Toda ditadura é corrupta e sangrenta e começa com a morte lenta da Democracia

polícia despejo povo indignados

 

Temos que combater as chacinas policiais. Quantos coronéis da Polícia Militar do Rio de Janeiro foram presos como chefes de quadrilhas?

Temos que combater o envolvimento de policiais federais com políticos corruptos. Foi assim que desapareceu um helicóptero com meia tonelada de cocaína.

Temos que combater os incêndios criminosos em tribunais. Principalmente o engavetamento de processos, que é um julgamento parcial que beneficia criminosos.

Incêndios que se alastram pelas favelas, inclusive os despejos judiciais que enriquecem os especuladores imobiliários. Como é o caso da chacina do Pelourinho, para enriquecer o doleiro Naji Nahas, que já dividiu uma carceragem com o capo Daniel Dantas.

O México está em chamas pelo luto de 43 estudantes assassinados pela guarda dos governadores e prefeitos. Hoje é do conhecimento internacional: o narcotráfico cuida de outros negócios como o tráfico de minérios e de moedas. Esse governo paralelo se faz com a contaminação dos poderes considerados mais do que legais: o executivo, o judiciário, o legislativo e a imprensa, que se transformaram em poderes divinos, absolutistas e intocáveis.

O Brasil precisa ouvir o povo, através de plebiscitos e referendos, tendo como modelos as nações democráticas que aperfeiçoam os direitos humanos, para a felicidade do povo em geral.

Incêndio no TRT de Manaus
Incêndio no TRT de Manaus
Incêndio no TRT de Goiás
Incêndio no TRT de Goiás

 

El silencio no es opción

 

México

 

por Alfonso López Collada

La opinión generalizada sobre el gobierno, en todos sus niveles, va cayendo a nivel banqueta. A un reclamo se suman otros; algunos son los pendientes del pasado, los más van brotando como hongos en bosque llovido. “Esto ya nadie lo para”, sentenció un hombre de larga experiencia en una manifestación provinciana.

.

El diario The Economist publicó que “la democracia no llevó justicia a México”. Comencemos por recordar que no hay democracia en México; lo que hay son votaciones, ilegales en su mayoría porque se rebasan los topes de campaña, se compran votos, se regalan pollos o tarjetas con saldo a cambio de cruzar una boleta, etc. A esto se le agregan la abstención, el voto “tibio” que se monta en la inercia de las campañas y el voto emitido para los partidos que no tienen posibilidad alguna de triunfo (otra forma de evadir la responsabilidad ciudadana).

.

Si tomamos una carretera que lleva a la ciudad de Pachuca, por ejemplo, llegaremos a esa ciudad. Es ilógico sorprendernos por este resultado. De la misma manera es obvio que, por el camino del abuso de poder, de la impunidad y de la delincuencia institucional, lleguemos a donde estamos hoy. La mala noticia es que la carretera sigue y sigue a destinos peores. Cuando Fox ganó la elección presidencial, ¿estuvimos mejor? Sólo en los noticieros. Cuando Calderón y Peña Nieto llegaron ilegalmente a la presidencia, ¿mejoró o empeoró la vida de los mexicanos? A las pruebas me remito. Tomamos el camino equivocado, por eso estamos en la situación equivocada. Todas las decisiones tienen consecuencias. Todas: buenas y malas.

.

Los estudiantes no hicieron su aparición antes de la tragedia de Ayotzinapa. Esta vez les tocó a ellos como antes a otros sectores de la sociedad. ¿Hace falta que nos toque a nosotros, a usted y a mí, para que nos indignemos y alcemos la voz? Tomemos conciencia de que ya no queda zona neutra, porque callar robustece la impunidad. La inacción del gobierno -y sobre todo sus informes contradictorios- es, en sí, una acción. Inadmisible, por cierto. Quien decide no tomar una decisión, ya la tomó. No actuar también es una acción.

.

Todos somos Ayotzinapa porque las 43 desapariciones forzadas fueron cometidas contra todos los mexicanos. Ese evento fue sólo la gota que derramó un vaso colmado de todo lo que los gobiernos y sus cómplices nos han hecho y nos siguen haciendo. Estamos regidos por gobernantes sin freno, sin ley, sin castigo… es decir por gobernantes que van contra los fundamentos de la nación. Ellos, y no los manifestantes, son los anarquistas. No hay gobierno en sus actos, no hay legalidad, sólo su interés por seguir enriqueciéndose.

cadáveres mexico vivos

 

luz 2

luz 1

méxico lux 5

 

.

