Os símbolos de Hitler desfilam nas ruas de São Paulo anunciando o fim da democracia e o reinado das trevas

A pregação do ódio, da morte de Dilma, da intervenção militar e do retorno da ditadura continua.

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O desfile de 7 de setembro em que crianças carregaram suásticas.

Acontece que toda propaganda nazista, na Alemanha, é proibida, e seus autores, no caso brasileiro, professores direitistas e analfabetos, presos. Bem que merecem de quatro a cinco anos de cadeia.

Portal Pragmatismo Político: Desfile de 7 de setembro de Taboão da Serra não se limitou às reverências militares brasileiras e causou polêmica ao trazer crianças exibindo suásticas, símbolo principal do regime nazista da Alemanha.

Portal Fórum: Para alguns, a demonstração de força militar, bem como o orgulho patriótico que impera nos desfiles de 7 de setembro pelo país são tradições questionáveis.

Um desses desfiles, no entanto, não se limitou às reverências militares brasileiras e causou polêmica ao trazer crianças exibindo suásticas, símbolo mais clássico do regime nazista da Alemanha.

O caso aconteceu no desfile de Taboão da Serra, cidade da Grande São Paulo.

images brasil precisa de você

soldado integralista

Bandeira_Brigadas

Símbolos do nazismo brasileiro
Símbolos do nazismo brasileiro
Brasão da TFP
Brasão da TFP

A Secretaria de Educação do governo Geraldo Alckmin faz que não sabe, e o maior tribunal do mundo, o de São Paulo, com 360 desembargadores está com a cegueira de sempre. Não viu a volta dos integralistas de Plínio Salgado, dos garotos da TFP de Plínio Corrêa, e a infiltração dos Bolsonaro e da Bancada da Bala. Tem deputado que se vangloria de ter assassinado mais de cem pessoas.

Essa gentalha asquerosa acabou com o mito do Brasil Cordial.

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O povo bobo da Globo confia em pesquisa, propaganda, CPI e outras safadezas cujos olhos engordam o gado do dono

Toda pesquisa é comprada. É o negócio mais safado do mundo. Vende a mentira como verdade. Donos de jornais, federações de empresários e partidos políticos contratam as pesquisas. O resultado depende do preço e da vontade de quem paga.

Em política, a vontade do povo se conhece nas eleições, decididas pelo voto direto, livre e democrático.

Quem defende pesquisa faz campanha contra referendo e plebiscito.

plebiscito referendo

Veja que propaganda enganosa. Coisa de jornalismo marrom.

JORNAL DA BAHIA DE PROPAGANDA DA FAMÍLIA ANT6ONIO CARLOS MAGALHÃES E DO DEM, EX ARENA NA DITADURA E PFL
JORNAL DA BAHIA DE PROPAGANDA DA FAMÍLIA ANTONIO CARLOS MAGALHÃES E DO DEM, EX ARENA NA DITADURA E PFL
Antônio Carlos Magalhães fundou o Correio da Manhã, e como ministro das Comunicações se transformou no maior barão da mídia no Nordeste. Apoiou a ditadura militar e sempre foi o inimigo n. 1 do PT
Antônio Carlos Magalhães fundou o Correio da Manhã, e como ministro das Comunicações se transformou no maior barão da mídia no Nordeste. Apoiou a ditadura militar
e sempre foi o inimigo n. 1 do PT
JORNAL DE PROPAGANDA TUCANA DE PROPRIEDADE DO GRUPO DE AÉCIO NEVES EM MINAS GERAIS JORNAL DE PROPAGANDA TUCANA DE PROPRIEDADE DO GRUPO DE AÉCIO NEVES EM MINAS GERAIS

Diário de Pernambuco e Hapvida na campanha golpista do ‘fora Dilma’

Veja que propaganda inteligente da passeata contra Dilma, neste domingo, do jornal de propriedade dos Associados e Hapvida

 

