A corrupção seja investigada no executivo, no legislativo e no judiciário

Faixa da passeata deste 15 de março
Faixa da passeata deste 15 de março

 

O povo pediu nas ruas o fim da corrupção.

Que ela seja investigada já! no executivo, no judiciário e no legislativo.

Que o “Abre-te, Sésamo” aconteça em todas as cavernas das prefeituras, das câmaras municipais, dos governos estaduais, das assembléias legislativas, dos tribunais, do governo da União, do Congresso Nacional.

Que todas as cavernas sejam aclaradas. Nas reitorias, nos cartórios, nas estatais, nos quartéis, no fisco, nos serviços terceirizados, nos leilões da justiça, nas quermesses do executivo, nas Anas, nos pedágios…

Que sejam analisadas todas as outorgas, notadamente de fontes de água, de entrega de ilhas marítimas e oceânicas; todas as concessões para explorar os minérios do Brasil, a começar pelo ouro, pelo nióbio, pelos diamantes, pelos meios de comunicação de massa; todos os precatórios assinados pelos desembargadores, e pagos por prefeitos e governadores; todas as isenções fiscais que beneficiam as castas, as elites protegidas pelo sigilo (fiscal e bancário); todas as anistias concedidas pela justiça secreta do foro especial.

Que seja fiscalizado todo o dinheiro arrancado do povo, via impostos diretos e indiretos, para autarquias, planos de saúde, serviços de informações estratégicas, pesquisas de opinião pública, fundações, ONGs, hospitais, igrejas, maçonaria, partidos políticos, promotores culturais, proxenetas e pedófilos dos esportes amadores, escolas e hospitais particulares…

Que sejam exterminados o tráfico de dinheiro, de minérios, de órgãos humanos, de prostitutas infantis; o mercado negro de venda de sentenças judiciais, do dólar paralelo; o contrabando de medicamentos, de madeira nobre; as máfias dos fiscais, dos alvarás, das obras e serviços fantasmas e dos agiotas das campanhas eleitorais…

 

Que prometem o judiciário e o legislativo? Apenas o governo da União anuncia o combate do bem contra as almas sebosas

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A presidente Dilma Rousseff esteve reunida com nove ministros e o vice, Michel Temer, no Palácio do Planalto. Após o encontro, os ministros da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, e de Minas e Energia, Eduardo Braga, fizeram um pronunciamento a respeito das manifestações do último fim de semana e reafirmaram que o governo está ouvindo as manifestações e aberto ao diálogo. Cardozo reconheceu que o país precisa passar por uma mudança, pois, só assim, conseguirá superar os desafios. Além disso, os ministros disseram que não vão retirar os programas sociais.

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Não vão retirar os programas sociais

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Durante o pronunciamento do ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, a palavra “humildade” foi usada para dizer que o governo reconhece que é preciso mudar, e que para chegar a essa mudança é preciso à união de todos os que estão no poder, seja da base aliada ou da oposição.

“Reitero que até o final da semana, a presidente da República, assim como anunciou no seu programa de reeleição, irá lançar um projeto para auxiliar as empresas a implementar um mecanismo que ajude a coibir e investigar a corrupção. É preciso ter humildade para reconhecer que o momento é delicado e que é necessário uma mudança. O governo está aberto ao diálogo com todos, oposicionistas ou não, e estamos abertos a debater com a sociedade brasileira. A presidente Dilma Rousseff governa para 200 milhões e não apenas para os que votaram nela”, comentou Cardozo.

Já o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, reforçou as palavras de Jose Eduardo Cardozo:

“O governo sabe que temos um desafio grande, e que é preciso enfrentá-lo. O governo buscou até o esgotamento da sua capacidade com o Tesouro para combater esse momento, e tentando manter todos os programas sociais. Todos esses ajustes são com o único objetivo de continuar crescendo, e alcançando o nível que queremos chegar. Mas para vencer desafios, é preciso coragem para mudar. Reforço que esses novos ajustes serão necessários para que possamos deixar a nossa economia saudável por emprego e distribuição de renda. Um governo que tem compromisso com a transparência e a eficiência, não pode se esconder neste limite, e é isso que nós estamos fazendo, anunciando que chegamos a esse limite”, anunciou o titular da pasta de Minas e Energia.

Ao ser questionado sobre como a presidente ficou após ver todas aquelas pessoas nas ruas protestando contra a corrupção e contra seu governo, o ministro Eduardo Cunha lembrou-se do passado político de Dilma Rousseff para mostrar que ela aceita qualquer manifestação, desde que democrática.

