Papa Francisco: “Una de las cosas que tenemos que lograr es una campaña electoral de tipo gratuito, no financiada”.

PIDIO A LOS CANDIDATOS “UNA PLATAFORMA ELECTORAL CLARA”

El Papa y las elecciones

 

papa
Francisco brindó una entrevista al periódico “La Cárcova News”, durante la cual fue consultado acerca de si tenía alguna sugerencia para los dirigentes políticos vernáculos de cara a las elecciones presidenciales, y respondió que les solicitaba “honestidad en la presentación de su propia postura”. “Que cada uno diga: nosotros, si somos gobierno, vamos a hacer ‘esto’. Bien concreto”, advirtió Jorge Bergoglio, quien reiteró que podría visitar el país en 2016.

En una de las preguntas de la entrevista, los jóvenes de la comunidad le consultaron al papa argentino Jorge Bergoglio si quería hacer alguna sugerencia a los políticos en un año de elecciones. “Primero, una plataforma electoral clara. Que cada uno diga: nosotros, si somos gobierno, vamos a hacer ‘esto’. Bien concreto. La plataforma electoral es muy sana, y ayuda a la gente a ver lo que piensa cada uno”, dijo Francisco, como primer sugerencia.

En ese marco, añadió que “a veces los mismos candidatos no conocen la plataforma electoral”. “Un candidato tiene que presentarse a la sociedad con una plataforma electoral clara, bien estudiada”, opinó.

En segundo lugar, el papa pidió a los dirigentes “honestidad en la presentación de la propia postura”. Por último, dijo que “una de las cosas que tenemos que lograr es una campaña electoral de tipo gratuito, no financiada. Porque en las financiaciones de las campañas electorales entran muchos intereses que después ‘te pasan factura'”.

“Hay que ser independientes de cualquiera que me pueda financiar una campaña electoral. Es un ideal, evidentemente, porque siempre hace falta dinero para los afiches, para la televisión. Pero en todo caso que la financiación sea pública. De este modo yo, ciudadano, sé que financio a este candidato con esta determinada cantidad de dinero. Que sea todo transparente y limpio”, concluyó.

A la pregunta de cuándo viajará a la Argentina, el pontífice respondió que esa visita se hará “en principio en 2016”, pero aclaró que “todavía no hay nada seguro porque hay que encontrar el encaje con otros viajes en otros países”.

En otro tramo de la entrevista, Francisco dijo que el problema de la droga “avanza y no se detiene” y agregó que le preocupa “el triunfalismo de los traficantes”. “Esta gente ya canta victoria, han vencido, han triunfado. Y eso es una realidad”, consideró. “Hay países o zonas donde todo está bajo el dominio de la droga. Con respecto a Argentina, puedo decir sólo esto: hace 25 años era un lugar de paso de la droga, hoy en día se consume. Y no tengo la certeza, pero creo que también se fabrica”, puntualizó. In Página 12/ Argentina

 

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Quem patrocina a campanha “O PT matou Eduardo Campos”?

* Um boato que pode roubar a vitória de Armando Monteiro em Pernambuco e acabou com a campanha de Aécio Neves 

* A mesma pichação deve aparecer em todos os Estados para favorecer Marina

 

PT matou Eduardo

 

 

Para acreditar em um atentado político, temos de admitir que existiu um complô, com mandantes e executores do assassinato de Eduardo Campos.

A explosão de um avião não é para amadores. Requer muito dinheiro para contratar profissionais treinados em atos terroristas.

Se for para acreditar em teorias da conspiração, seria mais verossímil a que foi publicada em Washington, culpando a CIA e o bilionário especulador George Soros, acionista da Petrobras, do Itaú e outros megas investimentos no Brasil.  Vide links.

O próprio irmão do ex-governador de Pernambuco, advogado e escritor Antônio Campos acredita em uma morte acidental.

No mais, o desastre aéreo aconteceu depois de uma imprevisível tentativa de pouso do jatinho no aeroporto da Aeronáutica em Santos.

Para infelicidade do Brasil, coveiros e carpideiras aproveitaram a tragédia para realizar uma vergonhosa e suja e maldosa e caluniosa propaganda fúnebre.

