Plainte. Pour les mesures appropriées de l’ambassadeur français Yves Edouard Saint-Geours. Idem ministro Garibaldi Filho

Christine Epaud, festejando
Christine Epaud, festejando com Snorre Fossland
Christine Epaud

Ser proprietário ou gerente de empresa pode acarretar a demissão de um servidor público federal, uma vez que a lei nº 8112/1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, veta essas atividades. A norma diz que ao servidor público é proibido “participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionário, cotista ou comanditário” (artigo 117, X). O servidor, portanto, não pode participar de empresa como administrador ou gerente, mas pode como sócio. Caso contrário, ele será punido com a penalidade disciplinar de demissão (artigo 132, XIII).

Mas esta lei não vale no Rio Grande do Norte. Veja o caso de Christine Epaud, que denunciei ser proprietária de um suingue de empresas, participando como gerente e administradora.

Antes da duvidosa compra do Chalezinho Francês, vivia em Paris, na residência do marido, Gilles Epaud. E dele dependia.

Do marido, o sobrenome Epaud. E para homenagear o marido francês, o nome do Chalezinho.

Hotel comprado (pagou parte da transa-ção) com dinheiro de origem não comprovada, terminou sendo endereço das várias empresas de Christine. Isso é legal?

Dinheiro de origem e destino desconhecidos. Diz Christine que pegou  emprestado de um amigo. Valor declarado: meio milhão. Pelos recibos apresentados à justiça, mais de um milhão.

De onde veio este dinheiro? Que pessoa física dispõe – para usar uma expressão do desembargador Aderson Silvino – de tão vultuosa grana para entregar a uma pessoa sem eira nem beira? Seria um caso de agiotagem? De tráfico de dinheiro? De dinheiro sujo, lavado com a complacência das competentes autoridades brasileiras?

Antes do Chalezinho Francês, Christine Epaud vivia em Paris como manteúda de Gilles, e (pasmem!) com o salário mixuruca de funcionária da Secretaria de Administração do Governo do Rio Grande do Norte. Isto é, paga pelo povo potiguar para viver como turista na Europa.

Existe a possibilidade de outras fontes (a comprovar): receber como inválida dos governos da França e do Brasil. Isto é, grana do Cramif-France e do INSS-Brasil. Mas como uma tanzaniana,  consegue receber dinheiro como inválida do Governo Federal do Brasil e super ativa do governo do Rio Grande do Norte? Uma possível sacanagem que precisa ser investigada. Pelo ministro Garibaldi Filho. Pelo embaixador Yves Edouard Saint-Geours.

Yves Saint-Geours, embaixador da França
Yves Saint-Geours, embaixador da França

No INSS, teria usado um destes nomes: Christine Jeytoo ou Christine José da Silva.

Existe muito a investigar na vida de Christine. Suas relações com a máfia do frio, que transformou Natal em “Paraíso do Crime” Internacional, a legalidade de suas quatro nacionalidades. Dou o exemplo do casamento com Gilles. Um casamento arranjado.

Dizem que, com o casamento, Christine adquiriu uma nacionalidade francesa, e Gilles uma nacionalidade brasileira. E onde morou Gilles durante todo este tempo, hoje um foragido da justiça brasileira, com mandato de prisão arranjado por Christine?

Aliás, os casamentos com Christine e filhas dão azar. Os primeiros maridos morrem. Azar mesmo. Que Gilles e Chritine brigam na justiça. Eis alguns dos processos (de estelionato é um deles):

Procedimento Ordinário

Autora: Christine Epaud
Recebido em: 01/10/2008 – 5ª Vara da Fazenda Pública

Ação Penal – Procedimento Ordinário / Estelionato

Testemunha: Christine Epaud
Recebido em: 05/02/2009 – 5ª Vara Criminal

Execução Fiscal

Executada: Christine Epaud
Recebido em: 21/08/2007 – 2ª Vara de Execução Fiscal Municipal e Tributária