“A presidenta Dilma sofreu uma prisão lutando pela democracia, ela perdeu a sua liberdade para que conseguíssemos nossa democracia, portanto, ela encarou as manifestações de ontem com esse sentimento. Sentimento de quem prega a liberdade de reivindicações, desde que democráticas, e as reivindicações que tivemos nos últimos dias foram totalmente democratas”, explicou Cunha.

Para encerrar, o ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, comparou as manifestações do último fim de semana com as que aconteceram em 2013, e que ao contrário do que ocorreu há um ano e meio, desta vez existe uma causa direta, a corrupção.

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Desta vez existe uma causa direta, a corrupção

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“As manifestações de ontem, foram totalmente diferente das manifestações de 2013, antes foram reclamados outras coisas difusas, hoje o povo se manifesta pela corrupção. A grande verdade, é que a corrupção é muito antiga no Brasil, mas hoje ela é investigada e punida. Na história brasileira, desde a constituição de 88, passando por todos os governos, o Brasil trabalha para que possamos investigar coisas como essas”, encerrou Cardozo. Fonte Jornal do Brasil 

Brasil das chacinas sem cadáveres, dos assaltos sem dinheiro

Fiestoforo
Fiestoforo

Declaração de bandido, de ladrão, de cabra safado, quem acredita na hora, de mão beijada, é também bandido, ladrão e cabra safado.

Declaração de alma sebosa tem que ser primeiro comprovada.

Vem o indivíduo, sem nenhum caráter, como é costume do machismo, e espalha que viu a nudez da mulher do próximo. E a mulher de César fica sob suspeita.

Para os europeus: brasileira é sinônimo de puta.

Delação premiada sem prova, para atender inconfessáveis interesses, não pode ser acreditada por pessoas do bem, pelos que amam a Verdade, a Virtude.

Essa de ladrão receber prêmios e mais prêmios por sujar o nome do inimigo de um delegado, de um juiz, de um dono de jornal, do adversário de um político, de um concorrente de um empresário, sempre aconteceu na história da humanidade.

O Brasil, hojemente, o sujeito confessa que comeu toco para entregar o dinheiro a fulano e sicrano, e que não ficou com nenhum tostão furado.

Vem um doleiro, estabelecido no mercado negro há mais de vinte anos, e de atuação conhecida de um juiz e de um delegado, e não revela em que ilha fiscal enterrou o tesouro.

É um assassinato sem cadáver. É um assalto aos cofres públicos sem dinheiro.

É isso aí. Tem que revelar o destino do dinheiro. Colchão ou banco, o dinheiro está em algum lugar. Ou virou casa, fazenda, ações das estatais vendidas a preço de banana.

É preciso que o assassino revele onde sepultou o cadáver. O local da cova. Ou que cemitério clandestino.

Se aparecer o dinheiro como prova. Puro acaso. Que seja contado, e entregue ao verdadeiro dono, o povo em geral.

O principal é que as riquezas roubadas do Brasil sejam devolvidas a todos os brasileiros. Porque o ouro, os diamantes, entregues por mãos honestas ou desonestas, sempre ficam com uma minoria. Para o luxo e a luxúria de 1% da população.

União já repassou R$ 200 milhões para Barragem de Serro Azul, em Pernambuco, mas Eduardo Campos não explica atraso das obras. Povo teme desastre

por Noelia Brito

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A população de Palmares e demais municípios da Mata Sul está temerosa de que a tragédia ocorrida em 2010, quando as cheias castigaram a região, venha a se repetir e ainda com mais força, mesmo após a União Federal já ter liberado um total de R$ 200 milhões para a construção de uma barragem na Região.

A Barragem de Serro Azul é considerada a maior de todas as barragens do Sistema de Contenção de Enchentes da Mata Sul e está sendo construída na bacia do Rio Una, em Palmares. Mesmo prevista para ser concluída em dezembro de 2014, a Barragem de Serro Azul, cuja gestão da obra foi transferida pelo então Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, ao comando do governador Eduardo Campos, não está nem perto de ser finalizada.

