Cunha: Aqui na Câmara eu faço o que quero

House of Cunha: Vídeo ironiza presidente da Câmara e faz sucesso na internet

House of Cunha pelo Blog de Simão
House of Cunha pelo Blog de Simão

Eduardo Cunha, realmente, faz o que quer na Câmara dos Deputados. É um manda chuva, um pequeno César, que representa o baixo clero, formado por uma maioria de deputados que agem na obscuridade, no reino da escuridão – parlamentares escolhidos pelo poder do dinheiro que corre solto nas campanhas eleitorais.

A Câmara de Cunha tem aprovado leis contra o povo em geral, e que atendem os mais baixos e gananciosos interesses das grandes empresas, notadamente estrangeiras.

A kafkiana atuação de Cunha nem Freud explica, apesar do jornalista Luis Nassif considerar que ele está ostensivamente desequilibrado. Diz Nassif: “fosse um piloto de avião, seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico”.

Cunha vem aprontando desde que foi indicado por PC Farias para ocupar um cargo no governo de Collor.

Ele ficou doidão quando se transformou em um fanático religioso, ou depois que a TV Globo demitiu a mulher dele, que era terceirizada. Bravamente, ela reclamou na justiça.

Tão sem… juízo, ou sem caráter, que apenas faz o que a família Marinho manda, a poderosa família que colocou a mulher de Cunha, excelente jornalista, no estaleiro.

Apesar da esposa vitimada, Cunha fez a Câmara aprovar a terceirização, o emprego precário, o trabalho escravo.

Cunha esposa terceir

É doido. Não tanto, que nunca rasgou dinheiro.

Doido, sim, por dinheiro. Fez a Câmara aprovar o financiamento de campanhas eleitorais pelas grandes empresas. Quando não existe uma honesta necessidade desse financiamento, que a justiça eleitoral paga, com o dinheiro do povo, toda propaganda.

Os deputados gastam milhões… e apresentam as notas frias para a devida aprovação dos tribunais eleitorais estaduais e federal.

Tem bandido candidato apenas para lavar dinheiro, e descontar os fictícios gastos no imposto de rendas ilícitas.

Eduardo Cunha, segundo Luís Nassif, foi apontado por testemunhas “como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas”.

Esse sujeito é apresentado nos vídeos do House of Cunha. Veja aqui 

eduardo cunha ovo serpente

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Eduardo Cunha tem que sair da presidência da Câmara

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por Luis Nassif


São visíveis os sinais de descontrole de Eduardo Cunha, por enquanto presidente da Câmara Federal.

Não se avalie apenas pelo olhar alucinado, que não consegue se fixar em nenhum ponto, pela fala descontrolada, pelos tiros que dispara a esmo, contra qualquer alvo que o descontente. Ele está clara e ostensivamente desequilibrado.

Fosse um piloto de avião, seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico. Estivesse internado, seria confinado em uma área reservada a pacientes de alto risco.

Esse descontrole não recomenda que seja mantido à frente da Câmara, principalmente depois que for denunciado pelo Procurador Geral da República.

No cargo, ele pode armar barganhas, inclusive atropelando o regimento, como se observou no caso da votação da Lei da Maioridade Penal. Além disso, possui poder de retaliação e já demonstrou pretender utilizar as instituições públicas para livrar-se da denúncia.

Testemunhas apontam-no como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas.

Não se trata de um parlamentar comum, mas de uma ameaça pública – e ameaça individual aos seus adversários.

Eduardo Cunha joga sujo

Rumo à Greve Geral. Contra a Terceirização, as MPs 664 e 665 e o ajuste fiscal. Contra o retorno da ditadura

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Jornal inimigo dos trabalhadores considera transtorno a luta contra a terceirização
Jornal inimigo dos trabalhadores considera transtorno a luta contra a terceirização
Protesto em Maringá. Polícia de Alckmin manda bala contra os trabalhadores em SP
Protesto em Maringá. Polícia de Alckmin manda bala contra os trabalhadores em SP
Paralização em defesa dos direitos e da democracia

Os deputados aprovaram o PL 4330. Você sabe o que isso significa para nós trabalhadores? Seremos demitidos. Estão rasgando a CLT. Trabalhadores diretos serão demitidos para as empresas contratarem terceirizados em seu lugar, sem direitos, com salário menor e maior carga de trabalho. Os terceirizados serão substituídos por quarteirizados em situação ainda pior. Quais as consequências? Fim do 13º, das férias remuneradas, do FGTS, do Seguro-Desemprego da estabilidade para os servidores públicos, aumento da rotatividade no emprego e das demissões.

Mesmo você que hoje é terceirizado, com o rebaixamento geral de salários e direitos, também será prejudicado. Para lutar contra essa tragédia, nós, trabalhadores do Brasil, estamos parando neste dia 29. Se você é assalariado, participe dessa luta, cruze os braços, para que as conquistas históricas de nossos direitos sejam respeitadas por gente como o deputado Eduardo Cunha.

Contra o Ajuste Fiscal, por Direitos: Continuaremos a pressão contra a aprovação do PL 4330 (agora no Senado com PLC 30), que retira direitos de todos os trabalhadores ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor. A terceirização só interessa aos empresários, que se utilizam desta prática criminosa que precariza ainda mais relações de trabalho, reduz salários e aumenta os riscos de acidentes e mortes no trabalho, com o único objetivo de aumentar ainda mais seus lucros à custa dos/as trabalhadores/as.

Também continuaremos mobilizados contra a Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao abono salarial e ao seguro-desemprego, prejudicando especialmente os mais jovens. Essas medidas adotadas pelo governo federal fazem parte do pacote de ajuste fiscal do ministro da Fazenda Joaquim Levy, que prevê profundos cortes no orçamento da União, mas mexendo no bolso dos trabalhadores e dos mais pobres.

Somos contra quaisquer medidas de ajuste fiscal que tragam prejuízo aos trabalhadores, que possam gerar desemprego, recessão, ou que restrinjam o acesso a políticas públicas e programas de inclusão, como o Minha Casa Minha Vida. Defendemos a taxação das grandes fortunas, como primeiro passo para uma reforma tributária necessária em nosso País.

Pela Democracia

Nossa luta também é em defesa da democracia, especialmente na mídia, que só mostra notícias que defendem quem vive do lucro, quem manda na riqueza do país: os patrões. É contra o preconceito de gênero, raça e etnia, crença, orientação sexual, ideologia política e outras opressões. Nossa luta também é contra a aprovação do projeto da redução da maioridade penal, já que não há argumentos para adotá-la. A maioridade já foi reduzida em mais de 50 países e em nenhum deles foi registrada redução da violência, o que levou países como Espanha e Alemanha, que haviam adotado a redução, a voltarem atrás da decisão.

Contra a Corrupção

Corrupção se resolve com reforma política, com a proibição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais e não com golpe de Estado. Enquanto essa forma de financiamento não for proibida, o sistema político brasileiro continuará a atender aos interesses das empresas que financiam as campanhas, e não aos interesses do povo brasileiro. Por isso, dizemos não à PEC da Corrupção (PEC 452) que o presidente da Câmara deputado Eduardo Cunha quer aprovar, que legaliza o financiamento empresarial de campanha e agrava ainda mais a corrupção no Brasil. Exigimos punição de todos os corruptos e corruptores!