Reintegração / Manutenção de Posse

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 10/12/2004 – 4ª Vara Cível

Procedimento Sumário

Autora: Christine Epaud
Recebido em: 23/03/2006 – 5ª Vara Cível

Procedimento Ordinário

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 19/07/2004 – 4ª Vara Cível

Procedimento Ordinário

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 12/08/2003 – 4ª Vara Cível

Cumprimento de sentença

Ré: Christine Epaud
Recebido em: 03/10/2003 – 6ª Vara Cível
Apesar desta briga, Christine insiste em usar o nome do marido, Epaud, que pediu divórcio.
O divórcio anula as nacionalidades?
Christine casou com o sobrenome Jeytoo

Este sobrenome Jeytoo ela prova com documentos da Tanzânia. Mas seu nome de nacionalidade brasileira é outro. Precisamente José da Silva. Veja

Em 2011, o sobrenome de Christine era Epaud. Casou, em 1991, com o nome tanzaniano Jeytoo, por que a persistência do Maria José?  O registro da carteira de identidade de 1987 jamais poderia ter o sobrenome Epaud. Não entendi: “Christine José da Silva (…) está oficialmente identificada neste instituto com o RG: n. 1.077.194 em 27.07.1987”. Certamente que sim. Mas em 2011, data do documento acima, no mesmo instituto, Cristine está oficialmente identificada como Christine Epaud. O número do RG não muda nunca. O nome sim. Por que a mudança de nome não está mencionada?
***
Publiquei documento que informa que jamais existiu esse casamento no referido cartório.
***
Sempre estranhei o nome e sobrenomes usados por Christine. Os pais também usam apenas um sobrenome e diferentes.Compare com os nomes dos presidentes da Tanzânia: Julius Kambarage Nyemere, Ali Hassan Mwinyi, Benjamin Nikapa, Jakaya Mrisho Kikwete; e primeiro-ministros: Cleopa David MsuyaSalim Ahmed SalimJoseph Sinde WariobaJohn Samuel MalecelaCleopa David Msuya,Edward Ngoyai LowassaMizengo Kayanza Peter Pinda.

Quando a desembargadora Judite Nunes e a ministra Eliana Calmon vão investigar as relações perigosas de Christine Epaud?

Christine Epaud faz do palácio do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte  cenário para filmagens – ela que foi iluminadora, segurando o pau – dos romances “O País do Carnaval”, “O Compadre de Ogum” (e seu despacho de pai de santo), “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (ou quatro?) e “Tenda dos Milagres” (o poder da bilocação) de Jorge Amado.

Mulher de vários nomes, principalmente para receber dinheiro fácil, possui, ainda, os codinomes de “A Parisiense” no Palácio Potengi, como funcionária turista da Secretaria de Administração; de “Eva” (por representar os interesses de Natal “Paraíso do Crime”) no Palácio da Justiça, nos tempos dos precatórios das presidências dos desembargadores Rafael Godeiro e Oswaldo Cruz; e “A Africana”, no Cramif-France, e bandidagem internacional que comanda a noite natalense, e amedronta os potiguares.

Denunciei que Christine usou o nome do Tribunal para vender proibidos serviços. Diante de reveladora prova das suas atividades obscuras, no mesmo dia, Christine trocou o nome dela, com o sobrenome de Gilles Epaud, pelo da filha, Charlotte (Wilka) da Silva, que passou assim a ser funcionária do Tribunal. Na pressa da mudança, nem percebeu que estava a praticar outro crime, envolvendo a família. Eis que fez uma segunda transformação, alteração, maquiagem que apresento

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Confira aqui

Tais mudanças pioram a cena do crime: Charlotte (ou melhor nomeado, Christine) passa a atuar no ramo da construção em Paris como representante do Tribunal de Justiça da França no Brasil. Assim me parece. É um caso para a polícia francesa intervir. E veja só que mudou o retrato. Que tem outro apelido muito usado por Christine: “Pretty”.

 Com esta imagem Christine oferece diferenciadas negociatas. Clique nas tags.

Christine Epaud funcionária do Tribunal de Justiça de Natal e proprietária de várias empresas

Retrato natalense de Christine Epaud
Retrato natalense de Christine Epaud

Funcionária pública (com certeza) do Tribunal de Justiça (diz ela) do Estado do Rio Grande do Norte, com residência fixa na França, e várias empresas no Brasil, praticamente todas em um mesmo endereço, Christine Epaud leva uma vida bastante movimentada para quem (falta confirmar) recebe pensão por invalidez permanente dos governos brasileiro (INPS) e francês (CRAMIF). No INPS, com o nome de Christine Jeytoo ou Christine José da Silva. Também usa codinomes. Na internet, o sugestivo Prety.

