Comenta Marcos Simões: “Cadelos e cadelas no cio das áreas nobres, além de ladrões, sonegadores de impostos e fraudadores do Brasil, são hilários”.
Essas corruptas e corruptoras elites têm tudo facilitado para uma vida de luxo e luxúria. A conta quem paga é o povo. Que a casta lá de cima não paga os impostos de fortuna, de herança e, muitas vezes, possuem secretas isenções.
Essa gente escraviza os empregados domésticos: babás, faxineiras, cozinheiras, motoristas. Acontece o mesmo com as comerciárias, as operárias, as camponesas, as funcionárias públicas terceirizadas. Uma relação patrão empregado que acontece de tudo: assédio sexual, assédio moral, stalking – uma relação casa grande & senzala, que rola na cama & rela o joelho.
Um escravidão que acontece nas casas das nossas tradicionais famílias cristãs, e nas grandes empresas como a Contax, nas mais luxuosas lojas do shopping, quando se pensava que fosse uma desumanidade exclusiva dos canaviais & outros latifúndios da lavoura de exportação.
Os piores escravocratas são os colonos, as empresas multinacionais, notadamente as proprietárias das ex-estatais da privataria tucana.
A escravidão no Brasil é generalizada. O Ministério e as secretarias do Trabalho dos governos estaduais e municipais não agem e são tão decorativas – para inglês ver – quanto os tribunais.
Amaldiçoados sejam todos escravocratas e seus capatazes & cúmplices.
Os judeus viveram 400 anos de escravidão no Egito, e foram libertados pela intervenção de Deus, através de Moisés.
A escravidão no Brasil completará 500 anos em 2036. Começou com a chegada do primeiro donatário português em Pernambuco.
Malditos sejam os escravocratas, os atravessadores de trabalho terceirizado, os que pagam o mínimo do mínimo aos empregados, roubando horas extras, descanso semanal, férias, e o tempo de descanso, de lazer e, notadamente, o tempo que os pais devem dedicar para a criação e educação dos filhos menores de idade.
Para eles as dez pragas do Egito que, segundo a Bíblia, Deus enviou pelas mãos de Moisés sobre o Faraó do Egito e seu povo, narradas no livro de Êxodo, capítulos 7—12.
As pragas foram enviadas para obrigar o Faraó libertar o povo. O Faraó representa o executivo, o judiciário, o legislativo, o poder econômico.
As dez pragas descritas no texto bíblico foram, em ordem cronológica:
1. Águas em sangue
2. Rãs
3. Piolhos
4. Moscas
5. Doenças nos animais
6. Sarna que rebentava em úlceras
7. Saraiva com fogo
8. Gafanhotos
9, Trevas
10. Morte dos primogênitos
Essas podres elites podres bem que merecem. Os primogênitos deles vivem nas drogas, atropelando e queimando mendigos, estuprando, vagabundeando, e com heranças garantidas em paraísos fiscais.
As pragas o preço pelos 400 anos de escravidão no Egito. No Brasil são 500 anos. Que seja acrescentada a Aids. A dengue fica na conta de Alckmin, que falta água em São Paulo. A água guardada em baldes, tonéis e barris constitui o principal foco de larvas de mosquito.
Relatório da HRW condena a letalidade policial e diz que é necessário criar novas medidas para combater os abusos crônicos
Vladimir Kazanevsky
O Brasil é um país cruel. Uma crueldade imposta pelo legislativo, pelo executivo, pelo judiciário.
O número de pessoas torturadas nas delegacias de polícia e nos presídios é incontável.
Tortura que, muitas vezes, termina em morte. Por culpa, a máxima culpa dos governadores e da justiça PPV.
Também existe tortura na escravatura (cuja lista suja o STJ proibiu que fosse revelada), e regras humilhantes e desumanas de emprego em empresas como a Contax, com mais de 185 mil jovens que, neste preciso instante, realizam serviços de teleatendimento, nas mais humilhantes condições, e sofrendo assédio moral e castigos corporais, que provocam doenças físicas e mentais, e podem terminar em morte, em suicídios.
A Contax, uma empresa laranja da Oi, Vivo, Santander, Itaú, NET, Citibank e Bradesco, por abusos trabalhistas contra mais de 185 mil pessoas que prestam serviço de teleatendimento, coleciona 932 autos de infração lavrados, que vão terminar em merda. Deve R$ 318,6 milhões em multas, que não vai pagar. Tem R$ 119,7 milhões de dívidas com o FGTS, dinheiro roubado dos trabalhadores. E quase R$ 1,5 bilhão em débitos salariais, isto é, horas, dias, meses de trabalho surrupiados. Na Contax, o funcionário apenas tem dinheiro invisível no banco de horas. É da Contax o poder de surrupiar, bispar, safar, abafar, limpar, furtar, gatunar, escorchar, rapinar, palmar, gatunhar, subtrair, bater, unhar, tomar, arrapinar, arrancar, desvalijar, sonegar, bifar, rapar, saquear, escamotear, arrebatar, palmear, roubar, afanar.