Direito não se reduz, se amplia! In Portal da CUT

EMPREGO TERCEIRIZADO LEGALIZA TRABALHO ESCRAVO. Apesar do boicote da Força Sindical, Dia de Paralisação tem adesão de trabalhadores em todo o país

O empregado terceirizado pelo PSDB, DEM, Solidariedade de Paulinho da Força e PMDB de Eduardo Cunha
O empregado terceirizado pelo PSDB, DEM, Solidariedade de Paulinho da Força e PMDB de Eduardo Cunha

A Força Sindical (FS) do deputado Paulinho, quinta-coluna dos patrões do capitalismo selvagem, vem furando greves e protestos contra a terceirização ampla, geral e irrestrita.

O Partido Solidariedade fundado por Paulinho da Força, que também fundou a central dos trabalhadores Força Sindical, liderou na Câmara dos Deputados a votação pela urgência e aprovação do projeto de lei da terceirização, um jeitinho e maneira de legalizar o trabalho servil no Brasil, os empregos indiretos e precários e temporários.

A terceirização serviu de gatilho para o senador José, do PSDB, relançar no Senado Federal a lei que estica o tempo de aposentadoria dos trabalhadores de 70 para 75 anos.

Antes da ditadura militar, que cassou a estabilidade no emprego, o trabalhador brasileiro se aposentava quando atingia a velhice, aos 60 anos. Depois passou para os 65, quando se é idoso. Atualmente, aos 70, quando se é ancião.

Para o cruel José Serra, o trabalhador brasileiro, a maioria ganha o salário mínimo, não deve se aposentar quando velho, nem quando idoso, e desumanamente trabalhar durante cinco anos de ancianidade, com o pé da cova.

Ponciano
Ponciano

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Dia de Paralisação tem adesão de trabalhadores em todo o país

Sindicalistas promovem desde as primeiras horas da manha desta sexta-feira (29) paralisações e atos com interdições de vias em diversas cidade do país como parte do Dia Nacional de Paralisação, convocado pelas centrais sindicais.

Em São Paulo, trabalhadores bloquearam a Ponte das Bandeiras contra a terceirização
Em São Paulo, trabalhadores bloquearam a Ponte das Bandeiras contra a terceirização

O Dia Nacional de Paralisação foi convocado pela CTB, CUT, Conlutas, CSB, Intersindical e Nova Central, além de movimentos sociais, como forma de protesto contra mudanças na terceirização, contra as Medidas Provisórias 664 e 665 (que alteram regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários) e em defesa dos direitos e da democracia.

Na capital paulista, os trabalhadores bloquearam a Ponte das Bandeiras, com fechamento de duas faixas de rolamento na Avenida Santos Dumont, sentido Santana. De acordo com integrantes das centrais, cerca de 500 pessoas participam da manifestação. O objetivo dos manifestantes é seguir em caminhada até o Parque Dom Pedro, no centro da cidade, próximo à Prefeitura.
O presidente da CTB, Adilson Araújo, destacoiu que o Brasil precisa de avanços na democracia e mais direitos para a classe trabalhadora. “O povo sabe que é fundamental resistir. Tucanagem nunca mais. O Brasil sofre com a crise, mas é necessário que a gente possa resistir. Todos sabem que trabalhador terceirizado recebe menos e é mais vuneravel á doenças e morte por isso é preciso gritar em alto e bom som não à terceirização”, enfatiza. O objetivo desta manifestação, garante Adilson, é “sepultar o PL 4330/2004, que escancara a terceirização”. Os manifestantes carregavam um caixão simbolizando o enterro das propostas do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o principal defensor da terceirização.

Eduardo Chicão, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Energia, Água e Meio Ambiente (Fenatema), explica que a terceirização poderá precarizar o trabalho no país. “O que estão fazendo hoje em âmbito nacional, em propaganda pelas empresas, é dizer que a regulamentação da terceirização é boa para o Brasil, isso não é verdade. Vai precarizar o serviço e o sistema de trabalho no Brasil. O que eles querem é maximizar os lucros deles, em detrimento dos salários dos trabalhadores”, disse ele.

Renê Vicente dos Santos, vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), disse que a terceirização será prejudicial aos trabalhadores. “O projeto vai precarizar as condições de trabalho, retirar os direitos que temos hoje garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Temos uma preocupação muito grande”, declarou.

Há ainda interdições no cruzamento da Rua Afrânio Peixoto com a Alvarenga, rumo à Universidade de São Paulo (USP) e na Avenida Nações Unidas, próximo a Ponte do Socorro, em direção à Rodovia Castelo Branco. Na Baixada Santista, a principal via de acesso ao Porto de Santos está interditada no sentido Guarujá, na altura do Km 268 .

Os metalúrgicos do ABC se concentravam na porta da sede do sindicato da categoria, em São Bernardo do Campo, vindos de diferentes fábricas da região. De lá, partiram para uma passeata em direção à Praça da Matriz, local histórico de manifestações trabalhistas desde o final da década de 1970. Em toda a região, trabalhadores de indústrias cruzaram os braços.

Os motoristas e cobradores de ônibus também no ABC fizeram paralisações pela manhã. Em Guarulhos, na região metropolitana, todas as linhas municipais pararam por algumas horas. A paralisação na cidade também inclui as linhas intermunicipais operadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

Na capital de São Paulo, como previsto, manifestantes de diversas categorias cruzaram os braços e se preparam para realizar manifestações na região central e na Avenida Paulista, ao longo do dia.

Os trabalhadores do setor químico do ABC e da capital também começaram cedo suas manifestações. Houve “trancaço” na porta das empresas Lipson, em Diadema, Colgate, em São Bernardo, e na Oxiteno e na Solvay, em Santo André. Na capital, a paralisação, com protesto de rua, acontece diante da sede da indústria de cosméticos Avon, no bairro de Interlagos.

Alunos e funcionários da Universidade de São Paulo (USP) também ocuparam o início do dia para protestar próximo à Cidade Universitária.

Em Paulínia, no interior, petroleiros da refinaria local (Replan) estão de braços cruzados. Os trabalhadores do polo petroquímico de Camaçari (BA) também estão parados.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, as manifestações na região contaram com a adesão dos trabalhadores da General Motors. Na cidade, as atividades foram paralisadas. O sindicato informou que há greve por 24 horas na empresa Avibras e mobilizações entre os metalúrgicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).

Em Porto Alegre, ônibus não circulam.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se mobilizam, no Rio Grande do Sul, em pelo menos três cidades: Porto Alegre, Passo Fundo e Pelotas. Já no Paraná, cerca de 800 de integrantes do MST realizam o “trancamento” da rodovia que sai de Curitiba sentido Araucária.

Fonte: Rede Brasil Atual, Agência Brasil e Portal Vermelho

Manifestantes contrários à terceirização nas avenidas de São Paulo

Vasqs
Vasqs

A manifestação das centrais sindicais contra a terceirização, neste momento, fecha a Avenida do Estado, sentido centro, na capital paulista. O grupo concentrou-se, desde as 6h, na Ponte das Bandeiras sobre a Marginal Tietê. Às 9h, eles iniciaram a caminhada que deve terminar no Parque Dom Pedro, no centro da cidade, próximo à prefeitura.

