Julian Assange aconselha: “O primeiro que se tem de fazer para se proteger é dizer: Bom, falarei sobre esse assunto pessoalmente“.
Diabo do povo bobo, cativo da Globo, acredita que um preso, incomunicável, em uma prisão de segurança máxima, consiga ser um desconhecido chefe do PCB – Primeiro Comando do Brasil, e que mande suas ordens de guerra, por telefone celular, para todos os PCCs – Primeiro Comando da Capital, em 26 estados.
Pois é, o brasileiro tem que aceitar esse fantástico conto do vigário capelão das polícias militares.

Por esta manchete do Zero Hora, o projeto-chave para acabar com a violência é fácil na prática e custa pouco dinheiro: instalar bloqueadores de celular nos presídios.
Assim sendo, as operadoras são co-responsáveis pela onda de violência.

E a Anatel é conivente pois até lei existe.

REFLEXÕES MARGINAIS SOBRE ESCUTA TELEFÔNICA
Os criminosos de colarinho (de) branco negociam pelo telefone, pela certeza da impunidade.
Para os presos pés-rapado, que receberam a pena máxima de 30 anos, não existe mais contagem de tempo…
No mais, telefonar não é crime. Leia sobre
o direito dos presos ao contato com o mundo exterior por meio do telefone.
E para a polícia arbitrária isso é até bom, como meio de vigilância. Se não existisse a espionagem da escuta nem era preciso uma
lei de sigilo telefônico.