Os símbolos de Hitler desfilam nas ruas de São Paulo anunciando o fim da democracia e o reinado das trevas

A pregação do ódio, da morte de Dilma, da intervenção militar e do retorno da ditadura continua.

suastica-taboao-da-serra- desfile nazista

O desfile de 7 de setembro em que crianças carregaram suásticas.

Acontece que toda propaganda nazista, na Alemanha, é proibida, e seus autores, no caso brasileiro, professores direitistas e analfabetos, presos. Bem que merecem de quatro a cinco anos de cadeia.

Portal Pragmatismo Político: Desfile de 7 de setembro de Taboão da Serra não se limitou às reverências militares brasileiras e causou polêmica ao trazer crianças exibindo suásticas, símbolo principal do regime nazista da Alemanha.

Portal Fórum: Para alguns, a demonstração de força militar, bem como o orgulho patriótico que impera nos desfiles de 7 de setembro pelo país são tradições questionáveis.

Um desses desfiles, no entanto, não se limitou às reverências militares brasileiras e causou polêmica ao trazer crianças exibindo suásticas, símbolo mais clássico do regime nazista da Alemanha.

O caso aconteceu no desfile de Taboão da Serra, cidade da Grande São Paulo.

images brasil precisa de você

soldado integralista

Bandeira_Brigadas

Símbolos do nazismo brasileiro
Símbolos do nazismo brasileiro
Brasão da TFP
Brasão da TFP

A Secretaria de Educação do governo Geraldo Alckmin faz que não sabe, e o maior tribunal do mundo, o de São Paulo, com 360 desembargadores está com a cegueira de sempre. Não viu a volta dos integralistas de Plínio Salgado, dos garotos da TFP de Plínio Corrêa, e a infiltração dos Bolsonaro e da Bancada da Bala. Tem deputado que se vangloria de ter assassinado mais de cem pessoas.

Essa gentalha asquerosa acabou com o mito do Brasil Cordial.

.

O mito do Brasil cordial

“Não vou estuprar você porque você não merece”
Jair Bolsonaro


violência psicológica

Acontece muito no trabalho. A danação do assédio moral e do assédio sexual. Idem o assédio extrajudicial com assinatura de um advogado. O assédio judicial. O policial. O stalking da Gestapo dos serviços de proteção ao crédito, que são organizações de espionagem da ditadura econômica. Que quebram os sigilos fiscal e bancário da classe média baixa. Inclusive tem acesso a informações pessoais cadastradas em hospitais, planos de saúde, universidades, agência de empregos etc.

O bullying (o bulismo) vai do ensino do primeiro grau às universidades, com toda sua perversidade como acontece hoje na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), aterrorizada por uma onda de estupros.

Nada mais humilhante e degradante do que sofrer uma prisão arbitrária, uma despejo judicial, do que assinar um atestado de pobreza para ter acesso à justiça gratuita.

O brasileiro não tem privacidade. E o pobre, nenhum direito.

Toda violência psicológica pode causar depressão, suicídio, traumas para toda vida. Mazelas de um país que ainda tem escravidão. Que o povo está submetido a violências físicas. Que persiste a tortura. E cresce a lista de desaparecidos.

 

 

 

O racismo do Brasil cordial: Fora os negros cubanos. Fora os doutores macacos

O Brasil exporta jogadores de futebol. Lá na Europa são chamados de macacos.

Para uns pode doer, para outros o reconhecimento da beleza da mulher brasileira, considerada a melhor puta do mundo. Cada país exporta o que tem.

Essas duas afirmativas escondem uma verdade: o Brasil é um exportador de cérebros. Principalmente de cientistas. Inclusive médicos pesquisadores. Que trabalham na indústria farmacêutica. Na indústria de equipamentos de vanguarda de exames médicos. E na medicina genética.

Esses médicos residem fora do Brasil. Sua medicina do futuro tem pouca valia para os pobres brasileiros que residem onde o diabo perdeu as botas.

A maior queixa da mãe brasileira, favelada e pobre, é que os médicos parecem que têm nojo: evitam tocar nas criancinhas negras nos postos de saúde.

 

MÉDICOS BRASILEIROS ENVERGONHAM O PAÍS

Negros cubanos

247: A foto acima diz tudo; um médico cubano negro, que chegou ao Brasil para trabalhar em um dos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum profissional brasileiro, foi hostilizado e vaiado por jovens médicas brasileiras; com quem a população fica: com quem se sacrifica e vai aos rincões para salvar vidas ou com uma classe que lhe nega apoio?