Dilma que tinha o primeiro lugar nas pesquisas, que indicavam vitória no primeiro turno, foi ultrapassada por Marina Silva, nos sete dias de trégua, decretada espontaneamente por todos os candidatos, em sinal de luto por Eduardo Campos.

Aécio Neves declarou, esta madrugada, no final do debate em Aparecida, promovido pela CNBB: “A campanha eleitoral deu uma cambalhota depois da morte de Eduardo Campos”.

 

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Falta aos marqueteiros, a competência para enfrentar Marina vestida de negro, o luto fechado de viúva, do choro piegas de mulher sofrida, de santa “ferida em nome de Deus”, de penitente frágil e doente à beira da morte, com várias milagrosas ressurreições, que se tornou, agora, vítima da “fúria” do PT.

Esta Marina comove o eleitor e, incrivelmente, o douto Procurador Geral da República Rodrigo Janot, que reconheceu, na campanha do PT, peças que pretendem criar “artificialmente na opinião pública estados mentais, emocionais ou passionais”.

Há o duplo da Marina mártir: a profetisa que imagina o apocalipse, o final dos tempos, e que apenas ela salva o Brasil do caos, com o programa econômica de Neca Setubal, É a mesma Marina do exorcismo e da satanização dos adversários.

heizen eduardo cai

 

O boato motiva o voto de vingança, que chamo de voto dos justiceiros. Apelam os golpistas para o paredão. Pedem para o povo vingar o “assassinato” de Eduardo Campos, coisa que só interessa aos poderes econômicos que patrocinam Marina Silva, a única candidata beneficiada com a morte acidental do ex-governador.

De vice, Marina passou a ser candidata a presidente, apelando para uma campanha emocional, repleta de baixarias (“a arte do passivo-agressivo”) e de falsa religiosidade.

O apelo do linchamento nas urnas começou no velório e no enterro do ex-governador de Pernambuco, quando foi orquestrado os gritos de retaliação, de desafronta: “Justiça, justiça”.

Publica o portal IG:

 

Pichações dizem que PT matou Eduardo Campos

 

Dilma avião

O diretório regional vai entregar nesta terça notícia crime à Polícia Civil de Pernambuco, pedindo investigações sobre a autoria de pichações que responsabilizam o partido pela morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB), em acidente de avião no dia 13 de agosto, em Santos, que vitimou outras seis pessoas. A inscrição “O PT matou Eduardo Campos” começou a aparecer na capital e estão se alastrando pelo interior do estado. Em alguns locais, a frase vem com um mesmo erro de ortografia: “U PT matou Eduardo Campos”.
A cor preta da tinta utilizada e a caligrafia, no entanto, são sempre as mesmas, segundo informações do PT, que já constatou a mesma frase em pelo menos cinco municípios: Palmares, Vitória de Santo Antão, Escada, Moreno, Paulista.
De acordo com a presidente do PT pernambucano, Tereza Leitão, a “provocação” aparece até em suportes de outdoors destinados à publicidade comum, que ficam na BR-232, uma das mais movimentadas rodovias federais da capital.
Ela disse que, por iniciativa de alguns diretórios municipais, como o de Palmares, a responsabilidade pela acusação já vem sendo cobrada nas delegacias locais.
“ Em alguns locais, as pichações aparecem em muros de residências. Será que os donos dos imóveis sabem quem as fez? Será que eles permitiram? É preciso investigar, pois pichação apócrifa é crime, e é um partido que está sendo acusado. Se ficar comprovada a conotação eleitoral, apelaremos à Justiça porque o fato dialoga com o pleito”, disse Tereza.

A arte do passivo-agressivo, segundo Marina Silva

por Kiko Nogueira

 

 

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O comportamento passivo-agressivo é, basicamente, um mecanismo de defesa para pessoas que não se sentem confortáveis sendo hostis. Elas querem as coisas de seu jeito, mas ainda esperam que todos aceitem sua decisão.

Em tese, parece uma boa maneira de lidar com conflitos. Não é. Quem não concorda com o passivo-agressivo tem a impressão de estar louco.

É hostilidade — “hostilidade com açúcar”, na definição do professor americano Scott Wetzler, autor de alguns livros sobre o assunto.

Marina Silva é um clássico de agressividade passiva. Transformou-se numa vítima dos “ataques” dos dois partidos da — segundo ela — velha política, PT e PSDB.