Eduardo Chicão, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Energia, Água e Meio Ambiente (Fenatema), disse que o projeto da terceirização, que encontra-se atualmente no Senado, vai precarizar o trabalho.

“O que estão fazendo hoje em âmbito nacional, em propagada feita pelas empresas, é dizer que a regulamentação da terceirização é boa para o Brasil, isso não é verdade. Vai precarizar o serviço e o sistema de trabalho no Brasil. O que eles querem é maximizar os lucros deles, em detrimento dos salários dos trabalhadores”, disse ele.

Renê Vicente dos Santos, vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), disse que a terceirização será prejudicial aos trabalhadores. “O projeto vai precarizar as condições de trabalhao, retirar os direitos que temos hoje garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Temos uma preocupação muito grande”, disse.

A Força Sindical, criada pelo deputado Paulinho, não participa dos protestos.

Elvis Braga
Elvis Braga

Força Sindical fura protesto contra terceirização

Thiago Lucas
Thiago Lucas

Centrais sindicais legalizadas no Brasil

União Sindical dos Trabalhadores – UST
Central do Brasil Democrática de Trabalhadores – CBDT
Central Única dos Trabalhadores – CUT
Força Sindical – FS
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
União Geral de Trabalhadores – (Brasil) – UGT
Nova Central Sindical dos Trabalhadores – NCST
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – CGTB

Central sindical é o nome que se dá a uma associação de sindicatos de trabalhadores. Possui personalidade jurídica própria e estrutura independente dos sindicatos que a formam. É uma entidade mais forte que um sindicato individual e luta por interesses de várias categorias, participando ativamente da politica do país. Fonte Wikipédia

Bruno GalËo
Bruno GalËo
Centrais interditam estradas em São Paulo no Dia Nacional de Paralisação

Sindicalistas promovem desde o começo da manhã de hoje (29) interdições de vias da cidade de São Paulo, do litoral e de municípios paulistas em atos do Dia Nacional de Paralisação, convocado pelas centrais sindicais.

O Dia Nacional de Paralisação foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores, Central dosTrabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Conlutas, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical e Nova Central, além de movimentos sociais, como forma de protesto contra a terceirização, contra as Medidas Provisórias 664 e 665 (que alteram regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários) e em defesa dos direitos e da democracia.

A Força Sindical, fundada por seu presidente licenciado deputado Paulo Pereira da Silva, mais conhecido como Paulinho da Força, deputado federal que fundou o Partido Solidariedade, que pediu urgência na votação da terceirização.

Coisa de quinta-coluna: a Força Sindical aprova a terceirização ampla, geral e irrestrita.

Agência Brasil – Por volta das 8h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava trânsito acima do normal para o horário. Ao menos 121 quilômetros de vias estavam com lentidão ou tráfego parado na região do centro expandido, espaço que fica entre as marginais Tietê, Pinheiros e o centro da cidade.

Entre os bloqueios estão a Ponte das Bandeiras, com fechamento de duas faixas de rolamento na Avenida Santos Dumont, sentido Santana. Há ainda interdições no cruzamento da Rua Afrânio Peixoto com a Alvarenga, rumo à Universidade de São Paulo (USP) e na Avenida Nações Unidas, próximo a Ponte do Socorro, em direção à Rodovia Castelo Branco.

Na Baixada Santista, a principal via de acesso ao Porto de Santos está interditada no sentido Guarujá, na altura do Km 268 . As interdições provocam filas de dois quilômetros. Mais cedo, entre às 5h40 e 7h30, os dois lados da rodovia foram bloqueados.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, as manifestações contaram com a adesão dos trabalhadores da General Motors. Na cidade, as atividades foram paralisadas. O sindicato informou que há greve por 24 horas na empresa Avibras e mobilizações entre os metalúrgicos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).

Eduardo Cunha e Paulinho da Força lideraram a aprovação do emprego terceirizado, indireto, precário e servil. Chaarge de Cao
Eduardo Cunha e Paulinho da Força lideraram a aprovação do emprego terceirizado, indireto, precário e servil. Chaarge de Cao

Força Sindical aprova emprego terceirizado e abusa dos velhinhos

terceirizado emprego

Deputado Paulinho da Força, fundador e presidente licenciado da Força Sindical, levou à Câmara dos Deputados idosos com curativos falsos, cadeiras de rodas e bolsas de soro para protestar contra a aprovação da MP 664, que restringe o acesso a benefícios previdenciários, entre eles o auxílio-doença.

Paulinho, que também fundou o partido Solidariedade, que pediu urgência para aprovação da lei da terceirização, fez redigir as faixas que diziam: “A Dilma quer roubar os aposentados do Brasil”; “Dilma, não roube minha aposentadoria”; e “Dilma, a traidora dos aposentados”

Paulinho e Eduardo Cunha, do PMDB, comandaram a votação que aprovou o emprego terceirizado, o emprego indireto e precário. É um absurdo, uma traição, uma central sindical apoiar a terceirização.

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PAULINHO REÚNE IDOSOS FANTASIADOS EM ATO CONTRA DILMA

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falsos doentes

247 – O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), organizou hoje um protesto na Câmara formado por idosos com falsos curativos, cadeiras de rodas e bolsas de soro, segurando faixas contra a presidente Dilma Rousseff.

Com gritos no Salão Verde da Casa, os cerca de 50 manifestantes ligados à Força Sindical protestavam contra a aprovação da MP 664, a segunda medida do ajuste fiscal, que restringe acesso a benefícios previdenciários, entre eles o auxílio-doença.

“A Dilma quer roubar os aposentados do Brasil”, dizia uma das faixas. “Dilma, não roube minha aposentadoria”, mostrava outra. “Michel, não esqueça da minha pensão”, apontava ainda um terceiro cartaz.

Outras faixas, levadas por manifestantes que não eram idosos, mas vestiam coletes da Força Sindical, diziam que “Dilma deixou os aposentados chupando dedo” e “Dilma, a traidora dos aposentados”.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou hoje que houve um acordo para a votação da MP 664 nesta quarta e quinta-feira.

charge-thiagolucas. terceirização

Os barões da imprensa pagam o salário da fome e do medo

livro cagador indignados jornalista

Vestidos de preto, Jornalistas se reuniram hoje em São Paulo para fazer um ato em manifesto contra as demissões, a precarização das relações de trabalho e práticas antissindicais que vem acontecendo no país.

Os salários pagos pelas famílias Marinho, Frias e Mesquita são humilhantes. Até a esposa de Eduardo Cunha, jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, âncora da TV Globo, era terceirizada.

O encontro nacional organizado pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo aconteceu na sede da entidade da categoria em São Paulo. O ato foi feito em dois momentos, primeiro uma reunião entre categoria, FENAJ, diretores do Sindicato e militantes pela democratização da comunicação para elaborar coletivamente a carta de pauta nacional com reivindicações. Em seguida seguiram até a frente da sede da Folha de São Paulo e entregaram a carta da categoria para o presidente do Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas de São Paulo (SindJoRe), Reginaldo Carlos de Araújo.

