A pregação do ódio, da morte de Dilma, da intervenção militar e do retorno da ditadura continua.
O desfile de 7 de setembro em que crianças carregaram suásticas.
Acontece que toda propaganda nazista, na Alemanha, é proibida, e seus autores, no caso brasileiro, professores direitistas e analfabetos, presos. Bem que merecem de quatro a cinco anos de cadeia.
Portal Pragmatismo Político: Desfile de 7 de setembro de Taboão da Serra não se limitou às reverências militares brasileiras e causou polêmica ao trazer crianças exibindo suásticas, símbolo principal do regime nazista da Alemanha.
Portal Fórum: Para alguns, a demonstração de força militar, bem como o orgulho patriótico que impera nos desfiles de 7 de setembro pelo país são tradições questionáveis.
Um desses desfiles, no entanto, não se limitou às reverências militares brasileiras e causou polêmica ao trazer crianças exibindo suásticas, símbolo mais clássico do regime nazista da Alemanha.
O caso aconteceu no desfile de Taboão da Serra, cidade da Grande São Paulo.
Símbolos do nazismo brasileiroBrasão da TFP
A Secretaria de Educação do governo Geraldo Alckmin faz que não sabe, e o maior tribunal do mundo, o de São Paulo, com 360 desembargadores está com a cegueira de sempre. Não viu a volta dos integralistas de Plínio Salgado, dos garotos da TFP de Plínio Corrêa, e a infiltração dos Bolsonaro e da Bancada da Bala. Tem deputado que se vangloria de ter assassinado mais de cem pessoas.
Essa gentalha asquerosa acabou com o mito do Brasil Cordial.
Mais paradoxal que seja, Marina não vence sem a teoria da conspiração. Milhões de brasileiros e brasileiras acreditam que Eduardo Campos foi assassinado. Esta suspeita de atentado político foi repassada, implicitamente pela mídia, nos sete dias de trégua de luto pela morte de Eduardo.
Eis a razão da declaração de hoje do vice de Marina, Beto Albuquerque: “Que a Polícia Federal e o Ministério Público aprofundem as investigações tanto sobre a compra como sobre as causas do acidente”.
O vice cobrou ainda que o Ministério Público Federal em Santos investigue a suspeita de que a queda do avião possa ter sido causada por um choque com um drone. “Isso precisa ser esclarecido e não pode ser colocado embaixo do tapete”, disse.
Marina Silva, nas últimas entrevistas, e no debate da Band, também apelou para a Polícia Federal. Disse: que acredita mais na investigação policial do que na investigação jornalística.
Permanece na lembrança de muitos a suspeita morte de ex-presidentes e presidenciáveis, inclusive as doenças de presidentes (o efeito Hugo Chaves). Na História do Brasil eis alguns exemplos: a queda do avião de Siqueira Campos, o assassinato de João Pessoa, a morte de Agamenon Magalhães, a queda do avião de Castelo Branco, o enfarte de Costa e Silva dentro de um avião, a morte de Juscelino, os envenamentos de Carlos Lacerda, João Goular, a morte de Tancredo na véspera da posse, os cânceres de Lula e Dilma.
Jornalistas estadunidenses afirmaram que Eduardo foi vítima de um complô arquitetado pela CIA e por George Soros e seus associados banqueiros e empresários de multinacionais.
O gestual dos filhos de Eduardo Campos, em uma noite de intensa emoção, marcada pelo sentimento de perda, de dor, de natural revolta pela morte inesperada, uma morte jamais prevista de um amado e carinhoso pai, reforçou a teoria do complô.
