Quando a família Kristiansen começou seu reinado em Natal Paraíso do Crime

Transcrevo reportagem da imprensa norueguesa, escrita por jornalistas internacionalmente famosos, onde aparece a sogra de Thomas Kristiansen, Christine Epaud.

Reportagem sobre lavagem de dinheiro, e confirmacão de que Thomas Kristiansen (quando tinha 37 anos) já era um velho conhecido da polícia, sendo ex-presidiário, e condenado várias vezes por crime financeiro.

É este sujeito que me ameaça, ele e a sogra. Com censura judicial e morte.

Fica explicado porque Christine Epaud possui dezenas de empresas em Natal, e sediadas em um pequeno hotel zero estrela, o Chalezinho Francês, na Praia do Meio. Hotel comprado com dinheiro de origem e destino desconhecidos. Uma escandalosa transa-ção que envergonha o judiciário. Porque, na época, Christine Epaud trabalhava no gabinete de um presidente do Tribunal de Justiça, envolvido no escândalo dos precatórios, investigado pela Operacão Judas.

Antes da compra deste hotel, Christine era uma simples funcionária pública, sem eira nem beira, (pasmem!) residindo em Paris, e manteúda de Gilles Epaud, e recebendo, sem trabalhar (óbvio) seu salário de barnabé.

É uma tradução do Google:

O dono de boate e ex-piloto de falências Thomas Kristiansen (37) afirma que ele conduz seus negócios no Brasil. Aqui ele é fotografado com sua esposa brasileira.
O dono de boate e ex-piloto de falências Thomas Kristiansen (37) afirma que ele conduz seus negócios no Brasil. Aqui ele é fotografado com sua esposa brasileira.

Procura-de-lei

 DAVID STENERUD
HANS KRISTIAN THORBJØRNSEN

Thomas Kristiansen fica chocado que sua sogra seja investigada por pesquisadores no Brasil.

– Nós conferimos algumas informações sobre Thomas Kristiansen e XX (mãe-de-journ.anm), mas não posso especificar mais de perto agora, pois cabe aos investigadores, disse Rómulo Berredo na Policia Federal, a NA24.
NA24 – o jornal de negócios

Kristiansen, que agora está de volta, na Noruega, está chocado com a declaração de Berrêdos, e que, de repente, ele parece estar no centro das atenções da polícia.

– Não escapou
– Eu não tive problemas quando eu estava saindo do Brasil, disse Kristiansen, que é outra forma de manter silêncio sobre o caso.

Kristiansen nega que o retorno para a Noruega significa que ele escapou de Natal.

– Eu nunca senti que não tinha nada a temer nesta matéria, insiste Kristiansen.

No início media player
Skien-homem, Kristiansen Thomas tornou-se parte do caso de lavagem de dinheiro chamado no Brasil, mas até agora não mais de um dos players de mídia.

Kristiansen permaneceu em Natal, quando a polícia brasileira, em uma ação coordenada com a polícia da Noruega em Oslo, tomou medidas contra a depredação do meio ambiente, por uma propriedade norueguesa-brasileira.

– Eu posso tranquilizar a todos que eu não conhecia a todos os envolvidos nesta matéria, disse que o ex-dono de boate.

Imagem tomou de um amigo de B-gang
Sobre o mesmo tempo verificou-se que era Thomas Kristiansen, que havia tirado a foto de seu ex-amigo Bjorn Løvstad junto com dois membros dos Irmãos Metralha em Natal. A foto foi impressa em Negócios de hoje é já.

Den helerisiktede eiendomsinvestoren Bjørn Løvstad har kjent Thomas Kristiansen i mange år. Nå er de ikke lenger venner.Acusado investidor imobiliário, Løvstad Bjorn conheceu Thomas Kristiansen por muitos anos. Agora eles não são mais amigos. Foto: David Stenerud

Transcrevo o trecho a seguir no original, onde aparece a “mãe”  (sogra) brasileira de Kristiansen, Christine Epaud. Trata-se de branqueamento de dinheiro:

Dagen etter gikk Løvstad ut og utpekte Thomas Kristiansens brasilianske svigermor som politiets hovedkilde i hvitvaskingssaken, no esvigermoren benekter på det sterkeste.

– Em férias
Thomas Kristiansen foi à falência em dezembro do ano passado, e é condenado várias vezes de criminalidade económica.

Kristiansen disse que quando ele terminou a sua última frase, na Noruega, só viajou para o Brasil, embora admita ter ajudado alguns noruegueses que queria no no mercado imobiliário no país.