Em verdade  sofreu um transplante de rim em Paris, com o plano de saúde do marido. Isto é, tudo custeado pelo governo francês. Apesar de ter comovido Natal com uma  campanha para arrecadar dinheiro. Fez, inclusive, um dramático apelo pela televisão. A Cabugi. Trabalhava lá, segurando o pau. Naqueles tempos, nas filmagens, acompanhava o cinegrafista um iluminador. E Christine fazia sucesso, porque era um trabalho braçal. Coisa de homem segurar um pau de luz. O pedido de Christine era mais do que justo. Era muito pobre. Não tinha dinheiro para bancar uma cirurgia.

Até o governo de Cortez Pereira, Natal não possuía televisão. Foi quando secretário das Comunicações fiz chegar o sinal da TV Canal 6 do Recife, via torres de transmissão. A TV Tupi pegou fogo no Recife. E apareceu a Globo. Participando das entrevistas como iluminadora, Christine fez amizades, facilitando que, sem concurso, fosse contratada pelo Tribunal de Contas.

Bonita. Tanto que conseguiu o terceiro casamento com Gilles Epaud, um francês, e assim foi morar em Paris, urdindo (outra magia) uma licença da Secretaria de Administração do Governo do Estado, paga para estudar francês.

Onze anos depois pede o reenquadramento no quadro de funcionários do Tribunal de Contas. Misterioso o salto do Tribunal para a Secretaria de Administração do Governo do Estado. Mas fantástico ela anunciar, pela internet, que trabalha no Tribunal de Justiça, lotada nas presidências dos desembargadores Oswaldo Cruz e Rafael Godeiro. E foi assim, quando rolavam os precatórios, que conseguiu, num processo corporativo que envergonha o judiciário, ganhar, sem resgatar de todo, o hotel que botou o nome de Chalezinho Francês, para homenagear o marido Gilles.

Mas nem o casamento, nem o emprego público, nada justifica o enriquecimento rápido de Christine, ou muito menos explica ela possuir uma suruba de negócios com nomes empresariais diferentes, e para realizar as mesmas empreitadas.

É proprietária das seguintes empresas (falei doutras num artigo intitulado suingue, porque as empresas têm um mesmo endereço: o quartinho de um hotel zero estrela, e denunciadora e escandalosa sociedade com ex-presidiários, inclusive o genro):

1. Atlantica Estate Investimentos Imobiliários Ltda
2. Nova Dimas Construção 2005 Ltda
3. Sol Brasils Com. & Construção Ltda
4. E Faros Processamento de Computação Ltda
5. C. Epaud
6. Loan Investimentos Imobiliários Ltda
7. Restaurante Marbella Ltda
8. Brazil Real Estate e Construção Ltda
9. RGN Brasil Incorporações Imobiliárias Ltda

Existem mais, listei apenas as que tenho o número do CNPJ.

Na C Epaud não aparece o costumeiro Ltda. Nem o S.A. Simples e estranhamente C Epaud. Com o CNPJ n.11.216.778/0001-89. Não é nome fantasia. Todos os nomes citados são empresariais.

Impiedosa e vingativa, Christine, dona de uma empresa de processamento de computação, não vai encontrar nenhum documento para varredura no meu computador. Seria besteira minha…

Natal precisa limpar a mancha do nome Capital do Crime Internacional.

Falo do caso Christine Epaud porque sei do que é capaz, e conheço pessoas que ela enganou. Chantageou. Coagiu. Basta exemplificar com os processos que correm na justiça. Não perde uma.

Gilles tem recusados todos os documentos que apresenta. E contra Gilles, Christine armou uma ordem de prisão internacional. O Gilles não pode entrar na casa dele em Paris. E foi o plano de saúde de Gilles que salvou Christine de uma morte certa. E com o nome de Gilles, Christine cria mais uma empresa: C Epaud. Não sei se uma sociedade anônima ou limitada. Nem que diabo ela faz com essa empresa. Boa coisa não é.