Para o presidente da FENAJ, Celso Schroder, nacionalizar o sentimento que os jornalistas estão passando é ter unidade e força para combater o mal que estão fazendo para o jornalismo brasileiro. “A FENAJ já tinha se posicionado e escolheu São Paulo pra fazer era demonstrar nacionalmente que para o movimento sindical que estas demissões basta!”

Para o presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, Paulo Zocchi, este é estado considerado o centro das demissões, apesar de acontecer no país todo. 70% das demissões ocorreram em São Paulo, só no primeiro trimestre 191 jornalistas foram demitidos. Neste último mês teve demissões em massa na editora Abril, no Estado de São Paulo, na Folha de São Paulo, no SBT, na Jovem Pan e na Band. “Então o Sindicato tá buscando enfrentar as demissões junto com a categoria, entrando com ações judiciais, ou seja fazendo todo o possível para se opor a isso e impedir que essas demissões de fato ocorram”, afirma Zocchi.

Para Schroder essas demissões em massa precisam ser enfrentadas, pois elas ferem o bom senso, a legislação internacional e as relações de trabalho democraticamente instituída. “Por tanto as demissões são INACEITÁVEIS, defender os jornalismo no Brasil é defender a democracia”, finaliza ele.

Alegando dificuldades financeiras, as empresas demitiram jornalistas em quase todos os estados em 2014, mil só em São Paulo. A área que mais sofre é o setor de impressos. Dados do Projeto Inter-Meios indicam que no mesmo ano o faturamento das empresas de comunicação superou 27,7 milhões de reais, representando uma evolução de 7,85% em relação em 2013.

Estudos do Dieese apontam que a lei de desoneração da folha de pagamento representou uma redução de custos das empresas jornalísticas em média de 8,48%.

Para a secretaria de comunicação da CUT de São Paulo, Adriana Oliveira Magalhães, é um ato extremamente importante para denunciar as demissões e convidar os jornalistas a participar da luta junto ao sindicato. “A gente tá percebendo que esta ofensiva contra os trabalhadores jornalistas é a forma de como as empresas de comunicação também se organizam, assim como os grandes setores, por exemplo do sistema financeiro, do setor produtivo. É como maximizar o lucro através da redução do impacto da folha de pagamento”, destaca Adriana.

“Os jornalistas brasileiros sofrem os efeitos de uma crise artificial provocada por aqueles que, para manterem e ampliarem suas margens de lucro, transferem o ônus de sua incompetência para a classe trabalhadora”. Diz trecho da carta feita de forma colaborativa entre os sindicatos dos estados no encontro de hoje.

Na carta os jornalistas manifestam a rejeição as demissões, a precarização do trabalho e as práticas antisindicais das empresas. “A gente tá divulgando a carta e quer entregar para o sindicato das empresas e manifestar nossa intenção. Queremos nos reunir com as empresas em âmbito nacional para apresentar as nossas reivindicações e pra manifestar nossa posição”, finaliza Zocchi.

O PL 4330 é outra ameaça a categoria que já luta contra a terceirização a muito tempo. “Com a aprovação deste projeto de lei no senado a categoria sofrerá drasticamente este projeto de “pejotização”, que é a contratação de pessoas jurídicas e isentando a empresa de qualquer direito trabalhista. Salários menores, maior jornada de trabalho e sem benefícios, como 13 salário e férias”, destaca Adriana. Ela vê a democratização da comunicação dos meios de comunicação, que é uma luta pela diversidade, uma saída para os profissionais da área. “. O projeto de lei da democratização da comunicação também é um projeto que não só defende o profissional da comunicação, mas também luta pra que surjam outros postos de trabalho para os profissionais”, finaliza a secretária de comunicação da CUT em São Paulo.

HOJE, 15 de abril, um Dia Nacional de Paralisação para derrubar a lei 4330, que escraviza todos os trabalhadores

Confira algumas das atividades programadas para esta quarta-feira, 15 de abril. Paralisações, passeatas, panfletagem e atos públicos pelo Brasil

hoje greve

Esta quarta, 15 de abril, é Dia Nacional de Paralisação contra o PL 4330, o projeto de terceirização total que vai retirar direitos e promover demissões.

O projeto já foi aprovado pela maioria dos deputados federais e deve seguir para apreciação no Senado.

A mobilização de hoje, convocada e organizada pelas centrais CUT, CTB, Nova Central, Intersindical e Conlutas e pelos movimentos sociais do campo e da cidade, tem por objetivo pressionar pela derrubada do PL 4330.

A seguir, algumas das atividades programadas para este Dia Nacional de Paralisação.

Em São Paulo, serão realizados vários atos contra o 4330, como atraso na entrada de fábricas, paralisações de algumas horas em outros setores, fechamento de rodovias etc.

O primeiro ato que vai reunir diversas categorias, como bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e o pessoal do setor de serviços e comércio entre outros no mesmo local, será às 15h, em frente a FIESP, na Av. Paulista, 1313. Lá, os militantes e trabalhadores aguardam os militantes do MTST e de outros movimentos sociais que vão partir do Largo da Batata, às 17h, em direção à Paulista.

Todos os movimentos se concentrarão e encerrarão o dia de lutas em frente à Fiesp. Lá, estarão unidos com a Central de Movimentos Populares (CMP) e com a Frente de Luta pela Moradia (FLM), que pouco antes fazem ato no Vão Livre do MASP.

O ato que finaliza o Dia Nacional de Paralisação da CUT, CTB, NCST, Intersindical e Conlutas e movimentos populares do campo e da cidade, entre eles MST, CMP e UNE, e também o ato do MTST “Contra a Direita Por Mais Direitos”, que também protesta contra o 4330, será em frente a FIESP, assim que o MTST e os outros movimentos sociais chegarem à Paulista.

O ato do MTST, “Contra a Direita Por Mais Direitos”, tem três eixos: 1) Não ao PL 4330 da terceirização e ao ajuste antipopular dos governos; 2) combate à corrupção, com o fim do financiamento empresarial das campanhas eleitorais; e, 3) não à redução da maioridade penal, genocídio da juventude negra e saída para a crise pelas reformas populares.

Ao longo de todo o dia, haverá paralisação de agências bancárias. Pela manhã, haverá paralisações no setor industrial, notadamente no Grande ABC.

Dia 15 de abril acontecerá também o “Dia de Ação Global do Mc Donalds – Por melhores salários e pelos direitos dos trabalhadores do Mc Donalds”.A ação acontecerá na Avenida Paulista e tem concentração a partir das 10h no vão livre do MASP e seguirá para duas unidades da rede na região com panfletagem e carro de som para conscientizar os consumidores e a população sobre as irregularidades trabalhistas praticadas pela empresa.

Em Aracaju, ato na rótula do Centro Administrativo próximo ao Tribunal de Contas das 6h às 8h. Das 9h às 11h, haverá panfletagem no Calçadão da rua João Pessoa (concentração em frente ao Bingo Palace). E às 14h, Marcha Estadual em Defesa e Promoção da Educação Pública (concentração Parque da Sementeira).

Em Belém, a partir das 8h, haverá concentração na Praça do Operário, com as categorias em greve, MST e movimentos sociais. E saem em caminhada até o CIG – Centro Integrado de Governo. Supermercados vão parar. Também paralisação de terceirizados do governo Jatene, que estão há cinco meses sem salários.

