Toda ditadura é criminosa. Nunca mais tirania

incitação

 

Exemplos de incitação ao crime:

pedir o retorno da ditadura,
defender uma intervenção militar,
propagar um golpe, que levará o Brasil a uma guerra interna.

A pena de detenção deve ser bem maior. Que uma guerra civil mata milhares de pessoas.

Pedir a intervenção de um exército estrangeiro é crime de traição à Pátria.

O que aconteceu de novo, na política, nestes cem dias de governo de Dilma?

Os tucanos e aliados, derrotados no primeiro e segundo turnos, elegeram Eduardo Cunha presidente da Câmara dos Deputados. E desejam o impeachment de Dilma, por atos e fatos debatidos na campanha eleitoral, e julgados pelo povo nas urnas.

Toda ditadura mata a Liberdade, a Democracia, a Fraternidade.

Por uma justiça social, por uma polícia social, por um governo do povo, pelo povo, para o povo, nunca mais ditadura.

A tortura é um crime hediondo. Tortura nunca mais.
Nunca mais tirania. Nem colonialismo.
Independência ou Morte!

LAS SANCIONES DE EEUU A VENEZUELA. “Habrá un pronunciamiento del Mercosur y la Unasur”

Antoms
Antoms

 

 

El jefe de Gabinete, Aníbal Fernández, sostuvo que “no es saludable” la decisión de Estados Unidos de declarar a Venezuela “una amenaza para la seguridad nacional”. El funcionario dijo estar convencido de que los países nucleados en los bloques regionales se pronunciarán para respaldar al gobierno venezolano y dejar en claro “que las decisiones de los países son soberanas”.

“Es una situación complicada, en geopolítica hay otros condimentos que están alrededor. Estoy convencido de que tiene que haber en algún momento un pronunciamiento por parte de Unasur en la cual deje las cosas en claro de que las decisiones son soberanas de cada uno de los países, y que (en Venezuela) están encontrando alternativas expresiones que poco tiene que ver con eso”, señaló Fernández al ser consultado sobre la delicada situación política entre EE.UU. y Venezuela.

En declaraciones a la prensa al ingresar a la Casa de Gobierno, el ministro coordinador afirmó: “Yo estoy convencido de que en algún momento debe haber un pronunciamiento, pero esta es mi opinión, esta es mi cosecha, no estoy metiendo al Gobierno en el medio de esto”.

“Creo que habrá un pronunciamiento de los miembros del Mercosur y de la Unasur que deje las cosas en claro y que la decisiones de los países son soberanas de cada uno de los países, y que están encontrando alternativas o expresiones que poco tienen que ver con ello”, agregó. Página 12/ Argentina

 

 

O que vai fazer nos EUA a Procuradoria-Geral do Brasil? Acusar a Petrobras? Salvo melhor juízo, um Estado não vai ao estrangeiro acusar a si mesmo ou ajudar outro Estado a lhe fazer acusações

Quem deveria ir aos EUA é a AGU

 

 

 

 

Janota

 

por Motta Araújo

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot [foto], e mais um grupo de procuradores de Brasilia e do Paraná viajaram ontem para Washington em função da Operação Lava Jato (O Globo). Algumas questões conceituais:

1. Por causa dessa Operação, a Petrobras está sendo objeto de três tipos de processos nos EUA. Um na Comissão de Valores Mobiliarios (SEC), uma série de ações civeis coletivas de acionistas minoritarios (class actions) e, a mais grave, uma ação criminal no Departamento de Justiça.

2. Portanto, está claro e sem dúvidas que quem está sendo processado num País estrangeiro é uma estatal controlada pelo governo brasileiro, que é ré desses processos.

3. A Procuradoria-Geral da República é uma entidade que opera pela acusação, funciona como acusadora.

A PGR por definição não defende, ela é a parte acusatoria no Brasil, lá fora não poderia agir.

Pergunta-se: O que vai fazer nos EUA a Procuradoria-Geral da República do Brasil? Vai ajudar os americanos na acusação contra a Petrobras? Mas a Petrobras é parte do Estado que lhes paga os salarios, está sendo atacada no estrangeiro, eles vão lá ajudar os autores das ações?

4. Quem deveria ir para os EUA é a Advocacia-Geral da União, orgão que funciona como defensora dos interesses do Estado brasileiro. A AGU poderia ir aos EUA para ser auxiliar da defesa dos advogados da Petrobras porque, salvo melhor juizo, um Estado não vai ao estrangeiro acusar a si mesmo ou ajudar outro Estado a lhe fazer acusações. Quem processa a Petrobras indiretamente está processando o Estado brasileiro.