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Excelente exemplo de propaganda implícita. Não confundir com propaganda subliminar

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Em Pernambuco, teorias conspiratórias são usadas para explicar a morte de Campos

Autores de ‘atentado’ são os mais diversos nas ruas do Recife

Quem tem medo de Eduardo

por Letícia Lins/ O Globo

A investigação sobre as causa do acidente que matou o ex-candidato do PSB à Presidência da República Eduardo Campos ainda não tem data para ser concluída. Mas, para grande parte da população pernambucana, a tragédia já tem uma explicação: trata-se de um “atentado”. Essa, pelo menos, é a versão que corre no cemitério onde o socialista foi enterrado, nas praias, nas esquinas, em escritórios do Recife. E não foi por outro motivo que a palavras mais repetida, aos gritos, por pessoas durante todas as cerimônias fúnebres do ex-governador foram: “Justiça, justiça!”.
O GLOBO ouviu 30 pessoas em quatro bairros da capital, e apenas duas não compartilham da mesma suspeita, que intriga os pernambucanos desde a última quarta-feira. A equipe ouviu conversas espontâneas no meio das ruas e abordou também pessoas de todas as classes sociais. Não há limite para procurar culpados. As pessoas apontadas como “responsáveis” vão da presidente Dilma Rousseff à “máfia do PT”. De alguém “muito invejoso” à ex-senadora Marina Silva, candidata a vice quando houve a tragédia.

Ambulante na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, onde vende cerveja e refrigerantes, Francisco Tenório gritava à beira mar, na segunda feira:

‘FOI A MÁFIA DO PT’

—Vou dizer uma coisa a vocês. É muito estranha a morte de Eduardo Campos. Ele era um grande guerreiro. Quem matou foi Dilma, foi o PT. Nós somos fiéis a Eduardo. O avô dele, Miguel Arraes, era nosso amigo. Eu garanto, quem matou Eduardo foi a máfia do PT. Vamos escolher um novo presidente — dizia.

Professora universitária aposentada, Maria Helena Cruz de Oliveira também já formou sua opinião. Ela só falava no assunto, ao chegar logo cedo em um salão de estética, no bairro do Rosarinho:

— Eu acho que foi sabotagem. Esse negócio de caixa preta que só gravou as conversas de outro voo, para mim, não passa de enrolada. Pode ser até que o acidente tenha sido de verdade. Mas na minha mente, foi uma coisa programada mesmo. Claro que há muito interesse no desaparecimento de Eduardo, inclusive de partidos contrários a ele, como o PT — afirmou ela.

‘FOI ALGUM LOUCO’

Irmãs, Maria Cordeiro das Neves e Aládia Neves, que trabalham em um salão de beleza, informaram que a maior parte da clientela também acredita na hipótese de sabotagem. Da mesma ideia, compartilham as duas:

— Acho que houve, sim, sabotagem. Algum louco. Não acredito que foi só um acidente e Deus permita que eu esteja enganada — suspeita Aládia.

– Para mim, também houve alguma coisa estranha. A forma como descreveram o acidente… Parecia até um traque de massa estourando no ar — disse Maria, comparando o avião ao fogo junino.

‘FOI UM ASSASSINATO’

Eleitora do ex-presidente Lula por duas vezes e de Dilma Rousseff no último pleito presidencial, a dona de casa Maria do Carmo (ela não quis dizer o sobrenome) se preparava para votar em Eduardo para presidente em 2014. E não escondia a tristeza e a suspeita:

— Foi uma perda que os brasileiros e pernambucanos só têm a lamentar. Para mim, foi um assassinato. Não quero culpar ninguém, mas o ser humano morre de inveja de quem tem sucesso. Eduardo Campos era uma estrela que ia subir muito. Na minha rua, na minha família, por onde ando, é unanimidade. Se você for conversar, vai dar 99,9% de pessoas que pensam que foi um atentado. Meu sonho agora é que se descubra quem fez isso— afirmou ela. Maria do Carmo esteve no domingo no cemitério de Santo Amaro, onde o socialista foi sepultado.

