Operação Paraíso: Justiça Federal condena três pessoas por lavagem de dinheiro e evasão de divisas

Justiça Federal do Rio Grande do Norte sentenciou mais um processo envolvendo a Operação Paraíso, onde um grupo de noruegueses e brasileiros é acusado de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, entre outros crimes. Proferida pelo Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª Vara Federal, a sentença com 170 páginas expedida esta semana condena o norueguês Arvid Birkeland e os brasileiros Guilherme Vieira da Silva e Ivan Antas Pereira Pinto Júnior.

Também figurava como réu no processo o norueguês Trygve Kristianse. No entanto, para esse último o juiz extinguiu o processo sem julgamento do mérito porque em outro processo, julgado anteriormente, ele foi condenado pelos mesmos crimes e fatos narrados nesse processo atual. Com isso foi configurada a litispendência (quando se repete nova ação judicial, com fundamento no mesmo fato e contra idêntico réu, após a existência ou continuidade de anterior ação pendente de decisão com trânsito em julgado).

O norueguês Gfoi condenado a 11 anos, 6 meses e 15 dias de prisão. E pagará uma multa de R$ 672.000,00. Guilherme Vieira da Silva foi condenado a 9 anos 8 meses e 20 dias de reclusão e ao pagamento de multa no valor de 126.000,00. Ivan Antas Pereira Pinto Júnior cumprirá 7 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão e deverá pagar multa no valor de 60.000,00. No caso de Arvid Birkeland e Guilherme Vieira o cumprimento da pena será iniciado em regime fechado. Ivan Antas terá o início em regime semiaberto.

“O conjunto de prova trazido aos autos revela a prática de atividades ilícitas do grupo criminoso e o envolvimento dos acusados nos delitos de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional”, escreveu o Juiz Federal Walter Nunes na sentença.

Ele ressaltou que as acusações se mostram patentes e plausíveis já que os envolvidos “receberam recursos oriundos de atividades criminosas para fins de investimento imobiliário e turístico no Rio Grande do Norte, realizando, portanto, a lavagem de dinheiro”. “Assim, tanto Trygve Kristianse quanto os outros acusados, na condição de sócios e representantes das empresas pertencentes àquele primeiro acusado, investiram na construção das unidades habitacionais do Blue Marlim Group LTDA, formado pelos empreendimentos: blue marlim apartments; blue marlim village; cotovelo resort & spa; e water sport center, com os recursos resultantes das vendas dos imóveis no exterior, com pleno conhecimento da origem ilícita do dinheiro”, destacou o Juiz Federal na sentença.

O magistrado analisou que as empresas pertencentes ao grupo não praticavam apenas a “lavagem de dinheiro”, mas também a evasão de divisas. “Diversamente das justificativas apresentadas, restou evidenciado, no caso em julgamento, que a criação de diversas empresas, com constantes alterações da composição societária, que dificulta, sobremaneira, o rastreamento dos recursos e a investigação em si dos crimes, notadamente o de lavagem de dinheiro e o de evasão de divisas, tinha por estratégia servir aos desígnios do grupo criminoso, sobremodo no que diz respeito à execução dos delitos em foco”, escreveu o Juiz Federal Walter Nunes na sentença. As empresas constituídas pelos acusados atuavam no ramo imobiliário e turístico, além da exploração de serviços ligados a prática dessas atividades empresariais.

No crime de evasão de divisas, os acusados criaram uma offshore na Noruega, a qual serviu para receber, no exterior, o dinheiro proveniente da venda, fora do Brasil, dos imóveis construídos no Rio Grande do Norte. Depois, simularam, por meio de contratos fraudulentos, a venda e o pagamento aqui, por valores inferiores.

Na sentença, o Juiz Federal observou que os relatórios fiscais fornecidos pelos técnicos da Fazenda Nacional, os depoimentos judiciais das testemunhas indicadas pelo Ministério Público Federal, além das provas extraídas das degravações de interceptações telefônicas, quebra do sigilo fiscal e bancário dos acusados, evidenciam a incompatibilidade da movimentação financeira e patrimonial dos acusados com as suas declarações de rendimentos apresentadas ao fisco.