A chegada do corpo de Eduardo Campos para o velório no Palácio das Princesas
Escreve Luís Antônio Giron: “Os punhos erguidos e fechados se popularizaram a partir de 1917, com a Revolução Bolchevique. Expressam o desafio aos poderosos e a solidariedade entre os explorados do mundo inteiro. Evocaram a luta das esquerdas contra a exploração do trabalho operário. A imagem de Lênin em 1917, dos Panteras Negras nos Estados Unidos nos anos 60 e dos anarquistas de Maio de 1968 (para não citar o gesto de vitória do saudoso jogador de futebol e homem de esquerda Sócrates são suficientemente eloquentes”
Rodrigo Constantino: “Tal gesto de punho cerrado. Era muito comum entre ditadores comunistas ou nacional-socialistas. Vejam:”
Abdias Duque de Abrantes: “A saudação com o punho fechado tem sido mais usada ao longo da história por grupos de esquerda e de defesa de grupos oprimidos. A saudação junta sinais de resistência, solidariedade, orgulho e militância num gesto simples. O punho fechado simboliza a luta por melhores condições de vida e a resistência contra o fascismo e contra o capitalismo. Simboliza a luta de classes. O gesto alude à resistência, à vitória, ao êxito na batalha, enfim. O punho fechado foi o símbolo do Partido Negro Revolucionário estadunidense, fundado em 1966 em Oakland – Califórnia, por Huey Newton e Bobby Seale, originalmente chamado Partido Pantera Negra para Autodefesa (no original, “Black Panther Party for Self-Defense”, depois, mais conhecido como “Black Panther Party” (Panteras Negras)). Um movimento americano anti-racista, anti-capitalismo, marxista-leninista e socialista. Eles enfrentaram a opinião pública americana contra os vestígios da Ku Klux Kan, notadamente os do Sul dos Estados Unidos.
Segundo o psicólogo Oliver James. “É um modo de indicar que pretendes combater uma força poderosa, malévola e institucional, com a tua própria força – és um indivíduo que se sente ligado a outros indivíduos para lutar contra um ‘ status quo ‘ opressivo.”
FireHead:”Segundo a BBC, a saudação com o punho fechado tem sido mais usado ao longo da História por grupos de esquerda e de defesa de grupos oprimidos do que pelos de direita. Há punhos fechados em cartazes de sindicatos em 1917, em fotografias de anti-fascistas espanhóis nos anos 1930, e ainda no logótipo feminista do punho fechado dentro do símbolo do género feminino. A emissora britânica fez questão de lembrar que Lee Harvey Oswald fez a mesma saudação depois de ter sido detido pela morte de John F. Kennedy, e Carlos “o Chacal”, também. O psicólogo Oliver James afirma que o sinal é popular “porque junta conotações de resistência, solidariedade, orgulho e militância num gesto simples”: “É um modo de indicar que pretendes combater uma força poderosa, malévola e institucional, com a tua própria força – és um indivíduo que se sente ligado a outros indivíduos para lutar um statu quo opressivo.”
Escreve Ronaldo Souza: “O que aqueles homens fizeram com os filhos de Eduardo Campos foi absolutamente execrável.
Ali nada reverenciava Eduardo Campos.
Filhos não enterram o político. Filhos enterram o pai.
A dor dessa hora não pode ser substituída por camisetas e punhos cerrados. Aquilo não era uma batalha a vencer”.
É um tema complexo e espinhoso, mas não podemos continuar adiando a busca de respostas para a perturbadora pergunta: é esta a polícia que queremos e precisamos? A julgar pelos resultados de recentes pesquisas de opinião, a resposta é não, mas a busca de soluções é bem mais complicada do que a simples expressão de uma percepção imediata.
As autoridades policiais estão preocupadas demais em evitar o colapso do sistema de segurança e cada vez mais fechadas num corporativismo alimentado pela inglória batalha quotidiana contra o aumento da criminalidade. Já os governos só sabem fazer promessas triunfalistas e oferecer desculpas esfarrapadas. Os poderes Judiciário e Legislativo lavam as mãos e deixam que a bomba estoure noutro lugar.
Não é preciso ser especialista em segurança pública para perceber que há muita coisa errada nas corporações e que não se trata apenas de desvios individuais de conduta, mas de problemas estruturais, sendo o maior de todos o fato de que as polícias colocaram os interesses e preocupações corporativas acima de suas responsabilidades sociais.