Para realizar o controle de tecnológico e o monitoramento do Plano de Controle Ambiental (PCA) do empreendimento, a Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos do Goberno de Pernambuco assinou um contrato de Gestão com uma Organização Social, o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), que também foi responsável pela elaboração do projeto Básico de Engenharia da obra. Entretanto, no final de março deste ano, vários representantes da sociedade civil protocolaram, segundo o JORNAL “O Olho”, uma denúncia ao Ministério Público, representado pelo promotor de Justiça da Cidadania e Meio Ambiente d Comarca de Palmares, Dr. Eduardo Leal dos Santos, solicitando uma vistoria do MP às obras, tendo em vista a constatação de que em vez da construção de “um quilômetro de paredão de concreto por 68 (sessenta e oito) metros de altura”, os denunciantes estariam presenciando uma “construção de 300 (trezentos metros) de paredão de concreto e o restante 700 (setecentos) metros estão sendo construídos em barro.

A denúncia foi assinada por representantes do Sindicato do Comércio Varejista do Estado de Pernambuco (SINCOMATA); Associação Comercial e Empresarial dos Palmares (ACP); Rotary Clube dos Palmares, Lions Clube dos Palmares, Loja Maçônica Fraternidade Palmarense, Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Palmares, da Igreja Católica e da Igreja Evangélica.

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Consulta ao site do Portal da Transparência da Controladoria Geral da União comproca que desde o dia 28 de março de 2013, o Governo Federal já havia pago toda sua parte no convênio, ou seja, nada menos que R$ 200 milhões em recursos federais já haviam sido transferidos para a conta da Secretaria de de Infra-Estrutura Hídrica de Pernambuco. As denúncias são gravíssimas e são corroboradas pelo vídeo ao final postado e tamanho aporte de recursos federais já enviados para essa obra exigem que a CGU, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal também entrem no caso, para garantir não apenas a boa aplicação desses recursos, mas, principalmente, a vida das pessoas.

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Papa Francisco: “O dinheiro destrói! É assim ou não?”

O dinheiro é importante para ajudar o próximo

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“A ganância, pensar só no dinheiro destrói as pessoas, destrói as famílias e as relações com os outros”. Foi o que disse o papa Francisco na missa da manhã desta segunda-feira, 21 de outubro, na capela da Casa Santa Marta. Comentando o Evangelho do dia, em que um homem pede a Jesus que ajude a resolver uma questão de herança com o seu irmão, o papa falou sobre a relação de cada pessoa com o dinheiro.

“Isso é um problema de todos os dias. Quantas famílias vemos destruídas pelo problema do dinheiro: irmão contra irmão; pai contra filho… E esta é a primeira consequência desse atitude de desejar dinheiro: destrói! Quando uma pessoa pensa no dinheiro, destrói a si mesma, destrói a família! O dinheiro destrói! É assim ou não? O dinheiro é necessário para levar avante coisas boas, projetos para desenvolver a humanidade, mas quando o coração só pensa nisso, destrói a pessoa”.

Ao recordar a parábola do homem rico, Francisco explicou a advertência de Jesus de que devemos nos manter afastados da ambição. “É isso que faz mal: a ambição na minha relação com o dinheiro. Ter mais, mais e mais… Isso leva à idolatria, destrói a relação com os outros! Não o dinheiro, mas a atitude que se chama ganância. Esta ganância também provoca doença… E no final – isso é o mais importante – a ambição é um instrumento da idolatria, porque vai na direção contrária àquela que Deus traçou para nós. São Paulo nos diz que Jesus Cristo, que era rico, se fez pobre para nos enriquecer. Este é o caminho de Deus: a humildade, o abaixar-se para servir. Ao contrário, a ambição nos leva para a estrada contrária: leva um pobre homem a fazer-se Deus pela vaidade. É a idolatria!”, disse o papa.

A justiça do Rio Grande do Norte é uma piada

Eis o título de hoje da coluna de Eliana Lima na Tribuna do Norte de Natal:
˜Ministério Público para alguns, outros não”.

É isso aí. Eu acrescento:
O judiciário do Rio Grande do Norte para alguns, outros não.
Dou como exemplo o nojento caso de Christine Epaud. Comprou um (1) hotel, que virou dois (2), e com dinheiro invisível. Ou dinheiro fantasma. Que  nunca existiu.

Todo dinheiro numa transa, principalmente quando é uma ˜vultuosa soma˜, na adjetivação do desembargador Aderson Sivino, precisa ter comprovada sua existência,  idem sua origem e destino.  Não pode ser dinheiro de mentira ou sumido. Tem que estar em algum lugar. No dia que descobrirem, a verdade aparecerá. A justiça justiça será feita. Assim espero.