Brasil sexualmente perturbado. E trinta crimes que abalaram o país

1988

Maníaco do Parque do Estado, na divisão de São Paulo e Diadema, seduzia as vítimas com falsas promessas de emprego em uma agência de modelo. Matou oito mulheres, entre 1987 e 1988.

2002

Assassinato da atriz Daniella Perez. Um crime que envolve sexo e fornecimento de drogas para o elenco das novelas da tv Globo.

Daniella Perez
Daniella Perez

Os irmãos Cravinhos matam o casal Manfred e Marísia von Richotofe. Não ficou esclarecida a verdadeira motivação da jovem Suzane, que estudava Direito, para participar da chacina dos pais

Suzane Richtofen
Suzane Richtofen

Também em 2002, o cirurgião plástico Farah Jorge Farah mata e esquarteja a amante.

2003

Liana Friedenbach, 16 anos, e o namorado Felipe Silva Caffé, 19 anos, foram acampar em um sítio abandonado na Grande São Paulo. Era um esconderijo de criminosos.  Mantidos em cativeiro, Felipe foi morto no primeiro dia. Liana, antes de morrer, sofreu tortura e estupros durante quatro dias.

 

Liana Friedenbach
Liana Friedenbach

2004

No norte do Rio Grande do Sul, Adriano da Silva confessou o assassinato e estupro de doze meninos, entre 2003 e janeiro de 2004.


A jornalista Beatriz Helena de Oliveira Rodrigues foi queimada viva pelo marido, empresário Luiz Henrique Sanfelice, em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul.

Beatriz Helena
Beatriz Helena

2006

A jornalista Sandra Gomide, vítima de assédio sexual no trabalho, é assassinada, em 2006, por Pimenta Neves, diretor de redação do jornal O Estado de S. Paulo.

Sandra Gomide
Sandra Gomide

2008

Desde 2004, com a ditadura militar, que jovens pegam sumiço na noite. O Brasil não mudou nada. Quem não teme uma batida policial? Foi o que aconteceu com a engenheira Patrícia Franco, 24 anos, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A lista de belas brasileiras desaparecidas são casos de estupro e morte.

Patrícia Amieiro Franco
Patrícia Amieiro Franco

A inglesa Cara Marie Burke foi esquartejada por Mohammed D’Ali Carvalho dos Santos, em Goiânia. Veja entrevista do frio assassino.

Cara Marie Burke
Cara Marie Burke

Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, morta com um tiro na cabeça, após ser mantida refém por quase 101 horas pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, de 22 anos, em Santo André, no ABC paulista.

Eloá Cristina Pimentel
Eloá Cristina Pimentel

2010

Entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010, em Luziania, Goiás, o pedreiro Ademar Jesus da Silva, sequestrou, abusou sexualmente e matou sete jovens entre 13 e 19 anos.

O goleiro Bruno, do Flamengo, mandou sequestrar e manteve em cativeiro a amante Eliza Samudio, que terminou esquartejada, e pedaços do corpo jogado aos cães, e o cadáver enterrado em um cemitério clandestino, possivelmente usado por policiais militares em Belo Horizonte. Cemitérios clandestinos criados na ditadura. Em um deles, no Rio de Janeiro, enterraram o pedreiro Amarildo.

Esta lista foi elaborada pelo Portal terra. Veja mais. Acrescentei fotos do arquivo do Google.

Na relação de crimes, sem conotação sexual, relacionaria as mortes anunciadas de togados e jornalistas no exercício da profissão, as chacinas dos sem terra e dos sem teto, dos moradores de rua, as vítimas dos despejos judiciais (suicídios), das demissões sem causa em datas de fortes emoções – aniversário, Natal, Ano Novo – , que também podem terminar em autodestruição. O histórico desses suicídios indicam casos de stalking, assédio moral e assédio sexual.

Tu silencio te hace cómplice

Existe uma explicação para a apatia dos brasileiros. Um alienado. Sempre à margem da história. Jamais participou das campanhas libertárias, que não terminaram com o grito de um português – o imperador Pedro I: – Independência ou morte!  Da campanha abolicionista, suspensa com uma lei para inglês ver, a Lei Áurea. Que ainda existe trabalho escravo. A proclamação da República, um acontecimento inesperado. Nem o marechal Deodoro sabia da trama de meia dúzia de militares positivistas.