Thomas Kristiansen ainda está listado como o contato no site, e gerente geral no registo da empresa, para imóveis SolBrasil, que no início deste ano tornou-se objecto de forte foco de TV 2 Ajuda a você .

Confira. Clique aqui

 Como é possível três probetões (Christine, a filha Chalottta da Silva e o genro Thomas), da noite para o dia, usar mágicas varas, e transformar abóboras  em dezenas de empresas, imóveis, carros importados e residências de luxo em Natal e Paris? E usar como empregados, que o Ministério do Trabalho investigue, encantados papa-jerimuns.

Christine Epaud e a magia negra da multiplicação de empresas

 

Fundar empresas no Brasil é coisa fácil para a funcionária pública Christine Epaud.

A última lista que apresentei:

1. Atlantica Estate Investimentos Imobiliários Ltda
2. Nova Dimas Construção 2005 Ltda
3. Sol Brasils Com. & Construção Ltda
4. E Faros Processamento de Computação Ltda
5. C. Epaud
6. Loan Investimentos Imobiliários Ltda
7. Restaurante Marbella Ltda
8. Brazil Real Estate e Construção Ltda
9. RGN Brasil Incorporações Imobiliárias Ltda

 Apresento mais duas:
10. Gege Construcão e Comunicacão Ltda
11. Areia Preta Construtora Ltda
Tem mais empresas. Depois divulgo. Deixa eu pegar o CNPJ.
Olha que usa os termos
Investimentos, duas vezes nos nomes das empresas
Imobiliário ,duas vezes
Imobiliária, uma vez
Construção, três vezes
Processamento de computação, uma vez
Como uma funcionária pública, sem eira nem beira, da noite para o dia, ficou proprietária de tantas empresas?

Plainte. Pour les mesures appropriées de l’ambassadeur français Yves Edouard Saint-Geours. Idem ministro Garibaldi Filho

Christine Epaud, festejando
Christine Epaud, festejando com Snorre Fossland
Christine Epaud

Ser proprietário ou gerente de empresa pode acarretar a demissão de um servidor público federal, uma vez que a lei nº 8112/1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, veta essas atividades. A norma diz que ao servidor público é proibido “participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionário, cotista ou comanditário” (artigo 117, X). O servidor, portanto, não pode participar de empresa como administrador ou gerente, mas pode como sócio. Caso contrário, ele será punido com a penalidade disciplinar de demissão (artigo 132, XIII).

Mas esta lei não vale no Rio Grande do Norte. Veja o caso de Christine Epaud, que denunciei ser proprietária de um suingue de empresas, participando como gerente e administradora.

Antes da duvidosa compra do Chalezinho Francês, vivia em Paris, na residência do marido, Gilles Epaud. E dele dependia.

Do marido, o sobrenome Epaud. E para homenagear o marido francês, o nome do Chalezinho.

Hotel comprado (pagou parte da transa-ção) com dinheiro de origem não comprovada, terminou sendo endereço das várias empresas de Christine. Isso é legal?

Dinheiro de origem e destino desconhecidos. Diz Christine que pegou  emprestado de um amigo. Valor declarado: meio milhão. Pelos recibos apresentados à justiça, mais de um milhão.

De onde veio este dinheiro? Que pessoa física dispõe – para usar uma expressão do desembargador Aderson Silvino – de tão vultuosa grana para entregar a uma pessoa sem eira nem beira? Seria um caso de agiotagem? De tráfico de dinheiro? De dinheiro sujo, lavado com a complacência das competentes autoridades brasileiras?

Antes do Chalezinho Francês, Christine Epaud vivia em Paris como manteúda de Gilles, e (pasmem!) com o salário mixuruca de funcionária da Secretaria de Administração do Governo do Rio Grande do Norte. Isto é, paga pelo povo potiguar para viver como turista na Europa.

Existe a possibilidade de outras fontes (a comprovar): receber como inválida dos governos da França e do Brasil. Isto é, grana do Cramif-France e do INSS-Brasil. Mas como uma tanzaniana,  consegue receber dinheiro como inválida do Governo Federal do Brasil e super ativa do governo do Rio Grande do Norte? Uma possível sacanagem que precisa ser investigada. Pelo ministro Garibaldi Filho. Pelo embaixador Yves Edouard Saint-Geours.

Yves Saint-Geours, embaixador da França
Yves Saint-Geours, embaixador da França

No INSS, teria usado um destes nomes: Christine Jeytoo ou Christine José da Silva.

Existe muito a investigar na vida de Christine. Suas relações com a máfia do frio, que transformou Natal em “Paraíso do Crime” Internacional, a legalidade de suas quatro nacionalidades. Dou o exemplo do casamento com Gilles. Um casamento arranjado.

