Os filhos do Brasil

O Brasil está assim:

Publica O Popular de Goiás hoje: Para os idosos, a casa nem sempre é o asilo inviolável que a Constituição Federal prega. É dentro dela que a maioria das pessoas com 60 anos ou mais é agredida e quase sempre pelo próprio filho. Quando não, então o agressor é o neto, um genro, nora ou outro parente. Consequência direta disso é que os idosos se recusam a denunciar as agressões à polícia.

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Editorial d’O Popular:

Barbárie contra idosos

Abandono, negligência, maus tratos e fraudes financeiras estão entre as formas covardes de violência contra idosos. Reportagem publicada na edição de hoje deste jornal mostra vários casos bárbaros cometidos, na maioria das vezes, pelos próprios parentes, vitimando pessoas que deveriam receber carinho e atenção em uma fase mais fragilizada da vida.

Os casos relatados por titulares das Delegacias de Idosos de Anápolis e Goiânia são escabrosos, inaceitáveis. Atingem pessoas de todas as classes sociais, mas as maiores vítimas são as mulheres. Em 2014, o Disque 100, canal de denúncia de violência da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, recebeu 288 denúncias de violência contra idosas e 138 contra homens mais velhos.

Como quase sempre envolvem familiares próximos, como os filhos, as denúncias dificilmente são feitas pelas vítimas, mas por vizinhos ou amigos. A violência, nesse caso, pode perdurar por muito tempo, até que sejam tomadas providências, levando a situações extremas de sofrimento.

A ordem natural das coisas é que os pais cuidem dos filhos ao longo da vida, com carinho e dedicação, e depois recebam reciprocidade na fase em que perdem autonomia e precisam de cuidados. É inadmissível que pessoas fragilizadas e doentes sejam alvo de violência por parte dos próprios familiares, que deveriam se desdobrar em proteção. Um crime bárbaro.

Publica a Tribuna do Espírito Santo hoje: Mil filhos denunciados por agredir, roubar e abandonar os pais. As denúncias são na Grande Vitória e, segundo a polícia, há casos em que filhos tomam os cartões de benefícios do INSS para gastar o dinheiro com roupas e drogas.

MUJERES QUE DECIDEN TENER UN HIJO SIN PAREJA

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Mujeres que decidieron ser madres sin la compañía de una pareja y con el proyecto de una familia entre ellas y sus hijxs. En su mayoría, acuden a tratamientos de fertilidad con donantes anónimos o conocidos. El deseo de ser madres es más complejo de lo que parece a primera vista: ni altruista ni puramente egoísta, las emociones fluctúan entre el placer de una experiencia que creen imperdible y el rol del cuidado y el cariño incondicional. Tienen una red afectiva que les permite sentirse seguras en la crianza y se acompañan online, aun sin conocerse. También se consultan sobre la documentación que deben presentar para hacer cumplir la ley de fertilidad, que ya está reglamentada pero que las obras sociales y prepagas dificultan con trabas y trámites burocráticos.Por Silvina Herrera. Leer más 

A VELHICE. Carta de uma mãe para sua filha

Ave Maria cheia de graça
Ave Maria cheia de graça

Minha querida menina, no dia em que você perceber que estou envelhecendo, eu peço a você para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.

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Se quando conversarmos, eu repetir a mesma coisa dezenas de vezes, não me interrompa dizendo: “Você disse a mesma coisa um minuto atrás”. Apenas ouça, por favor.
Tente se lembrar de quando você era uma criança e eu lia a mesma história noite após noite até você dormir.

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Quando eu não quiser tomar banho, não se zangue e não me encabule.
Lembre de quando você era criança eu tinha que correr atrás de você tentando colocar você no banho.

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Quando você perceber que tenho dificuldades com novas tecnologias, me dê tempo para aprender e não me olhe daquele jeito. Lembre-se, querida, de como eu pacientemente ensinei a você muitas coisas, como comer direito, vestir-se, pentear os cabelos, amarrar os sapatos e lidar com os problemas da vida…

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Se eu ocasionalmente me perder em uma conversa, dê-me tempo para lembrar, e se eu não conseguir, não fique nervosa ou impaciente. Apenas lembre-se, em seu coração, que a coisa mais importante para mim é estar com você.

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Quando eu envelhecer e minhas pernas não me permitirem andar tão rápido quanto antes, me dê sua mão da mesma maneira que eu lhe ofereci a minha em seus primeiros passos.

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Quando este dia chegar, não se sinta triste. Apenas fique comigo e me entenda, enquanto termino minha vida com amor.
Eu vou adorar e agradecer pelo tempo e alegria que compartilhamos.
Com um sorriso e o imenso amor que sempre tive por você, eu apenas quero dizer que te amo, minha querida filha.
(autoria desconhecida)

Los hijos bastardos del rey

Según publica hoy el diario El Mundo, dos juezas de Madrid han rechazado admitir a trámite las demandas de paternidad interpuestas por una mujer belga y un ciudadano español contra el rey Juan Carlos.

La figura del rey es inviolable. Es decir, el jefe del Estado está blindado, su figura “no está sujeta a responsabilidad” sea política o jurídica, según dice la Constitución, que le protege de cualquier investigación judicial.

Ese amparo ha servido para que dos juezas de Madrid hayan rechazado admitir a trámite dos demandas de paternidad contra el rey Juan Carlos, según publica hoy la periodista María Peral en la edición en papel de El Mundo. El auto del juzgado número 19 dice explícitamente que la decisión se basa en “la tradición histórica e internacional” que “atribuye al Rey un estatus o protección especial confiriéndole inviolabilidad e irresponsabilidad”.

Es la primera vez, según explica El Mundo, que la inviolabilidad del jefe del Estado, recogida en la Constitución, se extiende a cuestiones relacionadas con el Derecho de Familia. La magistrada del 19 considera que la inviolabilidad “implica la imposibilidad no solo de exigir responsabilidad penal sino también de dirigir contra el Monarca acciones ante la jurisdicción civil”.

Las personas que reclaman una prueba de paternidad al jefe del Estado son Ingrid Albert Solá e Ingrid Sartiau, que aseguran haber descubierto hace unos meses que son hermanos y, según testimonios familiares, hijos del rey. Fuentes de la Fiscalía aseguran a El Mundo, sin que se haya iniciado ninguna investigación, que la demanda carece de pruebas fundamentadas.