A expressão “desacato da autoridade” virou uma espécie de bordão para anular qualquer tentativa de argumentar com um policial. O cidadão acaba sendo colocado numa situação de impotência absoluta, sem possibilidade de recorrer à razão ou à lógica para defender o seu ponto de vista, quando ele diverge de uma decisão do policial. O recurso ao surrado argumento do desacato à autoridade equivale a um julgamento sumário e no ato.
Esse novo tipo de “autoritarismo” é uma herança do regime militar que ainda não foi conscientizada e nem extirpada pelos organismos de segurança pública. Faltou uma reflexão básica com oficiais, suboficiais e praças sobre o papel da polícia numa sociedade civil e democrática. A mesma cultura de tutela social imposta pelas forças armadas durante a ditadura foi mantida nas polícias, especialmente nas polícias militares estaduais.
Um policial em ronda nas ruas está a serviço dos cidadãos para resolver conflitos individuais e atender emergências. O problema é que as corporações substituíram esse comportamento pela norma da manutenção da ordem. Em vez da busca de consenso, os policiais foram imbuídos da missão de impor um tipo de conduta decidido por seus superiores. Ao decidir o que é ordem, o policial deixou de procurar entender o que ela significa para a comunidade para aplicar mecanicamente o que lhe foi determinado pela hierarquia.
Mas além de ser colocado na situação de culpado até prova em contrário, o cidadão é também levado à condição de protagonista passivo numa guerra urbana cujo visual passou a ser parte integrante da cultura policial. A prova mais evidente dessa distorção é a tendência dos uniformes e equipamentos policiais se assemelharem cada vez mais aos adotados por exércitos convencionais, cuja existência é justificada pela cultura bélica.
O recurso a símbolos atemorizadores como uniformes negros, caveiras, gritos, ruídos ensurdecedores, bem como viaturas desenhadas para combates, revelam a expansão da mentalidade bélica dentro das polícias. Essa preocupação era até agora uma marca registrada dos batalhões de operações especiais, mas está se tornando a identificação de qualquer policial. Transcrevi trechos
████████████████ O ativismo inteligente exige estudo e por diversas vezes é extremamente eficaz. Esta é uma lista com métodos para fazer o seu protesto sem se utilizar da violência.
Declarações formais
1. Discursos públicos
2. Cartas de oposição ou de apoio
3. Declarações de organizações e instituições
4. Declarações públicas assinadas
5. Declarações da acusação e de intenção
6. Comunicações de petições em Grupo ou em massa
Comunicação com uma audiência mais ampla
7. Slogans, caricaturas e símbolos
8. Banners, cartazes e comunicações exibidas
9. Folhetos, panfletos e livros
10. Jornais e revistas
11. Discos, rádio e televisão
12. Escritas com fumaça no céu ou na terra
Representações em grupo
13. Delegações
14. Prêmios satíricos
15. Grupos de lobby
16. Piquetes
17. Simulacros de eleições
Atos públicos simbólicos
18. Exibição de bandeiras e cores simbólicas
19. Uso de símbolos
20. Oração e culto
21. Entrega de objetos simbólicos
22. Nudez em protesto
23. Destruição de propriedade própria
24. Luzes simbólicas
25. Mostra de retratos
26. Pintura como forma de protesto
27. Novos sinais e nomes
28. Sons simbólicos
29. Reclamações simbólicas
30. Gestos rudes
Pressões sobre os indivíduos
31. “Atormentar” funcionários
32. “Insultar” funcionários
33. confraternização
34. Vigílias
Teatro e música
35. Sketches cômicos e brincadeiras
36. Desempenho de jogos e música
37. Canto
Homenagem aos mortos
43. Luto Político
44. Simulacros de funerais
45. Funerais demonstrativos
46. Peregrinação a locais de sepultamento
Assembleias públicas
47. Assembleias de protesto ou de apoio
48. Reuniões de protesto
49. Reuniões camufladas de protesto
50. Invasões de aulas
Retirada e renúncia
51. Abandono de recinto
52. Silêncio
53. Renúncias a homenagens 5
54. Virar as costas
(Gene Sharp, The Politics of Nonviolent Action, Parte II, The Methods of Nonviolent Action.)