Fora do Brasil só há um ente que representa o Brasil, o Estado brasileiro, representado pelo Poder Executivo (art.84 da Constituição). Só o Poder Executivo representa o Brasil no exterior, a PGR não é um Estado separado do Brasil.

Quem representa o Brasil em Washington é a Embaixada do Brasil, a quem cabe os contatos com o Governo americano e suas dependências, a Embaixada deveria estar atenta para proteger a Petrobras nos EUA.

5.O Procurador-Geral e seu grupo vão ao Departamento de Justiça fazer o quê? Ajudar na acusação à Petrobras?

A única coisa sobre Petrobras que existe no Departamento de Justiça é uma investigação criminal contra a empresa Petrobras, os procuradores vão lá reforçar a acusação? É a unica coisa que podem fazer, defesa não é com eles, é com a AGU.

Vão ao FBI fazer o que? Pedir para ajudar em investigações contra a PETROBRAS? Mas a PETROBRAS é controlada pela União, vão pedir a uma potencia estrangeira investigar a PETROBRAS?

Alguem imaginou o Procurador Geral dos EUA vir ao Brasil pedir que nossa Policia Federal do Brasil investigue o EXIMBANK, banco controlado pelo Governo dos EUA?

Na ansia de detonar o que restou de credibilidade à PETROBRAS não hesitam em tocar fogo nas vestes, detonar no exterior a estatal que com todos seus defeitos gera o caixa que lhes paga os robustos salarios.

A PGR vai a Washington ajudar seus colegas americanos a ferrar a PETROBRAS. Parece que esse é o objetivo.

O clima contra a PETROBRAS já esta bem pesado nos EUA, a PGR não vai lá para amenizar esse clima, só a prsença dos Procuradores brasileiros vai aumentar a temperatura da fornalha onde querem queimar lá a Petrobras.

As perdas que o Brasil e a PETROBRAS podem sofrer em termos de rating, perda de linhas de credito, dano à imagem corporativa, danos a imagem do Pais, incapacidade de conseguir parceiros e licitantes para novos investimentos, superam infinitamente qualquer beneficio em perseguir corruptos, conseguir mais provas para processar mais gente, tentar rastrear dinheiros (aliás para isso não precisa viajar, o COAF tem acordos, basta um e-mail). A cada etapa da Lava Jato mais os prejuizos ao Pais vão aumentado, já passou do limite de colocar gente na fogueira e queimar o Pais junto, é impressionante não perceberem isso.

Minha menção a Nuremberg refere-se ao Tribunal Internacional sobre Crimes de Guerra. Vinte reus alemães foram os julgados, todos com pesada ficha de atos que contribuiram para a guerra, para o genocidio e por violações da Convenção sobre crimes de guerra de Genebra. Por mais que fizessem os Procuradores americanos, russos, franceses e ingleses não conseguiram testemunhas alemãs para depor contra reus alemães, esses não ajudaram a processar alemaes, mesmo os piores crimonosos mas a maioria dos advogados de defesa eram alemães.

Realmente não dá para entender a PGR recorrer a um Pais estrangeiro para uma questão que só diz respeito aos brasileiros, acima do interesse da Justiça está o interesse do Brasil como Estado. GGN

 

 

 

 

Uma imprensa vendida inimiga do Brasil

 

fhc-depedente

por Gilmar Crestani

 

A diferença de tratamento é gritante. Enquanto a Espanha ataca o corrupto e defende a REPSOL, a velha mídia brasileira ataca a Petrobrás e defende os Paulo Roberto Costa e todos seus amigos presos, incluindo Alberto Youssef. E a explicação é simples, os espanhóis, apesar das tentativas sérias de divisão, primeiro defendem interesses espanhóis. No Brasil, não se trata de divisão do país, mas pura entrega do Brasil aos interesses externos.

Não atacam especificamente a Petrobrás, mas qualquer coisa que simbolize interesse nacional. Nossos grupos mafiomidiáticos são contra o Brasil. Odeiam qualquer coisa que se possa comprar em lojinhas de quinquilharias de Miami. Mal sabem eles que os bijus que compram lá são fabricados na China…

O ódio, que se convencionou chamar de Complexo de Vira-lata, é algo doentio, posto que é aqui que eles vivem. É no Brasil e do Brasil que saem os recursos que os fizeram grandes. Talvez seja o medo que os estejam fazendo ir à falência por pura falta de convívio democrático. Foram muito bem durante a ditadura. Bastou vir a democracia, levada ao extremo com a internet, para que os velhos veículos de suporte aos facínoras começassem a degringolar. Só pode ser isso, não vejo outro motivo pelo qual tanto torcem contra o Brasil.

