Fernando Henrique, corrupto, golpista e quinta-coluna

Já escrevi aqui que Fernando Henrique Cardoso (PSDB), recrutado pela CIA, foi golpista em 1964, e continua o mesmo entegrista das privatizações, que marcaram os seus oito anos de governo corrupto que doou as estatais brasileiras como a Vale, a Petrobras, e fez cinco leilões do Pré-Sal.

 

Disse o tucano à BBC Brasil: ” Existe uma lógica em fazer o pedido de impeachment. (…) É um instrumento constitucional, e não há o que se discutir sobre isso. O impeachment não deve ser nunca um objeto de desejo. Mas é um instrumento constitucional, é algo que acontece”.

FHC falou com a imprensa em Lisboa (proprietário de um apartamento em Paris, passa mais tempo na Europa que no Brasil): “Impeachment é sempre um processo delicado, é preciso analisar se há fundamentos para ele, mas os advogados que o pediram são competentes. Depois, há a questão política, se a maioria estará disposta a votar a favor e, votando a favor, se há ou não razão para o impeachment”, concluiu.

Um dos autores principal do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff acolhido nesta quarta-feira, 2, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o jurista direitista Miguel Reale Junior, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique, avaliou que o peemedebista “escreveu certo por linhas tortas”.

“Não foi coincidência que Cunha tenha decidido acolher o impeachment no momento em que deputados do PT decidiram votar favoravelmente à sua cassação no Conselho de Ética. Foi uma chantagem explícita, mas Cunha escreveu certo por linhas tortas”, afirmou o jurista.

A cassação de Dilma nasceu de vícios capitais. Um ato de vingança de Eduardo Cunha e de Paulinho da Força que respondem a processos por corrupção, de inveja de Aécio Neves que perdeu as eleições nas urnas democráticas das diretas já, da vaidade de FHC (que dos oito anos dos seus dois governos, passou um ano e um mês viajando mundo a fora) de não ostentar e merecer o prestígio internacional do ex-presidente Lula da Silva.

Golpistas apresentaram programa econômico. Falta a lista de presos políticos que serão torturados e trucidados

estátua da liberdade tortura colonialismo preso

Palavras de um velho jornalista e professor, bacharel em História. Venho repetindo: Não se dispara um golpe sem prisões políticas, exílio, tortura e morte.

Todo golpista possui sua secreta lista de presos.

Os ditadores são crias do ódio e do fanatismo. São paridos na escuridão.

“As manifestações de rua contra a presidenta Dilma demonstraram isso de modo cabal, através de bonecos enforcados, cartazes pedindo violência, palavras de ordem cheias de insultos. Entretanto, por trás dessa passionalidade reacionária, há um plano muito bem pensado, alinhavado de modo absolutamente racional.

Trata-se de, atendendo aos interesses do imperialismo, entregar as riquezas do país e ampliar ao máximo a espoliação dos trabalhadores.

Na última semana, empolgados pela situação difícil que o Brasil vive, economistas tucanos tiveram uma crise de sinceridade e apresentaram o programa econômico do golpe”. Leia mais

O inimigo quinta-coluna, o traidor, por Gianfranco Uber
O inimigo quinta-coluna, o traidor, por Gianfranco Uber

aplogogia da traição aos trabalhadores

Até os apresentadores de programas de tv faturaram a privataria tucana

vendedores de FHC

Relembra o portal BR 29 notícias: “De acordo com matéria da Folha/SP, apresentadores de TV receberam dinheiro do governo FHC para defenderem a privatização!

O povo brasileiro, além de emprestar dinheiro para os que compraram nossas estatais (via BNDES, na era tucana), além de vender a preço de banana, ainda pagou também para que apresentadores de TV, já super ricos, fizessem propaganda contra as empresas do povo.

Deu para entender?

Por outro lado, isso prova uma coisa. A estratégia dos tucanos para repassar nossas estatais a qualquer custo foi podre, mas ao menos mostra que tinham consciência aguda da necessidade de construir consensos mínimos na opinião pública.

Estavam atentos à questão da comunicação, como deveria estar qualquer governo, de direita ou esquerda”.

Veja o preço, em 1998, desses quinta=colunas:

Hebe Ratinho Ana Maria Braga

Agências de publicidade, ONGs de piratas das multinacionais, serviços de espionagem de governos estrangeiros preparavam os textos para os três citados apresentadores de programas de tv e outros, que estão na lista dos traficantes de moedas do HSBC.

 Podetti retrata esses vendidos âncoras e apresentadores de programas de tv
Podetti retrata esses vendidos âncoras e apresentadores de programas de tv

ratinha ana maria braga 2

!998 era o terceiro ano do governo de Fernando Henrique.

A privataria tucana só terminou no último dia de 2014.

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Um hipotético impeachment de Dilma faz Temer presidente

 

 

Quem imagina o impeachment de Dilma, luta por um presidente do PMDB, partido que já preside a Câmara dos Deputados (Eduardo Cunha) e o Senado Federal (Renan Calheiros). Um presidente da República que seria o vice Michel Temer. E Eduardo Cunha acumularia os cargos de vice-presidente do Brasil e presidente da Câmara dos Deputados.