OUTROS PROCESSOS SOBRE A OPERAÇÃO PARAÍSO

Além desse processo sentenciado, na Justiça Federal tramitam outros quatro processos. São eles:

Processo nº 2007.84.00.003656-8 – acusados ÁULIO MEDEIROS, ANALYDCE DE BRITO GUERRA DA SILVA, MÁRCIO DE CASTRO FONSECA, OISTEN HANSEN, BIANCA SOLAN HANSEN, GEIR ASBJORN PETTERSBORG e CARLOS ALBERTO DA SILVA DANTAS, Foi sentenciado pelo Juiz Federal, mas teve a sentença anulada por decisão da Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da Quinta Região, com a determinação de que o processo criminal fosse julgado pelo Juiz Substituto da 2ª Vara, Mário Azevedo Jambo. A decisão do Tribunal foi motivo de recurso especial do Ministério Público Federal ao Superior Tribunal de Justiça.

Processo nº 0003655-77.2007.4.05.8400 – acusados SHAHID RASOOL, MICHELE DANTAS LOVSTAD, BIANCA SOLAN HANSEN, OISTEN HANSEN e TRYGVE KRISTIANSEN. Sentença condenatória já proferida pelo Juiz Federal da 2ª Vara, Walter Nunes. Processo está em grau de recurso.

Processo nº 2007.84.00.003658-1 – acusados BJORN THOMAS LOVSTAD, MICHELE DANTAS LOVSTAD, ERLEND VATNE e MILTON TORRES DE CARVALHO BARBOSA JUNIOR. Sentença de absolvição sido proferida pelo Juiz Federal Substituto Mário Jambo Azevedo, em substituição da titularidade.

PROCESSOS QUE AGUARDAM CUMPRIMENTO DE CARTA ROGATÓRIA PELO FATO DOS ACUSADOS RESIDIREM EM OUTROS PAÍSES

Processo nº 0007185-89.2007.4.05.8400 – acusados GHULAM ABBAS ou ABBAS GHULAM, FAISAL RASOOL, ZAHID RASOOL, QAISER RASOOL, YASIR RASOOL, BJORN THOMAS LOVSTAD e TERJE FALKENHALL. Em tramitação

Processo nº 0006658-40.2007.4.05.8400 – acusados TOM HAGBRU, BENJAMIN MURAD, THOMAS BELSETH, LARS HJELDE, GEIR LOVSETH, MARGARET EIDSAETER e ODD ARNE HAUGE

Processo nº 0007257-76.2007.4.05.8400 – acusados ODD VEGAR KOLSTAD e TERJE FALKENHALL .

Justiça ameaçada

Juízes terão mais proteção contra crime organizado 

 

Em resposta às ameaças que juízes e integrantes do Ministério Público vêm sofrendo, foi publicada no Diário Oficial da União de ontem a Lei 12.694, que trata de medidas protetivas para as categorias. Entre as novidades da legislação está a possibilidade de convocar um colegiado para tomar decisões relativas a organizações criminosas, a permissão para trocar placas de automóveis utilizados e a para segurança própria armada. As regras passam a valer em 90 dias.

No Caso da Operação Judas, em Natal, a presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte teve escolta reforçada, e o desembargador Caio Alencar e o juiz Luiz Alberto Dantas, que investigaram os precatórios assinados pelos desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro, solicitaram segurança particular. A desembargadora Judite Nunes afastou do gabinete da presidência a minoria aliada de Godeiro e Cruz, inclusive a funcionária Christine Epaud, amiga dos mafiosos irmãos Metralha.

Para o presidente em exercício da Associação Brasileira dos Magistrados (AMB), Raduan Miguel Filho, a lei atende em parte os anseios dos magistrados, mas ainda é necessário avançar mais. “Todos os magistrados já estavam esperando por medidas que dessem meios para uma efetivação maior da segurança. Agora, dizer que a lei soluciona todo o problema é utopia”, pondera. Segundo ele, mesmo com a mudança, ainda faltam mecanismos que possam garantir a proteção, não só dos magistrados, mas de todos os servidores do Poder Judiciário e familiares.

