale no Rio Grande do Norte. Veja o caso de Christine Epaud, que denunciei ser proprietária de um suingue de empresas, participando como gerente e administradora.

Antes da duvidosa compra do Chalezinho Francês, vivia em Paris, na residência do marido, Gilles Epaud. E dele dependia.

Do marido, o sobrenome Epaud. E para homenagear o marido francês, o nome do Chalezinho.

Hotel comprado (pagou parte da transa-ção) com dinheiro de origem não comprovada, terminou sendo endereço das várias empresas de Christine. Isso é legal?

Dinheiro de origem e destino desconhecidos. Diz Christine que pegou  emprestado de um amigo. Valor declarado: meio milhão. Pelos recibos apresentados à justiça, mais de um milhão.

De onde veio este dinheiro? Que pessoa física dispõe – para usar uma expressão do desembargador Aderson Silvino – de tão vultuosa grana para entregar a uma pessoa sem eira nem beira? Seria um caso de agiotagem? De tráfico de dinheiro? De dinheiro sujo, lavado com a complacência das competentes autoridades brasileiras?

Antes do Chalezinho Francês, Christine Epaud vivia em Paris como manteúda de Gilles, e (pasmem!) com o salário mixuruca de funcionária da Secretaria de Administração do Governo do Rio Grande do Norte. Isto é, paga pelo povo potiguar para viver como turista na Europa.

Existe a possibilidade de outras fontes (a comprovar): receber como inválida dos governos da França e do Brasil. Isto é, grana do Cramif-France e do INSS-Brasil. Mas como uma tanzaniana,  consegue receber dinheiro como inválida do Governo Federal do Brasil e super ativa do governo do Rio Grande do Norte? Uma possível sacanagem que precisa ser investigada. Pelo ministro Garibaldi Filho. Pelo embaixador Yves Edouard Saint-Geours.

Yves Saint-Geours, embaixador da França
Yves Saint-Geours, embaixador da França

No INSS, teria usado um destes nomes: Christine Jeytoo ou Christine José da Silva.

Existe muito a investigar na vida de Christine. Suas relações com a máfia do frio, que transformou Natal em “Paraíso do Crime” Internacional, a legalidade de suas quatro nacionalidades. Dou o exemplo do casamento com Gilles. Um casamento arranjado.

Dizem que, com o casamento, Christine adquiriu uma nacionalidade francesa, e Gilles uma nacionalidade brasileira. E onde morou Gilles durante todo este tempo, hoje um foragido da justiça brasileira, com mandato de prisão arranjado por Christine?

Aliás, os casamentos com Christine e filhas dão azar. Os primeiros maridos morrem. Azar mesmo. Que Gilles e Chritine brigam na justiça. Eis alguns dos processos (de estelionato é um deles):

Procedimento Ordinário

Autora: Christine Epaud
Recebido em: 01/10/2008 – 5ª Vara da Fazenda Pública

Ação Penal – Procedimento Ordinário / Estelionato

Testemunha: Christine Epaud
Recebido em: 05/02/2009 – 5ª Vara Criminal

Execução Fiscal

Executada: Christine Epaud
Recebido em: 21/08/2007 – 2ª Vara de Execução Fiscal Municipal e Tributária

Reintegração / Manutenção de Posse

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 10/12/2004 – 4ª Vara Cível

Procedimento Sumário

Autora: Christine Epaud
Recebido em: 23/03/2006 – 5ª Vara Cível

Procedimento Ordinário

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 19/07/2004 – 4ª Vara Cível

Procedimento Ordinário

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 12/08/2003 – 4ª Vara Cível

Cumprimento de sentença

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 03/10/2003 – 6ª Vara Cível
Apesar desta briga, Christine insiste em usar o nome do marido, Epaud, que pediu divórcio.
O divórcio anula as nacionalidades?
Christine casou com o sobrenome Jeytoo

Este sobrenome Jeytoo ela prova com documentos da Tanzânia. Mas seu nome de nacionalidade brasileira é outro. Precisamente José da Silva. Veja