Não que as críticas não sejam, muitas delas, pesadas. Mas desqualificar tudo como baixaria é acabar com qualquer chance de debate.

“Desconfio que a presidente Dilma não fica confortável com o que diz a meu respeito. Mas deve ter um marqueteiro dizendo para falar isso”, afirmou Marina. É um jeito supostamente meigo e esperto de dar uma cacetada generalizada.

No domingo, na Paraíba, ela acusou Dilma de ser a primeira mulher presidente “a querer destruir outra mulher que também tem o direito de participar da democracia”.

Também falou que a presidente “vai continuar escolhendo os diretores da Petrobras com os critérios de acabar com a Petrobras pelo roubo, pelo dolo”. Marina vai indicar funcionários de carreira, “não indicados do Renan Calheiros”.

Respondendo a Aécio Neves, Marina cravou que ele promove sua desconstrução (ah, a riqueza do vocabulário marinístico) e “os que mentem e querem o poder a qualquer preço são prisioneiros de si mesmos e de seus interesses mesquinhos”.

No limite, é comportamento autoritário e infantil. Qualquer um que lembre das contradições de Marina, ou mencione sua falta de clareza, ou o que quer que seja — essa pobre alma é prisioneira de sua própria mesquinharia. E isso é um elogio.

É uma maneira de se dar bem de qualquer jeito. É como dar uma cotovelada fora de jogo e ridicularizar quem reclama.

É o passivo agressivo em ação: acuse maliciosamente seu adversário e, se ele se defender, diga que é covardia. Chore.

Não é novidade nenhuma na política, nova ou velha. Mas, com Marina Silva, está chegando ao estado de arte.

Enquanto Pernambuco lida com a pobreza, o governador Eduardo Campos gastou cem milhões com propaganda este ano

100milhoes

Dinheiro gasto com publicidade, propaganda, relações… públicas, marketing, embelezamento e purificação da imagem é como pé de cobra e enterro de milhares de indigentes, ninguém vê.

Publica o portal Poços 10: O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), no início deste ano aprovou uma licitação de R$ 100 milhões em propaganda. O valor deve ser aplicado neste 2014, e será o maior já gasto para divulgar os feitos de sua gestão desde que tomou posse, em 2007.

Até 2012, o governador de Pernambuco gastava R$ 55 milhões anuais com propaganda. No ano passado, reajustou o valor em 25%. O aumento em 2014 foi de 42,9%.

Metade dessa verba é dedicada à publicidade institucional do governo. Nos últimos cinco anos, a tarefa foi destinada à agência Link Bagg do publicitário Edson Barbosa, marqueteiro de Campos.

Ao mesmo tempo em que atendia o Estado, sendo remunerado com recursos públicos, ele coordenou as campanhas eleitorais do governador e do prefeito do Recife, Geraldo Júlio (PSB).

PERNAMBUCO LIDERA RANKING DE CIDADES POBRES 

Recife escondido

(247) Pernambuco é o Estado com o maior número de cidades dentro da lista do g100, na qual estão contemplados os 100 municípios com mais de 80 mil habitantes e as menores rendas per capita do Brasil. Elaborada pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).

Em Pernambuco, as cidades incluídas foram São Lourenço da Mata (10º), Abreu e Lima (14º), Paulista (16º), Olinda (24º), Jaboatão dos Guararapes (39º), Igarassu (62º) e Camaragibe (73º), na Região Metropolitana; Santa Cruz do Capibaribe (18º), Vitória de Santo Antão (20º), na Zona da Mata, Caruaru (63º) e Garanhuns (57º), no Agreste, e Petrolina (87º), no Sertão.

Na mata de São Lourenço, Eduardo Campos construiu o estário (arena) da Copa 2014, por um preço não declarado que, oficialmente, passa dos 600 milhões, mas foi muito mais… muito mais…

Esses municípios são tornam mais dependentes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), cuja arrecadação tributária, que vem principalmente do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Renda (IR).

Um levantamento revela que, nos municípios pernambucanos presentes na lista, ocorrem uma média de 37,8 homicídios para cada 100 mil habitantes, índice três vezes maior do que o considerado “epidêmico” para a Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com o órgão, um município vive uma epidemia de homicídios quando ultrapassa uma taxa de 10 assassinatos para cada 100 mil habitantes.