Dizem que, com o casamento, Christine adquiriu uma nacionalidade francesa, e Gilles uma nacionalidade brasileira. E onde morou Gilles durante todo este tempo, hoje um foragido da justiça brasileira, com mandato de prisão arranjado por Christine?

Aliás, os casamentos com Christine e filhas dão azar. Os primeiros maridos morrem. Azar mesmo. Que Gilles e Chritine brigam na justiça. Eis alguns dos processos (de estelionato é um deles):

Procedimento Ordinário

Autora: Christine Epaud
Recebido em: 01/10/2008 – 5ª Vara da Fazenda Pública

Ação Penal – Procedimento Ordinário / Estelionato

Testemunha: Christine Epaud
Recebido em: 05/02/2009 – 5ª Vara Criminal

Execução Fiscal

Executada: Christine Epaud
Recebido em: 21/08/2007 – 2ª Vara de Execução Fiscal Municipal e Tributária

Reintegração / Manutenção de Posse

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 10/12/2004 – 4ª Vara Cível

Procedimento Sumário

Autora: Christine Epaud
Recebido em: 23/03/2006 – 5ª Vara Cível

Procedimento Ordinário

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 19/07/2004 – 4ª Vara Cível

Procedimento Ordinário

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 12/08/2003 – 4ª Vara Cível

Cumprimento de sentença

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 03/10/2003 – 6ª Vara Cível
Apesar desta briga, Christine insiste em usar o nome do marido, Epaud, que pediu divórcio.
O divórcio anula as nacionalidades?
Christine casou com o sobrenome Jeytoo

Este sobrenome Jeytoo ela prova com documentos da Tanzânia. Mas seu nome de nacionalidade brasileira é outro. Precisamente José da Silva. Veja

Em 2011, o sobrenome de Christine era Epaud. Casou, em 1991, com o nome tanzaniano Jeytoo, por que a persistência do Maria José?  O registro da carteira de identidade de 1987 jamais poderia ter o sobrenome Epaud. Não entendi: “Christine José da Silva (…) está oficialmente identificada neste instituto com o RG: n. 1.077.194 em 27.07.1987”. Certamente que sim. Mas em 2011, data do documento acima, no mesmo instituto, Cristine está oficialmente identificada como Christine Epaud. O número do RG não muda nunca. O nome sim. Por que a mudança de nome não está mencionada?
***
Publiquei documento que informa que jamais existiu esse casamento no referido cartório.
***
Sempre estranhei o nome e sobrenomes usados por Christine. Os pais também usam apenas um sobrenome e diferentes.Compare com os nomes dos presidentes da Tanzânia: Julius Kambarage Nyemere, Ali Hassan Mwinyi, Benjamin Nikapa, Jakaya Mrisho Kikwete; e primeiro-ministros: Cleopa David MsuyaSalim Ahmed SalimJoseph Sinde WariobaJohn Samuel MalecelaCleopa David Msuya,Edward Ngoyai LowassaMizengo Kayanza Peter Pinda.

Vil dra til Brasil

por David DAVID STENERUD

Bjørn Løvstad har i flere år investert i ferieeindommer i Brasil. Han mener helerisiktelsen mot han i forbindelse med den såkalte «Operasjon Paradis» er et resultat av bakvaskelser fra et konkurrerende eiendomsselskap. Foto: David Stenerud
Bjørn Løvstad har i flere år investert i ferieeindommer i Brasil. Han mener helerisiktelsen mot han i forbindelse med den såkalte «Operasjon Paradis» er et resultat av bakvaskelser fra et konkurrerende eiendomsselskap. Foto: David Stenerud

– Jeg skjønner at det høres helt vilt ut, sier helerisiktet i Natal-saken, Bjørn Løvstad.

Den knallharde etterforskningslederen, og leder for organisert kriminalitet i Rio do Norte, Romulo Berredo sa denne uken at han ønsker å få utlevert nordmennene som er siktet i hvitvaskingssaken i Natal i Brasil.

NA24 – din næringslivsavis

Det må for de fleste av dem stå som det verst tenkelige mareritt – spesielt etter at de to fengslede gjengmedlemmenes advokat Marius Dietrichsons gikk ut og beskrev soningsforholdene som «verre enn helvete».

Drar gjerne
Til sammen er fem nordmenn buret inne i Brasil etter onsdagens store politiaksjon rettet mot gjengmiljøet. Forholdene skal være så ille at de to gjengmedlemmene som har sittet der siden i mars må sove på skift i frykt for å bli drept av medfanger.