Em 2011, o sobrenome de Christine era Epaud. Casou, em 1991, com o nome tanzaniano Jeytoo, por que a persistência do Maria José?  O registro da carteira de identidade de 1987 jamais poderia ter o sobrenome Epaud. Não entendi: “Christine José da Silva (…) está oficialmente identificada neste instituto com o RG: n. 1.077.194 em 27.07.1987”. Certamente que sim. Mas em 2011, data do documento acima, no mesmo instituto, Cristine está oficialmente identificada como Christine Epaud. O número do RG não muda nunca. O nome sim. Por que a mudança de nome não está mencionada?
***
Publiquei documento que informa que jamais existiu esse casamento no referido cartório.
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Sempre estranhei o nome e sobrenomes usados por Christine. Os pais também usam apenas um sobrenome e diferentes.Compare com os nomes dos presidentes da Tanzânia: Julius Kambarage Nyemere, Ali Hassan Mwinyi, Benjamin Nikapa, Jakaya Mrisho Kikwete; e primeiro-ministros: Cleopa David MsuyaSalim Ahmed SalimJoseph Sinde WariobaJohn Samuel MalecelaCleopa David Msuya,Edward Ngoyai LowassaMizengo Kayanza Peter Pinda.

Caso Christine Epaud. Que fazia uma falsária no gabinete dos desembargadores Osvaldo e Godeiro, quando presidentes do TJRN?

Morando em Paris, desde quando se tornou amante do francês Gilles Epaud, Christine Epaud (explicarei como esta relação se tornou um casamento nulo) continuou recebendo o ordenado de funcionária pública do Estado do Rio Grande do Norte.

Quando presidentes do Tribunal de Justiça, para que serviços de Christine precisavam os desembargadores Godeiro e Osvaldo?

Carla Ubarana confessa que todo dinheiro dos precatórios era dividido em três partes. E que ela ficava com a parte menor. Certamente que sim. Todo precatório tem que ser assinado por um desembargador. O desembargador presidente do tribunal.  “Justo” que Oswaldo e Godeiro levassem vantagem em tudo.

No reino animal, a leoa entrega a caça ao leão. E todo tribunal no Brasil é mais hierarquizado que um quartel.

Carla era apenas uma funcionária subalterna. Recebia ordens. Caso não obedecesse seria demitida do cargo de chefia.

Foi o que aconteceu na atual presidência.

Além do mais, Carla tinha, e tem, medo de Godeiro. Insinuou que ele já mandou matar gente de cara e dente.

De Godeiro o temor de todos do TJRN. Tanto que os altos escalões do tribunal estão sob proteção da polícia.

O Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte que fez um levantamento do dinheiro desviado, um levantamento por baixo, deu para Christine Epaud uma botija, e na mesa da governadora do Rio Grande do Norte encontra-se, para ser assinada, um rica aposentadoria.

Outra magia. Christine sempre foi aposentada, considerada inválida por duas previdências: a do Brasil e da França, e recebe… Que ela roube o governo da França tudo bem.

Como funcionária da ativa do RN, morando em Paris, continuará com seu turismo, agora legalizado como aposentada.

O povo do Rio Grande do Norte paga todas as farras. Pagou o turismo de Christine. E vai continuar pagando, para todo sempre…

Eu pergunto ao presidente do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte e para a governadora do Rio Grande do Norte, por qual burra do Estado se aposenta Christine?

Entrou com nome falso no Tribunal de Contas, sem saber escrever português, sem nenhum curso universitário, sem prestar concurso público, e morando na França, recebia todo mês seu salário.

Recebia como funcionária da Secretaria de Administração. Era dinheiro pouco. Tanto que vivia em Paris como manteúda de Gilles Epaud.

Viveu sempre em Paris. Mais de onze anos. E voltou ao Brasil para criar uma suruba de empresas, todas em um só endereço: um quarto de hotel de uma estrela, precisamente no Chalezinho Francês, na Praia do Meio, em Natal (o francês para homenagear Gilles), que comprou sem pagar, um negócio escandaloso que comprova quanto corrupta é a justiça. Uma negociata demoníaca, santificada com despachos de pai de santo. Já contei essa transa. Vou relembrar com mais detalhes de  filme pornô. Que explicam a influência de Christine no TJRN, onde leva todas.

Quais serviços de Christine precisavam Godeiro e Osvaldo? De Christine de vários passaportes, e nacionalidades, sempre viajando, sempre viajando, e viajando pelos paraísos…

Quantos erros, além dos gramaticais,  nesta procuração que datilografaram para Christine assinar. Jamais estudou na Sorbonne qualquer curso que justificasse sua luxuosa vida em Paris.