 

 

 

Brasil Decide: Ordem e Progresso ou Ordem e Retrocesso

Jarbas
Jarbas

 

A eleição presidencial de domingo é da máxima importância para o futuro do mundo. A imprensa pretende que os debates da campanha eleitoral sejam estadualizados e municipalizados, quando se deve discutir a política internacional, qual o futuro do Brasil como país, como nação.

O Brasil lidera a economia do mundo, principalmente quando há um confronto entre o FMI e o BRICS, quando o crescimento do nosso continente depende do Mercosul.

Temos que anular o complexo vira-lata, impedir o retrocesso, a volta de um governo tucano, e de uma economia comandada por Armínio Fraga, um dupla nacionalidade, ex-empregado de George Soros, que jurou proteger os Estados Unidos e obedecer sua Constituição. Fraga presidiu o Banco Central no governo FHC e é o mentor do programa de governo de Aécio Neves, por ele já indicado como futuro ministro da Fazenda.

Temos que mostrar os erros do passado, notadamente do governo tucano de Fernando Henrique, um entreguista, um privatista, uma vassalo do império.

Há um complô, da mídia e multinacionais, para que as propostas dos candidatos a presidente fiquem limitadas a construir mais ginásios, mais hospitais, oferecer mais segurança, mais água (obras e serviços de governador); construir postos de saúde, escolas de primeiro grau, creches e avenidas (coisas de prefeito).

 

Brasil Decide
El Orden y Progreso o el Orden y Retroceso

 

KAP
KAP

 

por Del Rosario Ignacio Denis
Rebelión
La segunda vuelta de la elección presidencial en Brasil se decide este 26 de octubre, sin duda es un acontecimiento que tiene fundamental importancia para la región suramericana en lo político, económico, diplomático, tecnológico. Brasil en este momento según algunos economista, es un país que lideran la novena economía en el mundo, tiene la mayor extensión de territorio en el continente haciendo una balanza con los EE.UU, su población hacienden mas de los 200 millones de habitante, es decir el escenario electoral y lo que pueda pasar en la segunda vuelta entre la reelección del mal mejor y el candidato del peor mal para el país y a la región influirán directamente en el plano geopolítico.

Es difícil precisar algunas paradojas que siempre han existido en la realidad política del Brasil, por un lado una sociedad aparentemente politizada, organizada en diversos movimientos sociales reconocidas y de luchas histórica, campesinos, campesinas, indígenas, estudiantes, sindicatos clasista, mucho de ellos militante del Partido de los trabajadores PT, que siempre en los momento electorales cierran filas con el mal mejor para combatir a un enemigo que lo llevaron al saqueo, a la precarización del mundo del trabajo, producto de aquella estrategia exportadora de estado-multinacionales de 1965 a 1994; y el neoliberalismo de 1995 a 2002, nuevamente en este momento de reacomodo y intento de restauración del peor mal como lo es el neoliberalismo en el continente, mucho que hacen pasar de socialista o progresista se mueven a la derecha apoyando a este peor mal, esperanzado de reemplazar a un gobierno corrupto con el más corrupto candidato del Partido de la Social Democracia Brasileño (PSDB) Aécio Neves.

Neves, ex gobernador del estado de Minas Gerais, donde en sus campañas electorales utilizan recetas viejas del neoliberalismo como la política de ajuste, libre mercado, abrir a la inversión extranjera. Aécio es un conocido corrupto que viene a combatir la corrupción del gobierno, sin duda este fenómeno político representan a un orden al retroceso por la vieja y pesada herencia dejada por Fernando Henrique Cardoso, como la financiarización y la precarización del mundo del trabajo. Este candidato representa el peor mal en este momento para los brasileños, latinoamericanos y caribeños, porque vienen decididamente a defender la postura de León Panetta, donde en su última gira en el continente sudamericano textualmente dijo: “Con la profundización de nuestra asociación, la fuerza de Brasil será más que nunca nuestra fuerza”. Si ganan las elecciones en Brasil el candidato del (PSDB), será el primer enemigo de la propuesta sociales, político, económico integracionista del continente, donde de alguna manera el PT, con Lula y Dilma venían jugando un papel importante desde su realidad desarrollista, asistencialista, desde ese progreso de la ideología positivista, pero buscan siempre la estabilidad y la paz en la región, empujan cada día con mayor determinación la propuesta multicentrica y pluri-polar fortaleciendo acuerdos y alianza con Rusia, Iran y China.

“Brasil Decide” este 26 de octubre, en dos bloque la sociedad en general con edad de votar tiene un derecho y un deber de decidir el destino del país, por el mal mejor o por el peor mal para todas la sociedad, si gana el Partido de la Social Democracia Brasileño (PSDB) con Aécio Neves al frente representan el orden al retrocesos del FMI, el Banco Mundial y bancos privados de Estados Unidos, Japón y la Unión Europea, que en otra épocas pasada le prestaron a Cardozo cientos de millones de dólares, mientras lo llamaban el reformador modelo.