Nota do redator do blogue: Fotografe e/ou filme os protestos. Principalmente os policiais em ação: dando cacetadas, murros, prendendo manifestantes, atirando balas de borracha, bombas de efeito moral, bombas de gás lacrimogêneo, os cães, os cavalos, tudo que lembre a Gestapo, a ditadura militar de 64.
Esta é a arma mais temida pelos gendarmes:
Filme ou fotografe sem que a polícia perceba. Ela teme qualquer prova dos atos de violência. Este o motivo de atirar nos olhos de fotógrafos e cinegrafistas da grande imprensa ou imprensa alternativa.
Neto de Arraes e protegido de Lula, governador de Pernambuco e candidato do PSB
por João Domingos/Estadão
Governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos fecha 2012 cacifado pelo ótimo desempenho nas eleições municipais. Mesmo batendo de frente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o PT, conseguiu vencer as duas eleições que considerava estratégicas e abriu passagem para que seu nome se consolidasse como uma possibilidade real na corrida pelo Palácio do Planalto em 2014.
Mesmo enfrentando diretamente candidatos petistas, que tiveram apoio declarado de Lula e da presidente Dilma Rousseff, Campos foi bem sucedido ao ganhar a prefeitura do Recife, com Geraldo Júlio (PSB), interrompendo um longo ciclo de poder petista. A outra vitória foi em Belo Horizonte, numa espécie de consórcio político com o senador tucano Aécio Neves. Ambos bancaram a candidatura à reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB) contra Patrus Ananias (PT) e foram bem sucedidos.
As duas vitórias deram a Campos a possibilidade de transitar entre a base governista e a oposição. Se opera politicamente em Minas ao lado de Aécio e no Paraná ao lado do governador Beto Richa, também do PSDB, preserva sua posição de integrante da base do governo Dilma.
Dom Quixote. A exemplo do xará Miguel de Cervantes, que em Dom Quixote conta as histórias do período em que foi prisioneiro em Argel, até a fuga para a Europa, Arraes gastava noites e noites falando de sua passagem pela capital argelina, o golpe sofrido pelo presidente Ben Bella (1918-2012), a guinada dos governos africanos para a esquerda sob influência da União Soviética, os longos 13 anos do governo de Houari Boumédiène (1932-1978), que nacionalizou empresas, principalmente as petrolíferas francesas.
Campos, então com 14 anos, era o maior ouvinte de tudo o que Arraes contava. Grudou-se no avô, perguntava, dava opinião, rebatia, complementava. Arraes comentou à época que via naquele garoto grandes chances de vir a se tornar um político.
Manteve-o por perto. Em 1985 o neto foi eleito presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Pernambuco. Em 1986, Arraes candidatou-se ao governo e fez dele o dono de sua agenda. Eleito, Arraes chamou o neto para a sua chefia de gabinete. Campos estava então com 21 anos.
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Comentário do editor do blogue: Arraes nunca foi um dom Quixote. Arraes era candidato a presidente desde seu primeiro governo. Disputava a presidência, pelas esquerdas, com Brizola. Havia até uma profecia, com apelo místico, para este feito.
Que Eduardo Campos aprendeu com o avô foi a ciência da propaganda política (conforme teoria de Pavlov). Estudo do comportamento que Skinner pretendeu o status de ciência.
O projeto de Arraes ser presidente foi cassado pelo golpe de 64. O mito Arraes cresceu quando estava no exílio.
Em 1986 foi novamente eleito governador. Criei o slogan da esperança, inclusive o trem da esperança que marcou sua propaganda de tv. Este evento propus para as campanhas vitoriosas de Roberto Magalhães governador, Gustavo Krause vice-governador, Marco Maciel senador, em 1982, mas foi uma idéia rejeitada. Só fiz a mudança do roteiro do trem: para Roberto, um trem que vinha do interior (reduto macielista) para a capital (reduto de Arraes). Copiei da campanha de Lincoln . Filme biográfico.