Christine não escreve em língua nenhuma. Talvez em suaíli. Talvez.

“Universidade de La Sorbonne”?  Se queria impressionar os tolos potiguares, tascasse o francês: Université Sorbonne.

Sem o termo português universidade, poderia ter escrito La Sorbonne.

La Sorbonne generaliza um estabelecimento de ensino superior dividido em quatro universidades (Université de Paris I – Panthéon-Sorbonne; Paris III – Nouvelle-Sorbonne; Paris IV – Paris-Sorbonne; e Paris V – René Descartes).

Fica para a governadora do Rio Grande do Norte descobrir qual universidade e que curso. Vai ser difícil achar. Danação da amiga Christine: Rosalba Ciarlini perdida em La Sorbonne…

(Continua)

Chegou a hora da Justiça do Rio Grande do Norte reconquistar sua antiga nobreza

Esta semana o desembargador Caio Alencar apresenta o relatório do Caso Judas, que envolve os desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro no roubo dos superfaturados precatórios, conforme denúncia de Carla Ubarana.

Esta de lista de preferência é besteira. Crime menor: furar fila. Crime maior: pagar preços megafaturados. Dinheirama dividida no triângulo: quem autoriza o pagamento, quem paga e quem recebe. O principal bandido é o que manda pagar. Mando, que indica comando.

Sobre o Caso Judas, esclareceu a Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte:

“Os Juízes lotados ou que eventualmente atuem no interior no Estado não têm poder de decisão sobre pagamento de precatórios, encaminhando apenas os pedidos de execução decorrentes de sentença com trânsito em julgado ao egrégio Tribunal de Justiça, onde se processam os pagamentos”.

Este poder de decisão, ressalte-se, é dos desembargadores. Mas os juízes que encaminharam os pedidos de execução sabiam quando um precatório estava superfaturado. Tais juízes não podem ser desembargadores.

Idem os que estão envolvidos com a Máfia do Frio, tendo Chistine Epaud como parte diretamente interessada ou lobista. Esta criminosa internacional, de renda familiar bilionária, conseguiu, para não pagar impostos no Brasil e na França, aposentadorias por invalidez nos dois países. Este conto (ou conta) de vigário no fisco da França e do Brasil depois eu conto.

Apesar dessa incapacidade física:

consegue registar várias empresas de fachada, via corrupção das autoridades competentes. Uma dessas empresas,E Faros Processamento de Computação, inclusive “negociou” com o TJ-RN. Será que outras mais, no setor de restaurantes, e-ventos e tempestades?

Outra denúncia que só o TJ-RN pode responder: esteve Christine Epaud lotada em gabinetes de desembargadores? Que magistrados e Carla estiveram lotados no apartamento de Gilles Epaud em Paris.  Idem no apartamento do Condomínio Salinas, em Areia Preta, com uma vizinhança togada. Este luxuoso apartamento está no nome de Charlotte Wilca da Silva, a filha predileta, casada com um ex-presidiário norueguês, lutador de box e exímio atirador.

Apesar da incapacidade física, Christine Epaud vive viajando, na rota do dinheiro: Noruega, França, Brasil, Tanzânia, Chile e paraísos fiscais, usando encantado nome e passaporte, que ela tem três cidadanias: tanzaniana, francesa e brasileira. Inclusive pretende a cidadania norueguesa, via um casamento com o bilionário Snorre Fossland, de quem é sócia, e cujo sobrenome Christine usa na alta sociedade de Natal.

Snorre Fossland
Snorre Fossland

O marido francês, Gilles Auguste Eugene Epaud, está processando Christine Epaud, por falsificação de documentos e desvio de dinheiro. Christine, por sua vez, cobra uma pensão alimentícia.

Na certidão de casamento usou o nome de solteira: Christine Jeytoo. Mas apresentou carteira de identidade potiguar, sendo nascida e criada na Tanzânia.

A senhora Epaud ou/e Fossland  espera receber um precatório na Justiça, pedindo encoberta reparação. Pelas férias parisienses. Também desconheço que cargo exerceu (e como conseguiu o emprego).

Mas na justiça do Rio Grande do Norte a africana ganha todas. Não perde uma.

Cristine tem duas filhas, que seria de um terceiro casamento. Ou quarto, o lugar certo para fazer filhos.

Epa, Epaud! Bigamia é crime?