Em Belo Horizonte, às 4h30, concentração no Sindimetal em Contagem, no Bairro Jardim Industrial. Por volta das 5 horas haverá ato na porta de fábrica e depois na Refinaria Gabriel Passos, em Betim, para realizar ato em defesa da Petrobrás, juntamente com os petroleiros. Das 7h às 12h, bancários participarão de mobilização e panfletagem na Praça Sete, na Região Central de Belo Horizonte, com paralisação das agências bancárias até o meio-dia.

No período da manhã, as famílias das ocupações urbanas, organizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) realizarão manifestações, assim como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens (MA) e a Vida Campesina, além de outros movimentos e entidades. Sind-UTE/MG convocou paralisação de 24 horas para o dia 15 de abril. No período da manhã atividade organizada pelo Sindifes discutirão PL no Campus da UFMG; Às 16 horas, todos vão se concentrar na Praça Afonso Arinos, em frente à Escola de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para um grande ato unificado, com a participação das centrais CTB e CSP Conlutas, seguido de marcha até a Praça Sete.

Em Boa Vista, panfletagem na praça do centro cívico em frente à assembleia legislativa e no centro comercial.

Em Brasília, às 16h, tem uma concentração em frente à sede da CUT, que fica na SDS – Ed. Venâncio V – subsolo – lojas 14 – Bloco R, Asa Sul. Depois, militantes seguem em caminhada até a rodoviária.

Em Campo Grande, haverá paralisação da Energisa, companhia de Energia que tem 97 trabalhadores terceirizados. Caminhada até a Praça Ari Coelho (onde passam os ônibus de todas as partes). Panfletagem e Ato Político.

Em Cuiabá, às 16h, haverá concentração na Praça Alencastro, com ato político.

Em Curitiba, o ato começa a partir das 11h30, na Praça Santos Andrade, com caminhada até a Boca Maldita. Os rodoviários, os comerciários, urbanitários e bancários prometem paralisações.

Em Fortaleza, ato na Praça do Carmo a partir das 8h.

Em Florianópolis, ato na Praça XV, em frente à Catedral, às 16 h.

Em Goiânia, ato na praça do Bandeirante, com carreata do SINTEGO chegando ao Ato. Panfletagem nos terminais de ônibus com a cara dos deputados. A CUT-GO fará outdoor. Em todo o Estado haverá carreatas.

Em João Pessoa, a partir das 9h, concentração em frente à Loja Esplanada na Lagoa – Parque Solon de Lucena, e depois caminhada até a Assembleia Legislativa.

Em Macapá, ato na praça da Bandeira com panfletagem e caminhada até o centro comercial.

Em Maceió, concentração a partir das 8h em frente ao CEPA para ato público e caminhada em direção ao centro, com paradas em frente à Caixa Econômica (pauta do movimento pela terra) e Casa da Indústria. Paralisação dos meios de transporte (ônibus, trens, transportes alternativos, etc.); fechamento de rodovias interestaduais em pontos estratégicos; bloqueio de entradas estratégicas da |cidade de Maceió (quatro pontos), e panfletagem nas portas dos cursinhos.

Em Manaus, panfletagem e mobilização no centro comercial nas ruas Eduardo Ribeiro e 7 de setembro.

Em Natal, petroleiros realizarão manifestação na sede administrativa da Petrobras, a partir das 9 horas. A partir das 15h, diversas categorias farão uma concentração unitária, em frente ao prédio administrativo da FIERN.

Em Porto Alegre, durante a parte da manhã, haverá várias paralisações, como metalúrgicos, sapateiros, petroleiros e bancários. Os sindicatos realizarão atividades com suas categorias. Às 12h, os militantes e trabalhadores se concentração em frente à Federação do Comércio, na Av. Alberto Bins, 665. Depois, seguirão caminhando até a Assembleia Legislativa.

Em Recife, a partir das 14h, ato em frente à FIEPE. Com participação de professores da rede estadual que estão em greve. Paralisações previstas: professores da rede municipal de Recife, servidores do Judiciário, (exceto Justiça do Trabalho), metrô, rodoviários, bancários, trabalhadores do Serpro. Os bancários vão fazer um ato no Banco do Brasil do Recife antigo e vão sair em marcha para o ato na FIEPE.

Em Rio Branco, panfletagem no centro comercial e ato público.

No Rio de Janeiro, às 16h, começa a concentração na Cinelândia. Depois militantes e trabalhadores seguem em caminhada até a Firjan

Em Salvador, 4 h da manhã, haverá paralisações. Às 6h: ato da jornada de lutas por moradia na Praça Municipal. Às 15h, caminhada das centrais sindicais, movimento sindical, social, popular e da Juventude, do Campo Grande até a Praça Municipal.

Em São Luís, urbanitários fazem assembleia na CAEMA. Ferroviários fazem paralisação na entrada da Vale. Pela manhã, ato em frente à FIEMA, em conjunto com a CTB. À tarde, passeata junto com a CPT e movimentos sociais e entrega no judiciário do Caderno de conflitos da terra no estado.

Em Teresina, o ato começa às 10h, na Praça Rio Branco. Paralisação dos rodoviários, dos comerciários nas principais lojas do centro comercial, de parte das agências bancárias e dos urbanitários.

Em Vitória, fechamento das entradas da cidade junto com CTB, Intersindical e Conlutas. Às 14h, concentração em frente à Federação da Indústria.

escravo mao

Confira a lista dos deputados que traíram os trabalhadores, aprovando a tramitação urgente do PL da terceirização

Genildo
Genildo

 

Denuncia o escritor, professor e juiz do Trabalho Grijalbo Fernandes Coutinho:

“Pesquisas acadêmicas realizadas nas últimas décadas, bem como a atuação da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério Público do Trabalho e da Justiça do Trabalho, revelam que a terceirização, por força da sua razão primordial de ser ancorada na drástica redução de custos, está umbilicalmente associada ao caos no ambiente de trabalho. Adoecimentos, graves acidentes com mortes e mutilações, salários baixíssimos, jornadas intensas e extenuantes, trabalho análogo ao de escravo, direitos imateriais intensamente violados, invisibilidade social, esfacelamento sindical e degradação geral das condições de trabalho simbolizam tragicamente o que significa de fato a crueldade da terceirização.

Na hipótese de chancela da terceirização na atividade-fim, o trabalho será tratado como o lixo das relações sociais por parte de quem lucra muito com o seu resultado, dado o desprezo a ser conferido a esse direito humano fundamental próprio da parte numérica mais expressiva da sociedade brasileira, a classe trabalhadora.

Detendo 25% do mercado de trabalho (Dieese, 2011), caso reste autorizada na atividade-fim, a terceirização ocupará espaço muito mais expressivo rapidamente, aumentando, sem dúvida, a tragédia social assim constada a partir de sua prática no Brasil.

Humilhações, mortes, adoecimentos, salários irrisórios, jornadas intensas e extenuantes, desemprego, violação de direitos imateriais, segregação, trabalho precário e degradante, trabalho análogo ao de escravo e outros graves problemas sociais serão intensificados em grau exagerado, a ponto de os integrantes das instituições públicas da regulação e proteção do trabalho, incluindo os auditores-fiscais, procuradores e juízes do trabalho, logo constatarem a sua absoluta inutilidade para fazer valer a justiça social inscrita como compromisso fundamental da Constituição de 1988”. Leia mais 

Conheça os deputados que, para defender os interesses do patronato, votam pelo “avassalador aniquilamento de direitos dos personagens antes considerados humanos trabalhadores”.

