Polícia de Pezão executa despejo de 15 mil pessoas na favela que ora pertence a OI-Portugal ou a Vivo-Espanha. 15 mil famílias no olho da rua sem teto e sem nada

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) condenaram a prisão do repórter Bruno Amorim, do jornal O Globo, ocorrida durante cobertura de despejo de 15 mil pessoas do terreno da Oi-Portugal Telecom, na zona norte do Rio, e pediram apuração do caso pelas autoridades.

O jornalista registrava imagens da ação da Polícia Militar (PM) no terreno que ficou conhecido como Favela da Telerj quando foi imobilizado com uma chave de braço e teve os óculos arrancados por um policial sem identificação. Levado a uma delegacia, teve o celular apreendido por mais de uma hora.

A polícia do Rio de Janeiro já havia ameaçado jornalistas no começo da ação de despejo ordenada pela justiça, no fim da madrugada de hoje (11). O repórter Leonardo Barros, também de O Globo, foi ameaçado com voz de prisão caso não “corresse” dali. De acordo com a Abraji, ao prender Bruno Amorim e ameaçar com prisão outros repórteres, a PM do Rio presta um desserviço ao direito à informação.

As entidades também condenaram a reação dos manifestantes que resistiam à desocupação e atacaram veículos da TV Globo, do SBT e da Record. Para a Abraji, ao depredar automóveis dos meios de comunicação, “os manifestantes se unem à polícia no ataque ao direito à informação de toda a sociedade”.

O terreno doado pelo Estado à Telerj, pertence ao povo, e por ele foi ocupado. A Telerj não existe mais. Virou nome fantasia de uma empresa ora espanhola, ora uma casa portuguesa com certeza.

 

Telerj, nome roubado de uma estatal brasileira que não existe mais. Que agora trabalha para fazer dinheiro
Telerj, nome roubado de uma estatal brasileira que não existe mais. Que agora trabalha para fazer dinheiro

 

 

 

Os paraísos da Siemens com dinheiro brasileiro

O caso da Siemens comprova quanto continua fácil traficar dinheiro do Brasil para o exterior. O dinheiro de obras e serviços super, super faturados. Tem mais: com as privatizações e desnacionalizações, o lucro das empresas e indústrias também é remetido para o exterior, por vias legais e ilegais. E depois, e depois, como nada é brasileiro, quanto o Brasil paga de royalties?  De juros da dívida externa? Some as botijas de ouro e prata das propinas. Além do tráfico de moedas, a pirataria ganha com o tráfico de minérios, de água, de pessoas, de drogas, de órgãos etc. O Brasil é um país roubado.

Terra informa: O gerente-geral da área de projetos corporativos da Siemens, Sergio de Bona, declarou em depoimento à Polícia Federal que foi instruído a destruir “todo e qualquer documento” relativo à conta bancária secreta que ex-diretores da empresa mantinham em Luxemburgo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A conta foi descoberta pela matriz da empresa na Alemanha durante auditoria interna, após o escândalo de corrupção mundial na empresa, o que resultou na demissão do então presidente da empresa no Brasil, Adilson Primo, em outubro de 2011.

Primo era um dos proprietários da conta bancária, que recebeu cerca de US$ 7 milhões de dinheiro da Siemens na Alemanha e nos Estados Unidos.

Em depoimento à PF, o vice-chefe do setor de compliance da Siemens na Alemanha, Mark Gough, disse que há suspeitas de que a conta era utilizada para pagar propina a agentes públicos no Brasil.

De acordo com De Bona, executivos da Siemens o pressionaram a aceitar a incumbência de encerrar a conta no exterior. O gerente afirmou também à PF que, em 2004, quando o quadro de sócios da empresa que era dona da conta foi alterado e Adilson Primo foi incluído entre eles, o ex-presidente da Siemens lhe entregou, em sua própria sala, cópia de seu passaporte e assinou documentos relativos à conta.

O executivo contou ainda que Romero lhe disse que a conta existia para despesas do plano de pensão para funcionários alemães que trabalhavam no Brasil.

A Siemens negou conhecer a existência da conta e disse que colabora com as autoridades na apuração do caso.

Tudo começou com o Proer de Fernando Henrique. Emissões para ajudar bancos aumentaram dívida pública em R$ 31,4 bilhões

salvar bancos banqueiros indignados

Para entender o montante da dívida veja o serviço de casa que a Islândia fez, e o Brasil não tem coragem, por falta de patriotismo. E porque falta justiça.

piramide povo elite banqueiros
EX-RESPONSÁVEIS DE BANCO ISLANDÊS CONDENADOS A CINCO ANOS