Seis pessoas torturadas por dia? Conversa fiada.
Impensável e incontável os casos de aflição, agonia, amargura, angústia, aperto, dor, mal-estar, mágoa, padecimento, sofrimento, tribulação do trabalhador brasileiro, que são do conhecimento geral dos lá de cima, responsáveis por todos os crimes de tortura física e psicológica praticados diária e impunemente, pela conivência, pelo silêncio, pelo encorajamento, pela covardia das mais altas autoridades.
Escreve Afonso Benites, in El País, Espanha:
O relatório anual da ONG Human Rights Watch (HRW) revelou que diariamente seis pessoas são vítimas de tortura no Brasil. A maioria delas, 84%, estão em penitenciárias, delegacias e unidades de internação de jovens. Os dados divulgados como um capítulo do relatório mundial da entidade, são baseadas nas denúncias recebidas pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. De janeiro de 2012 a junho de 2014 foram relatados 5.431 casos de tortura.
Para a HRW, uma das razões para isso ocorrer é a falta de punição dos agressores. “Mais do que uma herança da ditadura militar a tortura é uma herança da impunidade. O agente sabe que não será punido, por isso tortura“, afirmou a diretora da HRW no Brasil, Maria Laura Canineu.
Outro motivo que, conforme a ONG, estimula a tortura é a superlotação carcerária, impulsionada pelo encarceramento massivo. Com mais de meio milhão de presos, o Brasil está com 37% a mais de detentos do que comporta. O fato de presos provisórios (que ainda não foram julgados) dividirem espaço com condenados também influenciaria na falta de controle dos presídios e, consequentemente nos seguidos casos de tortura registrados.
“A ausência do Estado, a falta segurança e a ociosidade nos presídios favorecem a criação de organizações criminosas e só piora a situação desses espaços”, analisou Canineu.
No relatório do ano passado, a HRW já havia citado essa preocupação com a superlotação dos presídios. De lá para cá, poucos avanços foram notados. Segundo a organização, o projeto de lei 554/11 que prevê mudanças na audiência dos presos seria uma das saídas para reduzir a lotação dos presídios e evitar a ocorrência da tortura. Conforme essa proposta legislativa, todo suspeito que for detido tem que ser ouvido por um juiz em um prazo razoável, que seria de 24 horas. Atualmente, não há essa delimitação de tempo, a HRW encontrou casos excepcionais em que um homem detido por receptação de produtos roubados demorou três meses para se encontrar com um magistrado. Nesse tempo, dividiu uma cela com bandidos condenados e membros de facções criminosas.
Na visão de Canineu, o que faltam são mudanças estruturais, na qual os presos sejam respeitados e tenham condições de retornar em segurança para a sociedade após cumprirem suas penas.
Violência policial
Policiais e manifestantes no protesto no dia 27, em São Paulo. / NACHO DOCE (REUTERS)
Outra crítica no relatório da HRW é o alto índice da letalidade policial. Em dois dos principais Estados brasileiros a ONG registrou preocupantes aumentos de mortes ocasionadas por policiais. No Rio de Janeiro, o aumento foi de 40% e em São Paulo, de 97%, nos três primeiros trimestres de 2014 em comparação com o mesmo período do ano passado. “Tanto o Rio quanto São Paulo tomaram medidas importantes para reduzir essas mortes. Mas elas estão longe de serem necessárias”, disse Canineu.
No Rio, o Governo implantou o pagamento de prêmios para o cumprimentos de metas. Em São Paulo, os policiais foram proibidos de socorrer vítimas de supostas trocas de tiros. Neste caso, o objetivo era evitar que os suspeitos baleados fossem torturados ou assassinados no caminho para o hospital.
A mesma violência se replica na repressão aos protestos sociais. De acordo com a ONG, um exemplo disso é na prisão ou na agressão contra jornalistas. Um levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo concluiu que 178 jornalistas que cobriam as manifestações de 2013 e 2014 foram presos ou feridos. Houve ainda um caso de homicídio, o do cinegrafista Santiago Andrade, morto no Rio após ser atingido por um rojão.
Mais cobranças
No relatório divulgado nesta quinta-feira, a HRW cobrou ainda que as autoridades atuem no combate à violência sofrida por homossexuais, que registraram mais de 1.500 casos de agressões em 2013, e no direito reprodutivo, autorizando a realização de abortos legais.