Nas localidades do ranking, a porcentagem da população num estado de extrema pobreza, dos enterros de indigentes, chega a ser o dobro em comparação com os municípios cuja população é superior a 80 mil habitantes e que não se encontram na listagem. Além disso, a arrecadação de impostos das cidades do g100 representa apenas 27,4% do que as de mesmo porte em termos de população recolhem.

Memes da página Fui Bloqueado por Dudu:

 

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marina

Vendedores de fantasias e mentiras com o dinheiro do povo

tv televisão persuasão apatia

A Folha de S. Paulo escreve editorial para denunciar que o governador Eduardo Campos aumentou as despesas com publicidade do seu governo em 42,9 por cento este ano.  Quantos bilhões ele gastou apenas em 2013? Dinheiro torrado em sua campanha antecipada para presidente da República.

Diz o jornal paulista: “Não é exclusividade sua o pretexto da ‘utilidade pública’ ou da necessidade de ‘prestar contas’ para veicular autoelogios”.

Geraldo Alckmin também duplicou os gastos mensais em publicidade, para promover sua reeleicão, e perpetuar os governos tucanos em São Paulo. Dinheiro acrescido com as propinas recebidas desde os tempos de Covas e José Serra.

Esqueceu a Folha o governo de Minas, também dos tucanos, que pretende eleger Aécio Neves presidente.

Em Pernambuco, quem critica Eduardo Campos termina na cadeia. O jornalista Ricardo Antunes ficou preso mais de seis meses. Em Minas, por mostrar o verdadeiro Aécio, o jornalista Marco Aurélio Carone continua preso.

Ricardo e Marco Aurélio foram classificados pela justiça capacho como “jornalistas inimigos” e indivíduos “perigosos para a ordem pública”.

A procuradora Noélia Brito disse tudo: “Aqui em Pernambuco, se você posta no seu blog os processos que certas ‘otoridades’ respondem na Justiça aparecem uns juízes e uns desembargadores estranhos pra lhe censurar…Muito estranho isso, vocês não acham não? Censurar informação que você tirou do diário oficial ou do site da própria justiça? Sei não, sei não…”

E acrescentou: “Hi, rapaz! Não há quem aguente mais as falácias do Menudo-Rei…”

Para a Folha de S. Paulo: “Pior ainda: o dinheiro do contribuinte não serve só para custear a promoção eleitoral sorrateira, mas também para beneficiar agências publicitárias que depois também farão o marketing dos candidatos.
É o caso da Link Bagg, encarregada da propaganda do governo pernambucano, que tem a sua frente o publicitário de Eduardo Campos, também coordenador da campanha eleitoral do prefeito do Recife, Geraldo Júlio, do mesmo PSB”.

Link Bagg vai realizar um campanha podre, podre de rica. Propagar os nomes dos proprietários pode dar cadeia. Idem a gastança do dinheiro.

Dinheiro nosso, contribuinte; dinheiro do povo, que paga impostos indiretos; dinheiro que enche o rabo da Link Bagg e outros amigos do Menudo-Rei.

Esquecem Midas e mídias que propaganda cara não elege ninguém.

persuasão polícia mente indignados

Os governadores fogem dos estádios da Copa que construíram. Dilma marca reunião

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Vai ser uma investigação parecida com a da chacina da família Pesseghini
VAI SER UMA INVESTIGAÇÃO PARECIDA COM A DA CHACINA DA FAMÍLIA PESSEGHINI

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Os governadores que construíram os estádios (as arenas, os gigantescos Coliseus) fogem da Copa do Mundo como o diabo foge da cruz. Idem os prefeitos que também se envolveram na construção de obras de infra-estutura, que enriqueceram muitos e motivaram mais de 250 mil despejos.

O presidenciável Aécio Neves não fala mais da Copa que defendia.  Eduardo Campos não fala mais do estádio que mandou construir na Mata de São Lourenço. Dilma, que se encontra em viagem ao exterior,  convocou uma reunião de emergência para quando retornar ao Brasil. A decisão foi tomada depois que um manifestante foi baleado pela polícia do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), neste sábado, durante um protesto contra os gastos da Copa.