A los que defienden y apoyan al candidato neoliberal Neves, el peor mal por defender una doctrina de saqueo, antes de votar es necesario acordar primero algunos datos de la era neoliberal del Brasil en materia económica. Aécio Neves quien critica la inflación y crisis económica del gobierno de Dilma Rousseff en su campaña electoral y plantean un cambio como hijo y apóstol de Fernando Henrique Cardoso donde en su periodo de gobierno es la que dejo para el país. El PBI per cápita de Brasil en su gobierno creció al 1%; el PBI medido en dólares ha decrecido de $705 billones (705 mil millones) en 1995 a $504.8 billones en 2001. La tasa de crecimiento de Brasil en los 90s fue la mas baja del siglo XX. Durante los pasados 8 años, las políticas de libre mercado produjeron una balanza comercial negativa, y con los pagos por los intereses de la deuda, mas la remisión de ganancias al exterior, el negativo de cuenta corriente acumulado fue de $182 billones (182 mil millones) entre 1995 y 2002. La deuda externa creció de 148 billones de dólares a $228.6 en 2001 y se aproximó rápido a los $250 billones en 2002. Fernando Henrique Cardozo ha pedido prestadas cantidades cuantiosas en el exterior, pagando intereses exorbitantes, al tiempo que redujo radicalmente el gasto público. En 1995, el régimen gastaba 20.3% de la recaudación impositiva en educación, en 2000 gastaba 8.9%; en 1995 gastaba 9.2% en educación superior, en 2000 4.2%. Por el contrario, en 1995 el gobierno destinaba el 24.9% de su recaudación al pago de los intereses de la deuda pública, en 2000 pagaba a sus acreedores el 55.1%.

A los defensores del neoliberalismo y el candidatos Aécio Neves … “Si existen libres de estos pecados, que tiren la primera piedra”

Al final este 26 de octubre, “Brasil Decide” no permitamos el orden al retroceso en el continente.

indignados imperialismo burguesia

Notas:

http://ayvuguasu.blogspot.com/2013/07/estamento-estratos-sociales-y-clases.html

http://www.abc.com.py/edicion-impresa/internacionales/duro-debate-entre-neves-y-rousseff-de-cara-al-balotaje-1296191.html

http://www.aporrea.org/internacionales/n258989.html

http://www.abc.com.py/edicion-impresa/opinion/neves-cambiaria-los-vinculos-de-brasil-con-venezuela-1296190.html

Del Rosario Ignacio Denis. Ingeniero Agroecologico graduado en Instituto Latinoamericano de Agroecologia Paulo Freire (IALA)

Twitter: @yiyoparaguay

Blog del Autor: http://ayvuguasu.blogspot.com/

 

 

O debate que a imprensa gosta: os candidatos apresentam propostas e a manchete fica para a corrupção na Petrobras

Fica esquecida a escandalosa e antinacionalista presidência do genro de Fernando Henrique na Petrobras. Um ladrão esquecido, podre de rico, e solto, e solto, que nem o sogro, o sogro, corrupto todo. 

E o debate corre assim: Dilma: -Fiz isso. Aécio: -Vou fazer mais.

Dilma apresenta obras de pedra e cimento e aço. Aécio promete castelos no ar.

Dos 1001 casos de corrupção da Petrobras, a imprensa fala apenas de um, o povo recorda apenas um
Dos 1001 casos de corrupção da Petrobras, a imprensa fala apenas de um, o povo recorda apenas um
Caso da Petrobras vem sendo destaque das manchetes diárias de todos os jornais, desde que começou o segundo turno. O caso é que todo sabe qual caso. É um caso único que a justiça vaza, e a imprensa destaca
Caso da Petrobras vem sendo destaque das manchetes diárias de todos os jornais, desde que começou o segundo turno. O caso é que todo sabe qual caso. É um caso único que a justiça vaza, e a imprensa destaca
Falar na Petrobras selecionando apenas um caso é um capcioso, avassalador e destrutivo ataque pessoal escolhendo uma vítima inocente
Falar na Petrobras selecionando apenas um caso é um capcioso, avassalador e destrutivo ATAQUE PESSOAL escolhendo uma vítima inocente
É um jornal safado, mas não esconde o nome de quem desonestamente ataca. Constatar não é assumir uma culpa. Aécio também reconhece que houve corrupção na Petrobras. Mas distingue apenas um caso, um único caso
É um jornal safado, mas não esconde o nome de quem desonestamente ataca. Constatar não é assumir uma culpa. Aécio também reconhece que houve corrupção na Petrobras. Mas distingue apenas um caso, um único caso

A mídia entreguista e a justiça eleitoral conseguiram impor o provinciananismo e a municipalização dos debates da campanha presidencial.