El jueves se aprobó el presupuesto de egresos del país en 2015. Viene con un déficit de 641 mil millones de pesos. Con el precio del petróleo de exportación a la baja, ¿a quién piensa usted que se le endosará ese faltante? De una manera o de otra, al ciudadano de a pie… ¡otra vez! Por supuesto no a los funcionarios públicos ni a sus compinches. Estos abusos constantes son la leña que aviva la indignación encendida en Ayotzinapa. Recurrencia que no ofrece esperanza de salida si no hay presión por parte de la sociedad civil. El que calla, otorga. Así que no esperemos que el pueblo siga aguantando. Hacerse presente es la única salida pacífica a la crisis de hoy.

.

El profesor Rafael Reygadas, de la UAM Xochimilco, con la boca tapada, 43 mesas, sillas y fotografías de los normalistas desaparecidos, se declaró en huelga. A sus espaldas, un cartelón decía: “No puedo dar clase, me faltan 43. No quiero que mañana me faltes tú.”

.

Creo que el mínimo acto de humanidad y nacionalismo que podemos hacer, cada mexicana y mexicano, es tomar conciencia de lo que sucede y levantar nuestra voz individual, única y libre. En nuestra situación, el silencio no es opción.

 

méxico pizza

mx_laprensa.750 méxico

Quando a polícia vai revelar o cemitério clandestino em que foi enterrado Amarildo

Favela da Rocinha
Favela da Rocinha

 

O caso Amarildo derruba a farsa da pacificação – que chamo de conquista armada da polícia – das favelas do Rio de Janeiro de altíssimo valor imobiliário.

O caso Amarildo escancara o terrorismo estatal, principalmente do governador do Rio. E explica porque a antiga capital do Brasil registra milhares de pessoas desaparecidas e mortes por causa desconhecida. Idem o descaso da justiça, cada vez mais rápida na assinatura de despejos, e concessão de habeas corpus para corruptos, também protegidos pela censura.

O caso Amarildo comprova que as chamadas fontes oficiais da polícia não merecem nenhum crédito.

Amarildo 2

 

EXTRAORDINÁRIO O GPS DO CARRO DA POLÍCIA QUE PRENDEU AMARILDO, REVELADO PELO JORNAL NACIONAL. MUDOU TUDO O QUE A PRÓPRIA POLÍCIA “INFORMAVA” 

por Helio Fernandes

Extraordinariamente jornalística a revelação do Jornal Nacional, publicando mais de 5 horas de gravação do GPS do carro da polícia que levava o preso Amarildo. (Sensacional. Num jornal impresso, o correspondente em méritos seria a publicação de um documento sigiloso-confidencial).

Foram mais de 5 horas de gravação que não pode ser contestada ou desmentida. E que muda tudo o que se sabia, “e era garantido pela própria polícia”.

Eles diziam, oficialmente, 1 – Amarildo fora chamado à UPP, por se parecer com um traficante. 2 – Ouvido, foi liberado, saiu da UPP a pé. 3 – Até a divulgação da gravação, no trigésimo dia do desaparecimento, ninguém soube mais de Amarildo.

4 – E a UPP e a Polícia Militar continuavam negando qualquer participação no desaparecimento dele. 5 – Insistiam que o GPS estava desligado, o que não tinha a menor importância, pois garantiam que Amarildo não entrara em carro algum.

6 – Pois o Jornal Nacional não só MOSTRA que ele esteve por mais de 5 horas num carro policial, mas que mesmo com o GPS desligado, havia jeito de gravar tudo, como foi feito.

AGORA TEM QUE HAVER RESPONSABILIZAÇÃO

Amarildo desaparecido, sem que houvesse alguma prova irrefutável, já ganhara repercussão nacional, camisas com seu nome apareciam em passeatas no Brasil todo. Agora Amarildo não é “apenas” desaparecido de forma estranha, e sim um inocente (como a própria polícia garantia) que “passeou” por mais de 5 horas num carro da polícia.

Impressionante o trajeto do carro da polícia, com o preso Amarildo. Ele sai da UPP, vai trafegando por lugares os mais estranhos, do Norte ao Sul da cidade. Para duas vezes em batalhões diferentes da Polícia Militar (supostamente para receber ordens).