Bjørn Løvstad forklarer seg gjerne for etterforskningslederen, og leder for organisert kriminalitet i Rio do Norte, Romulo Berredo.Bjørn Løvstad forklarer seg gjerne for etterforskningslederen, og leder for organisert kriminalitet i Rio do Norte, Romulo Berredo.Foto: Ole Peder Giæver

Nå sier eiendomsinvestor og tidligere nattklubbeier Bjørn Løvstad, som er helerisiktet i saken, likevel at han er villig til å la seg utlevere for å gi brasiliansk politi sin versjon av saken.

– Jeg skjønner at det høres helt vilt ut, sier 40-åringen til NA24.

Mandag vil han sette seg ned med sin advokat og utforme en konkret redegjørelse for sin versjon. Denne vil han oversende til Brasil, med beskjed om at han veldig gjerne kommer ned og forklarer seg direkte overfor etterforskerne der.

Har kone og datter i Brasil
Løvstad forklarer ønsket med hensynet til familien – han har kone og en datter på tre år i Natal.

– Jeg er veldig glad i min kone og datter. Det er de to mest verdifulle tingene i mitt liv, sier han til NA24.

– Du vil vel be om en forsikring fra politiet i Brasil om at du ikke blir fengslet?

– Ja, selvfølgelig.

– Men kan du stole på en slik forsikring?

– Det er en risk. Den er jeg villig til å ta, sier Skien-mannen.

Siktet for heleri
Bjørn Løvstad var en av 17 personer som ble pågrepet i politiets storaksjon i Oslo onsdag. Samtidig ble 10 personer innbrakt i Brasil, blant dem tre nordmenn og Løvstads brasilianske kone.

40-åringen er siktet for heleri i den store hvitvaskingssaken, men slapp ut etter noen timers avhør onsdag. 11 av de 17 arresterte i Oslo, blant dem flere medlemmer av B-gjengen, mottok fredag fengslingskjennelser på mellom én og sju uker.

Bjørn Løvstad hevder han aldri har gjort noen forretninger med B-gjengen.

Mener kameratens svigermor står bak
Løvstad har en egen teori om hvem som står bak mistanken som har blitt rettet mot ham og flere andre han mener er helt uskyldige i saken.

Han mener det konkurrerende eiendomsselskapet SolBrasil er ute etter å sverte sine konkurrenter og samtidig forsøke å dekke til sin egen kontakt med B-gjengen.

SolBrasil drives av nordmannen Thomas Kristiansen, men Løvstad mener det er dennes brasilianske svigermor som står bak og trekker i trådene. Han viser til flere eksempler og episoder han mener underbygger mistanken.

LES OGSÅ: Svigermor slår tilbake

SolBrasil-leder Thomas Kristiansen vil ikke kommentere Bjørn Løvstads påstander.SolBrasil-leder Thomas Kristiansen vil ikke kommentere Bjørn Løvstads påstander.

Beskyldninger i epost
22. april mottok Bjørn Løvstad det han mener er en feilsendt e-post, fra en person med tilknytning til eiendomsselskapet SolBrasil i ferieparadiset Natal i Brasil.

NA24 har sett eposten som inneholder grove beskyldninger mot det konkurrerende eiendomsselskapet Blue Marlin – om blant annet hvitvasking av penger og utpressing.

Bak Blue Marlin står en kjent utelivskonge fra Trondheim.

– Har noe på deg også
– Jeg ringer ham og forelegger ham eposten. Da sier han at det er sjokkerende, men at han har noe på meg også forteller Bjørn Løvstad til NA24.

Trondheims-investoren skal nemlig ha hørt at Løvstad og hans brasilianske kone har gått i dekning etter å ha blitt beskutt av colombiansk mafia. Bilen hans skal, ifølge ryktene, være gjennomhullet av kuler. SolBrasil-lederen Thomas Kristiansens svigermor skulle angivelig ha sett kulehullene i bilen med egne øyne.

– Det er jo så vilt at du nesten ikke kan tro det er sant, sier Løvstad om ryktespredningen.

Tok bilde med B-gjengen
En annen indikasjon Løvstad ser på at SolBrasil driver et spill er bildet av ham selv sammen med to B-gjengen-medlemmer, som dukket opp i Dagens Næringsliv denne uken.

Bildet er tatt av Thomas Kristiansen.

– Jeg ville i utgangspunktet ikke bli tatt bilde av, men Thomas Kristiansen insisterte og sa at han hadde fått et nytt kamera. Skulle jeg si at jeg ikke ville bli tatt bilde av fordi det var med dem? Det hadde ikke vært så bra, sier Løvstad.