Dilma fala de creches, dever de prefeito.
Aécio de polícia, coisa de governador.

Um candidato a presidente discute patriotismo, nacionalismo, civismo, brasilidade.

O papel do Brasil como nação, como país independente (potência mundial versus complexo de vira-lata, quintal).

O bem-estar social e a felicidade do povo em geral.

 

 

 

 

O “nós podemos” de Obama virou credo de Marina e Aécio

O velho apoio de Marina, decidido desde o final das eleições do primeiro turno, foi capa hoje de todos os jornais brasileiros como exemplo de nova política.

O “nós podemos” da campanha de Obama a presidente é repetido no Brasil, que a mídia pretende transformar em quintal do Tio Sam.

Que Aécio representa o retrocesso, a velha política colonial do se “é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”.

 

O "nós phodemos" das elites
O “nós phodemos” das elites

 

VEJA QUANTO É IMPORTANTE PARA O BRASIL E O MUNDO A REELEIÇÃO DE DILMA

Nas eleições presidenciais do Brasil está em jogo a mudança do Mundo. É o salto do Brasil para ser uma nação independente, sem o mando do FMI, dos Estados Unidos e países da Europa, que desde séculos colonizam a África, parte da Ásia, as Américas do Sul, Central e México.

Notadamente os Estados Unidos, Inglaterra e Israel estão jogando pesado nestas eleições, pelo poder dos bancos, empresas multinacionais, ex-estatais privatizadas e os meios de comunicação de massa.

Inviabilizada a candidatura de Aécio Neves (?), desde a morte de Eduardo Campos, transformaram Marina na carta de aposta para desestabilizar o governo e impedir a reeleição de Dilma Rousseff.

É nesta guerra econômica, pela criação do BRICS, que se deu credibilidade a teorias de conspiração de que Eduardo Campos foi vítima de um atentado político, planejado e executado por George Soros, banqueiros e CIA.

De que o Brasil vive uma crise de crescimento econômico, com desemprego, moeda fraca, o velho complexo vira-lata, que casa com uma Marina que chora, vestida de preto, que passou fome, e doente, ressuscitou várias vezes pela graça de Deus, para salvar o Brasil das garras… do PT, quando o Brasil deve ser salvo das garras dos piratas de várias bandeiras.

Para se entender a razão da imprensa ocidental considerar Dilma Rousseff uma das mulheres mais poderosas do mundo, e a importância do Brasil como nação, leia esta reportagem de capa, publicada hoje no conceituado jornal econômico da Europa, o direitista e conservador L’Economic, editado na Espanha.

economic. Espanha Brics

Occident perd el control del món

El banc d’inversions i el fons d’estabilitat dels Brics que impulsa la Xina posen fi al monopoli que els Estats Units i Europa han tingut durant setanta anys en les institucions econòmiques i financeres internacionals

Indian PM Modi walks past Chinese President Xi Jinping and Brazilian  President Rousseff during the 6th BRICS Summit in Fortaleza
El primer ministre indi, Narendra Modi, caminant entre la presidenta brasilera, Dilma Rousseff, i el president xinès, Xi Jinping, a la cimera dels BRICS de juliol. Foto: REUTERS

por JOAN POYANO

 

