O debate que a imprensa gosta: os candidatos apresentam propostas e a manchete fica para a corrupção na Petrobras

Fica esquecida a escandalosa e antinacionalista presidência do genro de Fernando Henrique na Petrobras. Um ladrão esquecido, podre de rico, e solto, e solto, que nem o sogro, o sogro, corrupto todo. 

E o debate corre assim: Dilma: -Fiz isso. Aécio: -Vou fazer mais.

Dilma apresenta obras de pedra e cimento e aço. Aécio promete castelos no ar.

Dos 1001 casos de corrupção da Petrobras, a imprensa fala apenas de um, o povo recorda apenas um
Dos 1001 casos de corrupção da Petrobras, a imprensa fala apenas de um, o povo recorda apenas um
Caso da Petrobras vem sendo destaque das manchetes diárias de todos os jornais, desde que começou o segundo turno. O caso é que todo sabe qual caso. É um caso único que a justiça vaza, e a imprensa destaca
Caso da Petrobras vem sendo destaque das manchetes diárias de todos os jornais, desde que começou o segundo turno. O caso é que todo sabe qual caso. É um caso único que a justiça vaza, e a imprensa destaca
Falar na Petrobras selecionando apenas um caso é um capcioso, avassalador e destrutivo ataque pessoal escolhendo uma vítima inocente
Falar na Petrobras selecionando apenas um caso é um capcioso, avassalador e destrutivo ATAQUE PESSOAL escolhendo uma vítima inocente
É um jornal safado, mas não esconde o nome de quem desonestamente ataca. Constatar não é assumir uma culpa. Aécio também reconhece que houve corrupção na Petrobras. Mas distingue apenas um caso, um único caso
É um jornal safado, mas não esconde o nome de quem desonestamente ataca. Constatar não é assumir uma culpa. Aécio também reconhece que houve corrupção na Petrobras. Mas distingue apenas um caso, um único caso

A mídia entreguista e a justiça eleitoral conseguiram impor o provinciananismo e a municipalização dos debates da campanha presidencial.

Dilma fala de creches, dever de prefeito.
Aécio de polícia, coisa de governador.

Um candidato a presidente discute patriotismo, nacionalismo, civismo, brasilidade.

O papel do Brasil como nação, como país independente (potência mundial versus complexo de vira-lata, quintal).

O bem-estar social e a felicidade do povo em geral.

 

 

 

 

Pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA

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No Brasil existem pessoa cruéis que são contra o bolsa-família e o subsídio de desemprego. E são justamente esses indivíduos que defendem o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil. São sempre direitistas que esquecem:

O subsídio de desemprego nos Estados Unidos cobria até 26 semanas, mas em 2008, devido à recessão económica, o Governo federal instituiu programas que alargam a proteção até 90 semanas.

A taxa de desemprego nos Estados Unidos tem baixado nos últimos dois anos e em dezembro fixou-se em 6,7%, segundo dados oficiais.

Na semana que terminou a 11 de janeiro, 3,06 milhões de pessoas recebiam subsídios federais por estarem no desemprego.

Patifaria social do governo e troika em Portugal

O Partido Socialista acusou hoje o ministro Pedro Mota Soares de ser “o mais antissocial da história” no final do debate na Assembleia da República.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, surgem como marionetas da chanceler alemã, Angela Merkel, num mural pintado perto das Amoreiras, em Lisboa.

“Quanto mais tempo querem ficar a assistir a este show. A ‘nossa’ dívida continua a aumentar!” é a mensagem que acompanha o mural pintado por Nomen, Slap e Kurtz, nos dias 20 e 21 de outubro.

“Este mural foi realizado sem ajuda externa”, escreveram ainda os três artistas, que pintaram, num local considerado legal para o efeito, a chanceler Angela Merkel a segurar os fios das marionetas de Pedro Passos Coelho e de Paulo Portas, em cima de um palco.

A chanceler alemã visita Lisboa no dia 12 de novembro.

O povo está nas ruas contra os cortes no Orçamento, o desemprego, a “patifaria social”.

Escreve Ricardo Rego: Insultos, ameaças e agressão física. Deputados já sentem na pele o aumento da tensão social. Fora e dentro do Parlamento.
O protesto de um grupo de empresários do sector da restauração nas galerias da Assembleia da República, na quarta-feira – enquanto se discutiam propostas da esquerda para que o imposto sobre o IVA seja reposto nos 13% – é o episódio mais recente da contestação que tem afectado os deputados nas últimas semanas. Mas o confronto já passou a barreira dos insultos e os limites do Parlamento.