Løvstad hevder det i alt ble tatt tre bilder. I tillegg til bildet med ham selv og gjenggutta, ble det tatt ett med Thomas Kristiansen og de to norskpakistanerne, og ett av alle fire, som en forbipasserende ble bedt om å ta.

– De to siste bildene har han visst glemt å vise til media, sier Løvstad lakonisk.

Vil ikke uttale seg
Brasiliansk politi mener selskapene Blue Marlin, Natal Invest, og Løvstads eget Tarpoon har forbindelser til B-gjengen, men har ikke satt noe søkelys mot SolBrasil – og Thomas Kristiansen kunne denne uken «berolige alle kjente med at jeg overhodet ikke er involvert i denne saken», ifølge Telemarksavisa.

Det synes Løvstad er påfallende, ettersom han mener SolBrasil-lederen er den personen som har hatt mest med B-gjengen å gjøre av alle nordmennene i Natal.

Thomas Kristiansen selv vil ikke kommentere Bjørn Løvstads påstander overhodet.

– Jeg har ingen kommentarer i det hele tatt. Beklager. Hei, er alt NA24 får ut av ham før han legger på.

 —
Confira. Veja a razão de Natal ser considerada Paraíso do Crime pela imprensa norueguesa. Thomas Kristiansen é sócio de  Christine Epaud na Sol Brazils, e genro.
Christine empresária, proprietária de mais de dez empresas.
E funcionária pública. Não diz de onde. Sempre esconde o local do trabalho. Por quê?
Cosa nostra. Bem brasileira: funcionária e empresária. Bem legal para Chistine.

Quando a desembargadora Judite Nunes e a ministra Eliana Calmon vão investigar as relações perigosas de Christine Epaud?

Christine Epaud faz do palácio do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte  cenário para filmagens – ela que foi iluminadora, segurando o pau – dos romances “O País do Carnaval”, “O Compadre de Ogum” (e seu despacho de pai de santo), “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (ou quatro?) e “Tenda dos Milagres” (o poder da bilocação) de Jorge Amado.

Mulher de vários nomes, principalmente para receber dinheiro fácil, possui, ainda, os codinomes de “A Parisiense” no Palácio Potengi, como funcionária turista da Secretaria de Administração; de “Eva” (por representar os interesses de Natal “Paraíso do Crime”) no Palácio da Justiça, nos tempos dos precatórios das presidências dos desembargadores Rafael Godeiro e Oswaldo Cruz; e “A Africana”, no Cramif-France, e bandidagem internacional que comanda a noite natalense, e amedronta os potiguares.

Denunciei que Christine usou o nome do Tribunal para vender proibidos serviços. Diante de reveladora prova das suas atividades obscuras, no mesmo dia, Christine trocou o nome dela, com o sobrenome de Gilles Epaud, pelo da filha, Charlotte (Wilka) da Silva, que passou assim a ser funcionária do Tribunal. Na pressa da mudança, nem percebeu que estava a praticar outro crime, envolvendo a família. Eis que fez uma segunda transformação, alteração, maquiagem que apresento

charlotte da silva

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Tribunal de Justice in Brasil

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Tais mudanças pioram a cena do crime: Charlotte (ou melhor nomeado, Christine) passa a atuar no ramo da construção em Paris como representante do Tribunal de Justiça da França no Brasil. Assim me parece. É um caso para a polícia francesa intervir. E veja só que mudou o retrato. Que tem outro apelido muito usado por Christine: “Pretty”.

 Com esta imagem Christine oferece diferenciadas negociatas. Clique nas tags.

Christine Epaud funcionária do Tribunal de Justiça de Natal e proprietária de várias empresas

Retrato natalense de Christine Epaud
Retrato natalense de Christine Epaud

Funcionária pública (com certeza) do Tribunal de Justiça (diz ela) do Estado do Rio Grande do Norte, com residência fixa na França, e várias empresas no Brasil, praticamente todas em um mesmo endereço, Christine Epaud leva uma vida bastante movimentada para quem (falta confirmar) recebe pensão por invalidez permanente dos governos brasileiro (INPS) e francês (CRAMIF). No INPS, com o nome de Christine Jeytoo ou Christine José da Silva. Também usa codinomes. Na internet, o sugestivo Prety.

Em verdade  sofreu um transplante de rim em Paris, com o plano de saúde do marido. Isto é, tudo custeado pelo governo francês. Apesar de ter comovido Natal com uma  campanha para arrecadar dinheiro. Fez, inclusive, um dramático apelo pela televisão. A Cabugi. Trabalhava lá, segurando o pau. Naqueles tempos, nas filmagens, acompanhava o cinegrafista um iluminador. E Christine fazia sucesso, porque era um trabalho braçal. Coisa de homem segurar um pau de luz. O pedido de Christine era mais do que justo. Era muito pobre. Não tinha dinheiro para bancar uma cirurgia.