Três antigos dirigentes do banco islandês Kaupthing, que faliu, foram condenados hoje (ontem), em Reiquejavique por fraudes, com penas entre os três e os cinco anos e meio de prisão. Os três homens foram julgados por terem omitido que a compra em 2008 por um investidor do Qatar de 5,1% do banco, em plena crise financeira, foi efetuada com um empréstimo do próprio banco. O antigo diretor geral Hreidar Mar Sigurdsson foi condenado a cinco anos e meio de prisão e o antigo presidente Sigurdur Einarsson a cinco anos. O antigo diretor da filial luxemburguesa Magnus Gumundsson, que desempenhou um papel decisivo no empréstimo, vai cumprir três anos e meio de cadeia. Já um importante acionista que deu o seu consentimento, Olafur Olafsson, foi sentenciado a três anos de prisão. Todos foram reconhecidos culpados por terem desrespeitado as obrigações de transparência e de terem manipulado o mercado bolsista. No final de setembro de 2008, num período em que o sistema bancário islandês estava em plena degradação, o surgimento de Mohammed bin Khalifa al-Thani, um investidor do Qatar, foi saudada pelo banco Kaupthing como um sinal de evidente solidariedade. No entanto, o banco declarou falência no mês seguinte, na sequência do pânico generalizado desencadeado pela falência do banco norte-americano de investimentos Lehman Brothers. http://www.noticiasaominuto.com/

banco pobre

Publica o CapitalNews:

A Dívida Pública Federal (DPF) cresceu em 2013 e, atualmente, ultrapassa a barreira de R$ 2 trilhões. Os especialistas dizem que o crescimento se deve não apenas aos juros e à necessidade de financiar os compromissos de curto prazo do governo, mas também dos encargos para capitalizar bancos oficiais  [e privados] e bancar a redução da tarifa de energia [que beneficia os pobres], as emissões diretas, que aumentaram o endividamento federal em R$ 31,368 bilhões este ano.

Em agosto deste ano, o Tesouro Nacional não rolou (renovou) a totalidade da DPF, emitindo menos títulos do que o volume de vencimentos, medida que segurou um endividamento ainda maior. Apenas a partir de setembro, as emissões superaram os resgates e a dívida voltou a subir. Sem as emissões diretas, a DPF ainda estaria abaixo de R$ 2 trilhões.

Os R$ 15 bilhões para irrigar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 8 bilhões injetados na Caixa Econômica Federal para viabilizar o Programa Minha Casa Melhor [um programa de habitação para os pobres, os sem teto] – que financia a compra de móveis e eletrodomésticos para os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida – foram as maiores emissões diretas este ano. [O pobre, nos seus casebres, não devem possuir fogão, geladeira e outros bens de consumo que aumentam o gasto de energia]  Por meio dessas operações, o Tesouro emite títulos e repassa os papéis às instituições financeiras, que os revendem no mercado conforme a necessidade de ampliarem o capital.

No segundo semestre deste ano, o Tesouro também passou a emitir títulos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que indeniza as concessionárias de energia pela redução média de 20% nas tarifas de luz, que entrou em vigor no início do ano. Desde julho, essas operações somaram cerca de R$ 6 bilhões. O governo decidiu lançar os papéis depois de críticas por usar recebíveis (direito de receber recursos) da Usina Hidrelétrica de Itaipu.

As emissões diretas diferem-se das emissões comuns porque os títulos públicos não são leiloados e têm destinatário certo. Tradicionalmente, essas emissões são usadas para converter títulos da reforma agrária e financiar exportações, mas os valores não ultrapassam R$ 1 bilhão por mês, montante considerado baixo para as operações da União.

[O endividamento brasileiro começou com o proer dos bancos, com a entrega do dinheiro público, do dinheiro do povo brasileiro para o banco das netinhas de Magalhães Pinto e Fernando Henrique, com a privatização dos bancos dos Estados e mais empréstimos do BNDES para os leilões quermesses das empresas estatais, doadas aos piratas da globalização. Veja os links para conhecer a verdadeira história do endividamento]
dívida auditoria crise FMI indignados
Fonte: Lucas Junot – Capital News (www.capitalnews.com.br)

MEDO DO CONTÁGIO DO NACIONALISMO ARGENTINO

As mesmas empresas da Espanha que possuem filiais na Argentina estão no Brasil. Os jornais governistas da Espanha temem o efeito contágio. E eles estão certos. Defendem os negócios dos espanhóis. Mas o medo dos jornalões brasileiros é pura falta de nacionalismo, de patriotismo.

JORNAIS BRASILEIROS

JORNAIS ESPANHÓIS

JORNAIS ARGENTINOS

Os valores não batem. Aqui no Brasil compraram as estatais de telefonia, de energia, bancos, mineradores, poços de petróleo a preço de banana.

E com moeda podre e dinheiro emprestado pelo Brasil. Confira aqui

Eis o medo do contágio da imprensa entreguista do Brasil.

Lá na Argentina, todo o direito de defender o que é do povo argentino.

