No Rio Grande do Norte, a empresária Christine Epaud paga imposto. Indireto. Como faz qualquer bolsa-família. Que o ministro da Fazenda mande investigar.
Tem mais empresas que funcionários. Nove empresas na minha última contagem. Vou apresentar mais. Que o ministro do Trabalho mande investigar.
E vive no tráfico. No tráfico aéreo. Paris via Natal. Se morasse no Brasil, por ser funcionária pública, precisava de uma autorização assinada pela governadora Rosalba Ciarlini, e pelo secretário de Administração, e publicada no Diário Oficial. Mas faz publicidade internacional de que é funcionária do Tribunal de Justiça. A lei de turismo é a mesma.
Todo funcionário briga por um birô. Até a presidente Dilma Rousseff tem. Nenhum potiguar sabe onde fica o de Christine. Mais difícil descobrir quanto ganha para não trabalhar. Visivelmente.
O Brasil é o país das Epaud, que tem quatro nacionalidades e, possivelmente, quatro passaportes.
Pedir dinheiro emprestado para ricos. Piada! Eles vão querer juros e mais juros.
O jornalista Sebastião Nery mostra o caminho:
“O governo francês anunciou a revisão de Orçamento de 2012, com aumento de 7,2 bilhões de euros em impostos de setores mais ricos do pais, para reduzir o déficit público. Como o partido de François Hollande, o PS, ganhou a maioria no Parlamento em junho, a proposta deve ser aprovada.
Na campanha eleitoral de maio, Hollande pediu crescimento para os países da zona do euro. Para 2013, seu governo cobrará menos impostos da industria e classe media e 75% sobre fortunas acima de 1 milhão de euros.
No Brasil, a política do PT é tirar da indústria e dar aos banqueiros”.