Christine Epaud e Snorre Fossland
Christine Epaud e Snorre Fossland

Quem é o chefe da Máfia do Frio que aterroriza Natal, comprando autoridades, chantageando empresários e ameaçando suas vítimas?

Os presos pela Polícia Federal estão todos livres, com atestados de honestidade, que liberam para eles 100 milhões. Fortuna que vão receber com a correção monetária astronômica dos precatórios. Este dinheiro foi pego nas residências dos bandidos, em 9 maio de 2007, na Operação Nemesis. Também tem a Operação Paraíso, que parece parada. Este nome possui dupla conotação. Natal “Paraíso do Crime”, denominação dada pela imprensa da Noruega, e Natal paraíso fiscal de bandidos internacionais.

Pedofilia na internet e o marido de Christine Epaud

Quer saber quem é Gilles Epaud? Ele é o suposto marido de Christine Epaud.
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Christine usou o nome dele na justiça, o sujo nome. Falta provar com que direito.

A polícia precisa investigar a autoria. Este blog Silicooo http://gillesepaud.wordpress.com não é da autoria de Gilles Epaud, um bandido internacional, demasiadamente esperto para confessar que é pedófilo:

“Eu, sou Françês nasci na França em La Roche-sûr-yon no dia 08/08/1954. Vou completar 58 anos estou me aposentando, e me divorciando com a Sra. Christine Epaud que tbm nasceu no dia 08/08/1959 na Tanzânia – África.

Faz 20 que somos casados, mais não deu certo e hoje até a data presente somos grandes amigos, nos separamos porque eu sou GAY fico enganando varias meninas na net e a minha esposa sofreu muito com essas minhas fantasias, viajava e deixava a mesma sozinha sem nem uma reserva de dinheiro, ela foi obrigada a ser empregada doméstica em Paris por 10 anos pra poder ter seu sustento”.

E de repente esta mulher aparece em Natal e compra um hotel por mais de meio milhão de reais. Inclusive apresentou recibos que passam de um milhão.

Despacho do desembargador Aderson Sivino:

“Afirma o apelante Baiardo de Andrade Lima que, relativamente ao pagamento do imóvel, fez um acordo informal com a Apelada onde restou estabelecido que, antes de receber qualquer valor, ele atestaria a quitação do sinal da venda (R$ 200.000,00), para que a Apelada, de posse deste recibo, conseguisse a liberação de valores retidos em uma conta desta em um banco francês e que, após superado este entrave burocrático, a Apelada quitaria a dívida.

Afirma, outrossim, que também restou consignado no aludido recibo que a Apelada pagaria ainda, R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta mil reais) no ato da assinatura da escritura pública do imóvel vendido”

Como uma empregada doméstica, a apelada e pelada, arranja R$ 750.000,00 para comprar um hotel, que virou dois, isso o desembargador Aderson Sivino não sabe explicar. Não sabe explicar mesmo. Se esse dinheiro realmente existiu teve alguma origem. E destino. O desembargador, estranhamente, não sabe nenhuma uma coisa nem outra. Depois explicarei melhor essa nojeira.

UM BRIGA SUJA DE MARIDO E MULHER VAI DEITAR A JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE EM UMA SEBOSA CAMA DE CASAL 

Gilles Epaud, pelo que sei, está processando Christine Epaud, por chantagem, roubo, e outros crimes. Jamais escreveria tão exagerados elogios:

“Christine Epaud é uma pessoa honesta, trabalhadora, e lutadora pelos seus direito que chega até me dá inveja de sua inteligência. Ela veio de uma familia muito carente em Mwanza – Àfrica e hoje adimiro ela por ter garra de sustentar 32 crianças em África (Guerreira). Mais eu não consigo ver com os meus olhos, o sucesso dela, e ela é uma pessoa doente, transplantada de rin, nunca brigou comigo e hoje consegui coloca-lá na justiça sem motivos nem um. Minha cabeça anda meio confusa, eu presciso de uns conselhos me ajusdem porfavor meus contatos são: gilles.epaud@hotmail.fr ou gillesepaud@hotmail.com

Cheguei ao ponte de caluniar até o meu genrro Thomas Kristiansen, não sei se estou ficando louco, porque estou sujando o nome deles na internet, gostaria nesse momento pedir desculpas a todos que viram essas menssagens, mentirosas e escabrosas sobre suas peersonalidade (Christine Epaud (minha ex- esposa) e Thomas Kristiansen (meu Genrro). Retiro tudo que falei sobre a pessoa deles, eles são honestos, capacitados em tudo aquilo que fazem. Mais uma vez peço-lhes desculpas Christine Epaud e Thomas Kristiansen por tudo que escrevi : andradetalis.wordpress.com/2011/07/28/quem-e-christine-epaud/”. Eu desconfio que, quem escreveu este blog foi uma filha de Christine, casada com um bandido. Ela fez o mesmo com Baiardo Andrade Lima na última campanha eleitoral. Que a polícia investigue.

