Curra: Aconteceu no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora

BRA^PA_DDP aconteceu na universidade

 

Dois empresários safados curraram uma adolescente de 15 anos em um iate no Pará. Um bando de universitários, de uma gangue de drogas, currou uma estudante virgem, de 17 anos, caloura, em abril último, no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. Ninguém foi preso.

Em um país, com 500 mil crianças prostitutas, com 90 mil prostitutas na Europa, uma virgindade perdida não é nada.

Essas 500 mil meninas são todas drogadas. Essas meninas, de sete a 14 anos, têm moradia digna, escola, merenda escolar, médico de graça; a mãe recebe o bolsa família, o pai ganha o salário mínimo com carteira assinada. Essas meninas, apesar das benesses que os governos federal, estaduais e municipais oferecem, indecentes e pecaminosas preferem uma vida de sexo e drogas.

Essa menina de 15 anos do Pará, currada em um iate, recebeu o que merecia. Os empresários são dois homens que fizeram coisas de Homem: um segurou a menina, e o outro estuprou. Depois trocaram. Opa! depois o que desvirginou agarrou a menina para o companheiro completar o serviço. Coisa de homem, de paranaense. Virgem presa ou de visita, em cadeia de homens, acontece adoidado no Pará. Isso não é crime hediondo. Crime hediondo é publicar os nomes dos empresários. É vender uma notícia por um milhão de dólares.

Acontece que essa menina de 15 anos é filha de um coronel. Essa história pode ter um final diferente.

Conta Amary Silveira:

Um bacanal ocorrido na última quarta-feira , 28, terminou na Polícia. Na manhã de ontem, foi instaurado inquérito policial sobre o caso na Seccional Marambaia.

Dois empresários foram indiciados. Três garotas menores de idade, são as vítimas. Duas, de 17 anos, no crime de corrupção de menores, e a terceira, de 15 anos, os crimes foram de estupro de vulnerável, corrupção de menor, e embriaguez de menor.

A garota de 15 anos é filha de um coronel aposentado da Polícia Militar. O caso está nas mãos do delegado Armando Mourão, diretor da Seccional Marambaia. Porém, estranhamente, ele não quis dar detalhes do caso, dizendo que a apuração exigia sigilo.

Uma fonte da seccional, entretanto, disse que as garotas de 17 anos, foram quem convidaram a de 15, para um passeio em um iate, pela orla de Belém, na Baia do Guajará.

Disseram que o Iate era de um empresário dono de uma agência de turismo de Belém, e que um amigo dele, proprietário de outra empresa de compra de importados, as acompanharia no passeio.

A garota de 15, segundo a mesma fonte da seccional, foi embebedada. Tomou o conteúdo de uma garrafa de cachaça Ipioca. Em seguida, estuprada com a aquiescência das outras garotas e, depois, foi deixada desacordada, na casa de uma amiga, no bairro da Marambaia, de onde foi levada para a casa de seus familiares, no conjunto Satélite.

Os dois empresários acusados, já teriam sido localizados e ficaram de prestar depoimento por todo o dia de ontem, para o delegado Mourão.

A fonte que informou sobre o caso, disse que o delegado Armando Mourão já encaminhou a garota de 15 anos para exame de conjunção carnal, no Centro de Perícias “Renato Chaves” e já obteve informações preliminares, que confirmam o estupro da adolescente.

O pai da garota já esteve na seccional e quer total rigor policial na apuração dos fatos. Na próxima quinta-feira, as duas garotas de 17 anos, com acompanhamento de responsável, serão também ouvidas pelo delegado que preside a apuração do caso.

Publicado por

Talis Andrade

Jornalista, professor universitário, poeta (13 livros publicados)

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