O brasileiro nunca lutou verdadeiramente. De alma escrava. Aceita o mito do Brasil cordial para o colonizador.  De governos que não constroem nada que preste para o povo. Um Brasil cruel e desumano. Dos despejos judiciais. Do êxodo rural. Da favelização. Da flagelação das chacinas. Da fome. Do salário mínimo do mínimo.

O espantado carreteiro marca a presença do povo
O espantado carreteiro marca a presença do povo
Princesa Isábel assina a Lei Áurea. Sem a presença do negro
Princesa Isábel assina a Lei Áurea. Sem a presença do negro
Deodoro, convidado de última hora para uma quartelada
Deodoro, convidado de última hora para uma quartelada

La Ministra de Empleo y Seguridad Social, Fátima Bañez, (…) consciente del malestar ciudadano (…) , comentó que “habrá algunos que se resistan al cambio, pero la mayoría silenciosa de buenos españoles afrontarán los esfuerzos con aplomo y serenidad”. Frase, sin duda, memorable, pero no novedosa. El recurso retórico a la llamada “mayoría silenciosa” procede de un conocido discurso pronunciado por Nixon, en el año 1969, para salir al paso de las crecientes protestas de un amplio sector de la población estadounidense contra la Guerra de Vietnam.

Unos meses antes del discurso de Nixon, había tenido lugar en Francia la revuelta estudiantil que conocemos como “Mayo del 68”. Tal y como cuenta el gran historiador Josep Fontana, en su último libro “Por el bien del imperio” (editorial Pasado y Presente, 2011), el conflicto social llegó a tal extremo que De Gaulle, agobiado y desbordado por la situación creada, desapareció. La mayoría de los franceses pensaron que se había retirado a una de sus residencias privadas, aunque realmente lo que hizo fue entrevistarse con altos mandos del ejército francés para recabar su apoyo, por si fuera necesario reprimir el levantamiento ciudadano. Contando con el respaldo de los militares De Gaulle anunció la disolución de la Asamblea Nacional. La respuesta fue la organización de una manifestación en su apoyo que, según nos cuenta Josep Fontana, fue respaldada por un millón de personas. En esta manifestación se exhibieron “pancartas contra la revolución en que decían: “El pelirrojo- Cohn-Bendit- a Pekín”, “la mayoría somos nosotros”, “los silenciosos estamos hartos” (Fontana, 2011: 384).

¿Pudo Nixon inspirarse en las proclamas de esta manifestación en Francia para acuñar el término de “mayoría silenciosa”?. Lo desconocemos. Pero sí sabemos que desde entonces la derecha ha echado mano del mayoritario sector de la población que se mantiene al margen de la política, -desde la indiferencia a los problemas sociopolíticos y económicos que acontecen en su país-, para respaldar y legitimar sus decisiones. El silencio es, pues, interpretado por los políticos como una conformidad implícita a la acción de su gobierno. Un conformismo de los “buenos españoles”, en palabras de la Ministra Bañez, que se contraponen a los “camorristas”, “golpistas”, “perroflautas” y “demagogos” del 15M, según los calificó la Sra. Esperanza Aguirre. Esta última llegó incluso a amenazar con movilizar, como hizo De Gaulle, a las bases de su partido para hacer frente en las calles a los integrantes del movimiento 15M.

(… Los ciudadanos no tienen la posibilidad de ejercer directamente el poder ni existe una distribución igualitaria de este poder entre todos sus miembros, lleva a que los políticos se erijan en los únicos capacitados para hablar en nombre del pueblo. Una supuesta legitimidad otorgada por las urnas cada cuatro años que carece de fundamento, ya que muchas de las decisiones adoptadas por el gobierno fueron intencionadamente ocultadas a los ciudadanos en la campaña electoral. Este planteamiento refuerza la demanda de los partidos políticos que (…) reclaman un referéndum para que la ciudadanía se pronuncie a favor o en contra de las medidas draconianas aprobadas por el gobierno (…). Si tan seguro están de contar con el beneplácito (…)  que conforman “la mayoría silenciosa”, ¿Por qué no les dan la oportunidad de hablar?. Igual se llevan una sorpresa.

