Marco Antonio Cabral, príncipe do Rio, candidato a deputado federal

Governador Sérgio Cabral continua com a vida impune de novo rico
Governador Sérgio Cabral continua com a vida impune de novo rico

 

Por ter o pai que tem, a vida de Marco Antonio Cabral sempre foi marcada por escândalos. Um deles a morte da noiva, a estudante Mariana Noleto, num misteriosos e não investigado desastre de helicóptero na Bahia, envolvendo a amante do então governador Sérgio Cabral, a jornalista da Globo Fernanda Kfoury.

Mariana Noleto, uma linda e inocente menina que teve a vida destruída
Mariana Noleto, uma linda e inocente menina que teve a vida destruída

Escreveu Ricardo Gama: “O pai de Mariana Noleto, nora de Sérgio Cabral, que morreu na tragédia na Bahia está revoltado, reclama do descaso e da omissão das autoridades, e exige explicações sobre a morte de sua filha.Uma coisa é certa, as autoridades estão escondendo e abafando muitos detalhes dessa tragédia, por que será?”

Não é um acontecimento que a justiça venha hoje decretar qualquer tipo de sigilo, porque na época o governo Sérgio Cabral decretou luto oficial.

Fernanda Kfoury, jornalista da TV Globo
Fernanda Kfoury, jornalista da TV Globo

Dois ou três blogueiros noticiaram que Fernanda Kfoury passou uma noite ferida à espera de socorro médico. Conheça a história desse amor que terminou em morte. 

Para completar a trama: Fernanda era irmã de Jordana, esposa de Fernando Cavendish, dono da Delta Construções.

Anselmo Melo publica, no seu blogue A Pedra, esta montagem de fotos do local que seria a lua de mel de Sérgio Cabral:

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Estudante e candidato, filho de Sérgio Cabral declara R$ 363 mil

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Publica SpressoRJ: O estudante de Direito Marco Antônio Cabral ainda não estreou nas urnas, tem uma trajetória profissional curta, porém já está com o bolso cheio: candidato pelo PMDB a deputado federal, Marco declarou à Justça Federal ter R$ 360 mil em bens.

O filho do ex-governador Sérgio Cabral, tem apenas 23 anos e, devido ao esgotamento e altíssima taxa de rejeição do pai, é uma das apostas do PMDB para puxar votos para a bancada federal.

Vascaíno e mangueirense, Marco Antônio Cabral é aluno da PUC-Rio e sua campanha tem a previsão de custar até R$ 9 milhões. O jovem cupa também o cargo de vice-presidente do PMDB do Rio de Janeiro e, assim como o pai, é muito amigo do governador Luiz Fernando Pezão e do prefeito Eduardo Paes, que o nomeou como seu assessor especial para fiscalizar grandes obras.

Para acabar com as forças paramilitares no Rio de Janeiro

Juíza Karla Nanci Grando condena policiais civis e confisca 17 imóveis por lavagem de dinheiro »

Busto do bicheiro Castor de Andrade
Busto do bicheiro Castor de Andrade

A Justiça Federal divulgou hoje (19), após o fim do prazo de segredo de Justiça, sentença proferida no dia 2 de abril deste ano, condenando por lavagem de dinheiro três policiais civis denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) em 2006, após a Operação Gladiador, da Polícia Federal. Também foram condenadas mais quatro pessoas, parentes dos réus.

A sentença foi proferida pela juíza Karla Nanci Grando, que determinou a perda de 17 imóveis dos condenados, incluindo terrenos, uma mansão e uma cobertura, por entender que foram adquiridos com dinheiro ilícito, pois os réus não teriam capacidade financeira, entre eles policiais civis, para adquiri-los.

A magistrada também determinou a perda de cargo público dos policiais Jorge Luis Fernandes, condenado a cinco anos e quatro meses de prisão, em regime semiaberto, Hélio Machado da Conceição, condenado a cinco anos e três meses em regime semiaberto, e Fábio Menezes de Leão, condenado a seis anos, em regime semiaberto.

Quatro mulheres foram condenadas a penas que variam de três a quatro anos de reclusão, mas que foram substituídas por prestação de serviços à comunidade no período condenatório.

Os policiais formavam na época o que ficou conhecido como Grupo dos Inhos, pois todos eram chamados pelos apelidos diminutivos. Segundo denúncia do MPF, eles fariam parte do grupo do contraventor Rogério Andrade, sobrinho do bicheiro Castor de Andrade, morto em 1997. Todos os réus poderão recorrer em liberdade.

Fonte: Estado de S. Paulo/ Fenapef