Voltam para a Zona Sul pelo Túnel Rebouças, passam pelo mesmo Rebouças na outra mão, se dirigem novamente para a Zona Note. Depois de uma hora e 2 minutos, param num Hospital da própria Polícia, fato não explicado. Estaria ferido ou morto? No momento em que escrevo não se sabe, mas se saberá. É questão de tempo e de aprofundar a investigação.

AUTORIDADES CULPADAS, NÃO APENAS POLICIAIS

A repercussão aumentará muito com a elevação das patentes que souberam ou participaram de tudo. Da prisão e da farsa. Agora, ninguém ficará de fora, as investigações começam pelo alto.

O secretário Beltrame, que sempre é muito franco e fala tudo, surpreendentemente, desde a revelação do GPS pelo Jornal Nacional, se retraiu, preferiu o silêncio. Mandava dizer que “estava muito ocupado”, como se houvesse alguma coisa mais importante do que esse fato.

Nenhuma suspeita sobre ele. Por enquanto, e pelo seu passado. Estava por fora de tudo, o que também é surpreendente. (Até agora é o que eu sei, o que não é pouco).

BAILES FUNK NAS FAVELAS

As UPPs tinham poder demasiado nas favelas ditas pacificadas. Podiam tudo, até deixar as comunidades sem diversão, ou até determinar “qual o tipo de diversão deveriam preferir”. Mas nas favelas “pós-Amarildo”, as coisas estão sendo modificadas.

As UPPs perderam força, por causa dos abusos de poder, de incompetência e desatinos contra a comunidade. Decisões que eram individuais, passaram a coletivas. A começar pelos bailes. Agora os moradores dançam conforma a música, que eles escolhem.

br_extra.750 amarildo

Brasil tem 500 mil prostitutas infantis e a justiça faz que não sabe

Onde estão essas invisíveis pobres crianças pobres, esfomeadas e tristes?

Estão nas ruas, nas praças, nas proximidades dos hotéis de luxo do turismo sexual. Estão nas estradas. E nos puteiros.

São filhas dos sem terra, dos sem teto, dos sem nada.

São crianças, que começam na profissão aos 7 ou 8 anos, levadas pelo êxodo rural, pelos despejos judiciais, pela vida de bicho nas favelas e cortiços.

Não são citadas nos protestos de rua, e a imprensa nunca trata das coisas costumeiras.

O uruguaio age diferente do brasileiro.

Concentración frente al juzgado pidió priorizar esclarecimiento de explotación sexual de menores

Representantes de varias organizaciones sociales, entre ellas el Comité Nacional para la Erradicación de la Explotación Sexual Comercial y no Comercial de la Niñez y la Adolescencia, la Red Uruguaya contra la Violencia Doméstica y Sexual, Cotidiano Mujer y la Comisión Departamental de Lucha contra la Violencia Doméstica, se concentraron pasado el mediodía en plaza Constitución, frente al Poder Judicial.

movilizacion y juzgado - 07/08/2013 - andres Franco

Posteriormente, se dirigieron al edificio sede de los juzgados, donde entregaron una declaración, la que fue recibida por la actuaria Lilian Rodríguez. En el documento pidieron a las autoridades judiciales que “se adopten todas las medidas de investigación necesarias para dilucidar los hechos de explotación sexual de adolescentes en Paysandú, considerando especialmente que se trata de hechos que vulneran los derechos humanos, por lo que su tratamiento ha de ser priorizado por la justicia”.
También pidieron que “se tenga especialmente en cuenta el testimonio y las necesidades de las víctimas, implementando los mecanismos necesarios para que sean oídas en condiciones dignas y seguras y para que participen en el proceso asesoradas jurídicamente y atendidas desde el punto de vista psíquico y social”.
La declaración dejada en la sede judicial solicitó también que “se dispongan medidas de protección frente a posibles represalias o amenazas, en virtud del poder que ostentan los involucrados y las repercusiones que los hechos han tenido en los ámbitos social y político”.
Se hizo especial hincapié en que “se condene a los actores de estos hechos en forma equivalente a la gravedad de los mismos, ya que su minimización de invisibilización contribuyen a la naturalización y legitimación social de conductas intolerables” y se pidió que “se aplique en todos sus términos la Convención de los Derechos del Niño, el Comité para la Eliminación de la Discriminación Contra la Mujer (Cedaw, por su sigla en inglés) y la Convención de Belem do Pará así como la ley 17.815 y las que reconocen los derechos a las víctimas de crimen organizado (leyes 18.026, 18.494, 18.914) teniendo en cuenta las directivas de Naciones Unidas sobre derechos de niños víctimas y testigos ante la Justicia”.