Jim O’Neill, un executiu del banc d’inversions Goldman Sachs, es va empescar l’any 2001 la sigla BRIC per fer referència a les economies emergents que marcaran les pautes econòmiques i polítiques mundials del segle XXI: el Brasil, Rússia, l’Índia i la Xina. Aquests quatre estats es van reunir per primera vegada el 2006 i al cap de quatre anys s’hi va afegir Sud-àfrica, que aporta la s de Brics. Un grup que amb un 43% de la població, el 21% del PIB i el 20% de la inversió mundial reclama més protagonisme, que li neguen les institucions -el Fons Monetari Internacional i el Banc Mundial- creades el juliol del 1944 per servir al capitalisme industrialitzat dels Estats Units i Europa.
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Sense sortir de l’FMI i el BM, els Brics van acordar aquest juliol -coincidint amb el setantè aniversari de la fundació d’aquests dos organismes a la població nord-americana de Bretton Woods- posar en marxa el New Development Bank (NDB), un banc de desenvolupament per finançar inversions recíproques, amb seu a Xangai (Xina), i un capital inicial de 100.000 milions de dòlars que hi posaran a parts iguals aquests cinc estats i que està obert a l’entrada d’altres països emergents. A la reunió de Fortaleza (Brasil) també van acordar dotar amb 100.000 milions de dòlars l’Acord de Reserves de Contingència (ARC), un fons de reserves per evitar pressions de liquiditat en el curt termini i enfortir la xarxa de seguretat financera mundial.
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Bretton Woods va representar un abans i un després en l’ordre econòmic internacional. Per donar estabilitat al comerç es va organitzar un sistema monetari lligat al dòlar, i per eliminar el dèficit en les balances de pagaments dels estats se’ls dóna préstecs de l’FMI si compleixen unes condicions -reducció de despeses, privatitzacions, pujades de tipus d’interès…- que el mateix fons ha reconegut a posteriori que han agreujat les darreres crisis.
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Representarà també un abans i un després l’acord de Fortaleza? Jordi Bacaria, director general del Centre d’Estudis i Documentació Internacionals a Barcelona (Cidob) assegura que és la constatació que “el món de la postguerra mundial i del monopoli institucional i internacional de les potències industrials ha finalitzat”: “El comerç sud-sud està passant al davant del comerç nord-sud, i aquest nou espai l’omplen amb altres institucions, com aquest acord de contingència amb el qual es munten un FMI paral·lel”, remarca Bacaria. A tall d’exemple, si el comerç entre els Brics era l’any 2002 de 21.000 milions d’euros, l’any 2012 ja sumava 219.400 milions d’euros, una evolució que en el cas del Brasil la presidenta, Dilma Rousseff, explica perquè “abans dirigia la seva mirada cap als països desenvolupats i avui mira cap a tota l’Amèrica Llatina i tot Àfrica i té una relació amb els Brics”.
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Alejandro Alcaraz, professor de finances internacionals de l’escola de negocis EADA, també destaca que la creació del banc de desenvolupament és un senyal que hi volen dir la seva els països emergents, que “s’han adonat que comencen a ser més poderosos que algunes economies desenvolupades”, i considera que els candidats a afegir-se a la iniciativa dels Brics són Mèxic i Corea del Sud. Alcaraz subratlla que “s’obre una porta a la desdolarització de l’economia mundial”. La moneda nord-americana ja va perdre part de la seva hegemonia com a divisa en el comerç internacional, i en pot perdre més si els Brics comencen a pagar els seus intercanvis amb iuans, la divisa de la Xina, que aporta el 41% del fons de reserva ARC.
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Si els Estats Units porten la veu cantant en les institucions de Bretton Woods, en les de Fortaleza la porta la Xina, la impulsora del NDB i l’ARC perquè està interessada en l’estabilitat de les economies dels països on es produeixen les matèries primeres que necessita importar per continuar sent la fàbrica del món. Amadeu Jensana, director d’economia i empresa de Casa Àsia, assenyala que la Xina “té un paper preponderant en el Brics, però haurà d’anar amb compte a l’hora d’exercir el lideratge perquè no la seguirien”. A les relacions complicades amb l’Índia, pels conflictes territorials a l’Himàlaia, s’hi afegeix l’historial a Àfrica, on “ha arrambat amb tot”.
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Àsia i Àfrica seran les superpotències del futur, segons explica Josep Piqué, exministre d’Afers Estrangers en el govern d’Aznar i anterior president del Cercle d’Economia, en l’assaig el Cambio de Era: un mundo en movimiento de Norte a Sur y de Oeste a Este, en què manté que l’economia mundial s’està desoccidentalitzant i que el canvi vindrà marcat per l’explosió demogràfica i l’evolució tecnològica. A Àsia, la Xina competeix amb els Estats Units i el Japó firmant acords comercials, i aquest dijous el primer ministre indi, Narendra Modi, i el president xinès, Xi Jinping, van anunciar una sèrie d’acords pels quals la Xina es compromet a invertir 15.400 milions d’euros en cinc anys en l’establiment de parcs industrials i projectes d’infraestructura, especialment en el sector ferroviari, a l’Índia. A principis de mes, Modi va arrencar del Japó en la seva visita a Tòquio promeses d’inversions que pugen a 27.000 milions d’euros.
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Àsia-Pacífic. L’eix al voltant del qual gira l’economia mundial es desplaça de l’Atlàntic (Estats Units i Europa) al Pacífic (Àsia i Amèrica), i l’Amèrica Llatina succeeix Àfrica com a objectiu de l’expansió xinesa a la recerca de recursos energètics i matèries primeres. Si l’any passat Xi va firmar acords amb Mèxic, Costa Rica i Trinitat i Tobago, aquest juliol ha fet una altra gira per l’àrea firmant inversions per a infraestructures com els 4.700 milions de dòlars amb què la Xina finançarà la construcció de dues preses hidroelèctriques a l’Argentina, l’aportació de 2.100 milions de dòlars per a la renovació d’una línia ferroviària de càrrega, i l’interès per la Zona Especial de Desenvolupament del port de Mariel (Cuba). A més, Xi proposa construir una xarxa ferroviària que connecti la costa pacífica del Perú amb l’atlàntica del Brasil. El comerç entre la Xina i l’Amèrica Llatina ha passat de 12.000 milions de dòlars l’any 2000 a 261.000 milions el 2013, que l’han situat com a segon major soci comercial de la regió (després dels Estats Units) i primer en alguns països, com és ara el Brasil.
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No estranya que O’Neill digués l’any passat que si hagués de tornar a definir les economies emergents que marcaran el futur no faria una sigla sinó que només hi posaria la C de la Xina.