‘OLHO GRANDE’

Ainda há pessoas que atribuem o acidente ao “olho grande”, como foi o caso da dona de casa Maria das Dores da Silva. Ela mora em uma comunidade que fica às margens do rio Capibaribe:

— Mataram aquele homem. O avião não ia cair assim. Foi alguém com olho grande. Ele era humilde, falava com todo mundo, dizia que ia fazer mudanças, uma pessoa simples. Para mim, o acidente foi provocado — disse ela, enquanto sua fala era aprovada por duas outras vizinhas, no bairro de Dois Irmãos.

Até mesmo o Arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, tocou no assunto, durante a homília da missa de corpo presente no velório, no Palácio do Campo das Princesas:

— Como isto é algo que parece tão incompreensível para muitas pessoas, não só podemos como temos até que perguntar de que maneira tudo isto aconteceu — disse ele no domingo.

Dúvidas também circulam até no Palácio do Governo, onde os restos mortais de Eduardo foram velados:

— Quando penso no que aconteceu, os indícios aparecem divididos na minha cabeça. 50%do que penso é que houve um acidente, mas os outros 50% me induzem à hipótese de atentado — disse Manoel Messias, assessor do governador João Lyra Neto (PSB).

‘QUEM TERIA O INTERESSE?’

Para o ex-secretário de Imprensa do então governador Eduardo Campos, Evaldo Costa, só resta às autoridades uma alternativa:

— A Polícia Federal, o governo federal, a Aeronáutica não podem economizar nenhum esforço na investigação. Porque o que ocorreu envolve o sonho da população, a segurança da aviação. Quem, enfim, teria interesse em matar Eduardo Campos? Seja acidente ou atentado, o que não pode é que as autoridades brasileiras deixem que nos restem dúvidas sobre isso — disse.

O aposentado Fernando Laime também desconfia:

— Alguém cortou o seu sonho no meio do caminho. Ao meu ver, foi um atentado. Até porque é muito estranho o que ocorreu com a caixa-preta — disse.

‘NÃO FOI MARINA?’

Alguns, como uma faxineira, chegam a levantar hipóteses absurdas.

— E não foi Marina? Ela era a mais interessada, porque agora a candidata vai ser ela.

A esteticista Ilusca Estefânia da Silva não acredita em atentado.

— Pelo que o povo está pensando, as pessoas interessadas na morte dele seriam os candidatos Dilma e Aécio. Mas os dois só têm a perder com a morte de Eduardo. Porque Marina passa na frente de Aécio, e tem chance de chegar ao segundo turno. Logo, nem mesmo teoricamente, haveria interesse por parte dos dois outros candidatos na morte dele. Falam que era o tipo de combustível usado no avião. Realmente só as autoridades podem explicar o que aconteceu.

Ex-prefeito do município da cidade de Jaboatão dos Guararapes, aos 93 anos, o ex-deputado Newton Carneiro foi outra voz dissonante em meio a tantas e curiosas suposições:

— O que houve foi uma fatalidade. Já soube que naquela região de Santos tem muita ventania. Eduardo era um santo, não fazia mal a ninguém, e não acredito que alguém tivesse interesse em matá-lo.

meme 1

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[Postei o material ilustrativo. São memes que circulam na internert. A reportagem de Letícia Lins mostra uma realidade que os marqueteiros burros de Dilma não conseguem lidar. É uma campanha emocional. A teoria da conspiração foi iniciada com a queda do avião. A “confirmação” do atentado vem sendo fortalecida com as seguintes senhas: “avião fantasma”, “drone”, “investigação do acidente”, principalmente quando solicitada por Marina e Beto Albuquerque, “caixa-preta”]

As mãos de Marina e Maradona não são as mãos de Deus

 

 

247 hoje
247 hoje

Quebrando a trégua do luto de todos os candidatos a presidente, pela morte de Eduardo Campos, Marina Silva vem realizando uma campanha emocional, messiânica e mística, misturando religião com mensagens demagógicas.