pri el telegrafo

Espanha aprova iniciativa popular contra despejos

Manifestante à porta do Parlamento espanhol
Manifestante à porta do Parlamento espanhol

Um casal de reformados residentes em Calvià (Palma de Maiorca), apareceu sem vida ao início da tarde de hoje na sua casa, tendo um porta-voz da Guarda Civil indicado ter-se encontrado uma carta em que ambos explicavam ter decidido matar-se perante a impossibilidade de enfrentar os compromissos económicos e depois de terem recebido um aviso de despejo.

O governo balear lamentou já a morte do casal tendo o conselheiro da Presidência do Governo das ilhas, Antonio Gómez, afirmado que é um tema que deve ser tratado com “sensibilidade absoluta”.

Também hoje, a plataforma Stop Despejos Bizkaia atribui o suicídio de um homem de 56 anos no município de Basauri a problemas relacionado com a hipoteca, explicando que o homem deixou uma mensagem em que dia que “não podia mais”.

A plataforma disse que o homem já tinha a luz e a água cortadas e que havia recebido uma notificação para o despejo.

Dezenas de casos de suicídio por causa de despejos

Nos últimos meses têm sido conhecidos dezenas de casos de suicídios relacionados com situações de despejos em Espanha.

Psicólogos alertaram já para o aumento de casos de depressão e suicídio provocados pela crise económica.

Rosa María Álvarez Prada, decana do Colégio de Psicólogos da Galiza, disse recentemente que a crise económica gerou um aumento preocupante de patologias de depressão, de automedicação com psicofármacos sem terapia preventiva e até de casos de suicídio, provocados principalmente por situações de despejo.

Segundo referiu, as associações de ajuda a pessoas em situação de despejo “calculam que um terço dos suicídios são causados pelos despejos”, número que diz ajustar-se à realidade actual e que representa um valor “preocupante e alarmante”.

Essa preocupação com a situação “dramática” de despejos que vivem muitas famílias espanholas foi a base para a apresentação da iniciativa popular ao Congresso de Deputados.

A iniciativa foi promovida pela Plataforma de Afectados pela Hipoteca (PAH), sindicatos, organizações de vizinhos e ONG e conseguiu reunir mais de 1,5 milhões de assinaturas. Fonte: Lusa

Fuentes de la Guardia Civil confirman que la pareja explica en una nota que habían tomado la decisión de suicidarse acuciados por la pérdida de su casa

Un matrimonio de jubilados se ha suicidado en su vivienda de Cas Català, en el municipio mallorquín de Calvià, después de recibir el aviso de que iban a ser desahuciados del domicilio por impago, según han dejado escrito en una carta. Fuentes de la Guardia Civil, que se ha hecho cargo de la investigación del caso, han confirmado a Efe de que la pareja explica en una nota que habían tomado la decisión de suicidarse acuciados por la pérdida de su casa.

La banca, el Estado y la Iglesia, cómplices de suicidio.

por Jaume Grau

Últimamente se han multiplicado los casos de suicidio, sobre todo los relacionados con desahucios o derivados de problemas causados por la crisis económica. Mientras escribo estas líneas, un nuevo y dramático caso, el de una pareja de ancianos de la población de Calvià en Mallorca, que han fallecido tras ingerir una sobredosis masiva de fármacos ante la perspectiva de ser desahuciados. Como nota de contraste  me gustaría señalar que Calvià ha sido durante años, el municipio con más renta per cápita de toda España, una ciudad de la que ha sido alcalde el actual consejero de turismo balear  Carlos Delgado, tristemente célebre por aparecer tras una montería con unos testículos sangrantes en la cabeza, unos órganos que a todas luces no eran los suyos.