El veto dels Estats Units

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Els Brics sumen el 21% del PIB mundial (destaca la Xina, amb el 12,3%), quasi el mateix que el 23% que sumen els 28 membres de la UE o el 22,5% dels Estats Units. Però en drets de vot a l’FMI tenen l’11% i la Xina –que ocupa el segon lloc en el rànquing mundial per PIB i el primer en exportacions- té el 3,8%, quatre vegades menys que els Estats Units i per sota del Japó, Alemanya, França i el Regne Unit.

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El 2010 el fons va plantejar una reforma per donar més pes als països emergents: la Xina guanyaria 2,4 punts percentuals i es convertiria en el tercer major membre de l’FMI, després del Japó; el Brasil, l’Índia i Rússia s’incorporarien als deu primers, i els que perdrien més pes serien Aràbia, Bèlgica i Alemanya. Cent quaranta estats membres estaven d’acord amb el canvi, però en la reunió de la primavera no va prosperar perquè calia el 85% dels vots i hi van votar en contra els EUA, que amb un 16,7% tenen un dret a veto que mantindrien amb el canvi, ja que el seu percentatge només quedava modificat de tres dècimes a la baixa. Obama no va aconseguir el suport del Senat a una modificació que, si s’hagués aprovat, potser hauria evitat els fons paral·lels dels Brics.

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Els drets de vot i les quotes –aportació al capital del fons- es calculen pel pes econòmic, corregit amb factors com el grau d’obertura de l’economia i el nivell de reserves. Un país membre pot obtenir anualment un préstec de fins al 200% de la seva quota, i els préstecs acumulats no poden superar el 600%.

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Potència agrària, minera i petroliera

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Primer productor mundial de cafè, canya de sucre, taronges i bestiar. Segon exportador mundial de ferro i un dels principals productors d’alumini i hulla. Com a país productor de petroli, el Brasil es proposa autoabastir-se a curt termini (les seves reserves podrien convertir-lo en un dels cinc principals productors).

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Rica en minerals preciosos i reserves de carbó

El seu PIB representa gairebé el 40% del total d’Àfrica. És el major productor i exportador d’or, platí i crom, i el quart productor de diamants del món. Té el 60% de les reserves mundials de carbó. Líder mundial en sectors industrials especialitzats, com ara materials rodants ferroviaris i maquinària minera.

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Economia agrària i informàtica

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Quarta potència agrícola del món i segon major productor de bestiar boví. El sector serveis és la part més dinàmica de l’economia índia: contribueix a més del 55% del PIB i dóna feina a una quarta part de la població activa. El ràpid creixement del sector del programari estimula les exportacions de serveis i modernitza l’economia índia.

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Fàbrica del món amb capital estranger

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És la segona potència econòmica mundial, la primera exportadora i té les reserves de divises més altes del món. El 2013 va créixer un 7,6%, el nivell més baix des dels anys noranta. La indústria i la construcció aporten quasi la meitat del PIB, i més del 50% de les exportacions són realitzades per empreses amb capital estranger.

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Dependent de les exportacions d’hidrocarburs

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L’economia russa està estancada per la fugida de capitals, la inestabilitat en el mercat de divises i els baixos preus del petroli. Rússia té una gran riquesa de recursos naturals: és el primer productor de gas natural i de petroli del món i un dels principals productors i exportadors de diamants, níquel i platí.

A velha mídia é o pior do Brasil

O PAPELÃO DE UM ROGÉRIO NADA GENTILE 

por Gilmar Crestani

O colunista é maior amarelão que conheço. Talvez só perca para Eliane Cantanhêde, sua colega de Folha, que inventou uma epidemia de febre amarela, levando milhares de brasileiros a se vacinarem sem necessidade. Alguns pessoas, paranoicas e amedrontadas, acabaram morrendo em virtude dos efeitos colaterais da vacina.