A esperança da campanha de Aluísio Alves a governador, em 1960.
Era arrasador ver o povo nas ruas vestido de verde, com bandeiras na cor verde, ou galhos de verdes folhas nas carreatas e passeatas.
Até a estátua de São Pedro, no alto da estratégica igreja do Alecrim, em Natal, foi pintada toda de verde. A estátua no lugar da cruz ou do galo.
Igreja de São Pedro, no bairro do Alecrim, NatalIgreja de Santo Antonio (Igreja do Galo), Natal
Na Revolução Francesa, o povo tomou a Bastilha carregando os galhos verdes das árvores que encontravam pelas ruas de Paris.
O povo estonteado, tomado pelo fanatismo, derrotou Djalma Marinho. Não idealizei a campanha de Djalma. Fui secretário do jornal O Nordeste, repórter especial do jornal A República, e orador estudantil nas carrocerias de caminhões, improvisadas como palanques de comício.
Djalma, o grande tribuno do Congresso Nacional, o jurista, recusava baixar o tom. Eu dizia: – baixe o nível, fale o que povo quer ouvir. Ele me respondia: – Não sou demagogo.
A campanha de Djalma estava toda errada. Tanto que o slogan “Não minto, não roubo”, que acusava Aluízio, parecia mais uma defesa de Djalma, quando Aluízio denunciava, caluniosamente, o governador Dinarte Mariz de ter dito: – “Todo homem se vende, e sei o preço de cada um”. Uma manchete do Jornal do Comércio do Recife, repetida nos comícios e jornais do Rio Grande do Norte.
Não existe uma receita certa em propaganda. Evo Morales derrotou os brancos com o lema indígena: “Não minto, não roubo e não sou frouxo (ou não mato)”.
Propaganda é plágio. O que há de novo são os meios (os antigos sempre serão usados) e a propaganda subliminar, que muitos confundem com propaganda implícita e propaganda indireta.
Minhas propostas apresentei na estratégia da campanha de senador de Antonio Farias.
Arraes eleito governador em 1986, em 1994, o “Arraes está voltando” teve como inimigo o tempo, e Ulisses Guimarães que também se lança candidato a presidente, tendo Jarbas Vasconcelos como vice.
Finalmente Arraes perde a reeleição, em 1998, para seu ex-aliado e ex-prefeito do Recife Jarbas Vasconcelos, que obteve mais de 64% dos votos válidos.
Arraes considerava a propaganda, hoje chamada de marketing pelos marreteiros, uma guerra de símbolos. Usou a pá de pedreiro (da Maçonaria), a pomba da Paz, o “A” de Arraes, que lembrava o “A” do anarquismo e o da campanha de Allende. A vassoura de Jânio, outro símbolo copiado de uma campanha presidencial chilena.
Falta para Eduardo Campos o símbolo, e um slogan. Se conseguir espalhar que o Arraes da profecia não era o avô, mas o neto… (T.A.)
Une élection présidentielle ne se gagne pas ou ne se perd pas en fonction de l’affiche. Néanmoins, elle joue un rôle prépondérant, marquant l’axe choisi par le candidat. Le visuel est important, le slogan l’est encore plus. Petit tour d’horizon d’affiches marquantes lors des dernières élections présidentielles…
A escolha da foto, do slogan, do símbolo pode não eleger um candidato, mas pode ajudar a derrotar. O símbolo, dizia São Paulo transforma o invisível em visível. É o resumo máximo de toda uma idéia. Que o slogan reafirma.
Tudo depende da estratégia definida para a campanha. O símbolo, o slogan são tão importantes que é melhor não tê-los, quando não se tem a certeza científica da escolha.
Não esquecer que a propaganda é uma ciência diferente da publicidade.