Mesmo que existisse uma lei de impedimento para Temer, por ter sido uma escolha pessoal e preferencial de Dilma, e eleito com os votos de Dilma Rousseff, o PMDB continuaria com a presidência.

É isso aí. Só dá PMDB.

É PMDB na cabeça. Sempre.

 

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O Portal Fatos Desconhecidos publica: “Nossos leitores têm enviado inúmeros imeios, perguntando como funciona um impeachmente, e perguntando se nesse caso Aécio assumiria. (…) A resposta é um sonoro não“.

Sérgio Ricardo Facebook
Sérgio Ricardo Facebook

O Portal Buzz Feed explica todo o processo do impeachment. Leia. 

“O presidente da Câmara é quem decide se o pedido de impeachment é arquivado ou encaminhado aos parlamentares. O pedido precisa receber os votos de dois terços dos 513 deputados para continuar.

(…) Se o processo de impeachment da presidente Dilma for aprovado e julgado procedente, quem assume é o vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP), e ele fica até o final do mandato“. Até 31 de dezembro de 2020. Tal como aconteceu com Alckmin que era vice-governador do falecido Covas, Temer assumiria como vice, e poderia disputar a primeira eleição a presidente em 2020, a reeleição em 2024.

Temer deixaria de ser presidente no último dia do ano de 2028

 

Amarildo
Amarildo

No Portal Awebic as  seguintes informações:

E se o Vice-Presidente também sofrer impeachment?

O Vice-Presidente pode sofrer impeachment se, após assumir o cargo de Presidente da República, cometer crime de responsabilidade. Mas não existe propriamente impeachment de Vice-Presidente. O que há é o impeachment do Presidente da República, que pode, no caso, ser um Vice-Presidente que assumiu o mandato.

De qualquer forma, se o Vice sair, a linha sucessória prevista o artigo 80 da Constituição Federal prevê por ordem: o Presidente da Câmara dos Deputados, o Presidente do Senado Federal e o Presidente do Supremo Tribunal Federal.

No cenário atual, se Michel Temer sofresse um impeachment, quem assume é Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Se Cunha também saísse, quem assume é Renan Calheiros (PMDB-AL). Na linha de sucessão o próximo seria Ricardo Lewandowski.

Em qual circunstância seria necessário realizar novas eleições?

Isso pode acontecer caso fiquem vagos os cargos do Presidente e do Vice-Presidente, por cassação, morte ou renúncia. Aqui há um tratamento diferenciado, previsto no artigo 81 da Constituição Federal e em seu parágrafo primeiro. Se os cargos ficarem vagos nos dois primeiros anos de mandato, convocam-se novas eleições diretas. Caso isso aconteça durante os dois últimos anos do mandato, há eleição, mas indireta, pelo Congresso Nacional.

Então é possível que um candidato nas últimas eleições possa ser presidente antes de 2018?

Vale lembrar que Dilma Rousseff só poderia ser cassada por um eventual crime cometido no mandato atual, ou seja, a partir de 1 de janeiro de 2015. Mesmo denúncias de quando ela foi ministra ou no mandato de 2010 a 2014 não serviriam como base para o impeachment. O mesmo vale para o Vice-Presidente Michel Temer, que só poderia sofrer impeachment caso cometesse um crime a partir do dia em que virasse presidente. E tudo isso teria que acontecer em até dois anos após o início do mandato.

Não acredito que Temer, Cunha, Renan e lideranças do PMDB estejam envolvidos em alguma conspiração contra Dilma.

Os extremistas da direita tramam um golpe, e não um impeachment.  Conspiram o retorno da ditadura militar, que só pode acontecer na marra, pelo poder das armas. Existem quinta-colunas que atraiçoam, inclusive, a intervenção de uma legião estrangeira.

 

 

Toda ditadura é criminosa. Nunca mais tirania

incitação

 

Exemplos de incitação ao crime:

pedir o retorno da ditadura,
defender uma intervenção militar,
propagar um golpe, que levará o Brasil a uma guerra interna.

A pena de detenção deve ser bem maior. Que uma guerra civil mata milhares de pessoas.

Pedir a intervenção de um exército estrangeiro é crime de traição à Pátria.

O que aconteceu de novo, na política, nestes cem dias de governo de Dilma?

Os tucanos e aliados, derrotados no primeiro e segundo turnos, elegeram Eduardo Cunha presidente da Câmara dos Deputados. E desejam o impeachment de Dilma, por atos e fatos debatidos na campanha eleitoral, e julgados pelo povo nas urnas.

Toda ditadura mata a Liberdade, a Democracia, a Fraternidade.

Por uma justiça social, por uma polícia social, por um governo do povo, pelo povo, para o povo, nunca mais ditadura.