 

Confira os deputados que votam contra os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras

 

Paulo Pereira da Silva, o Paulinho do Solidariedade e da Força Sindical, e Eduardo Cunha Cunha, presidente da Câmara.aprovaram a tramitação em regime de urgência do PL 4330, da terceirização total que acabará com a CLT
Paulo Pereira da Silva, o Paulinho do Solidariedade e da Força Sindical, e Eduardo Cunha Cunha, presidente da Câmara, arregimentam os deputados que aprovaram a tramitação em regime de urgência do PL 4330, da terceirização total que acabará com a CLT

 

Lista mostra quais parlamentares aprovaram a tramitação em regime de urgência do PL 4330, da terceirização total que acabará com a CLT

Quem votou sim é, portanto, contra os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Esta lista foi elaborada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Transcrito do Viomundo

.
Roraima (RR)

.
Abel Mesquita Jr. PDT Sim
Carlos Andrade PHS Sim
Hiran Gonçalves PMN Não
Jhonatan de Jesus PRB Não
Maria Helena PSB Não
Remídio Monai PR Sim
Shéridan PSDB Sim
Total Roraima: 7

.
Amapá (AP)

.
André Abdon PRB Não
Cabuçu Borges PMDB Sim
Janete Capiberibe PSB Não
Jozi Rocha PTB Sim
Marcos Reategui PSC Sim
Professora Marcivania PT Não
Total Amapá: 6

Pará (PA)

Arnaldo Jordy PPS Não
Beto Faro PT Não
Beto Salame PROS Não
Delegado Éder Mauro PSD Sim
Edmilson Rodrigues PSOL Não
Elcione Barbalho PMDB Sim
Francisco Chapadinha PSD Sim
Hélio Leite DEM Sim
Joaquim Passarinho PSD Sim
José Priante PMDB Sim
Josué Bengtson PTB Sim
Júlia Marinho PSC Não
Nilson Pinto PSDB Sim
Simone Morgado PMDB Sim
Zé Geraldo PT Não
Total Pará: 15

.
Amazonas (AM)

.
Alfredo Nascimento PR Não
Arthur Virgílio Bisneto PSDB Sim
Átila Lins PSD Sim
Conceição Sampaio PP Sim
Hissa Abrahão PPS Sim
Marcos Rotta PMDB Sim
Pauderney Avelino DEM Sim
Silas Câmara PSD Sim
Total Amazonas: 8

.
Rondonia (RO)

.
Expedito Netto Solidariedade Sim
Lucio Mosquini PMDB Sim
Luiz Cláudio PR Sim
Marcos Rogério PDT Não
Mariana Carvalho PSDB Sim
Marinha Raupp PMDB Sim
Nilton Capixaba PTB Sim
Total Rondonia: 7

.
Acre (AC)

.
Alan Rick PRB Sim
Angelim PT Não
César Messias PSB Sim
Flaviano Melo PMDB Sim
Jéssica Sales PMDB Sim
Leo de Brito PT Não
Rocha PSDB Sim
Sibá Machado PT Não
Total Acre: 8

.
Tocantins (TO)

.
Carlos Henrique Gaguim PMDB Sim
César Halum PRB Sim
Dulce Miranda PMDB Sim
Irajá Abreu PSD Sim
Josi Nunes PMDB Sim
Lázaro Botelho PP Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende DEM Não
Vicentinho Júnior PSB Sim
Total Tocantins: 8

.
Maranhão (MA)

.
Aluisio Mendes PSDC Sim
André Fufuca PEN Sim
Cleber Verde PRB Não
Deoclides Macedo PDT Não
Eliziane Gama PPS Não
Hildo Rocha PMDB Sim
João Castelo PSDB Sim
João Marcelo Souza PMDB Sim
José Reinaldo PSB Sim
Junior Marreca PEN Sim
Juscelino Filho PRP Sim
Pedro Fernandes PTB Sim
Rubens Pereira Júnior PCdoB Não
Victor Mendes PV Sim
Waldir Maranhão PP Sim
Weverton Rocha PDT Não
Zé Carlos PT Não
Total Maranhão: 17

.
Ceará (CE)

.
Adail Carneiro PHS Sim
André Figueiredo PDT Não
Aníbal Gomes PMDB Sim
Antonio Balhmann PROS Sim
Arnon Bezerra PTB Sim
Cabo Sabino PR Não
Chico Lopes PCdoB Não
Danilo Forte PMDB Sim
Domingos Neto PROS Não
Genecias Noronha Solidaried Sim
Gorete Pereira PR Sim
José Airton Cirilo PT Não
José Guimarães PT Não
Leônidas Cristino PROS Não
Luizianne Lins PT Não
Macedo PSL Não
Moroni Torgan DEM Não
Moses Rodrigues PPS Não
Odorico Monteiro PT Não
Raimundo Gomes de Matos PSDB Sim
Ronaldo Martins PRB Não
Vitor Valim PMDB Não
Total Ceará: 22

.
Piauí (PI)

.
Assis Carvalho PT Não
Átila Lira PSB Não
Heráclito Fortes PSB Sim
Iracema Portella PP Sim
Júlio Cesar PSD Sim
Marcelo Castro PMDB Sim
Merlong Solano PT Não
Paes Landim PTB Sim
Rodrigo Martins PSB Sim
Silas Freire PR Sim
Total Piauí: 10

.
Rio Grande do Norte (RN)

.
Antônio Jácome PMN Abstenção
Beto Rosado PP Sim
Fábio Faria PSD Sim
Felipe Maia DEM Sim
Rafael Motta PROS Não
Rogério Marinho PSDB Sim
Walter Alves PMDB Sim
Zenaide Maia PR Sim
Total Rio Grande do Norte: 8

.
Paraíba (PB)

.
Aguinaldo Ribeiro PP Não
Benjamin Maranhão Solidaried Sim
Damião Feliciano PDT Não
Efraim Filho DEM Sim
Hugo Motta PMDB Sim
Luiz Couto PT Não
Manoel Junior PMDB Sim
Pedro Cunha Lima PSDB Sim
Rômulo Gouveia PSD Sim
Veneziano Vital do Rêgo PMDB Não
Wellington Roberto PR Sim
Wilson Filho PTB Sim
Total Paraíba: 12

.
Pernambuco (PE)

.
Anderson Ferreira PR Sim
Augusto Coutinho Solidaried Sim
Betinho Gomes PSDB Sim
Bruno Araújo PSDB Sim
Carlos Eduardo Cadoca PCdoB Não
Daniel Coelho PSDB Sim
Eduardo da Fonte PP Sim
Fernando Coelho Filho PSB Sim
Fernando Monteiro PP Sim
Gonzaga Patriota PSB Sim
Jarbas Vasconcelos PMDB Sim
João Fernando Coutinho PSB Sim
Jorge Côrte Real PTB Sim
Kaio Maniçoba PHS Sim
Luciana Santos PCdoB Não
Mendonça Filho DEM Sim
Pastor Eurico PSB Sim
Raul Jungmann PPS Não
Ricardo Teobaldo PTB Sim
Silvio Costa PSC Sim
Tadeu Alencar PSB Não
Wolney Queiroz PDT Não
Zeca Cavalcanti PTB Não
Total Pernambuco: 23