Uma das inovações é a possibilidade de o juiz solicitar um colegiado de mais dois magistrados na hora de tomar uma decisão que possa arriscar sua vida. A medida foi usada, de forma excepcional, depois da morte da juíza Patrícia Acioli, no Rio de Janeiro, em 2011. A magistrada, conhecida por investigar policiais milicianos, foi assassinada. Apesar de já ser usada pelo Ministério Público, a determinação não havia ainda respaldo legal para ação semelhante no Judiciário. A Lei 12.694 corrige essa ausência.

Outro ponto destacado é a mudança no Estatuto do Desarmamento para permitir que os tribunais e as unidades do Ministério Público tenham servidores com porte de arma, ou seja, segurança própria armada. A lei limita o porte a 50% do pessoal da segurança de cada unidade e condiciona à formação funcional em estabelecimentos de ensino policial e a medidas de controle interno. Ainda assim, a mudança é comemorada pelo conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Mário Bonsaglia. “É um avanço crucial no campo legislativo. É importante que cada órgão constitua e desenvolva seu próprio corpo de segurança institucional”, pontua. Segundo ele, é necessário, a partir de agora, garantir que existam recursos destinados para isso.

Bonsaglia foi um dos conselheiros destacados para prestar apoio à procuradora Léa Batista, ameaçada pelo ex-cunhado de Carlinhos Cachoeira, Adriano Aprígio. Na opinião dele, a segurança de procuradores e juízes não é um privilégio e, sim, uma garantia de bons serviços prestados à população. “Todo cidadão tem de ter proteção, mas aqueles que estão combatendo frontalmente o crime precisam ter garantias. Caso inexistam essas garantias, a atuação desses órgãos ficará prejudicada, com prejuízo para toda a sociedade”, avalia.

Memória

Morta com 21 tiros

Em 11 de agosto do ano passado, a juíza da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RJ), Patrícia Acioli, sofreu uma emboscada e foi assassinada com 21 tiros na porta de casa. Patrícia sofria ameaças e chegou a usar escolta entre 2002 e 2007, quando o Departamento de Segurança do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reavaliou o caso e entendeu que não havia mais necessidade de escolta. Segundo o Ministério Público, Patrícia foi assassinada quando investigava policiais militares. Sete acusados foram presos pelo envolvimento na morte da juíza e aguardam julgamento.

Mudanças

A Lei 12.694 visa aumentar a segurança de juízes e integrantes do Ministério Público. Veja as principais mudanças:

Em processos ou procedimentos envolvendo organizações criminosas, o juiz poderá optar pela formação de um colegiado para tomar decisões. Esse grupo será formado pelo juiz do processo e outros dois escolhidos por sorteio eletrônico. A ideia é dificultar retaliações.

Os tribunais poderão tomar medidas para reforçar a segurança dos prédios. Esse reforço pode passar por procedimentos de controle de entrada e saída, por exemplo,
a instalação de detectores de metais.

Será permitida a troca de placa dos veículos utilizados por membros do Ministério Público e do Poder Judiciário, em casos excepcionais, para que os carros não sejam identificados.

 

Fonte: Correio Braziliense

Operação Paraíso. Os defensores dos irmãos Metralha (com vídeo)

Faisal Rasool
Faisal Rasool

Quando acontecia a Operação Paraíso, Christine Epaud, na Noruega, concedeu entrevista para defender os irmãos Metralha (testemunho de uma convivência de dois a três anos):

– “Rapazes agradáveis e simpáticos”.

Shahid Rasool
Shahid Rasool

Para a polícia, os quatro irmãos paquistaneses são os assassinos de um vietnamita. E envolvidos em brigas de gangues em Oslo, com tiroteio e mortes. Inclusive um brutal sequestro, com tortura. Clique aqui.

Yasir Rasool
Yasir Rasool
Qaiser Rasool
Qaiser Rasool

Para quem não sabe: A população da Noruega duplicou com os emigrantes. Assim fica explicada a vinda dos irmãos Metralha para o Brasil com outros noruegueses. Todos com passagem pela polícia.