Ela, comprometida que é, com banqueiros e barões da mídia nacional e internacional, jamais falará de nacionalismo, patriotismo e brasilidade.

Hoje, Marina deu entrevista para explicar porque recusou o convite de Eduardo Campos para viajar no jatinho que explodiu.

“Foi providência divina não estarmos naquele voo”, disse.

Não considero santo usar o nome de Deus para esconder motivos terrenos, políticos e profanos. Como faz Marina. E fez Maradona

 

Qual a propaganda fúnebre pretendida pela Folha de S. Paulo para eleger seu candidato a presidente?

Veja aqui que a pesquisa apresenta um cartão com vários nomes viáveis e inviáveis.

 

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A abjeta pesquisa Datafolha sobre o espólio de Eduardo Campos. A Folha é um lixo moral.

por Fernando Brito

O acidente que vitimou Eduardo Campos ocorreu por volta de dez horas. Sua morte foi, infelizmente, confirmada por volta do meio-dia.

Pouco depois, a alta direção do Datafolha, numa atitude abjeta e desprovida de qualquer valor moral e humano preparava, com esmero, as perguntas para registrar uma pesquisa, às pressas, para ver com quem ficaria o espólio eleitoral do morto, para ser colocada nas ruas amanhã.

Li sobre a pesquisa no blog da Maria Frô e fui conferir. O documento está lá, registrado no TSE, com suas perguntas cheias de morbidez.

Total abjeção moral e um estupidez científica, porque é óbvio que, no dia seguinte a uma tragédia que repercutiu todo o dia nos meios de comunicação, praticamente sem intervalos, nenhum resultado retrataria o cenário real, que os dias se encarregarão de trazer à normalidade, serenadas as compreensíveis e humanas comoções.

Humanas, claro, para quem é capaz de as ter, o que não parece ser o caso do board do Datafolha e da própria Folha, contratante da pesquisa por R$ 226 mil.

O objetivo deste gesto imundo, desqualificado do ponto de vista ético e do ponto de vista estatístico, é um só: tirar “cascas” da tragédia humana para mudar um processo eleitoral que as próprias pesquisas indicam como estável e relativamente sólido.

Paro, como prometi antes, por aqui com as considerações políticas.
Fico no desrespeito aos sentimentos da família, dos amigos e da sociedade brasileira, que se comoveu com a morte acidental de um homem em plena campanha presidencial.

Não esperaram sequer ser recuperado e sepultado o corpo do candidato morto.
A atitude do Datafolha, como a dos colunistas que imploram por uma candidatura Marina montada sobre a desgraça, é uma desonra para qualquer pessoa.

Não que Marina não possa ser candidata. Mas porque em tudo na vida há ritos e processos dignos para algo acontecer.
Ou não, como nos mostra a pesquisa-abutre do Datafolha.
É gente com este caráter que não admite contestação às “verdades” que diz.

Exclusivo. Os cartazes das campanhas de Aécio, Eduardo Campos e Dilma

A polícia avaliou em um milhão de dólares uma notícia. Para a Sobornne pernambucana constitui um preço justo. Idem a justiça absolutista que bateu o martelo.

Um cartaz publicitário deve valer muito mais. Que os melhores marqueteiros são os que cobram a campanha mais cara, e possuem contas em paraísos fiscais.

Dizem que propaganda é plágio. Que seja. Ofereço de graça aos cientistas políticos de Dilma, Aécio, Eduardo Campos, Marina Silva, Serra, Joaquim Barbosa e outros presidenciáveis, algumas sugestões que a imprensa espanhola – La Marea – apresenta como “aberrações de ontem e de hoje”.

 

 

 

1.- Cañete corporativo.
1.- Cañete corporativo.

