Brasil es uno de los países con mayor comercio sexual infantil en el mundo, se habla de unos 250,000 menores en situación de explotación sexual

La prostitución infantil es el gran rival del Mundial de Brasil 2014

 

 

prostituta cigarro
Destacar que Brasil es uno de los países con mayor comercio sexual infantil en el mundo, se habla de unos 250,000 menores en situación de explotación sexual.La explotación sexual de menores de edad es el tercer negocio más lucrativo del mundo, solo superado por el tráfico de armas y drogas, con miras a generar más ingresos durante el mundial, se generó una red de prostitución organizada en torno a los estadios en más de una docena de ciudades de Brasil, donde los aficionados de fútbol se reunirán durante las seis intensas semanas que durará el torneo.

Aunque el intercambio de sexo por dinero es técnicamente legal desde 1949, el comercio sexual sigue estando fuertemente vinculado a grupos delictivos y es una de las formas de vida más peligrosas del país. Las prostitutas alrededor del estadio se encargan de los trabajadores y camioneros, pero su meta es que los aficionados visitantes sean sus clientes y les paguen en dólares. Las que son menores de edad se esconden en las calles aledañas o detrás de las paradas de camiones.

Las bandas criminales buscan a niñas que viven en extrema pobreza, donde las drogan o simplemente las compran a sus familiares. La mayoría de las niñas llevadas a São Paulo para prostituirse, apenas tienen 11 años, la mayoría no tienen ni electricidad ni agua corriente, la desesperación de la gente es tan grande, que algunos padres incluso ponen a sus hijos en la calle.

Matt Roper, quien ha realizado varias investigaciones sobre la prostitución infantil en Brasil, dice que los narcotraficantes y grupos de mafiosos de Europa del Este, obtienen a las niñas de las aldeas brasileñas y también de África, en particular de Congo y Somalia.

Por la noche, las niñas deambulan en la avenida u otras autopistas, en busca de clientes. Después se dirigen con ellos a los moteles o habitaciones cercanos al gigantesco estadio. Su vida cotidiana está repleta de violaciones a sus derechos humanos básicos.

Su tarifa más alta es de 60 dólares. Solo la mitad es para ella, menos las deudas por ropa, drogas, alcohol y cosméticos.

pn/pv

Fuente: La Patilla / Infobae.com

A corrupta privatização dos presídios tem Pedrinhas como exemplo de enriquecimento ilícito, tortura e morte

Urso Branco, presídio situado em Porto Velho, Roraima
Urso Branco, presídio situado em Porto Velho, Roraima

Sobre o campo de concentração nazista de Pedrinhas, fica da imprensa internacional o espanto na pergunta: “A parte mais surpreendente? O ataque aconteceu dentro de uma prisão”. Veja no site da CNN.

Cabeças degoladas em Pedrinhas não constituem nenhuma novidade, principalmente no Brasil que mata um preso a cada dois dias.

Culpam as facções criminosas, os governos paralelos, histórias assombrosas de terrorismo, quando tudo é fruto da corrupção que existe fora das cadeias.

O governo do Maranhão informou que 131 milhões já foram investidos para melhorias nos presídios. Esqueceu de acrescentar que o sistema carcerário de Pedrinhas é privatizado.

Denunciou a revista Época: “O gasto do governo Roseana Sarney  com as duas principais fornecedoras de mão de obra para os presídios do Maranhão chegou a R$ 74 milhões em 2013, um aumento de 136% em relação a 2011. Uma das empresas que mais receberam verba, a Atlântica Segurança Técnica, tem como representante oficial Luiz Carlos Catanhêde Fernandes, sócio de Jorge Murad, marido da governadora, em outra empresa, a Pousada dos Lençóis Empreendimentos Turísticos.”

Quanto se gasta com a alimentação de um preso? Entre 3 a 4 mil por cabeça não degolada. Um dinheiro que nenhum professor ou jornalista tem reservado exclusivamente para as três refeições diárias de suas famílias.

Ainda na revista Época:Responsável por fornecer os guardas que fazem a segurança armada dos presídios, a Atlântica recebeu, em 2013, R$ 7,6 milhões da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap). Um ano antes, o valor era exatamente a metade: R$ 3,8 milhões. Ano passado, a Atlântica também tinha contratos com outros quatro órgãos estaduais e recebeu no total R$ 12,9 milhões do governo maranhense.

Já a VTI Tecnologia da Informação, responsável pelos sistemas de câmeras de segurança e pelos monitores que trabalham desarmados nos presídios, recebeu, em 2013, R$ 66,3 milhões da Sejap, montante 35% superior ao pago pela pasta no ano anterior. No site da Receita Federal consta que a atividade econômica principal da empresa é “consultoria em tecnologia da informação”.

Locação de mão de obra temporária aparece como uma das quatro atividades secundárias. Em 2013, a VTI tinha contratos com outros três órgãos do Maranhão e recebeu no total R$ 75,8 milhões do Estado.