.
Alagoas (AL)

.
Arthur Lira PP Sim
Cícero Almeida PRTB Não
Givaldo Carimbão PROS Sim
Marx Beltrão PMDB Sim
Maurício Quintella Lessa PR Sim
Paulão PT Não
Pedro Vilela PSDB Sim
Ronaldo Lessa PDT Não
Total Alagoas: 8


Sergipe (SE)

.
Adelson Barreto PTB Sim
Andre Moura PSC Não
Fábio Mitidieri PSD Sim
Fabio Reis PMDB Sim
João Daniel PT Não
Jony Marcos PRB Não
Laercio Oliveira Solidaried Sim
Valadares Filho PSB Sim
Total Sergipe: 8

.
Bahia (BA)

.
Afonso Florence PT Não
Alice Portugal PCdoB Não
Antonio Brito PTB Abstenção
Antonio Imbassahy PSDB Sim
Arthur Oliveira Maia Solidaried Sim
Bacelar PTN Não
Bebeto PSB Não
Benito Gama PTB Sim
Cacá Leão PP Sim
Caetano PT Não
Claudio Cajado DEM Sim
Daniel Almeida PCdoB Não
Davidson Magalhães PCdoB Não
Elmar Nascimento DEM Sim
Erivelton Santana PSC Sim
Félix Mendonça Júnior PDT Sim
Fernando Torres PSD Sim
Irmão Lazaro PSC Sim
João Carlos Bacelar PR Sim
João Gualberto PSDB Sim
Jorge Solla PT Não
José Carlos Aleluia DEM Sim
José Carlos Araújo PSD Sim
José Nunes PSD Sim
José Rocha PR Não
Márcio Marinho PRB Não
Mário Negromonte Jr. PP Sim
Moema Gramacho PT Não
Paulo Azi DEM Sim
Paulo Magalhães PSD Não
Roberto Britto PP Sim
Ronaldo Carletto PP Sim
Sérgio Brito PSD Sim
Tia Eron PRB Sim
Uldurico Junior PTC Não
Valmir Assunção PT Não
Waldenor Pereira PT Não
Total Bahia: 37

.
Minas Gerais (MG)

.
Adelmo Carneiro Leão PT Não
Ademir Camilo PROS Não
Aelton Freitas PR Não
Bilac Pinto PR Sim
Caio Narcio PSDB Sim
Carlos Melles DEM Sim
Dâmina Pereira PMN Sim
Delegado Edson Moreira PTN Sim
Diego Andrade PSD Sim
Dimas Fabiano PP Sim
Domingos Sávio PSDB Sim
Eduardo Barbosa PSDB Sim
Eros Biondini PTB Sim
Fábio Ramalho PV Sim
Gabriel Guimarães PT Não
Jaime Martins PSD Sim
Jô Moraes PCdoB Não
Júlio Delgado PSB Abstenção
Laudivio Carvalho PMDB Não
Leonardo Monteiro PT Não
Leonardo Quintão PMDB Sim
Lincoln Portela PR Não
Luis Tibé PTdoB Sim
Luiz Fernando Faria PP Sim
Marcelo Álvaro Antônio PRP Não
Marcelo Aro PHS Sim
Marcos Montes PSD Sim
Marcus Pestana PSDB Sim
Margarida Salomão PT Não
Mário Heringer PDT Sim
Mauro Lopes PMDB Sim
Misael Varella DEM Sim
Newton Cardoso Jr PMDB Sim
Odelmo Leão PP Sim
Padre João PT Não
Pastor Franklin PTdoB Sim
Paulo Abi-Ackel PSDB Sim
Raquel Muniz PSC Sim
Reginaldo Lopes PT Não
Renzo Braz PP Sim
Rodrigo de Castro PSDB Sim
Rodrigo Pacheco PMDB Sim
Saraiva Felipe PMDB Sim
Silas Brasileiro PMDB Sim
Stefano Aguiar PSB Sim
Subtenente Gonzaga PDT Não
Tenente Lúcio PSB Sim
Toninho Pinheiro PP Sim
Wadson Ribeiro PCdoB Não
Weliton Prado PT Não
Zé Silva Solidaried Sim
Total Minas Gerais: 51

.
Espírito Santo (ES)

.
Carlos Manato Solidaried Sim
Dr. Jorge Silva PROS Não
Evair de Melo PV Sim
Givaldo Vieira PT Não
Helder Salomão PT Não
Lelo Coimbra PMDB Sim
Marcus Vicente PP Sim
Paulo Foletto PSB Sim
Sergio Vidigal PDT Sim
Total Espírito Santo: 9

.
Rio de Janeiro (RJ)

.
Alessandro Molon PT Não
Alexandre Serfiotis PSD Sim
Alexandre Valle PRP Sim
Altineu Côrtes PR Sim
Aureo Solidaried Sim
Benedita da Silva PT Não
Cabo Daciolo PSOL Não
Celso Jacob PMDB Sim
Celso Pansera PMDB Não
Chico Alencar PSOL Não
Chico D’ Angelo PT Não
Clarissa Garotinho PR Não
Cristiane Brasil PTB Sim
Deley PTB Não
Dr. João PR Sim
Eduardo Cunha PMDB Art. 17
Ezequiel Teixeira Solidaried Sim
Fabiano Horta PT Não
Felipe Bornier PSD Sim
Fernando Jordão PMDB Sim
Francisco Floriano PR Não
Glauber Braga PSB Não
Hugo Leal PROS Não
Indio da Costa PSD Sim
Jair Bolsonaro PP Sim
Jandira Feghali PCdoB Não
Jean Wyllys PSOL Não
Julio Lopes PP Sim
Leonardo Picciani PMDB Sim
Luiz Carlos Ramos PSDC Não
Luiz Sérgio PT Não
Marcelo Matos PDT Não
Marcos Soares PR Sim
Marquinho Mendes PMDB Sim
Miro Teixeira PROS Não
Otavio Leite PSDB Sim
Paulo Feijó PR Sim
Roberto Sales PRB Não
Rodrigo Maia DEM Sim
Rosangela Gomes PRB Não
Sergio Zveiter PSD Sim
Simão Sessim PP Sim
Soraya Santos PMDB Sim
Sóstenes Cavalcante PSD Sim
Walney Rocha PTB Sim
Washington Reis PMDB Sim
Total Rio de Janeiro: 46

.
São Paulo (SP)