 

2.- Acuarela de abrazos y buen rollo socialista.
2.- Acuarela de abrazos y buen rollo socialista.
3.- Conciencia de clase, él la tenía.
3.- Conciencia de clase, él la tenía.
3.- Ilusionando desde 1990
4.- Ilusionando desde 1990
4.- Hijos de buena estirpe caminando.
5.- Hijos de buena estirpe caminando.
5.- Nos gobernó ocho años, dejando descendencia.
6.- Nos gobernó ocho años, dejando descendencia.
6.- Vota PSOE, y ¿volverá el feudalismo? ¿Haremos castillos e iglesias?
7.- Vota PSOE, y ¿volverá el feudalismo? ¿Haremos castillos e iglesias?
7.- Ejem…
8.- Ejem…
8.- Regenerándose.
9.- Regenerándose.
9.- E vaia que se volveron
10.- E vaia que se volveron (Aqui a foto de Tancredo ou Arraes com o neto no colo)
10.- Si no votas, Stalin y Sabino Arana se hacen un selfie
11.- Si no votas, Stalin y Sabino Arana se hacen un selfie
11.- También le votaron, y gobernó…la culpa es de los políticos.
12.- También le votaron, y gobernó…la culpa es de los políticos.
12.- Todos tenemos un pasado.
13.- Todos tenemos un pasado.
15.- Quiso volver a entrar.
14.- Quiso volver a entrar.
16.- Falacia Ad Hitlerum. Adolf Hitler también hizo campaña electoral
15.- Falacia Ad Hitlerum. Adolf Hitler también hizo campaña electoral

MÉTODOS DE PROTESTO NÃO VIOLENTOS E PERSUASÃO

polícia flor protesto estudante

████████████████ O ativismo inteligente exige estudo e por diversas vezes é extremamente eficaz. Esta é uma lista com métodos para fazer o seu protesto sem se utilizar da violência.

Declarações formais
1. Discursos públicos
2. Cartas de oposição ou de apoio
3. Declarações de organizações e instituições
4. Declarações públicas assinadas
5. Declarações da acusação e de intenção
6. Comunicações de petições em Grupo ou em massa
Comunicação com uma audiência mais ampla
7. Slogans, caricaturas e símbolos
8. Banners, cartazes e comunicações exibidas
9. Folhetos, panfletos e livros
10. Jornais e revistas
11. Discos, rádio e televisão
12. Escritas com fumaça no céu ou na terra

Representações em grupo
13. Delegações
14. Prêmios satíricos
15. Grupos de lobby
16. Piquetes
17. Simulacros de eleições

Atos públicos simbólicos
18. Exibição de bandeiras e cores simbólicas
19. Uso de símbolos
20. Oração e culto
21. Entrega de objetos simbólicos
22. Nudez em protesto
23. Destruição de propriedade própria
24. Luzes simbólicas
25. Mostra de retratos
26. Pintura como forma de protesto
27. Novos sinais e nomes
28. Sons simbólicos
29. Reclamações simbólicas
30. Gestos rudes

Pressões sobre os indivíduos
31. “Atormentar” funcionários
32. “Insultar” funcionários
33. confraternização
34. Vigílias

Teatro e música
35. Sketches cômicos e brincadeiras
36. Desempenho de jogos e música
37. Canto

Procissões
38. Marchas
39. Desfiles
40. Procissões religiosas
41. Peregrinações
42. Cortejos

Homenagem aos mortos
43. Luto Político
44. Simulacros de funerais
45. Funerais demonstrativos
46. Peregrinação a locais de sepultamento

Assembleias públicas
47. Assembleias de protesto ou de apoio
48. Reuniões de protesto
49. Reuniões camufladas de protesto
50. Invasões de aulas

Retirada e renúncia
51. Abandono de recinto
52. Silêncio
53. Renúncias a homenagens 5
54. Virar as costas

(Gene Sharp, The Politics of Nonviolent Action, Parte II, The Methods of Nonviolent Action.)