Nesta mesma reportagem sobre a máfia do frio, os jornalistas DAVID STENERUD e HANS KRISTIAN THORBJØRNSEN citam Christine Epaud como  svigermoren  de Thomas  Kristiansen.

Bjorn Løvstad, denunciado pela Operação Paraíso, também dá seu testemunhal sobre os irmãos Metralha. O interessante é que esta reportagem tem o seguinte título: “Envolvidos no negócio imobiliário, em Natal, não diriam uma palavra ruim sobre os temidos irmãos Metralha”.

Nesta reportagem de DAVID STENERUD, “Minha sogra contra-ataque”, Kristiasen defende Bjorn Løvstad.

Christine acusada de espalhar boatos, pede ao repórter para ser chamada simplesmente de “sogra”.

Para Løvstad, o interesse de Christine, proprietária da Sol Brasils,  de denegrir os “concorrentes visa encobrir o seu próprio contato com os Irmãos Metralha”.

O contra-ataque de Christine :

– “Sol Brasils foi fechada. Já faz mais de um ano. Agora eu sou apenas uma agente imobiliária freelance. Thomas não funciona em todos (negócios)”.

Christine mentiu. A Sol Brasils continua tão ativa quanto ela, apesar de aposentada por invalidez permanente. E super ativa como empresária e funcionária pública de gabinetes de presidentes do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

Acrescento que uma aposentadoria mais do que justificada: fez um transplante de rim, em Paris, cidade onde tem residência fixa.

Por que Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro queriam uma inválida no gabinete da presidência do Tribunal, sogra de um ex-presidiário e com relações perigosas?

Acredito por ser uma mulher que vive no tráfico. Que não para. Vive no tráfico aéreo. A reportagem de DAVID STENERUD tem o seguinte parágrafo final:

“A sogra de Thomas Kristiansen está atualmente em uma visita à Noruega, mas disse que  viaja, domingo, para os EUA”.

Com a posse da desembargadora Judite Nunes, Christine terminou um longo reinado no judiciário. Na vassourada, teve que retornar para seu antigo turismo na Secretária de Administração do Governo do Estado. Por morar no mesmo prédio, pediu à governadora Rosalba Ciarlini para ser lotada na Casa Civil. Sempre foi um emprego chinfrim, Christine, proprietária de uma dezena de empresas, não precisa ser funcionária pública potiguar.

Não há nenhum interesse salarial. O salário de barnabé não paga a vida luxuosa em Paris e Natal, e as costumeiras viagens internacionais.

Lotada no gabinete do presidente do TJ-RN, entrou com um  pedido de reenquadramento no Tribunal de Contas. Isso pode render um imoral precatório. Neste processo contra o TC, Christine apelou para a Justiça Gratuita, o que vale como um atestado de pobreza tão cobiçado pelos pobres que “têm sede de justiça”.

O bom, bem bão, diria o poeta Mário de Andrade, é que Christine, por ser aposentada por invalidez, não paga imposto. Nem impede pedir ao Detran a renovação da carteira de motorista.

Em testemunho na Justiça do RN, processo n. 001.04.015369-0: “esclarecendo a depoente que por ser aposentada por invalidez é isenta de pagamento do imposto de renda, que não se dispõe a quebrar seu sigilo bancário…”  Não fica claro se uma aposentadoria francesa e/ou brasileira.

No Brasil, a máfia dos irmãos Metralha  aparece no

Processo nº 0007185-89.2007.4.05.8400 – acusados GHULAM ABBAS ou ABBAS GHULAM, FAISAL RASOOL, ZAHID RASOOL, QAISER RASOOL, YASIR RASOOL, BJORN THOMAS LOVSTAD e TERJE FALKENHALL. Em tramitação na Justica Federal no Rio Grande do Norte – JFRN.

Os irmãos Metralha. Os irmãos RASOOL:  Ghulam Abbas (na época com 31 anos), Shahid Rasool (26), Zahid Rasool (29), Yasir Rasool (23), mann (21) og mann (28)
Os irmãos Metralha ou irmãos RASOOL: Ghulam Abbas (na época com 31 anos), Shahid Rasool (26), Zahid Rasool (29), Yasir Rasool (23), mann (21) og mann (28)
Vídeo da Dagbladet TV, Oslo, 2008
Vídeo da Dagbladet TV, Oslo, 2008

Assista aqui vídeo.