Em nenhum país do mundo, os médicos cubanos estão sendo tratados como no Brasil. Aqui, são chamados de “escravos” por colunistas da imprensa brasileira (leia mais aqui) e hostilizados por médicos tupiniquins, como se estivessem roubando seus empregos e suas oportunidades. Foi o que aconteceu ontem em Fortaleza, quando o médico cubano negro foi cercado e vaiado por jovens profissionais brasileiras.

Detalhe: os cubanos, assim como os demais profissionais estrangeiros, irão atuar nos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum médico brasileiro, a despeito da bolsa de R$ 10 mil oferecida pelo governo brasileiro. Ou seja: não estão tirando oportunidades de ninguém. Mas, ainda assim, são hostilizadas por uma classe que, com suas atitudes, destrói a própria imagem. Preocupado com a tensão e com as ameaças dos médicos, o ministro Alexandre Padilha avisou ontem que o “Brasil não vai tolerar a xenofobia” (leia mais aqui).

Ontem, o governo também publicou um decreto limitando a atuação dos profissionais estrangeiros ao âmbito do programa Mais Médicos – mais um sinal de que nenhum médico brasileiro terá seu emprego “roubado” por cubanos, espanhóis, argentinos ou portugueses. Ainda assim, cabe a pergunta. Com quem fica a população: com o negro cubano que vai aos rincões salvar vidas ou com os médicas que decidiram vaiá-lo?

VIVA A IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS

Jose Adalberto Ribeiro: O Brasil não pode continuar refém de uma categoria movida pelo corporativismo, elitismo, mercantilismo, insensível às carências da sociedade, desumana e mais interessada em manter privilégios via a reserva de mercado.

Salve, salve a importação de médicos estrangeiros! Quem venham médicos de Cuba, de Portugal, do Senegal, da Espanha, da África, do Saara, do Japão, das Arábias, da China, da Conchichina! Quanto mais médicos, melhor! Sim, para se contrapor ao elitismo desses caras que imaginam ter um reizinho na região abdominal.

Em Minas Gerais o dirigente de entidade de classe disse que iria orientar seus colegas a não socorrerem pacientes em caso de erros cometidos por médicos estrangeiros. Esse elemento pernicioso deveria ser preso por insuflar a omissão/negligência no atendimento médico a pacientes, crime previsto em lei. Não foi contestado nem desautorizado por nenhuma entidade da categoria, nem pelo figurões, nem por figurinhas da categoria, sinal de conivência ou cumplicidade.

Tenho até dúvidas se o governo brasileiro, de índole demagógica e populista, vai manter uma posição de firmeza para enfrentar os lobos e às lobas elitistas e corporativistas.

A QUESTÃO DE REMUNERAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS, concebida de modo a financiar a ditabranda comunista de fidel e raul castro, essa é outra historia.

A prostituição sagrada e o bom ladrão tucano

Di Cavalcanti
Di Cavalcanti

 

O mito do Brasil cordial faz de toda brasileira uma puta. E todo brasileiro um  ladrão. O bom ladrão, reconhecido por Jesus na cruz, e lembrado no sermão de Padre Antônio Vieira (vide link).

 

O ladrão cordial motivou as privatizações das estatais, por Fernando Henrique. O berço esplêndido renderia mais  nas mãos dos piratas estrangeiros que, desde a conquista de 1500, demonstram um desinteressado amor à nossa mãe gentil, Pátria amada.

 

A fama de melhor puta do mundo apareceu com o primeiro navio negreiro.

 

Da sensualidade da mulata brasileira, no deitar com o branco, para Gilberto Freyre, o milagre de uma orgástica miscigenação.

 

A açucarada doçura das relações do branco e a negra, promoveu a ascensão da senzala para a casa grande. Embora Lula blasone que foi o criador dessa inclusão.

 

A nova classe média brasileira, uma das maiores e melhores heranças do governo Lula, disse a presidente Dilma Rousseff. “Sabemos que o País avançou muito. Há uma população que entrou na classe média levada por uma integração produtiva e educativa. Essa nova classe média é uma das grandes conquistas e das maiores e melhores heranças que tenho do governo Luiz Inácio Lula da Silva”. Na avaliação de especialistas, 29 milhões de pessoas pobres, nos últimos seis anos, subiram da classe D para a C.

 

O brasileiro não é racista. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com base no Censo Escolar de 2011, apontam que há 5,5 milhões de crianças brasileiras sem o nome do pai na certidão de nascimento.