Rogério Gentile, vendo a colega do lado disseminar inverdades que levaram pessoas à morte, amarelou. Nunca publicou uma linha a respeito. Por quê? Porque é um vira-lata. Os vira-latas como Gentile passaram o tempo todo condenando a Copa, torcendo contra o Brasil. Será que Gentile se preocupou saber como fica a cabeça de um jogador que, em seu próprio país, lê pessoas torcendo contra a Seleção? Fazendo campanha pelo quanto pior melhor?

Nem todo mundo chama este tipo de sujeito de vira-lata, alguns já entendem que é mais adequado chama-los vira-bostas!

Papelão, Gentile, é silenciar diante das asneiras que seus colegas disseminam pela velha mídia. Por que Gentile nada cobrou de Ana Paula Padrão, de Arnaldo Jabor, da Veja, da Folha, e de todos os a$$oCIAdos do Instituto Millenium que ficaram o tempo todo torcendo contra a Copa, desejando que o Brasil fizesse um papelão? Por que torcem para que a Seleção Brasileira perca?

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Seja menos Rogéria e mais Gentile, respeite a história dos outros e não amarele em relação ao seu patrão, aos seus colegas pittbulls da Folha.

Felizmente os estrangeiros que aqui aportaram descobriram que o pior do Brasil são seus jornalistas, verdadeiros penas de aluguel. A velha mídia é o pior do Brasil.

 

MONSTROS TAMBÉM AMARELAM

por Rogério Gentile

Thiago Silva, o capitão chorão da seleção brasileira que se recusou a bater um pênalti na partida contra o Chile, tem uma história de vida comovente.

Em 2005, aos 20 anos, jogava na Rússia quando descobriu estar com tuberculose. Ficou seis meses internado num quarto minúsculo, em condições precárias. O vaso sanitário era um buraco no chão. Por cerca de 60 dias, não pôde ter contato com ninguém, em razão do risco de contágio, além dos médicos, com os quais se comunicava apenas por gestos. O tratamento indicado era a retirada de parte do pulmão, o que teria significado o fim da sua carreira.

Foi salvo por um treinador, Ivo Wortmann, que conseguiu um especialista em Portugal para recuperá-lo. Um ano depois do diagnóstico, voltou ao Brasil para jogar no Fluminense, onde ganhou o apelido de “monstro” em razão de suas atuações impressionantes e iniciou sua trajetória de sucesso até a Copa, quando, diante de milhões de telespectadores, sentou numa bola para rezar e, assustado, simplesmente amarelou.

Por muito menos, na Copa de 1950, um outro defensor brasileiro ficou marcado, chamado de covarde e considerado um dos principais responsáveis pelo “Maracanazo”. Naquela partida, segundo o jornalista Mário Filho –irmão de Nelson Rodrigues–, Bigode levou um safanão de Obdúlio Varela, não reagiu, e, desmoralizado, perdeu o duelo para Ghiggia, que participou dos dois e decisivos gols uruguaios.

Bigode negou ter sofrido a agressão, mas passou a vida apontado como um dos símbolos do tal complexo de vira-lata.

Thiago Silva, ao contrário de Bigode, que nunca mais disputou uma partida pela seleção brasileira, ganhou uma nova chance com a bola na trave que manteve o Brasil na Copa do Mundo. Quem sabe, conseguirá provar que um “monstro” pode, sim, sobreviver a um papelão depois de um dia difícil.

Gilmar Crestani, in Ficha Corrida:

Seu colega Arnaldo Jabor, Gentile, virou motivo de piada na Argentina. Por que não falas sobre isso?

 

 

 

 

Copa. Cadê o caos que vocês prometeram?

Por Jornalismo Wando

jaborto

 

“O mais claro sinal de que vivemos uma mutação histórica é esta Copa do Medo. Há o suspense de saber se haverá um vexame internacional que já nos ameaça. Será péssimo para tudo, para economia, transações políticas, se ficar visível com clareza sinistra nossa incompetência endêmica, secular. Nunca pensei em ver isso. O amor pelo futebol parecia-me indestrutível”

“A Copa vai revelar ao mundo nossa incompetência”

Esses pensamentos de Arnaldo Jabor, produzidos no início desse mês, refletem a expectativa de grande parte da imprensa brasileira com relação a Copa do Mundo.

Desde que o Brasil foi anunciado como sede, muitas certezas foram construídas. O “caos aéreo”, por exemplo, tinha a sua convocação garantida para o grande evento. Durante anos, jornalistas e políticos oposicionistas cravavam suas

previsões:

teoria do caos

alpino-ronaldo-travesti

kayser-apostas