A intenção de Dilma é traçar uma estratégia de emergência para evitar que os protestos cresçam e atinjam o ápice durante o Mundial.

Isso será impossível. Este 2014 um ano de eleições. Os partidos políticos vão usar a Copa como bandeira. Pretendem levar a campanha eleitoral para o campo… emocional.

Foram convocados para a reunião de Dilma os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Celso Amorim (Defesa) e Aldo Rebelo (Esportes). De acordo com auxiliares da presidente, Dilma foi informada de que os protestos contra a Copa feitos no sábado foram violentos, com pessoas feridas, depredações e ondas de vandalismo realizadas por infiltrados, inclusive uma polícia que espanca, prende e mata.

A presidente, então, convocou a reunião para a volta ao Brasil, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.

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O ministro da Justiça está em férias. De acordo com sua assessoria, deve retornar ao trabalho nesta terça-feira. E já encontrará uma série de demandas envolvendo a segurança da Copa, maneiras de evitar que os tumultos se espalhem pelo País e formas de conter a ação violenta contra as manifestações por parte dos soldados estaduais. A fonte deste notícia é a revista Veja que, em conúbio com os jornalões, pretende transformar Dilma no único alvo dos protestos. Será que os marqueteiros burros da presidente não percebem?

Por que a justiça do Rio Grande do Norte é diferente da de São Paulo na hora de cassar governador?

Governadora Rosalba Ciarlini, do Rio Grande Norte, foi cassada no dia 10 último, por abuso de poder político e econômico durante a campanha municipal de 2012. A Corte também tornou Rosalba inelegível.

Que fez Rosalba? Usou o avião do governo para participar da campanha eleitoral de sua candidata a prefeito em Mossoró.

Campanha municipal termina em cassação. E campanha estadual? Eis o exemplo do governador de São Paulo:

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Rosalba não gastou nem um por cento do derrame de Alckmin.

AP 470: será que a próxima leva de prisão também será ilegal?

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Para os primeiros presos da ação penal 470, “mensalão”,  foi escolhido o dia emblemático do feriado de 15 de novembro, para o “show” de Joaquim Barbosa do encarceramento dos condenados. Como se não bastasse, alocou-se caro avião da Polícia Federal para um midiático e maluco transporte dos presos até Brasília, como um passeio forçado, sabendo-se que depois, pela lei, terão que retornar ao juízo de execução, seus locais de moradia e família. Ainda, viram-se em regime de cumprimento de pena fechado, modelo ilegalmente piorado, contrário ao que está previsto no acórdão.

A pergunta que pode ser feita agora é: se não há qualquer ilegalidade aí, será que Joaquim Barbosa repetirá o mesmo modelo para as próximas prisões? Ou corrigirá os erros? Sim, erro. Será que fez isso tudo apenas porque havia, já no primeiro grupo, José Dirceu e José Genoino? A pirotecnia de usar avião da Polícia Federal para condenados que se entregaram espontaneamente no primeiro momento é um abuso. A PF vaidosa que é agradece os minutos de fama, mas isso já é outra história. Também, determinar que não precisava de algema para o traslado – o que para a sociedade funciona como um “favor” aos condenados-, e um lembrete subliminar de que todos ali ”podem” ser algemados se entrarem em luta corporal com policiais, o que é estapafúrdio ante a ida espontânea. Do mesmo jeito que determinar à Polícia Federal o respeito aos direitos constitucionais dos presos, como se a Polícia Federal fosse um bando de truculentos ilegais.

Todos esses detalhes compõem um cenário de implicância e vingança processual. Não se trata de “cuidado” ou naturalidade aí. A menos para quem queira aproveitar o ato processual da prisão como um circo, um palanque, um panfleto pessoal ou um marco histórico. Todas as opções eticamente reprováveis no Direito.  Nenhum ministro do Supremo Tribunal Federal se pronunciou sobre a situação de ilegalidade inicial da prisão. Nem Joaquim Barbosa. Mas será que ele repetirá o mesmo modelo amplamente criticado, conforme, por exemplo, matéria do site Consultor Jurídico: “Viagem de condenados para Brasília é gasto injustificado”? Ou corrigirá os erros? OBSERVATÓRIO GERAL.