 

Para reforçar o mito do Brasil cordial, aparece o bom ladrão tucano de  Mario G. Shapiro, prometendo o paraíso para José Serra e Geraldo Alckmin.

 

br_diario_comercio. turbina

Negócios cordiais

 

A denúncia de cartel nas licitações do metrô de São Paulo e de Brasília é mais uma evidência do capitalismo de compadrio que subsiste entre nós

 

por Mario G. Schapiro*

Em meados dos anos 1930, na sala de parto da sociologia brasileira, Sérgio Buarque de Holanda atribuía à cordialidade um papel de destaque nas Raízes do Brasil. Não descrevia com isso uma suposta docilidade do brasileiro, mas um comportamento com consequências potencialmente predatórias. A cordialidade resumia nossa manifesta confusão entre o público e o privado, entre os cargos e os apelidos e entre a regra e o particular. Uma espécie de subversão da impessoalidade nas relações públicas.

Esse tipo de entrelaçamento transbordava também para outras arenas da vida nacional. Afinal, se havia um “homem cordial”, era de se esperar que seus contratos viessem também na forma de negócios cordiais, de um capitalismo de compadrio. A certa altura de seu registro, Buarque relata que “é tão característica entre nós essa maneira de ser que não desaparece sequer nos tipos de atividade que devem alimentar-se normalmente da concorrência”.

Assim fomos. Mas assim somos. A acalorada investigação de um suposto cartel nas licitações do metrô de São Paulo e de Brasília é somente a evidência da vez, que permite revisitar a anatomia do capitalismo brasileiro. As informações já publicadas, e as referências de casos semelhantes, apontam para elementos bem conhecidos dessa dinâmica econômica: concertações privadas, atividades coordenadas fora dos mercados e alta participação do Estado como agente econômico. No caso do metrô, especula-se também o envolvimento de agentes de governo na organização do cartel, fazendo assim uma possível ligação do acerto privado com o sistema político. Enfim, um padrão de funcionamento que destoa dos modos de uma economia liberal, que é assentada em relações impessoais, regras jurídicas previsíveis e um mercado competitivo.

Se assim éramos e se assim somos, o difícil é dizer como seremos. Desatar o nó desse capitalismo de compadrio não é fácil e requer habilidade, para que não se erre na dose e o remédio não vire veneno. Se os cartéis e a corrupção são evidentemente tóxicos, a participação do Estado na indução do desenvolvimento e a constituição de um padrão peculiar de capitalismo podem ser funcionais para certas economias, aqui e acolá.

Assim como a cordialidade nada tinha de amistosa, ela também não é um traço essencialmente brasileiro. A ausência da impessoalidade, de um mercado amplamente concorrencial e de uma sociedade regida pela lei são traços comuns a muitos dos países em desenvolvimento – bem e malsucedidos. O que se sabe como referência anedótica é confirmado pelos dados. O índice de governança do Banco Mundial aponta que países como Brasil, Rússia, Índia e China estão situados a meio caminho na construção de um padrão ocidental de Estado de Direito. Daí se conclui que há um certo tipo organizacional nesses países que chegaram depois na corrida do capitalismo. Esse padrão passa por arranjos institucionais que destoam das referências liberais, consagradas nos países avançados da Europa e da América do Norte. E, embora essa variedade institucional tenha implicações e efeitos colaterais, a China é mais do que uma evidência de que essa divergência de modelos não conduz necessariamente ao fracasso econômico.

O desafio, portanto, é desatar o nó do compadrio sem romper o elo do desenvolvimento. Se há um tipo de capitalismo cordial nas economias situadas abaixo do equador, a tarefa dos formuladores de política é garantir funcionalidade a esses arranjos. No caso brasileiro, isso passa menos pelos recorrentes e malsucedidos transplantes de instituições dos países desenvolvidos, como a criação de um capitalismo liberal a fórceps, e mais pelo combate a certas doenças locais – como é o caso dos cartéis e da corrupção. Trata-se de condutas ilegais, injustificáveis e sem ganhos públicos. Apenas promovem a ineficiência e atrapalham o crescimento.

Por isso, tem sido correta a orientação da política brasileira de defesa da concorrência, que nas últimas décadas tem priorizado o combate aos cartéis. Contando com importantes ferramentas, como o acordo de leniência, que estimula as empresas a delatarem acordos ilícitos, o Cade tem aplicado multas que ultrapassam os bilhões de reais em um universo de algumas dezenas de casos já condenados.

