Ajuste, o tiro de trabuco de Dilma no pobre povo brasileiro

proxy troika

 

O ajuste fiscal anunciado pela equipe econômica do governo é uma “necessidade absoluta” afirmou, nesta segunda-feira, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, em um evento do banco em São Paulo.

Disse mais na sua ordenação: “O ajuste é necessidade absoluta, não existe plano B nem plano C”.

O todo poderoso não oferece alternativa. Tem que ser do jeito do Trabuco.

É a troika do Bradesco – prometida pelo Itaú de Marina Silva – e do banqueiro Armínio Fraga ministro da Fazenda de Aécio.

Dilma ameaça realizar um governo dos candidatos a presidente que ela derrotou.

Cortes, ajuste fiscal, estado mínimo são velhas palavras de ordem da cartilha do FMI e dos governos direitistas hoje odiados pelos europeus em crise.

Austeridade é atraso.

Austeridade é desemprego.

É arrocho. É fome. É tortura. É despejo. É cortar verbas dos serviços essenciais. É o Joaquim Levy da Contax. Chefe do Tesouro de FHC.

Vale para Espanha. Vale para o novo Brasil do trabuco. A mesma convicção monarquista
Vale para Espanha. Vale para o novo Brasil do trabuco. A mesma convicção monarquista

Que acha Levy do projeto da terceirização que Eduardo Cunha pretende aprovar?

Quem nomeou Levy primeiro ministro de Dilma e do PT?

“Ajuste fiscal é necessidade absoluta”, ordena Luiz Carlos Trabuco Cappi, ex-patrão de Levy.

É isso aí: trabuco no povo!

Que Dilma se cuide! para não ficar conhecida como a presidente do trabuco, que atira no povo já ferido de morte.

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Trabuco
Trabuco

Lições democráticas da Islândia para escapar da crise do capitalismo e da ditadura econômica

Sem proer dos bancos.

Sem ajudar montadoras e oficinas estrangeiras.

Sem entregar dinheiro aos empresários.

Prendendo os corruptos.

Com assembléias do povo.

Sem a ditadura da troika (do FMI – Fundo Monetário Internacional, do Banco Central Europeu, da Comissão Européia).

Estatizando indústrias e empresas.

Sem pagar a dívida.

A Irlanda saiu da crise.

Uma crise que hoje coloniza a Grécia, Portugal, Irlanda, Itália e Espanha, que faz uma greve geral amanhã.

 

Pero la vía islandesa –no pagar la deuda y que quiebren los bancos– es una demostración de que hay otras salidas. 

La constitución de Islandia hoy vigente ha sido redactada por el pueblo. El Tribunal Supremo es independiente. Las actas de todas las reuniones son públicas. El/la Primer Ministro estará a partir de ahora obligado a responder por su Gobierno ante el Parlamento. La información sobre asuntos de interés público estará siempre a la disposición del público. A través de este proceso, y a causa del mismo, el pueblo ha sido y será soberano.

Aunque nada de esto es garantía total de buen gobierno, el proceso constitucional islandés es, no obstante, un recordatorio oportuno, no sólo de la poderosa esperanza que el cambio desde abajo supone, sino, como las recientes tendencias (anti)democráticas en el sur de Europa han puesto de manifiesto, del carácter necesariamente interdependiente de las relaciones entre sistemas de gobierno y los diferentes tipos de capitalismo que apuntalan la estructura fundacional de dichos sistemas. El Truth Report o Informe de la Verdad que se elaboró en los meses anteriores, investigó las raíces de la crisis económica en Islandia –paradigma arruinado del experimento neoliberal– evidenciando la ausencia de democracia, de responsabilidad política y de transparencia que se escondían tras ella.

Un Truth Report de dimensiones internacionales podría revelar que estos errores son más intrínsecos a las formas de gobierno de lo que los gobernantes están dispuestos a admitir. Quedaría patente la necesidad de que todas aquellas personas cuyas vidas se ven afectadas por las estructuras de poder que caracterizan al neoliberalismo, reconsideren fundamentalmente la naturaleza de su democracia constitucional, y tomen las medidas necesarias para recuperarla.

Leia. Veja como se elege uma Assembléia do Povo.