Lá na Espanha, todo direito de chorar o leite derramado:

Más de una docena de grandes empresas españolas operan en Argentina en sectores como la banca o las telecomunicaciones. La advertencia de la presidenta de Argentina, Cristina Fernández, sobre la necesidad de reinvertir sus beneficios en el país ha saltado las alarmas.

Durante el discurso en el que anunciaba la expropiación del 51% de YPF, la presidenta de Argentina, Cristina Fernández de Kirchner lanzó un aviso a empresas extranjeras con intereses en otros sectores como “bancos y telefónicas”, a las que podría pasar algo similar si no reinvierten en Argentina.

En la rueda de prensa posterior a su reunión de urgencia con Rajoy, los ministros de Exteriores y de Energía fueron cuestionados sobre la posibilidad de que otras empresas sean nacionalizadas en Argentina. Margallo aseveró que en días como el de hoy todo temor es fundado.

La presidenta argentina advertía que “las empresas que están aquí, aun cuando sus accionistas son de fuera, son empresas Argentinas”.

Concretamente, Kirschner hizo referencia a las operadoras de telefonía y bancos. “Las telefónicas, alguna de ellas es española y nos sometió a un apagón recientemente y espero que el ministerio actúe pronto en consecuencia”, unas palabras que aludían directamente a Movistar. “Y también bancos extranjeros. En fin, no tenemos problemas de rentabilidad, pero sí para que reinviertan en el país para seguir acompañando el crecimiento del país”, añadió la mandataria.

Más de una docena de grandes empresas españolas operan en Argentina en sectores como la banca, las telecomunicaciones, los hidrocarburos o las autopistas

José Serra não é palhaço. A privataria tucana fez do Brasil o país dos palhaços e palhaçadas

Depois de mentir no Senado apresentando-se como engenheiro – sem sê-lo – e de ludibriar a Justiça Eleitoral e o povo brasileiro dizendo sereconomista, o tucano Zé Chirico acaba de reincidir na prática de contravenção penal, afirmando publicamente que é palhaço.
Ao participar de um evento nesta terça-feira, o perjuro fez pouco caso da CPI das Privatizações e qualificou o pedido de instalação de Comissão como “palhaçada”. A informação está na reportagem de Raoni Scandiuzzi, publicada no portal da Rede Brasil Atual.
 “Não foi instalada nenhuma CPI ainda”, desconversou Serra. Apesar de 185 assinaturas terem sido colhidas – 14 a mais do que o mínimo constitucional de um terço dos 513 deputados – e de o pedido já ter sido protocolado, o tucano afirmou não ter conhecimento sobre a iniciativa. A seguir, partiu para o ataque: “Isso é tudo uma palhaçada, porque eu tenho cara de palhaço, nariz de palhaço, só posso ser palhaço”. Em seguida, ele afastou-se sem responder mais questionamentos sobre o tema, diz a matéria.

SERRA CUMPRIRÁ PENA EM CELA COMUM

Se o ministro Gilmar Mendes não interferir no processo, o morto-vivo Zé Chirico, candidato à presidência da república derrotado por Lula e Dilma,  deverá puxar a cana a que será condenado dividindo “espaço” com vários coleguinhas e correligionários.
Baseados nas bandalheiras apresentadas pelo livro A Privataria Tucana, renomados criminalistas consultados por este Cloaca News estimaram que Serra pode pegar uma condenação cumulativa superior a 50 anos de xilindró, em regime fechado. A privação da liberdade, nesse caso, não seria a pior notícia para o tucano. Por não possuir diploma de graduação em curso superior reconhecido no Brasil, Serra não poderá desfrutar o “benefício” da cela especial. Se tivesse concluído o curso de Engenharia na Escola Politécnica da USP, quem sabe. Mas, como ele mesmo já declarou, “não deu pra terminar”. Serra não é engenheiro, apesar de já ter mentido a esse respeito em uma audiência no Senado. Serra também não é economista, uma vez que, até hoje, nenhum Corecon do país tenha encontrado sua ficha. A bem da verdade, alguns Conselhos Regionais de Economia já tentaram denunciá-lo por falsidade ideológica, contravenção que lhe renderia mais três meses tomando café de canequinha.
(Transcrito do Cloaca News)

Palhaçada

Cara de palhaço
Pinta de palhaço
Roupa de palhaço
Foi este o meu amargo fim;
Cara de gaiato,
Pinta de gaiato,
Roupa de gaiato,
Foi o que eu arranjei pra mim.
Estavas roxa por um trouxa
Pra fazer cartaz,
Na tua lista de golpista
Tem um bobo a mais
Quando a chanchada deu em nada
Eu até gostei
E a fantasia foi aquela que esperei.
Cara de palhaço
Pinta de palhaço
Roupa de palhaço
Pela mulher que não me quer,
Mas se ela quiser voltar pra mim
Vai ser assim,
Cara de palhaço,
Pinta de palhaço
Roupa de palhaço
Até o fim!!!

Escute a música de Miltinho (vídeo)