Nesse cenário, o caso do metrô pode abrir caminho para um passo adicional no aperfeiçoamento dos negócios cordiais: a perseguição aos cartéis nas licitações públicas. Afinal, se o Estado é um agente econômico de peso, as autoridades concorrenciais, o Ministério Público e os tribunais de contas devem centrar a sua atuação nos negócios celebrados entre o público e o privado. Com isso, ministram o remédio correto: o combate à corrupção e à ineficiência econômica no grande mercado das compras públicas. Auxiliam ainda na difícil tarefa de se reinventar um modelo institucional capaz de oferecer uma coordenação legítima e efetiva para as relações econômicas entre o Estado e o mercado.

(Transcrito do Estadão)

Qual o parceiro das meninas que fazem sexo aos 11 anos?

Sexo nos teenagers é o tema de capa da Única nº 2034
Jovens que iniciam a vida sexual por vezes a partir dos 11 anos é o tema de capa da Revista Única neste sábado.

Anuncia o jornal Expresso de Lisboa:
“Artigo sobre o crescente número de jovens que iniciam a vida sexual numa idade precoce, para o qual foram ouvidos médicos de várias áreas e outros especialistas, bem como alguns desses teenagers”.

Eis a reação dos leitores:

“O tema é pobre, a imagem da capa é reles e propagandear a notícia que vai sair, está longe de noticiar. É deprimente, reles e estúpido. Os Portugueses gostarão de serem tratados assim?”

“Quem escolheu a capa escolheu provocar, escolheu chamar a quem tem 13 uma p***, porque iniciou a vida sexual. Iniciar a vida sexual não tem a ver com a atitude demonstrada na capa. Mais de metade das alunas da escola da minha filha já tiveram sexo, com grande probabilidade, e nunca vi nenhuma vestida ou com a atitude da ‘criança’ desta capa.
Certamente o Expresso desta semana vai vender como pão quente, mas tudo porque uma resma de pervertidos vai querer a revista para se masturbarem”.

“Por que raio esta mania de escrever palavras estrangeiras em frases e textos de noticias ou publicidade cá em Portugal? Será que ‘adolescentes ‘ ficava mal? ”

“Se começam a ter sexo aos 11 anos, tornam-se consumidores mais cedo dos preservativos e anticoncepcionais. A indústria do ramo agradece”.

NO BRASIL AS MENINAS COMEÇAM COM QUE IDADE?

As meninas pobres não são gente. Nunca fazem parte das estatísticas. Medo de admitir que as meninas da classe média estão fazendo amor cada vez mais cedo existe. Tanto que a catarse é procurar pedófilos na internet. Admitindo-se que meninas de onze anos faz amor com meninos de onze. Meninas de doze com meninos de doze. Sempre com parceiros da mesma idade. Coisa de namorico. Curiosidade. Santa inocência.

As meninas pobres não namoram. Fazem sexo mesmo. Instinto animal. Nenhuma indignação na estatística da Polícia Federal e da Unesco: de que mais de 250 mil crianças são recrutadas pelo tráfico de sexo. Um trabalho que começa aos sete, oito anos. Os parceiros são adultos. Faz parte, inclusive, do turismo sexual. Ninguém fala de pedofilia. Seria admitir a existência de milhões de pedófilos. Que uma criança recebe de oito a dez parceiros por jornada.

Acrescentando as meninas que não estão na prostituição…

Em 1994, o CBIA (Centro Brasileiro para Infância e Adolescência) estimava em 500 mil o número de meninas prostitutas no país. Isso isola o Brasil na dianteira dos países americanos que enfrentam esse tipo de problema social, ficando atrás apenas da Tailândia, que tem 800 mil menores na prostituição.

Para importantes ONGs e grupos de estudos acadêmicos, a estimativa de 500 mil crianças prostitutas infantis continua válida para este ano da graça de Deus de 2011.

Brasil das bilionárias estatizações

as pensões especiais

As famílias do Bolsa Família recebem esmolas, quando o governo libera bilhões para Abilio Diniz (Pão de Açúcar), para os banqueiros José Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim) e Sílvio Santos. & outros. & outros amigos do rei. Que aqui é a terra de Pasárgada.

Os aposentados e pensionistas da Previdência dos Pobres (INPS) passam fome. Recebem o mínimo do mínimo, quando os marajás do legislativo, do judiciário, do executivo recebem gordas aposentarias. Que depois são herdadas como ricas pensões pelos consortes.

Sorte grande dessa gente. É como acertar na loteria.
Eta Brasil desumano e injusto.