Até o governo de Cortez Pereira, Natal não possuía televisão. Foi quando secretário das Comunicações fiz chegar o sinal da TV Canal 6 do Recife, via torres de transmissão. A TV Tupi pegou fogo no Recife. E apareceu a Globo. Participando das entrevistas como iluminadora, Christine fez amizades, facilitando que, sem concurso, fosse contratada pelo Tribunal de Contas.

Bonita. Tanto que conseguiu o terceiro casamento com Gilles Epaud, um francês, e assim foi morar em Paris, urdindo (outra magia) uma licença da Secretaria de Administração do Governo do Estado, paga para estudar francês.

Onze anos depois pede o reenquadramento no quadro de funcionários do Tribunal de Contas. Misterioso o salto do Tribunal para a Secretaria de Administração do Governo do Estado. Mas fantástico ela anunciar, pela internet, que trabalha no Tribunal de Justiça, lotada nas presidências dos desembargadores Oswaldo Cruz e Rafael Godeiro. E foi assim, quando rolavam os precatórios, que conseguiu, num processo corporativo que envergonha o judiciário, ganhar, sem resgatar de todo, o hotel que botou o nome de Chalezinho Francês, para homenagear o marido Gilles.

Mas nem o casamento, nem o emprego público, nada justifica o enriquecimento rápido de Christine, ou muito menos explica ela possuir uma suruba de negócios com nomes empresariais diferentes, e para realizar as mesmas empreitadas.

É proprietária das seguintes empresas (falei doutras num artigo intitulado suingue, porque as empresas têm um mesmo endereço: o quartinho de um hotel zero estrela, e denunciadora e escandalosa sociedade com ex-presidiários, inclusive o genro):

1. Atlantica Estate Investimentos Imobiliários Ltda
2. Nova Dimas Construção 2005 Ltda
3. Sol Brasils Com. & Construção Ltda
4. E Faros Processamento de Computação Ltda
5. C. Epaud
6. Loan Investimentos Imobiliários Ltda
7. Restaurante Marbella Ltda
8. Brazil Real Estate e Construção Ltda
9. RGN Brasil Incorporações Imobiliárias Ltda

Existem mais, listei apenas as que tenho o número do CNPJ.

Na C Epaud não aparece o costumeiro Ltda. Nem o S.A. Simples e estranhamente C Epaud. Com o CNPJ n.11.216.778/0001-89. Não é nome fantasia. Todos os nomes citados são empresariais.

Impiedosa e vingativa, Christine, dona de uma empresa de processamento de computação, não vai encontrar nenhum documento para varredura no meu computador. Seria besteira minha…

Natal precisa limpar a mancha do nome Capital do Crime Internacional.

Falo do caso Christine Epaud porque sei do que é capaz, e conheço pessoas que ela enganou. Chantageou. Coagiu. Basta exemplificar com os processos que correm na justiça. Não perde uma.

Gilles tem recusados todos os documentos que apresenta. E contra Gilles, Christine armou uma ordem de prisão internacional. O Gilles não pode entrar na casa dele em Paris. E foi o plano de saúde de Gilles que salvou Christine de uma morte certa. E com o nome de Gilles, Christine cria mais uma empresa: C Epaud. Não sei se uma sociedade anônima ou limitada. Nem que diabo ela faz com essa empresa. Boa coisa não é.

Ofertas de “negócios” e transações financeiras de Christine Epaud. Promete resolver todo tipo de “problema judicial” no Brasil

Retrato internacional de Christine Epaud

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1991 – 1995

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christine epaud
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Diretor de Empréstimo investimentos ltda. E Solbrasils ltda e Empréstimo Investimentos Ltda
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Abril de 2005 – Presente (7 anos 4 meses)

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Abril de 2005 – Presente (7 anos 4 meses) Natal / Brasil Falo 7 línguas também.

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Sol Brasils ltda
Abril de 2005 – Presente (7 anos 4 meses) Natal / Brasil

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Tribunal de Justiça no Brasil
Saue Goverment Municipal
Agência do Governo; 11-50 funcionários; Setor de Governo
Março de 1982 – Presente (30 anos 5 meses)

Estas informações estão na internet no Linked in. Confira. Clique aqui.