Ha llegado el momento de romper las ataduras mentales e ideológicas que impiden a los ciudadanos expresarse con libertad e independencia. Es tiempo de dejar atrás la pasividad, el individualismo narcisista, la abulia, el servilismo, la pereza mental, la subordinación a la máquina, el conformismo y emprender el camino del empoderamiento colectivo. Hagamos caso del poema anónimo “no dejes de soñar” que nos incita a que no caigamos “en el peor de los errores: el silencio. La mayoría vive en su silencio espantoso. No te resignes. Huye”. Mantenernos en silencio nos hace cómplices y le damos la oportunidad a los poderosos para que utilicen nuestro silencio a su favor. Callar en estos momentos, como nos recuerda Federico Mayor Zaragoza, se ha convertido en un delito: “silencio de los silenciados, de los amordazados. Silencio de la ignorancia. Terrible silencio. Pero más terrible, hasta ser delito, el silencio culpable de los silenciosos. De quienes pudiendo hablar, callan. De quienes sabiendo y debiendo hablar, no lo hacen” . Transcrevi trechos. Leia mais

 —

Corrupção. Paraguaios indignados. Empresários brasileiros nem aí

Não conheço nenhum sindicato, federação ou confederação de bancos e empresas e indústrias ditas brasileiras incomodadas com a corrupção.

Nem centrais sindicais de trabalhadores.

Ou gostam ou são cúmplices pelo silêncio.

Quantos trilhões roubados?

Quantas vidas roubadas?

Veja a lista dos assaltos e chacinas a partir do ano 2003, e pense

Política econômica. A cumplicidade das universidades

A política econômica do Brasil nasceu da cabeça dos gênios da raça. Tipo Roberto Campos, Delfim Neto, Malan, Meirelles e outros presidentes do Banco Central e Ministros malandantes e amanteigados da Fazenda.

Presidente do Banco Central já caiu fora por desonestidade. Teve alma sebosa condenada por ser da quadrilha de Salvatore Cacciola.

Ser ladrão é dose. Ser entreguista causa malefícios maiores. Diabo é que o Brasil pariu autoridade econômica desonesta em tudo. Com todos os vícios e todos os crimes (que matar o povo de fome é a pior das torturas. A fome é uma morte mais lenta e dolorosa que o câncer de rico).

Essas almas sebosas são responsáveis pelo êxodo dos brasileiros. Temos quantos milhões de exilados econômicos, retirantes da fome, do desemprego, da miséria?
São responsáveis por vários holocaustos. Quantos negros e índios e mestiços foram dizimados pela escravidão, pelos latifúndios, pelos grileiros, pelos salários indignos, pelo desemprego, por falta de saneamento, de água potável, de hospitais, de medicamentos, de moradias? Isso porque faltou dinheiro. Isso no Gigante pela própria natureza. País do nióbio, do petróleo e riquezas mil.

Essas almas sebosas estão também no Ministério do Planejamento. Na presidência dos bancos oficiais, dos fundos especiais de pensões, das agências reguladoras dos altos preços, no bater dos martelos dos leilões das empresas estatais, no pagamento de dívidas inexistentes e de altos juros, e no desvio de dinheiro para ajudar bancos, seguradoras, inclusive montadoras e oficinas estrangeiras.

Faço este comentário porque aprovo a indignação dos estudantes de Harvard.

Los alumnos de la cátedra de Introducción a la Economía de la Universidad de Harvard exigen nuevas perspectivas académicas

por Julia Evelyn Martínez

Un un hecho insólito, digno de ser incluido en la saga de “Aunque usted no lo crea”de Ripley, el pasado 02.11.2011, un grupo de estudiantes de economía tomó la decisión de retirarse en bloque de la cátedra de Introducción a la Economía de la Universidad Harvard, en protesta por el contenido y el enfoque desde el cual se imparte esta materia.