Os irmãos Metralha também estão sendo processados na Noruega por mais de 130 ações criminosas. E acusados de lavar 13,5 milhões. O tribunal de Oslo considerou que o dinheiro foi contrabandeado para o Paquistão e Brasil. Existe uma lista não divulgada de pessoas investigadas. Este documento secreto envolve 12 dos 16 acusados como membros da quadrilha. Use o tradutor Google e leia

Quem é a misteriosa mulher do judiciário do Rio Grande do Norte que aparece no Natal Paraíso do Crime?

Meu tio, padre Bianor Aranha, considerado o maior orador sacro do Brasil no seu tempo de inquietas andanças por várias paróquias, numa Procissão dos Passos ou do Encontro  de Jesus e Maria na Via-Crucis, que ocorre na quarta-feira santa ou no Domingo de Ramos, começou seu sermão, em Natal, apontando para a imagem, com a pergunta que ficou famosa: – Quem é esta mulher? Quem é esta mulher, chorando no meio da multidão?

Não quero ser blasfemo. Que não vou falar de Nossa Senhora das Dores. Mas que Ela me socorra nestas horas de ameaças. De stalking. Principalmente de ameaças de assédio judicial e morte.

Mas quem é esta mulher que Thomas Kristiansen defende: “Minha sogra contra-ataca”. Link abaixo. Garante que não está envolvida com a quadrilha de lavagem de dinheiro.

E que se diz vítima e funcionária do gabinete de um juiz do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

Que juiz?

Veja as reportagens. Atentem que ela apenas aparece como sogra de Thomas. E proprietária da Solbrasils.

Melhor dito: funcionária turista. Que vive no tráfico. No tráfico aéreo. Veja que concede a entrevista na Noruega, de viagem marcada para os Estados Unidos.

E tem luxuosas residências em Paris e Natal.

O rei de Natal lavava dinheiro com investimentos imobiliários

Paraíso perdido

Grande escala ataque: os membros-chave dos Irmãos Metralha, o ex-proprietário boate Thomas Bjorn Løvstad e investidor imobiliário Trygve Kristiansen foi preso depois que a polícia incursão na Noruega e Brasil. Lavagem de dinheiro: A polícia virou-se para com aqueles que considera a lavagem de dinheiro de origem criminosa em grandes projetos imobiliários no Brasil, onde um número de noruegueses estão fortemente envolvidos.

Já no domingo à noite, esta semana, a comunidade norueguesa em Natal um antegozo do que estava por vir. Quando a polícia para o voo de Lisboa para TAPS Natal. A bordo da aeronave definir um número de noruegueses que, juntamente com os outros passageiros tiveram de malas vazias e bag’er, além de que eles foram pesquisados corpo quando eles chegaram. De acordo com os negócios de hoje foi informado por testemunhas oculares, um dos noruegueses foram tomadas por 60.000 euros sobre o corpo.

Ontem às 11 horas, tempo norueguesa, a polícia novamente no Brasil para a comunidade norueguesa em Natal. Ao mesmo tempo, tomou medidas contra as gangues de polícia da Noruega em Oslo. A polícia ainda chamou isso de “Novo Paraíso” o depois de um artigo na Business Day no inverno de 2006 com o título de “paraíso propriedade criminal.” No artigo foi revelado como uma série de bem-conhecido criminoso da Noruega e pilotos de falência foram fortemente envolvido no desenvolvimento de casas de férias na área de resort de Natal, no nordeste do Brasil.

Em operação, um total de 25 pessoas presas ontem, 15 em Oslo, 10 no Brasil. No Brasil, levou alguns agentes da polícia 230. Na Noruega, 70-80 em ransakningene sobre um número de endereços em Oslo. Ele foi apreendido propriedades, contas bancárias, grandes quantidades de dinheiro e uma variedade de carros.