Desde 2009, primeiro ano da atual administração de Roseana, o gasto total do governo maranhense com essas duas empresas passou de R$ 10,1 milhões para R$ 88,7 milhões no ano passado – crescimento de 778%.

Falta levantar os gastos com as quentinhas. Reclamação da mulher de um preso hoje no Maranhão: “Eles só comem o que a gente leva. A comida deles vive estragada, macarrão e feijão azedos”.

E ainda existem outros gastos fantasmas: medicamentos, vestimenta dos presos, roupa de cama e material de higiene pessoal: sabonete, pasta e escova de dentes, roupa de cama e toalha.

A superlotação é lucro. Testemunhal de um preso para a revista Veja hoje: O espaço tinha “camas” de concreto para apenas quatro presos – a maioria dormia na “praia”, apelido do chão do cárcere. “A sensação é de terror, terror. Como é que a gente não fica com medo? Logo que eu cheguei, eles [detentos] me deram facas para amolar. E eu tive que amolar…”. Nesta quinta-feira, ele relatou que houve um princípio de confronto entre detentos e policiais. Horas antes de deixar a cadeia, a Polícia Militar tentou fechar as trancas para manter todos os presos dentro das celas. Mas os internos resistiram ao confinamento: “[Sic] É tranca aberta porque tem muito preso lá dentro e fica muito calor. Então fica todo mundo andando no pavilhão, e aí os PMs queriam fechar as grades. Os presos não deixaram, porque não cabe. Eles chegaram dando paulada, jogando bomba de efeito moral, spray de pimenta e atirando de doze [espingarda calibre 12] com bala de borracha”.

As revoltas nos presídios não são brigas entre facções criminosas. São terríveis pedidos de ar saudável para respirar, de água potável para beber, de comida que não cause nojo,  de espaço para dormir, de lugar para fazer as necessidades fisiológicas, de banhos de chuveiro e de sol, de atendimento médico, e o direito de ser visitado pelos familiares sem que eles sofram assédio moral e sexual dos guardas penitenciários.

Brasil tem 500 mil prostitutas infantis e a justiça faz que não sabe

Onde estão essas invisíveis pobres crianças pobres, esfomeadas e tristes?

Estão nas ruas, nas praças, nas proximidades dos hotéis de luxo do turismo sexual. Estão nas estradas. E nos puteiros.

São filhas dos sem terra, dos sem teto, dos sem nada.

São crianças, que começam na profissão aos 7 ou 8 anos, levadas pelo êxodo rural, pelos despejos judiciais, pela vida de bicho nas favelas e cortiços.

Não são citadas nos protestos de rua, e a imprensa nunca trata das coisas costumeiras.

O uruguaio age diferente do brasileiro.

Concentración frente al juzgado pidió priorizar esclarecimiento de explotación sexual de menores

Representantes de varias organizaciones sociales, entre ellas el Comité Nacional para la Erradicación de la Explotación Sexual Comercial y no Comercial de la Niñez y la Adolescencia, la Red Uruguaya contra la Violencia Doméstica y Sexual, Cotidiano Mujer y la Comisión Departamental de Lucha contra la Violencia Doméstica, se concentraron pasado el mediodía en plaza Constitución, frente al Poder Judicial.

movilizacion y juzgado - 07/08/2013 - andres Franco

Posteriormente, se dirigieron al edificio sede de los juzgados, donde entregaron una declaración, la que fue recibida por la actuaria Lilian Rodríguez. En el documento pidieron a las autoridades judiciales que “se adopten todas las medidas de investigación necesarias para dilucidar los hechos de explotación sexual de adolescentes en Paysandú, considerando especialmente que se trata de hechos que vulneran los derechos humanos, por lo que su tratamiento ha de ser priorizado por la justicia”.
También pidieron que “se tenga especialmente en cuenta el testimonio y las necesidades de las víctimas, implementando los mecanismos necesarios para que sean oídas en condiciones dignas y seguras y para que participen en el proceso asesoradas jurídicamente y atendidas desde el punto de vista psíquico y social”.
La declaración dejada en la sede judicial solicitó también que “se dispongan medidas de protección frente a posibles represalias o amenazas, en virtud del poder que ostentan los involucrados y las repercusiones que los hechos han tenido en los ámbitos social y político”.
Se hizo especial hincapié en que “se condene a los actores de estos hechos en forma equivalente a la gravedad de los mismos, ya que su minimización de invisibilización contribuyen a la naturalización y legitimación social de conductas intolerables” y se pidió que “se aplique en todos sus términos la Convención de los Derechos del Niño, el Comité para la Eliminación de la Discriminación Contra la Mujer (Cedaw, por su sigla en inglés) y la Convención de Belem do Pará así como la ley 17.815 y las que reconocen los derechos a las víctimas de crimen organizado (leyes 18.026, 18.494, 18.914) teniendo en cuenta las directivas de Naciones Unidas sobre derechos de niños víctimas y testigos ante la Justicia”.

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