Neste texto imoral, safado, a insinuação de que sou o autor. Criminosa Christine Epaud, apontada pela imprensa internacional como chefe de uma quadrilha, que tranformou Natal em “Paraíso do Crime”, parece mais a Irmã Dulce, ou a Madre Tereza de Calcutá.

Falsária, chantagista, mentirosa, caluniosa, malandra Christine Epaud, você foi vinte anos casada com um bandido. E seu genro, Thomas Kristiansen, ex-presidiário na Noruega, faz parte de sua quadrilha, e é seu sócio em uma construtora de edifícios em Natal. De onde vem tanto dinheiro? Como o governo do Rio Grande do Norte e a Secretaria da Fazenda permitem que se monte cinco empresas em um único endereço? E, absurdamente, em um hotel? Tem gente comendo aí.

No escabroso processo da compra do hotel, a capo Christine Epaud confessa que é isenta de imposto de renda. Com que CPF abriu conta em banco? Qual carteira de identidade apresentou? Como comprou ou quem é o proprietário do luxuoso apartamento que reside em Natal, construído em local outrora proibido? Com o salário de empregada doméstica? (Continua).

P.S.: Perguntei por perguntar. Sei as respostas. E vou apresentá-las. E fique sabedo a quadrilha de Christine Epaud, sobrenome de Gilles Epaud, que não tenho medo de ameaças. Sei que a turma é da pesada. Tem assassinos. Tem assaltantes. Tem sonegadores. Ex-presidiários. & foragidos da Justiça. Onde Frode Olafsen, sócio de Christine e de Kristiansen, aranjou dinheiro para fundar uma milionária empresa de construção?

Talis Andrade, jornalista profissional, ex-diretor do jornal A República de Natal, e do Diário Oficial do Governo do Rio Grande do Norte

A BANCA DO CHALEZINHO FRANCÊS

Conselho de Christine Epaud,
para o marido Gilles

 

Queres ganhar
na justiça torta
contrata
por muita prata
uma perspicácia banca
de porta de palácio

Compra comprador
uma banca blindada
com advogada que seja
esposa de juiz
com advogado que seja
assessor de desembargador

Compra comprador
uma banca bem cara
com magistrado defensor
de encoberta cara
e advogado laranja
que assina a papelada
e arranja conveniente
procurador ausente
da gaveteira décima
primeira vara

Thomas Kristiansen, bandido norueguês acoitado pela justiça do RN

Thomas Kristiansen, rei de Natal

Thomas Kristiansen, várias vezes preso na Noruega, comanda negócios imobiliários no Rio Grande do Norte. Faz parte da quadrilha que transformou Natal em “Paraíso do Crime” internacional

Kristiansen, foragido no Brasil, é genro do casal Epaud. Para quem o judiciário do Rio Grande do Norte deu de presente o Chalezinho (do) Francês, na Praia do Meio, em Natal. O nome, a marca proprietária do francês Gilles Epaud, casado com Christine, natural da Tanzânia.

O escandaloso cobertor da justiça

Uma das parte podres do caso Christine Epaud é que no processo, com despacho do desembargador Aderson Sivino, os nomes dos donos desse hotel permanecem encobertos.

A lavadaria da justiça do RN

A negociação do Hotel Chalezinho tem vários lobos. E muita grana no chapeuzinho vermelho. Dinheiro de desconhecida origem, e ignorado destino. Dinheiro isento de imposto de renda.
Trata-se de uma “vultuosa soma”, declarou o desembargador Aderson Sivino. Ele não sabe o montante. Parece piada. Somados, os recibos duvidosos, apresentados por Christine Epaud, passam de um milhão de reais.

– E por quanto foi vendido o Chalezinho?
– 500 mil reais?
– 600 mil reais?