Estranho que uma funcionária do Tribunal de Justiça apareça na internet oferecendo, para diferentes países, tantas oportunidades de acordos de negócios, investimentos, empréstimos, solicitações de informações, lóbi etc.

Que o Conselho Nacional de Justiça, a Polícia Federal, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte investiguem as empresas citadas. Que transas foram realizadas com este anúncio publicitário. Idem as autoridades econômicas e financeiras.

Estranho que uma funcionária do judiciário seja proprietária de várias empresas. Já denunciei que Christine Epaud tem um suingue de empresas em um hotel de zero estrela. Mais empresas que os quartinhos do hotel Chalezinho Francês, na Praia do Meio, em Natal. Mais empresas do que funcionários.

Como funcionária da justiça vende os serviços “advocatícios” de resolver “todo tipo de problema judicial no Brasil”. Isso tem nome. Não sei como a presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e a ministra Eliana Calmon chamam tal oferta.

Fico confuso: que a mesma Christine Epaud, africana de nacionalidade brasileira, ora se diz funcionária da Secretaria de Administração do Governo do Estado do Rio Grande, ora pede reenquadramento no quadro de pessoal do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte. Não sei se conseguiu este mágico feito, depois de mais de uma década de ausência, residindo em Paris. Também extraordinário, e escandaloso, e imoral, que seja funcionária do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Uma funcionária pública e proprietária e diretora de uma dezena de empresas.

Noruegueses lavavam dinheiro através de investimentos imobiliários

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN)  30 pessoas (lista abaixo) envolvidas na Operação Paraíso, desencadeada pela Polícia Federal em 9 de maio. A operação prendeu 11 pessoas, de origem  principalmente norueguesa, acusadas de diversos crimes, entre eles, lavagem de dinheiro, que atuavam através de investimentos imobiliários no litoral do Rio Grande do Norte.

De acordo com a denúncia do MPF, ao contrário do que se pensava inicialmente, de que  os suspeitos sob investigação integravam uma única organização, chegou-se a conclusão de que há, na verdade, pelo  menos cinco organizações criminosas. Elas possuem condutas e integrantes distintos ou que se entrelaçam, mas que claramente mantêm relação entre si. Por esse motivo, foram ajuizadas quatro denúncias, que classificam os réus de acordo com o modo de operação.

No primeiro grupo, encontra-se a família Rassol, diretamente ligada a organização criminosa norueguesa B-Gang, e os ajudantes diretos. Eles foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.

Os demais grupos, além de serem denunciados por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, são acusados de praticar dois crimes contra o sistema financeiro (evasão de divisas e prestar informação falsa em operação de câmbio) e falsidade ideológica.

O quinto grupo ficou de fora das primeiras denúncias porque a Polícia Federal continua investigando e os réus não se encontram presos. Além disso, o crime contra a ordem tributária também não foi denunciado porque a Receita Federal  continua em investigação.

As denúncias foram encaminhadas à 2ª Vara da Justiça Federal. Casos sejam condenados, os réus podem pegar até 28 anos de reclusão, além de terem que pagar multa.

Lista de denunciados:

GRUPO 1:
Ghulam Abbas, Zahid Rasool, Shahid Rasool,  Yasir Rasool, Qaiser Rasool, Faisal Rasool, Trygve Kristiansen, Bjorn Thomas Lovstad, Oisten Hansen, Bianca Solan Hansen e Terje Falkenhall.

GRUPO 2:
Trygve Kristiansen, Arvid Birkeland, Odd Vegar Kolstad, Terje Falkenhall, Guilherme Vieira da Silva e Ivan Antas Pereira Pinto Júnior.

GRUPO 3:
Bjorn Thomas Lovstad, Michele Dantas Lovstad, Erlend Vatne e Milton Torres de Carvalho Barbosa Júnior.

GRUPO 4:
Tom Hagbru, Benjamin Murad, Thomas Belseth, Lars Hjelde, Geir Lovseth, Margaret Eidsaeter, Alberto Áulio Medeiros Nelson, Analydce De Brito Guerra Da Silva, Márcio De Castro Fonseca, Oisten Hansen, Bianca Solan Hansen, Odd Arne Hauge, Geir Asbjorn Pettersborg  e Carlos Alberto Da Silva Dantas.