A tortura é um crime hediondo. Tortura nunca mais.
Nunca mais tirania. Nem colonialismo.
Independência ou Morte!

“Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões”

“Brasil é o principal alvo dos EUA”, diz jornalista americano

Jornalista do The Guardian, que obteve documentos de Edward Snowden, promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o “grande alvo” dos EUA

Mohammad Saba'aneh
Mohammad Saba’aneh

 

“Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos. Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões. Acho que tem outros países, mas o Brasil é um dos principais”.

Os Estados contam com o apoio de malditos quinta-colunas, que pedem terceiro turno, impeachment, retorno da ditadura, golpe brando, criação do partido judicial, invasão de um exército estrangeiro para garantir o neocolonialismo, a privatização do que resta das estatais, incluindo a Petrobras, o Pré-Sal, os dois maiores aquíferos do mundo o da Amazonas e o Guarani, e as minas de nióbio que só existem no Brasil, entre outras riquezas.

 

 Redação Pragmatismo Editor(a) Compartilhar 13 mil 273 EUA06/SEP/2013 ÀS 09:34 32 COMENTÁRIOSGuilherme Balza, UOL"Brasil é o principal alvo dos EUA", diz jornalista americano Jornalista do The Guardian que obteve documentos de Edward Snowden promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o "grande alvo" dos EUA; entenda Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto: Huffington Post)
Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto Huffington Post)

O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. “Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos”, disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. “Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia.”

Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa “Fantástico”, da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.

Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico “The Guardian”, onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.

O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que “responderá pelos canais diplomáticos” aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA “sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira”. Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta “enérgica” e “menos vaga” aos EUA.Gr

Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. “Todos os governos, na história, que quiseram controlar o mundo, controlar a população, usam a espionagem para fazer isso. Quando você sabe muito sobre o que outros líderes estão pensando, planejando, comunicando, você pode controlá-los muito mais porque você sempre sabe o que eles estão fazendo. O motivo é o poder. Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem, o poder deles aumenta muito. Além disso, o sistema brasileiro de telecomunicação, como é um alvo grande, um alvo forte, eles podem coletar dados de comunicações de muitos outros países. Por exemplo, se tem alguém na China que está mandando e-mails para alguém na Rússia, muitas vezes pode atravessar o sistema do Brasil. Na internet funciona assim. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional.”

Fontes: UOL/ Pragmatismo político

IMPUNIDADE O poder de engavetar inquéritos e processos

Mehdi Amini
Mehdi Amini

 

 

 

A impunidade faz o ladrão. Começa pela certeza de que nenhum inquérito vai ser aberto. E se acaso surgir um, provocado pela indignação do povo nas ruas, o acertamento de que será engavetado, por um desembargador, ou por um ministro da justiça suprema.

(In) certas operações de investigação policial e comissões parlamentares de inquérito são para passar a impressão de combate à corrupção, e lavam mais branco o dinheiro roubado.  Pura farsa. Peças de propaganda da mídia inimiga do Brasil e do povo em geral, para atender interesses coloniais do império e do capitalismo predador e selvagem.

 

 

 

 

 

Documentário “Let’s make money” – Ex-assassino econômico John Perkins (trecho)

 

Veja documentário de altíssimo nível, essencial para se entender o mundo em que vivemos pela ótica financeira internacional. Dos mesmos criadores do documentário “We Feed the World”.

Apesar de todo o velho discurso feito pelos capitalistas de que a globalização traria benefícios para todos os países ajudando a diminuir a pobreza no 3° Mundo, o que viu-se de fato foi em geral aumento desenfreado da miséria, onde o salário de um indivíduo geralmente mal cobre uma pobre subsistência.

O documentário mostra as chamadas “economias emergentes” por dentro, na visão de grandes investidores, bem como o cotidiano miserável dos homens, mulheres e crianças trabalhadoras nesses países.

Mostra também as idéias do Consenso de Washington, responsável pelas políticas privatizantes que moldaram nosso mundo econômico atual, assim como os mecanismos de colonização moderna como o FMI e Banco Mundial, perpetuando a injusta dívida dos países mais pobres em troca de suas riquezas. Explica o que são os paraísos fiscais, por onde passa a maioria do capital financeiro para encobrir os donos corruptos.

John Perkins, antigo assassino de economias, que também já apareceu aqui no documentário “The War on Democracy”, explica detalhadamente como era o seu ofício de levar as riquezas de países de 3° Mundo, sob a supervisão das instituições internacionais.

Passa ainda pela miséria que aflora nos EUA e pelas raízes da crise econômica espanhola causada pela bolha imobiliária.

“Na privatização, a sociedade é privada de um determinado bem ou serviço público no qual um investidor está interessado por razões de lucro.”

OS JORNALÕES RENEGAM A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

A imprensa conservadora não dá manchetes para a Independência do Brasil.

Não aparecem no vocabulário da imprensa entreguista as palavras sagradas

* Nacionalismo
* Patriotismo
* Civismo
* Brasilidade
* Independência
ou Morte