Nota do redator do blogue: Fotografe e/ou filme os protestos. Principalmente os policiais em ação: dando cacetadas, murros, prendendo manifestantes, atirando balas de borracha, bombas de efeito moral, bombas de gás lacrimogêneo, os cães, os cavalos, tudo que lembre a Gestapo, a ditadura militar de 64.
Esta é a arma mais temida pelos gendarmes:
polícia fotografia greve geral

Filme ou fotografe sem que a polícia perceba. Ela teme qualquer prova dos atos de violência. Este o motivo de atirar nos olhos de fotógrafos e cinegrafistas da grande imprensa ou imprensa alternativa.

TSE deseja consulta popular este ano?

Custa mais de R$ 500 milhões

por Iolando Lourenço e Renata Giraldi

Colaborou Débora Zampier

Agência Brasil

vote

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estima que a realização de uma consulta popular sobre a reforma política poderá custar cerca de R$ 500 milhões aos cofres públicos, caso a convocação ocorra ainda este ano. A previsão leva em conta números atualizados das últimas eleições municipais, realizadas em 2012, que custaram R$ 395 milhões, uma média de R$ 2,81 por eleitor. [Este custo teve uma auditoria independente?  Tudo na justiça fica acima do teto].

Além dos R$ 500 milhões estimados pela Justiça Eleitoral, há despesas também com a publicidade para esclarecimento do eleitorado nas emissoras de rádio e televisão, assim como na mídia impressa e online.  No ano passado, a produção da campanha Voto Limpo, para veiculação gratuita em rádio e televisão, custou R$ 2,8 milhões ao TSE. [Pagou caro. Me dê este dinheiro que faço um longa metragem]

Uma vez definido o modelo de consulta, a empresa responsável pela publicidade precisa de pelo menos 30 dias para preparar o material [Trata-se de uma empresa incompetente. Fica minha sugestão: que as agências de publicidade e os estudantes das faculdades de Comunicação apresentem projetos. As agências costumam super faturar para os três poderes. Digo como ex-dono de agência, com várias campanhas realizadas, e como ex-professor de propaganda política, de publicidade comercial e de comunicação governamental].

É necessário também calcular os custos relativos ao deslocamento de eleitores em áreas distantes do país, principalmente no meio rural. [Quem paga o transporte nas eleições? Isso não é proibido?] A consulta popular poderá ficar mais cara devido ao aumento do eleitorado e à necessidade de reforçar a segurança nos locais de votação, resultado dos protestos recentes que tomaram o país. Em 2012, os gastos com a Força Nacional somaram R$ 24 milhões [Uma disputa eleitoral é diferente. Existem bandos de corruptos que disputam os cargos. Eles brigam e matam para possuir os rentáveis negócios de uma prefeitura, por exemplo].

O Executivo sugeriu como possíveis datas os feriados de 7 de Setembro ou 15 de Novembro, mas ainda há a opção de realizar a consulta com as eleições presidenciais do ano que vem, reduzindo custos. Em 2010, os acrianos votaram em referendo sobre o fuso horário local no segundo turno das eleições daquele ano. [Acontece que o povo já esperou demais pelas reformas no judiciário, no executivo, no legislativo.

Na Agência Brasil, para escrever uma notícia de cinco parágrafos são precisos três jornalistas. Parece a justiça eleitoral, que trabalha nos anos ímpares. E, possivelmente, paga horas extras nos anos pares

As elites brasileiras têm mais medo de plebiscito e referendo, que o diabo da cruz.

Parece que o TSE, pela primeira vez na sua história, teme os gastos com uma consulta popular].

transporte

Despesas com plebiscito e referendo representam lucro. O Brasil gasta mil vezes mais com a corrupção e o entreguismo

Gianfranco
Gianfranco

Tudo que a justiça faz é caro. O Superior Tribunal Eleitoral funciona mesmo nos anos ímpares, quando não têm eleições. Idem os tribunais regionais eleitorais.