– Nós estamos falando não é insignificante, mas é muito cedo para concretizar. Levará tempo para percorrer os suportes, disse o inspetor de polícia Iver Stensrud do Distrito Policial de Oslo.

Na Noruega, existem atualmente nove dos 15 acusados de recebimento de mercadorias roubadas, com uma pena de seis anos. A suspeita é de que grandes somas de dinheiro provenientes de crime com fins lucrativos, é da Noruega para o Brasil e investiu em projetos imobiliários.

O inspetor de polícia Iver Stensrud estima que cerca de metade dos detidos são membros-chave da equipa B, enquanto o outro tem uma ligação familiar com estes. Os membros da família devem polícia tem de novo muito dos ganhos do roubo.

“Suave, disse um pouco de caos”

Procurador Marius Dietrichson no Furuholmen escritório de advocacia representa um dos membros dos Irmãos Metralha. Dia Útil ontem entrou em contato com o advogado, enquanto esperava para falar com seu cliente na delegacia de polícia em Natal.

– Tenho a impressão de que a estimativa de que está a ter lugar na Noruega e no Brasil também está focado no meu cliente. Por tudo isso causou um trabalho adicional para a polícia brasileira, tenho problemas em admitir a ele, diz Dietrichson. – Há algum caos levemente para baixo aqui.

Enquanto o advogado norueguês à espera de cair para o seu cliente, passou correndo da polícia brasileira com computadores e outras coisas que foram apreendidos durante uma operação importante.

Acusado de tentativa de homicídio

Dietrichson cliente também é acusado de tentativa de homicídio depois de atirar em Aker Brygge no verão passado. Ele já esteve preso no Brasil desde o final de março.

– Agora vou tentar obter uma visão geral do que construir o novo encargo, e tentar entrar em contato com meu cliente, Dietrichson disse por telefone a partir de Natal.

Três grupos noruegueses

No Brasil, existem três grupos noruegueses como a Polícia Federal tomou medidas contra.

Blue Marlin Apartments e Hemingway Bar é um ponto de encontro bem conhecido por noruegueses na praia de Ponta Negra. O grupo por trás – que se baseia em Trøndelag – foi um dos primeiros que se estabeleceram no paraíso de férias. Segundo a polícia federal, a suspeita de ilegal na maioria dos projetos relacionados ao Blue Marlin. Trønderen que levou o Blue Marlin Group, Trygve Kristiansen, está entre os presos. Este é também um companheiro próximo de Trondheim, Arvid Birkeland, que possuiu o popular feriado Tres Macacos (três macacos). As empresas estão sendo investigadas Blue Marlin Village e Cotovelo Resort & Spa, localizado em Barra Mares, Praia do Cotovelo. Outros projetos são B? Búzios Ocean View, B? Búzios Ocean View I, Tabatinga Beach Resort e Le Arituba Tropical Park.

– Neste momento, existem mais de 200 policiais em ação. Eles estão no Parque Desportivo Municipal e do Marlin Azul e apreenderam computadores e documentos, a uma das Atividades de hoje de fontes locais dizem ontem.

Parque Desportivo é composto de quatro arranha-céus que contêm uma gama de apartamentos de luxo. Negócios de hoje é capaz de documentar como os apartamentos Penthouse mais exclusivos têm sido um veículo de investimento popular para os membros da família Rasool que está relacionado com a turma B. Os apartamentos mesmos foram colocados em um comércio intrincado envolvendo o ex-nightlife investidor Thomas Bjorn e Trygve Kristiansen Løvstad, Blue Marlin Grupo. Além disso, as pessoas associadas com o ambiente em torno de Natal Invest, outro grande desenvolvedor norueguês no Brasil, será preso.

Propriedade Rei

Rei sem coroa de Natal, imobiliário, Trygve Kristiansen, também garantiu uma das praias mais atraente de Ponta Negra propriedade através de um comércio com os Irmãos Metralha.DN não quis comentar ontem o advogado de Kristiansen.

No setor imobiliário Natal Invest tem vários dos fundadores do antecedentes criminais.Comum a muitos deles é que eles têm renda zero e ativos na Noruega, enquanto investindo pesadamente em imóveis no Brasil.