.
Alex Manente PPS Sim
Alexandre Leite DEM Sim
Ana Perugini PT Não
Andres Sanchez PT Não
Antonio Bulhões PRB Não
Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Sim
Arlindo Chinaglia PT Não
Arnaldo Faria de Sá PTB Não
Baleia Rossi PMDB Sim
Beto Mansur PRB Sim
Bruna Furlan PSDB Sim
Bruno Covas PSDB Sim
Capitão Augusto PR Sim
Carlos Sampaio PSDB Sim
Carlos Zarattini PT Não
Celso Russomanno PRB Não
Dr. Sinval Malheiros PV Sim
Eduardo Bolsonaro PSC Sim
Eduardo Cury PSDB Sim
Eli Correa Filho DEM Sim
Evandro Gussi PV Sim
Fausto Pinato PRB Não
Flavinho PSB Sim
Gilberto Nascimento PSC Sim
Goulart PSD Sim
Guilherme Mussi PP Sim
Herculano Passos PSD Sim
Ivan Valente PSOL Não
Jefferson Campos PSD Sim
João Paulo Papa PSDB Sim
Jorge Tadeu Mudalen DEM Sim
José Mentor PT Não
Keiko Ota PSB Sim
Lobbe Neto PSDB Sim
Luiz Lauro Filho PSB Sim
Luiza Erundina PSB Não
Major Olimpio PDT Sim
Mara Gabrilli PSDB Sim
Marcelo Squassoni PRB Sim
Marcio Alvino PR Sim
Miguel Haddad PSDB Sim
Miguel Lombardi PR Sim
Milton Monti PR Sim
Missionário José Olimpio PP Sim
Nelson Marquezelli PTB Sim
Nilto Tatto PT Não
Orlando Silva PCdoB Não
Paulo Pereira da Silva Solidariede Sim
Paulo Teixeira PT Não
Renata Abreu PTN Não
Ricardo Izar PSD Sim
Ricardo Tripoli PSDB Sim
Roberto Alves PRB Não
Roberto Freire PPS Sim
Samuel Moreira PSDB Sim
Sérgio Reis PRB Não
Silvio Torres PSDB Sim
Tiririca PR Sim
Valmir Prascidelli PT Não
Vanderlei Macris PSDB Sim
Vicente Candido PT Não
Vicentinho PT Não
Vinicius Carvalho PRB Não
Vitor Lippi PSDB Sim
Walter Ihoshi PSD Sim
William Woo PV Sim
Total São Paulo: 66

.
Mato Grosso (MT)

.
Adilton Sachetti PSB Sim
Ezequiel Fonseca PP Sim
Fabio Garcia PSB Sim
Nilson Leitão PSDB Sim
Professor Victório Galli PSC Sim
Ságuas Moraes PT Não
Valtenir Pereira PROS Não
Total Mato Grosso: 7

.
Distrito Federal (DF)

.
Alberto Fraga DEM Sim
Augusto Carvalho Solidaried Sim
Erika Kokay PT Não
Izalci PSDB Sim
Laerte Bessa PR Sim
Ronaldo Fonseca PROS Sim
Roney Nemer PMDB Sim
Total Distrito Federal: 7

.
Goiás (GO)

Alexandre Baldy PSDB Sim
Célio Silveira PSDB Sim
Daniel Vilela PMDB Sim
Delegado Waldir PSDB Sim
Fábio Sousa PSDB Sim
Giuseppe Vecci PSDB Sim
Heuler Cruvinel PSD Sim
João Campos PSDB Sim
Jovair Arantes PTB Sim
Lucas Vergilio Solidaried Sim
Magda Mofatto PR Sim
Marcos Abrão PPS Sim
Pedro Chaves PMDB Sim
Roberto Balestra PP Sim
Sandes Júnior PP Sim
Total Goiás: 15

.
Mato Grosso do Sul (MS)

.
Carlos Marun PMDB Sim
Dagoberto PDT Sim
Elizeu Dionizio Solidaried Sim
Geraldo Resende PMDB Sim
Mandetta DEM Sim
Tereza Cristina PSB Sim
Vander Loubet PT Não
Zeca do Pt PT Não
Total Mato Grosso do Sul: 8

.
Paraná (PR)

.
Alex Canziani PTB Sim
Alfredo Kaefer PSDB Sim
Aliel Machado PCdoB Não
Assis do Couto PT Não
Christiane de Souza Yared PTN Não
Diego Garcia PHS Sim
Dilceu Sperafico PP Sim
Enio Verri PT Não
Evandro Rogerio Roman PSD Sim
Hermes Parcianello PMDB Sim
João Arruda PMDB Não
Leandre PV Sim
Leopoldo Meyer PSB Não
Luciano Ducci PSB Sim
Luiz Carlos Hauly PSDB Sim
Luiz Nishimori PR Sim
Marcelo Belinati PP Não
Nelson Meurer PP Não
Osmar Bertoldi DEM Sim
Osmar Serraglio PMDB Sim
Ricardo Barros PP Sim
Rossoni PSDB Sim
Rubens Bueno PPS Sim
Sandro Alex PPS Sim
Sergio Souza PMDB Sim
Toninho Wandscheer PT Não
Zeca Dirceu PT Não
Total Paraná: 27

.
Santa Catarina (SC)

.
Carmen Zanotto PPS Sim
Celso Maldaner PMDB Sim
Cesar Souza PSD Sim
Décio Lima PT Não
Edinho Bez PMDB Sim
Esperidião Amin PP Sim
Geovania de Sá PSDB Não
João Rodrigues PSD Sim
Jorge Boeira PP Sim
Jorginho Mello PR Sim
Marco Tebaldi PSDB Sim
Mauro Mariani PMDB Sim
Pedro Uczai PT Não
Rogério Peninha Mendonça PMDB Sim
Ronaldo Benedet PMDB Não
Valdir Colatto PMDB Sim
Total Santa Catarina: 16

.
Rio Grande do Sul (RS)

.
Afonso Hamm PP Sim
Afonso Motta PDT Não
Alceu Moreira PMDB Sim
Bohn Gass PT Não
Carlos Gomes PRB Sim
Covatti Filho PP Sim
Danrlei de Deus Hinterholz PSD Sim
Darcísio Perondi PMDB Não
Fernando Marroni PT Não
Giovani Cherini PDT Sim
Heitor Schuch PSB Não
Henrique Fontana PT Não
Jerônimo Goergen PP Sim
João Derly PCdoB Não
José Fogaça PMDB Não
José Otávio Germano PP Sim
Jose Stédile PSB Não
Luis Carlos Heinze PP Sim
Luiz Carlos Busato PTB Não
Marco Maia PT Não
Marcon PT Não
Maria do Rosário PT Não
Mauro Pereira PMDB Sim
Nelson Marchezan Junior PSDB Sim
Onyx Lorenzoni DEM Sim
Osmar Terra PMDB Sim
Paulo Pimenta PT Não
Renato Molling PP Sim
Ronaldo Nogueira PTB Não
Sérgio Moraes PTB Sim
Total Rio Grande do Sul: 30

 

Genildo
Genildo

Terceirizado: um superexplorado trabalhador brasileiro

 

 

A exploração do trabalhador brasileiro lho infantil campo Elihu Duayer cedo
A exploração do trabalhador brasileiro começa cedo. Trabalho infantil por Elihu Duayer

 

 

O Grupo de Pesquisa Trabalho e Capital (GPTC), da Faculdade de Direito da USP, lançou o documentário “Terceirizado: um trabalhador brasileiro”, que fala sobre a superexploração e os ataques aos direitos dos trabalhadores que ocorrem sob a cobertura da terceirização no país. O documentário foi coordenado pelo Juiz do Trabalho e professor da USP Jorge Souto Maior. Veja o vídeo aqui