Os funcionários já existem. E descansados.

As urnas eletrônicas já existem.

Quanto o Brasil gasta com as polícias para reprimir o povo nas ruas? Quanto o Brasil perde com a corrupção? Quanto o Brasil é roubado pelos piratas de todas as bandeiras?

Alerta suspeito da revista de propaganda Veja:

plebiscito sobre a reforma política poderá custar 500 milhões de reais. A estimativa é de técnicos da Justiça Eleitoral que, na corrida contra o relógio, tentam calcular os gastos e o tempo necessário para preparar a consulta popular. A previsão do Planalto é que a consulta seja feita no início de setembro.

Desde quarta-feira, quando a presidente Dilma Rousseff telefonou para a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia Antunes Rocha, para discutir questões práticas e logísticas do plebiscito, integrantes de várias áreas do TSE estão mobilizados para avaliar as providências e os gastos.

Normalmente uma consulta popular consome orçamento semelhante ao de uma eleição. Mas as estimativas atuais são de que o plebiscito sobre a reforma política custará mais do que a eleição municipal de 2012, quando foram gastos 395 milhões de reais. Além da inflação, dois fatores contribuirão para o aumento da conta. Por causa das mobilizações dos últimos dias e os episódios de confronto, a segurança durante o período do plebiscito deverá ter de ser reforçada com o apoio de homens das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica).

Em 2012, só para esse apoio foram destinados 24 milhões de reais. Diante das manifestações generalizadas no país, a expectativa é de que os pedidos de força federal sejam multiplicados. Além disso, o caráter de urgência deve tornar o plebiscito mais caro. No ano passado, por exemplo, a presidente do TSE anunciou que o custo do voto, de 2,81 reais por eleitor, foi o menor desde a implantação do sistema eletrônico, em 1996.

Segundo ela, um dos fatores foi o planejamento. “Quanto maior o planejamento, menor é o custo”, disse na ocasião. Se confirmado o valor final de meio bilhão de reais, o valor será o dobro do que foi gasto em 2005 com o referendo do desarmamento. Na ocasião, foram consumidos 252 milhões de reais. Já o plebiscito sobre a divisão ou não do Pará, em 2011, não custou mais que 19 milhões de reais. Nesta consulta só participaram, porém, os eleitores paraenses.

De acordo com técnicos do TSE, apesar do tempo escasso é possível fazer o plebiscito no início de setembro, dando tempo para que o Congresso aprove até 3 de outubro as leis necessárias para vigorarem na eleição presidencial de 2014. Pelas regras atualmente em vigor, as alterações no processo eleitoral têm de ser aprovadas até um ano antes do pleito.

Um dos principais pontos do planejamento do plebiscito deverá ser a campanha de esclarecimento aos eleitores. Se a consulta for feita em setembro, o ideal é que a campanha seja veiculada no rádio e na televisão em agosto. As peças publicitárias terão de explicar que todos os eleitores deverão participar do plebiscito porque o comparecimento é obrigatório. Também deverão informar sobre as perguntas que terão de ser respondidas. A tarefa não é considerada fácil uma vez que estarão em questão assuntos que não fazem parte do cotidiano da maioria dos eleitores.

Nota do redator do blogue: Os  “assuntos” do referendo fazem parte do cotidiano do povo. E estão sendo discutidos hoje nas ruas. Nas passeatas.

As peças publicitárias podem ser realizadas sem pagar fortunas para as agências dos Marcos Valério, dos Dudas Mendonça e outros marqueteiros ou marreteiros.

As televisões e rádios são concessões do governo. É só requisitar o tempo para exibir toda propaganda necessária. Basta não existir a censura eleitoral. Que vem sendo realizada pelos tribunais eleitorais nas eleições diretas para vereador, prefeito, deputado estadual, governador, deputado federal, senador e presidente da República.