Nesta terça-feira os desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiros vão jurar inocência para o ministro Cesar Asfor Rocha

Os desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro prestarão esclarecimentos oficiais pela primeira vez acerca das suspeitas de participação no esquema de desvios de precatórios dentro do Tribunal de Justiça do RN nesta terça-feira. Os dois irão prestar depoimento ao ministro do Superior Tribunal de Justiça, Cesar Asfor Rocha, dentro do inquérito judicial aberto para apurar o fato. Afastados de suas funções no Tribunal de Justiça desde a última terça-feira, por determinação do ministro aprovada pela corte especial do STJ.

Juiz auxiliar fez o alerta à presidente

O esquema de desvio de recursos no setor de precatórios começou a ser investigado internamente em setembro do ano passado. Nos bastidores do TJRN comenta-se que o juiz auxiliar da desembargadora-presidente Judite Nunes, Guilherme Pinto, teria alertado sobre procedimentos irregulares no setor. A desembargadora, por sua vez, iniciou uma investigação interna que teria revelado a fraude, mas ainda não em sua totalidade. No dia 10 de janeiro deste ano foram publicadas no Diário Oficial da Justiça a exoneração de Carla Ubarana e a instalação da comissão interna de sindicância, presidida pelo desembargador Caio Alencar, o decanos do tribunal. “Assim que nós percebemos a gravidade dos fatos judicializamos a ação”, disse Caio, em entrevista ao Diario de Natal.

O Ministério Público Estadual foi acionado e no dia 31 de janeiro deflagrou a Operação Judas que prendeu Carla Ubarana e seu marido George Leal, além de três supostos laranjas e um funcionário do Banco do Brasil que não foi sequer indiciado.

Como funcionava o esquema fraudulento

Em depoimento, Carla Ubarana afirmou que agia com o consentimento do desembargador Osvaldo Cruz. O método utilizado para desviar os recursos era variado. Em alguns casos, a divisão de precatórios do TJRN vinculava processos inexistentes à contas judiciais e realizava pagamentos em nome de pessoas que nada tinham a receber. Outra forma de agir era relacionar o número de um processo real a um beneficiário forjado, ou seja, era aberta uma conta corrente em nome de alguém que não tinha absolutamente nada a ver com o processo. Até o momento, a justiça identificou quatro contas de supostos “laranjas” que serviam de passagem para o dinheiro. Os laranjas seriam Carlos Alberto Fasanaro, Carlos Eduardo Cabral Palhares de Carvalho, Cláudia Sueli Silva de Oliveira e Tânia Maria da Silva. Todos foram inocentados por Carla Ubarana em depoimento à justiça. Os pagamentos eram feitos por meio de guias, cheques, ou determinação de transferência bancária. Aos supostos laranjas, Carla e George diziam que o dinheiro era fruto de”medições” realizadas em obras da empresa de George Leal, a Glex Empreendimentos e Serviços Exclusivos.

Segundo o relato de Carla, essas pessoas sacavam o dinheiro de suas contas e entregavam a ela ou ao seu marido, o empresário George Leal. O próximo passo era a divisão do dinheiro entre os envolvidos. Carla Ubaran descreveu em seu depoimento como era feita a divisão do dinheiro. “O percentual nunca foi acertado. Ele (Rafael) recebia na mesma proporção que Osvaldo e até reclamava, dizendo que Osvaldo já tinha recebido por dois anos”. A entrega do dinheiro, segundo ela, era feita na garagem do Tribunal de Justiça e até mesmo dentro dos gabinetes dos desembargadores. “Já tive que entregar na garagem. Eu entregava o envelope a ele (Rafael) e ele, já dentro do carro, ia embora”.

Falta descobrir o destino do dinheiro

Falta muita coisa a descobrir. Carla Ubarana garantiu que todo o dinheiro que pegou  foi para construir uma luxuosa casa de praia, e gastar tudo o mais rápido possível. Não sobrou um tostão furado.

George Leal confirmou o gasto de R$ 1,2 milhão em viagens, quase sempre para Paris. “Nas últimas viagens nós gastamos mais porque os hotéis são muito caros. No início nós ficávamos em quartos com diárias de dois mil euros, mas já chegamos a ficar em um quarto que custava 11 mil euros a diária. Nós passávamos em média oito dias nesses hotéis”.

