—
Tem Conselho Tutelar na sua cidade? Que diabruras faz? Se não possui, o prefeito é um grande f.d.p.
O BRASIL TEM 500 MIL PROSTITUTAS INFANTIS. Quinhentas mil meninas de 8 a 13 anos, cujos corpos são vendidos.
São trabalhadoras escravas.
O trabalho infantil é proibido por várias leis (vide links)
—
O Conselho Tutelar é um órgão público do município, vinculado à Prefeitura. É também um órgão não-jurisdicacional, ou seja, é uma entidade pública, com funções jurídico-administrativas, que não integra o Poder Judiciário. O artigo 132 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que em cada município deve haver, no mínimo, um Conselho Tutelar composto por cinco membros, escolhidos pela comunidade por eleição direta para mandato de três anos, permitida uma recondução. Conheça o aplicativo Proteja Brasil que, a partir da localização do usuário indica telefones e endereços dos conselhos tutelares além de delegacias especializadas e organizações que combatem a violência contra a infância e adolescência.
A prostituição é mais brutal violência contra a infância.
A escravidão da prostituta infantil é crueldade, tortura e morte.
A prostituição infantil é genocídio.
A criança para suportar de oito a dez penetrações vaginais e anais, por dia, consome drogas, sendo o crack (claque) oferecido pelos cafetões.
O crack é a droga mais em conta, pelo preço mais baixo; pela oferta, por ser encontrada em qualquer rua; e pelo seu efeito anestésico mais rápido.
Uma prostituta infantil morre cedo. Quando o crack não mata, morre de Aids antes de completar a maioridade.
Crack consequências
por Carolina Heringer e Paolla Serra
As consequências do crack são imediatas, principalmente na aparência do usuário. De acordo com a psiquiatra Maria Tereza de Aquino, a mudança que se observa mais rapidamente é o emagrecimento.
— Um paciente meu emagreceu 20 quilos em uma semana. A perda de peso, num primeiro momento, é o que mais impressiona. Os dependentes ficam sem comer. Alimentam-se da droga — conta a psiquiatra da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Na boca, as marcas do vício
A destruição do crack também é visível pelas queimaduras na boca e pela deterioração dos dentes dos viciados. A cirurgiã-dentista Sandra Crivello, que trabalha com a reabilitação de dependentes químicos em São Paulo, explica que os usuários do crack são facilmente identificados pela boca.
— Há alguns sinais específicos. A boca, por exemplo, fica com marcas de queimaduras, já com a formação de calos esbranquiçados, após tantas lesões na mesma área — explica ela.
A rapidez e a intensidade dos efeitos do crack, segundo o psicólogo Pablo Roig, dono de uma clínica de reabilitação de dependentes químicos há 30 anos em São Paulo, são responsáveis pela decadência que a droga causa.
— Em questão de segundos, o crack age no cérebro do usuário. Quanto mais rápida é a droga, mais rápida é a dependência que ela cria. O crack tem uma capacidade destrutiva intensa. O usuário não o consome porque quer, mas porque precisa — explica, acrescentando que 30% dos que usam crack há mais de cinco anos acabam morrendo pelos efeitos da droga.