Os recibos passam de um milhão. Ou de um milhão e 200 mil. Não é uma gracinha? Nem Kafka explica.

Trata-se de dinheiro lavado. Nem uma lavadaria lava mais branco que a justiça.

Neste hotel, o criminoso Thomas Kristiansen, juntamente com a sogra Christine Epaud, montou uma empresa imobiliária. Neste mesmo pequeno hotel existem, de Christine Epaud, mais quatro empresas.
Quatro empresas. Todas em um único apartamento. Apertado quarto lata de sardinha.
E duas são de construção. Tudo ao arrepio da lei.

Ministro Guido Mantega veja só:

Sol Brazils Com. & Construção

Registrada como micro empresa. Apesar de ser uma construtora de edifícios. Sócia responsável Christine Epaud, com 2% do capital. Sócio Administrador Thomas Kristiansen, com 49%. Acontece que nos registros do Ministério da Fazenda não aparece o nome do detentor dos restantes 49%. Não sabia que se podia registrar empresa com proprietário de nome ignorado. Mesmo que seja laranja. É, realmente, uma empresa com sócio fantasma. A Sol Brazils possui vários terrenos praieiros. Onde cantam os grilos da justiça.

Nova Dimas Construção 2005

Sócio administrador e responsável Cristine Epaud. Com apenas um por cento. 
Arturo Lazaro Rocandio possui os restantes 99% das quotas.
 Esta micro empresa também atua na construção de edifícios.His Brazil do crime

Com a Sol Brazils, na Natal His Brasil, “Paraíso do Crime” , o norueguês Thomas Kristiansen começou seus negócios de grilagem de terra, compra de imóveis – um deles seria o Chalezinho Francês. Ou Chalezinho Tanzaniano. Ou Chalezinho Norueguês.
Jornal da Noruega conta como começaram os negócios criminosos de Thomas Kristiansen

Continua

Natal “Paraíso do Crime”

As relações perigosas do caso Christine Epaud

Gilles Epaud, casado com Christine Epaud, é também um bandido internacional. O nome de guerra dele: Gilles Auguste Eugene Epaud. Ninguém sabe se os dois usam os verdadeiros nomes. Os dois transformaram Natal no “Paraíso do Crime” internacional. Clique para conhecer outros Cacciolas.

A Polícia Federal precisa investigar a autenticidade da documentação dos dois. Acredito que usam nomes falsos. Passaporte, carteira de identidade, CPF etc.

Considero criminosa qualquer informação anônima.
Venho sendo ameaçado de morte.
Que tem medo não é jornalista.
Jornalismo se faz com coragem e sonho.

Tenho nojo desses quadrilheiros que tomaram conta do Rio Grande do Norte. Que o Brasil é terra sem lei. Coito de traficantes de moedas, exploradores da prostituição, grileiros de terras, foragidos da justiça de vários países. Assassinos, traficantes de drogas, de sexo, promotores do turismo sexual, sonegadores & outros crimes.

Que o Ministério da Fazenda investigue o dinheiro dessas almas sebosas. Idem a Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Norte.

Que a Polícia Federal investigue essa gente. Notadamente as cinco empresas instaladas em um único endereço: Avenida Presidente Café Filho, 886, Praia do Meio, Natal, Rio Grande do Norte.

Que o Ministério da Justiça investigue ainda o passaporte & negócios de Thomas Kristiansen, ex-prisioneiro da Noruega, genro do “casal” Epaud.

Que o Conselho de Justiça investigue o caso Christine Epaud: as perigosas relações de Christine Epaud com o Poder Judiciário do Rio Grande do Norte.

Que a Polícia Federal investigue quem é o verdadeiro autor desse blogue imundo, que desafia as autoridades brasileiras, que tudo indica não foi escrito por esse susposto Gilles Epaud.

Cliquem aqui. Conheça um crápula.

Assina Talis Andrade, brasileiro, jornalista profissional, ex diretor responsável dos jornais A República de Natal, Jornal do Commércio, Diário da Noite, Jornal da Semana do Recife, repórter, colunista político, editor do Diário de Pernambuco, chefe de redação da Sucursal Recife do Correio da Manhã do Rio de Janeiro, representante, por dois mandatos, do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco na Federação Nacional de Jornalistas – Fenaj, e nove anos professor dos Cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Católica de Pernambuco, diretor do Diário Oficial dos Governos de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e Prefeitura do Recife.