Um dos casos mais graves aconteceu com Duarte Pacheco, do PSD, à saída da Assembleia da República (AR), no dia em que Vitor Gaspar ali entregava o Orçamento do Estado, sabe o SOL. Com centenas de manifestantes a cercar o Parlamento, o deputado social-democrata viu o seu carro oficial ser atacado a murros e pontapés quanto tentava sair da garagem da AR. «Ficou um bocado amachucado», diz o secretário da mesa da AR.

Atrás, o carro oficial de Teresa Morais, secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, tentava também sair da garagem, mas acabou por fazer marcha-atrás. Seguia-se José Luís Ferreira, deputado de Os Verdes, que foi avisado pela segurança do Parlamento de que o melhor era não sair. O deputado foi jantar e quando voltou às 23h, a situação ainda não era segura. Foi para casa «de transportes públicos» e deixou o carro na garagem da AR.

Estes incidentes ocorreram num ambiente de crispação colectiva, com a manifestação junto ao Parlamento. Porém, também o dia-a-dia de alguns deputados já começa a ser ameaçado por protestos e gritos de ordem contra a classe política.

A indignação saiu à rua. Veja fotogaleria

“Este 7 de octubre se consolidará el Proceso Bolivariano en Venezuela”

por Lucía Berbeo

“El candidato de la derecha representa el pasado, lo ya superado por el pueblo, personifica los intereses de la burguesía venezolana y es el aspirante del imperio, el que quiere aplicar el paquetazo neoliberal, al que protestamos durante el año 1989”.

Los ojos del mundo están puestos en Venezuela, pues este 7 de octubre se llevará a cabo las elecciones presidenciales en las que se medirán dos candidatos a ocupar la silla en el Palacio de Miraflores, el primero es sinónimo de neoliberalismo, explotación del hombre por el hombre, de mercancía y de ostentación; el segundo equivale a distribución equitativa del ingreso para el pueblo, representa la esperanza de un cambio transformador, de una sociedad justa, con equidad igualitaria y paritaria que ha venido impulsado el aspirante a la reelección Hugo Chávez Frías.

Es por ello, que se entrevistó en el marco del “30 Aniversario de la Masacre de Cantaura” a la defensora de los derechos humanos, miembro de la Organización Cantaura Vive, y de la Fundación Américo Silva, la economista Judith López Guevara, quien realizó un balance de lo que significan las elecciones de este domingo, en la que el candidato de la Patria repunta en las diversas encuestas con un margen de diferencia en aceptación de más del 20% en cuanto a su más cercano adversario.

¿Cuando quedan pocos días para que se lleve a cabo las elecciones presidenciales cómo ve el panorama político que se está viviendo en el país?
– Actualmente Venezuela vive una campaña electoral con mucho entusiasmo, pues hay confianza en el pueblo llano por el Consejo Nacional Electoral, que se ha desplegado por todo el país enseñándole al soberano como ejercer su derecho al voto. Aunado a ello, se han mostrado dos programas de gobierno: uno el del candidato de la oposición que va dirigido a revertir los avances alcanzados por el presidente Hugo Chávez, el cual plantea reducir el gasto social, donde los venezolanos y las venezolanas somos vistos como mercancía que debemos generar ganancias o algún tipo de beneficios, y el que no tenga recursos económicos para cubrir sus necesidades de salud y educación simplemente quedará excluido. Mientras el candidato de la Patria plantea una sociedad más justa, igualitaria con equidad y plantea profundizar el avance social que se viene desarrollando desde hace 13 años. En su propuesta para la Gestión Bolivariana y Socialista 2013-2019, traza 5 grandes objetivos históricos que hemos venido discutiendo en los colectivos de mujeres organizadas los cuales nos llevarán a la mayor suma de felicidad posible, a la seguridad social y a la estabilidad política para nuestro pueblo.

¿En qué se diferencia Henrique Capriles del actual mandatario, Hugo Chávez?
– Te lo voy a resumir: Capriles representa el pasado, lo ya superado por el pueblo, personifica los intereses de la burguesía venezolana, es el candidato del imperio, el que quiere aplicar el paquetazo neoliberal, el mismo que protestamos en 1989. Un regreso a esas políticas nefastas sería un suicidio colectivo, pues está probado que el neoliberalismo ha fracasado como mecanismo económico idóneo, es por eso que el programa de gobierno del aspirante de la derecha va contra los intereses de las mayorías. En cambio, el candidato de la Patria es realmente lo nuevo, representan la integración latinoamericana, la continuidad de un proceso de inclusión de todas y todos los venezolanos, es el candidato de los pobres, de los excluidos, personifica la esperanza de un cambio transformador, de una sociedad justa, con equidad, igualitaria y paritaria, garantiza el manejo soberano del ingreso nacional, la soberanía alimentaria, el avance tecnológico y fundamentalmente es el que avala que los ingresos provenientes de los recursos petroleros sigan fluyendo hacia el pueblo a través de las misiones y programas sociales.