¿Qué hay de asombroso en este hecho?. En primera lugar, la protesta tuvo como destinatario directo al conocido economista Gregory Mankiw, ex asesor del Presidente George W. Bush y autor de uno de los manuales de macroeconomía más utilizado en las escuelas de economía dentro y fuera de Estados unidos. En segundo lugar, porque de acuerdo a la carta entregada por los/as estudiantes antes de retirarse de la cátedra, el motivo de la protesta fue su indignación por lo que consideran el vacío intelectual y la corrupción moral y económica de gran parte del mundo académico, cómplices por acción u omisión en la actual crisis económica. Y en tercer lugar, se trata de un hecho insólito, porque los integrantes del movimiento estudiantil detrás de este hecho de indignación académica en contra del pensamiento único neoclásico, pertenecen a la élite económica, social y política de los Estados Unidos, que se forma en la Universidad de Harvard para dirigir las corporaciones empresariales globales y/o para asesorar a los gobiernos en materia de políticas económicas y financieras.

En diversos párrafos de la carta al profesor Mankiw se lee: “hoy estamos abandonando su clase, con el fin de expresar nuestro descontento con el sesgo inherente a este curso. Estamos profundamente preocupados por la forma en que este sesgo afecta a los estudiantes, a la Universidad, y nuestra sociedad en general (…) Un estudio académico legítimo de la economía debe incluir una discusión crítica de las ventajas y los defectos de los diferentes modelos económicos. A medida que su clase no incluye las fuentes primarias y rara vez se cuenta con artículos de revistas académicas, tenemos muy poco acceso a aproximaciones económicas alternativas. No hay ninguna justificación para la presentación de las teorías económicas de Adam Smith como algo más fundamental o básico que, por ejemplo, la teoría keynesiana ..(…) ..Los graduados de Harvard juegan un papel importante en las instituciones financieras y en la conformación de las políticas públicas en todo el mundo. Si falla la Universidad de Harvard a la hora de equipar a sus estudiantes con una comprensión amplia y crítica de la economía, sus acciones serán susceptibles de perjudicar el sistema financiero mundial. Los últimos cinco años de crisis económica han sido prueba suficiente de ello”. La carta concluye: “No estamos retirando de su clase este día, tanto para protestar por la falta de discusión de la teoría económica básica y como para dar nuestro apoyo a un movimiento que está cambiando el discurso estadounidense sobre la injusticia económica (Occupy wall street) . Profesor Mankiw, le pedimos que se tome nuestras inquietudes y nuestro retiro de su clase en serio”.

Según reportan los escasos medios de comunicación que le dieron cobertura a esta protesta, el movimiento de los estudiantes de Harvard a favor de una economía crítica, se ha ampliado y ha incorporado otras demandas para hacer de Harvard una “universidad socialmente responsable”. Una de éstas consiste en la negociación de contratos de trabajo más dignos para el personal de servicios de la universidad que sufre las políticas de flexibilización laboral que tanto daño le han ocasionado a la clase trabajadora norteamericana. Movimientos similares han comenzado a surgir en la Universidad de Duke (Carolina del Norte) y en la Universidad de Berkeley (California)

El movimiento iniciado en Harvard por un cambio en el enfoque dominante de la enseñanza de la economía no es nuevo. Más bien es un movimiento que viene a sumarse a la iniciativa por un cambio en la enseñanza de esta disciplina que iniciaron en mayo de 2000 los y las estudiantes de las universidades francesas y que meses después recibió el apoyo de estudiantes de Cambridge, Inglaterra.

En ese entonces, también el movimiento estudiantil francés hizo pública una carta declarándose globalmente descontento por la enseñanza recibida, que les impedía lograr una comprensión profunda de los fenómenos económicos a los cuales las personas se enfrentan en el mundo real. Un pasaje de esta carta señalaba que “ la mayor parte de nosotros ha escogido la formación económica con el fin de adquirir una comprensión profunda de los fenómenos económicos a los cuales el ciudadano de hoy en día se encuentra confrontado. Ahora bien, la enseñanza tal como es expuesta –es decir en la mayor parte de los casos la teoría neoclásica o enfoques derivados –, generalmente no responde a esta expectativa”. La carta finalizaba con un exhortación al profesorado francés similar al mensaje enviado al profesor Mankiw: ¡Despiértense antes de que sea demasiado tarde!.

Leia mais. Principalmente nossos estudantes de economia