Esqueceu de revelar que também viajou a convite de Christine Epaud. E ficou no apartamento dela e do marido Gilles. E que estas viagens não eram precisamente turísticas. Tinham a finalidade de traficar o dinheiro roubado. Uma soma ainda desconhecida. É só quebrar o sigilo bancário de Christine Epaud, com livre trânsito na diretoria do Banco do Brasil em Natal, que uma parte dessa grana aparece, e coisas mais. Funcionários do banco também estiveram hospedados no apartamento de Christine e Gilles.

E pelo que sei, Christine manteve negócios suspeitos com os presidentes do TJ-RN. Através de suas empresas, apesar das aposentadorias por invalidez pelas previdências do Brasil (INSS) e da França (Cramif).

Onze anos afastada do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, e funcionária da Secretaria de Administração do Estado, morando em Paris, pediu sua reintegração no Tribunal de Contas, que rendeu ou vai lhe render um belo precatório. E uma terceira aposentadoria pelo Governo do Rio Grande do Norte ou Tribunal de Contas.

Onde os desembargadores esconderam suas botijas de ouro e prata? Que diabo fazia Christine nos gabinetes dos presidentes do Tribunal, além de ganhar todos os processos em que foi parte?

Quebra do sigilo bancário de Christine Epaud foi solicitada no escandaloso, vergonhoso, indecoroso caso da compra do Hotel Chalezinho Francês, na Praia do Meio, em Natal. O desembargador Aderson Silvino negou.

No processo que corre ou tramitou no Tribunal de Contas teve o direito à justica gratuita, assinando atestado de pobreza, quando é dona de perto de vinte empresas, algumas de fachada, com porteiras de entrada e saída de dinheiro.

Ainda na justiça do RN pediu a prisão do marido, pelo não pagamento de pensão alimentícia. O que realmente lhe interessava era uma ordem de prisão internacional. Conseguiu.  O marido está impedido de entrar no apartamento dele em Paris, quando a esposa vive maritalmente em Natal com um norueguês bilionário.

Tanzaniana, Chistine veio para o Brasil com Wilka da Silva, funcionário da Petrobrás na África, operador de máquinas. Pai de sua segunda filha. Christine que então usava o nome Wilka da Silva, ganhou a cidadania brasileira. Wilka morreu. Não sei para quem ficou a pensão dele. Se para a filha ou para Christine que, usando o nome de solteira, casou com Gilles no Brasil,  adquirindo a cidadania francesa. Ou melhor,  três passaportes valiosos para suas viagens de negócio. Esse segundo casamento, talvez rendeu a cidadania brasileira para Gilles.

Conheça as pessoas investigadas no Caso Judas e a defesa dos desembargadores.

As relações perigosas do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte

Há muito pantim na manchete para informar quase nada.

Os escândalos dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) não se resumem apenas ao setor de precatórios. O escândalo da vez diz respeito à venda de decisões judiciais. O juiz da 4ª Vara Criminal de Natal, Raimundo Carlyle acatou denúncia formalizada pelo Ministério Público Estadual contra a funcionária do TJRN Ana Lígia Cunha de Castro, assessora do desembargador Rafael Godeiro a época das investigações, pelo crime de corrupção passiva. A denunciada é acusada de receber R$ 10 mil para influenciar na decisão judicial favorável aos interesses da advogada Sônia Abrantes de Sousa.

Segundo a denúncia do MP, Rafael Godeiro não teria conhecimento dessa negociação.

(Esta notícia valoriza Rafael Godeiro)

Sônia Abrantes ofereceu e pagou R$ 10 mil a Ana Lígia de Castro.

(Dez mil reais. Num dá um precatório. Um precatório tem que ser superior a dez salários mínimos)

Ana Lígia de Castro, servidora cedida pelo Tribunal Regional do Trabalho  ao TJ e filha do advogado e juiz aposentado Lavoisier Nunes de Castro.

(A notícia insinua a negociação de outras sentenças.

E mais: que há nepotismo no TJ-RN.