Los desahucios y la crisis económica han disparado los suicidios en España, de la misma manera que en otros países europeos afectados por la crisis, como Irlanda o Grecia. En el año 2009, la prestigiosa revista médica británica The Lancet publicó un estudio que abarcaba 30 años de historia europea, en el que se señalaba una relación directa entre suicidios y crisis económica. Según el estudio, los suicidios se incrementaban en un 0,8% por cada aumento puntual de la tasa de paro. La OMS (Organización Mundial par la Salud) ha hecho declaraciones en la misma línea. En el Congreso Nacional de Psiquiatría celebrado el pasado año en Bilbao se señaló que el 32% de los suicidios actuales responden a causas económicas, una cifra escandalosamente alta.

El suicidio se considera un acto de responsabilidad individual, no penado por la legislación española,  pero en las circunstancias actuales, y tal como señaló Ada Colau en el Congreso,  hay suficientes indicios para considerar el suicidio como un crimen, un crimen inducido por la acción directa de las entidades financieras y que tiene al Estado como cómplice. Es cierto, el suicido no es delito, pero sí que lo es la omisión del deber de socorro, y en estas circunstancias, el Estado hace omisión de ese deber al no facilitar el cambio de la legislación que debería permitir salvaguardar el derecho a una vivienda digna que según la Constitución tienen todos los españoles. Y ¿qué hace la Iglesia en este sentido? La Iglesia católica considera pecado mortal el suicidio, y no sólo el suicidio sino también la asistencia activa o pasiva al mismo en los casos de eutanasia. ¿Por qué calla la Iglesia en estas circunstancias? ¿Por qué no señala a la banca y al Estado como inductores reales al suicidio por el delito de omisión al socorro? ¿Por qué la Iglesia no hace una declaración clara y diáfana acusando a los culpables? El silencio de la Iglesia es, en este caso, otro delito de actitud pasiva frente al suicidio, un delito condenado por la misma Iglesia. Una actitud firme de la Iglesia, tan firme como en su posicionamiento contra el aborto o la eutanasia, podría hacer cambiar la actitud de un Gobierno tan declaradamente católico como el actual. El silencio de la Iglesia es, pues, criminal, la actitud del Gobierno es también criminal y los desahucios que manda ejecutar la banca, claramente homicidas.

Asesinan a líder del MST en el estado de Río de Janeiro

Cícero Guedes dos Santos, uma voz silenciada
Cícero Guedes dos Santos, uma voz silenciada

Para comemorar o nono Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo mataram mais um brasileiro, que teve a ousadia de enfrentar os latifundiários tipo Eike Batista – o rei dos despejos judiciais, das concessões de terras e rios e lagos e praias, de poços de petróleo e outras riquezas naturais, e de empréstimos dos bancos oficiais. Que teve a ousadia de enfrentar os coronéis de terra e do asfalto.

Mais um crime que ficará impune. Assim deseja o governador Sérgio Cabral e sua polícia, que entra nas favelas atirando e derrubando portas. Um bando armado, que de dia é polícia e, de noite, milícia.

Infeliz Rio de Janeiro, capital do rock, e da matança de magistrados, jornalistas e líderes dos sem terra e dos sem teto.

cícero guedes2

cicero-guedes-mst
A polícia aparece para impedir qualquer manifestação. Em defesa da ordem pública. E o tráfico corra livre...
A polícia aparece para impedir qualquer manifestação. Em defesa da ordem pública. E o tráfico corra livre…
Cicero Guedes, líder del Movimiento Sin Tierra (MST) del municipio de Campos de Goytacazes, en el estado brasileño de Río de Janeiro, fue encontrado muerto con varios tiros en la cabeza, informó ayer la Policía. El delegado policial Geraldo Rangel señaló que el cuerpo sin vida de Guedes estaba tirado en una pequeña vía del norte de la zona fluminense, en Río y todo indica que falleció entre la noche del viernes y madrugada de este sábado.Vamos a esperar por el reporte de los peritos para brindar una información real de lo ocurrido con el dirigente del MST, que ocupaba desde 2002 junto con un grupo de campesinos unas tierras en la localidad de Campos, destacó la fuente, según la agencia Brasil.

Un comunicado del Movimiento Sin Tierra revela que este crimen demuestra la impunidad con que actúan pistoleros comandados por latifundistas y la lentitud con que trabaja el Instituto de Reforma Agraria para entregar tierras a los labriegos.

El MST insto al gobierno a arrestar a los responsables de este asesinato, juzgarlos y condenarlos.

Guedes era un cortador de caña que se unió al MST y coordinaba la ocupación de terrenos en Campos. (Rebelión)