Diretor Morten Skarre Invest em Natal confirma que a empresa recebeu a visita da Divisão de Crimes Econômicos ontem.

– Nós não temos problemas com isso. Nós estamos a favor da ação policial, disse ele.

Ele não quis comentar sobre o fato de que um dos fundadores principais da empresa são presos.

Ajuda de Pel

Bjorn Løvstad, restaurante e ex-dono de boate na Noruega, foi preso sob suspeita de atividade ilegal, ele tinha a propriedade ao lado do Grupo Marlin Azul. No final de novembro do ano passado ele lançou junto com o jogador mais famoso do mundo – Pel – Flats rei.

Flats rei composto de 32 apartamentos situados lado a lado com o Marlin Azul.

Os apartamentos foram vendidos a partir de 600.000 para 1,2 milhões de coroas norueguesas. Foi Pel, que recebeu a propriedade como um presente do estado em 1973. Pel ainda acrescentou brilho à apresentação do projeto apartamento no final de novembro com o slogan: “Não como eu, invista em Natal.”

Thomas Bjorn Løvstad registrou todas as suas empresas no Brasil em nome de sua esposa brasileira e seus filhos. Estas empresas são Capricórnio, Le? O e Tarpoon. DN não conseguiu entrar em contato com o advogado Løvstad ontem.

Ambos Trygve Kristiansen e Bjorn Løvstad tem impulsionado os negócios no Brasil com os Irmãos Metralha. O chefe dos Irmãos Metralha ter a mulher brasileira e filhos. Seu irmão foi preso em março, quando tentou viajar para fora do Brasil com um passaporte falso.

Um advogado brasileiro que tem sido o mediador também está preso, junto com um outro norueguês e sua esposa brasileira.

 Tradução do Google do Dagens Næringsliv clique aqui

Natal “paraíso do crime” internacional

Foto da reportagem Kriminelt eiendomsparadis, do DN.no Foto da reportagem Kriminelt eiendomsparadis, do DN.no

Quem matou Yngve Richardsen, perto de uma antiga aldeia de pescadores em Ponta Negra, no dia 12 de fevereiro de 2004?

Com este primeiro assassinato, Natal foi transformada em “paraíso do crime”, conforme apropriada denominação da imprensa da Noruega.

A polícia culpou dois pobres pescadores, e deu o caso por encerrado.

O morto fazia parte de uma quadrilha internacional, e estava envolvido com a grilagem de terras, onde foram construídos os espaços do atual turismo de luxo do Rio Grande do Norte.

Diz Geir Petter Borg, que “o bom amigo Richardsen fez dinheiro rápido, sim. Mas, dinheiro perigoso”.

Dinheirama grossa que desapareceu.

E suas propriedades? Parte foi conquistada por outros aventureiros, parte continua disputada entre parentes e quadrilheiros.

O assassinato ficou nas costas de dois pescadores. Caso seja verdade, viraram milionários…

Santiago Hounie, diretor da polícia, e representante da Interpol, revela sua preocupação com o crescente número de criminosos estrangeiros que buscam refúgio em Natal.

Denuncia que eles abrem empresas imobiliárias, compram lojas nos shoppings, e realizam os negócios da “vida noturna e prostituição”.

Quem intermedia a vinda dessa gentalha?

Aparecem sempre dois personagens do Chalezinho Francês. Christine “Epaud” e seu sócio e genro Thomaz Kristiansen.

– Não há dúvida que há risco no Brasil, alerta San Erik Nybakk, da Interpol de NCIS.

Além do Chalezinho Francês, conquistado em um “negócio” selado dentro de uma cadeia, e com dinheiro que ninguém sabe a origem nem o paradeiro, e tudo legalizado pela justiça do Rio Grande do Norte, existe um parque desportivo onde vivem vários criminosos, denuncia Nybakk.

Este parque foi usado como cemitério clandestino pelos irmãos Metralha. Leia a reportagem. Copie o texto, e traduza com o Google, e conheça os nomes das geladas almas sebosas encarnadas no sol de Natal.