E que sobram funcionários no TRT. E que estão lotados nos gabinetes presidenciais. Caso de Christine Epaud, aposentada por invalidez no INSS do Brasil, idem no INSS da França, o CRAMIF. E lá, por ser esposa de um francês, Gilles Epaud, com quem continua casada, conseguiu fazer, no século passado, um transplante de rim, que não lhe impediu de continuar funcionária da Secretaria de Administração do Rio Grande do Morte, morando no exterior.

E pra completar: recebeu ou está para receber um gordo precatório do TRT. E, inválida, vive viajando. Possui três cidadanias, isto é três passaportes, e ainda encontra forças para tocar os variados negócios de suas empresas que são perto de vinte, e os alheios como procuradora de estrangeiros, acumulando com o cargo de “bispa” de uma igreja na África, cujo site foi retirado da internet. Só no Chalezinho Francês, na Praia do Meio, em Natal, são quatro. Isso chamei de suingue de empresas.

No TJ-RN não perde nenhuma causa. Talvez por morar na França… na  Rue Lecourb, 253 – sétimo andar, apto 768 – 15 setor – Paris – 75015. Endereço conhecido de muitos colegas de trabalho e/ou turismo. Turismo dela pelo Rio Grande do Norte. Turismo deles quando vão a Paris)

Certidão da Publicação no DJe

Relação : 241/2008 Data de Publicação: 10/10/2008 Data Circulação: : 09/10/2008 Número do Diário: Dje Ano I – Edição 228 Página: Data de Vencimento:

08/10/2008

Aguardando Relação/Publicação no DJe

Relação: 0241/2008

07/10/2008

Decisão Interlocutória

Vistos, etc. CHRISTINE EPAUD, qualificada, assistida por advogado, ajuizou a presente ação ordinária contra o ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, pretendendo, em provimento liminar, o reenquadramento no quadro de pessoal do Tribunal de Contas do Estado, do qual foi relotada para a Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos pela Resolução nº 03/93-TC, publicada no Diário Oficial de 11.01.1993. Aduz que sua relotação foi resultado de uma decisão administrativa caracterizada por falta de contraditório e de ampla defesa. Juntou documentos de fls. 11/64. Relatado, decido. A tutela antecipatória dos efeitos da sentença de mérito é revestida da capacidade de proporcionar ao autor a satisfação antecipada, total ou parcial, da própria pretensão. Para a concessão de tão importante instrumento na busca pela eficácia da prestação juri sdicional, alguns requisitos devem ser inequivocamente demonstrados, consoante preconiza o art. 273 e incisos do CPC, in verbis: Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: I-haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou II-fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu. No caso em tela, porém, a urgência na medida requerida não se justifica, levando-se em consideração o longo lapso temporal entre o ato de relotação da autora (11.01.1993) e o ajuizamento da presente ação. Note-se que há mais de 15 (quinze) anos a requerente passou por essa mudança funcional sem ter acorrido antes ao Judiciário. Como para a concessão de tutela antecipada, é necessária a verificação simultânea dos pressupostos da verossimi lhança da alegação e do fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, a ausência de um deles, a urgência, implica a desnecessidade da apreciação do outro pressuposto, e sobretudo impede a concessão do pleito. Nada obsta, entretanto, que a tutela seja concedida por ocasião da prolação da sentença. CONCLUSÃO Diante do exposto, indefiro o pedido liminar requerido pela autora, determinando a citação do ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, por intermédio da Procuradoria Geral, para que possa responder à ação no prazo legal. Se a resposta contiver preliminar ou documento novo, intime-se A demandante para se manifestar em 10 (dez) dias. Em seguida abra-se vista ao Representante do Ministério Público. Defiro o pedido de justiça gratuita. Publique-se. Intimem-se.

(Defiro o “pedido de justiça gratuita”. Esta de justiça gratuita é bem interessante. Para conseguir depende de um atestado de pobreza. Isso porque Christine Epaud nunca pagou imposto de renda. Só na compra do Chalezinho Francês (ela tem outro hotel) apresentou duvidosos recibos para o desembargador Anderson Silvino num valor que passa da conta, e ninguém sabe dizer bem quanto, pra lá de meio milhão. É uma pobre inválida, dependente da justiça gratuita.  Sobre a notícia do Diário de Natal leia mais) Escrevi os textos entre parênteses.