Talita Bulhões
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Rio Grande do Norte
Fones: (84) 3232-3960 / 9926-9037

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T.A.: Os citados traficantes de moedas ainda atuam na especulação imobiliária do Rio Grande do Norte?
Quais negociam com os tribunais, Governo Estadual, prefeituras, câmaras municipais, Assembléia Legislativa?
O Triegv Kristiansen é parente do Thomas Kristiansen, sócio de Christine Epaud, na empresa Sol Brazils Com. & Construção.
Já noticiei:
Registrada como micro empresa, tendo como sede um quartinho do Chalezinho Francês, apesar de ser uma construtora de edifícios. Sócia responsável Christine Epaud, com 2% do capital. Sócio Administrador Thomas Kristiansen, com 49%. Acontece que nos registros do Ministério da Fazenda não aparece o nome do detentor dos restantes 49%. Não sabia que se podia registrar empresa com proprietário de nome ignorado. Mesmo que seja laranja. É, realmente, uma empresa com sócio fantasma. A Sol Brazils possui vários terrenos praieiros. Onde cantam os grilos anônimos.
Thomas Kristiansen, sócio e genro de Christine Epaud
Thomas Kristiansen, sócio e genro de Christine Epaud

Suingue de empresas no Rio Grande do Norte

Pirataria estrangeira em Natal

Em um único endereço, num apertado quarto de hotel de uma estrela de Natal, estrangeiros acusados de lavagem de dinheiro e outros crimes, montaram um randevu de empresas. São quatro empresas sediadas na Avenida Presidente Café Filho, 886, Praia do Meio, Natal. Tudo micro. O que justifica a confissão de Christine Epaud, em juízo, de jamais ter pago um único tostão furado de imposto. Esta história depois eu conto.

Escreveu o jornalista Geir Kvile, do Bergensavisem: “Em uma sociedade brasileira, que é muito mais volátil do que a norueguesa, não é incomum que existem sequestros e assassinatos em ações de vingança, nos casos em que as pessoas perdem dinheiro. Assim sendo, Allan Karlsen, ex-sócio de Christine Epaud, e sua família estariam ameaçados de extinção no Brasil”.

Para a autoridade policial Ole Bjorn, da Noruega, Christine Epaud e o genro, Thomas Krisstiansen, fizeram parte de uma quadrilha de noruegueses de lavagem de dinheiro.

O caso Karlsen e Epaud terminou na Justiça da Noruega. E o jornal não conseguiu provar nenhuma relação criminosa entre os dois.

Mas essa é outra história.

As empresas que apresento estão todas registradas na Receita Federal do Brasil. Aqui relacionadas conforme documentos oficiais.

Acrescente-se que fui avisado que menciono nomes capazes de vendeta. Quem é jornalista verdadeiro está acostumado com ameaças.

Eis o suingue:

Primeira empresa
Chalezinho Francês

O nome denunciaria o verdadeiro dono: o francês Gilles Auguste Eugene Epaud.
Mas quem aparece como proprietária é Cristiane Epaud, que se apresenta como esposa de Gilles. Daí a origem do sobrenome . Há quem duvide que nome e sobrenome sejam verdadeiros, mas não há como desacreditar. Com essa assinatura foi nomeada alta funcionária do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte. Demitida, está requerendo uma volta triunfal, e o recebimento de todos os atrasados.

Segunda empresa
Sol Brazils Com. & Construção

Registrada como micro empresa. Apesar de ser uma construtora de edifícios. Sócia responsável Christine Epaud, com 2% do capital. Sócio Administrador Thomas Kristiansen, com 49%. Acontece que nos registros do Ministério da Fazenda não aparece o nome do detentor dos restantes 49%. Não sabia que se podia registrar empresa com proprietário de nome ignorado. Mesmo que seja laranja. É, realmente, uma empresa com sócio fantasma. A Sol Brazils possui vários terrenos praieiros. Onde cantam os grilos anônimos.

Terceira empresa
E Faros Processamento de Computação

Registrada como micro empresa de comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática.
Sócio responsável e administrador Christine Epaud. Com 40 % do capital. E Snorre Fossland, com 60% do capital, é apenas um mero sócio. Um empresário sem faro para comandar a micro empresa.

Quarta empresa
Nova Dimas Construção 2005

Sócio administrador e responsável Cristine Epaud. Com apenas um por cento.
Arturo Lazaro Rocandio possui os restantes 99% das quotas.
Esta micro empresa também atua na construção de edifícios.

Quinta empresa
Restaurante Marbella

Sócio administrador e responsável Christine Epaud com apenas um por cento do capital. José Ignacio Baranano Zuazua tem 48% e Teodoro Bello Ruizpere, sócio majoritário, com 5l% por cento. Atividades restaurantes e similares. Apesar dos restaurantes (no plural), acredito que o melhor da empresa fica para os similares.
Esta empresa funciona no Ponta Negra Flat, na Avenida Engenheiro Roberto Freire. O restaurante Marbella é outra micro empresa.