Noruegueses lavavam dinheiro através de investimentos imobiliários

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN)  30 pessoas (lista abaixo) envolvidas na Operação Paraíso, desencadeada pela Polícia Federal em 9 de maio. A operação prendeu 11 pessoas, de origem  principalmente norueguesa, acusadas de diversos crimes, entre eles, lavagem de dinheiro, que atuavam através de investimentos imobiliários no litoral do Rio Grande do Norte.

De acordo com a denúncia do MPF, ao contrário do que se pensava inicialmente, de que  os suspeitos sob investigação integravam uma única organização, chegou-se a conclusão de que há, na verdade, pelo  menos cinco organizações criminosas. Elas possuem condutas e integrantes distintos ou que se entrelaçam, mas que claramente mantêm relação entre si. Por esse motivo, foram ajuizadas quatro denúncias, que classificam os réus de acordo com o modo de operação.

No primeiro grupo, encontra-se a família Rassol, diretamente ligada a organização criminosa norueguesa B-Gang, e os ajudantes diretos. Eles foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.

Os demais grupos, além de serem denunciados por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, são acusados de praticar dois crimes contra o sistema financeiro (evasão de divisas e prestar informação falsa em operação de câmbio) e falsidade ideológica.

O quinto grupo ficou de fora das primeiras denúncias porque a Polícia Federal continua investigando e os réus não se encontram presos. Além disso, o crime contra a ordem tributária também não foi denunciado porque a Receita Federal  continua em investigação.

As denúncias foram encaminhadas à 2ª Vara da Justiça Federal. Casos sejam condenados, os réus podem pegar até 28 anos de reclusão, além de terem que pagar multa.

Lista de denunciados:

GRUPO 1:
Ghulam Abbas, Zahid Rasool, Shahid Rasool,  Yasir Rasool, Qaiser Rasool, Faisal Rasool, Trygve Kristiansen, Bjorn Thomas Lovstad, Oisten Hansen, Bianca Solan Hansen e Terje Falkenhall.

GRUPO 2:
Trygve Kristiansen, Arvid Birkeland, Odd Vegar Kolstad, Terje Falkenhall, Guilherme Vieira da Silva e Ivan Antas Pereira Pinto Júnior.

GRUPO 3:
Bjorn Thomas Lovstad, Michele Dantas Lovstad, Erlend Vatne e Milton Torres de Carvalho Barbosa Júnior.

GRUPO 4:
Tom Hagbru, Benjamin Murad, Thomas Belseth, Lars Hjelde, Geir Lovseth, Margaret Eidsaeter, Alberto Áulio Medeiros Nelson, Analydce De Brito Guerra Da Silva, Márcio De Castro Fonseca, Oisten Hansen, Bianca Solan Hansen, Odd Arne Hauge, Geir Asbjorn Pettersborg  e Carlos Alberto Da Silva Dantas.

Talita Bulhões
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Rio Grande do Norte
Fones: (84) 3232-3960 / 9926-9037

 —
T.A.: Os citados traficantes de moedas ainda atuam na especulação imobiliária do Rio Grande do Norte?
Quais negociam com os tribunais, Governo Estadual, prefeituras, câmaras municipais, Assembléia Legislativa?
O Triegv Kristiansen é parente do Thomas Kristiansen, sócio de Christine Epaud, na empresa Sol Brazils Com. & Construção.
Já noticiei:
Registrada como micro empresa, tendo como sede um quartinho do Chalezinho Francês, apesar de ser uma construtora de edifícios. Sócia responsável Christine Epaud, com 2% do capital. Sócio Administrador Thomas Kristiansen, com 49%. Acontece que nos registros do Ministério da Fazenda não aparece o nome do detentor dos restantes 49%. Não sabia que se podia registrar empresa com proprietário de nome ignorado. Mesmo que seja laranja. É, realmente, uma empresa com sócio fantasma. A Sol Brazils possui vários terrenos praieiros. Onde cantam os grilos anônimos.
Thomas Kristiansen, sócio e genro de Christine Epaud
Thomas Kristiansen, sócio e genro de Christine Epaud