A HRW também disse que de 2014 foi histórico para o Brasil pois foi o ano em que a Comissão Nacional da Verdade publicou seu relatório apontando parte dos culpados pelos abusos cometidos durante a ditadura militar (1961-1985). Por outro lado, a entidade cobrou que Governo puna os militares e colaboradores responsáveis pelos crimes mesmo diante de uma lei da anistia. “No nosso entendimento, não é necessário haver uma revogação em si da lei da anistia para se punir quem agiu no regime militar. O Chile puniu seus agressores, mesmo com uma lei da anistia. Entendemos que a anistia não é aplicável para crimes contra a humanidade”, ponderou a diretora.
O Papa Francisco visitou, sábado último, Campobasso e Isérinia, duas dioceses do centro sul de Itália, 200 km ao sul de Roma. Primeiro momento desta visita, foi um encontro com o mundo do trabalho, na Aula Magna da Universidade de Campobasso.
Nas palavras ali pronunciadas, o Papa começou por realçar o significado que assumia que este encontro tivesse lugar na Universidade: “exprime a importância da investigação e da formação, também para dar resposta às complexas questões que a atual crise econômica coloca, tanto no plano local, como a nível nacional e internacional.”
“Um bom percurso formativo não oferece soluções fáceis, mas ajuda a ter um olhar mais aberto e criativo para valorizar melhor os recursos do território”.
Em alusão a quanto dissera um representante do mundo rural, o Papa reafirmou uma vez mais a necessidade de “proteger” (defender, cuidar da) terra. “Este é um dos maiores desafios da nossa época: convertermo-nos a um desenvolvimento que saiba respeitar a natureza criada”.
Comentando a intervenção de uma operária, mãe de família, o Papa agradeceu o seu testemunho e o apelo por esta lançado a favor do trabalho e da família.
“Trata-se de procurar conciliar os tempos do trabalho com os tempos da família. É um ponto crítico, um ponto que nos permite discernir, avaliar a qualidade humana do sistema econômico em que nos encontramos”.
Foi neste contexto que o Papa colocou a questão do “trabalho dominical, que (observou) não diz respeito apenas aos crentes, mas todos, como escolha ética”:
“A pergunta é: a que é que queremos dar prioridade? O domingo livre do trabalho – excetuados os serviços necessários – está a afirmar que a prioridade não é o elemento econômico, mas o humano, o gratuito, as relações não comerciais mas sim familiares, amigáveis, para os crentes também a relação com Deus e com a comunidade. Chegou porventura o momento de nos perguntarmos se trabalhar ao domingo é uma verdadeira liberdade”.
O Papa concluiu propondo aos trabalhadores e empresários presentes um “pacto do trabalho” para responder ao “drama do desemprego e congregando as forças de modo construtivo”. Uma estratégia concordata com as autoridades nacionais, tirando partido das normas nacionais e europeias.
Trabalho e dignidade
Nada é mais importante do que a dignidade humana. É clara a mensagem do Papa Francisco: fala à população de Molise, mas o seu pensamento vai além dos confins da região italiana. Chega a todos os lugares onde, à dignidade da pessoa humana, se antepõem diversos interesses, por mais importantes que sejam. Há carência, diz Francisco durante a missa em Campobasso, de um suplemento de alma a fim de que se possa olhar para o futuro com esperança. Mas há também «muita necessidade — diz — de um compromisso diante das situações de precariedade material e espiritual, especialmente perante o desemprego, um flagelo que requer todos os esforços e muita coragem da parte de cada um».
O desafio do trabalho interpela de modo especial «a responsabilidade das instituições, do mundo empresarial e financeiro». É preciso pôr «a dignidade da pessoa humana no âmago de todas as perspectivas e obras. Os demais interesses, mesmo que sejam legítimos, são secundários».
O Pontífice tinha reiterou um conceito já expresso outras vezes: a verdadeira dignidade para o trabalhador é poder levar o pão para casa. «Não ter trabalho — disse, a este propósito — não significa apenas não ter o necessário para viver. Nós podemos comer todos os dias: vamos à Cáritas, a uma associação, ao clube, vamos a estes lugares e dão-nos algo para comer. Não é esta a questão. O problema consiste em não levar o pão para casa: isto é grave, pois priva o homem da sua dignidade!».
Portanto, é necessário redescobrir a solidariedade e unir as forças de modo construtivo. É preciso debelar o flagelo do desemprego, e para isto é urgente «uma estratégia concordada com as autoridades nacionais», para alcançar um autêntico «“pacto do trabalho” que saiba aproveitar as oportunidades oferecidas pelos regulamentos nacionais e europeus». Enfim, o convite a dedicar mais tempo aos filhos, à família. Deste ponto de vista o domingo, disse o Papa, deve ser um dia livre.
A última edição da revista The Economist traz uma reportagem preconceituosa, xenófoba e escravocrata sobre o mercado de trabalho no Brasil e em especial à produtividade dos trabalhadores. Com o título “Soneca de 50 anos”, a reportagem diz que os brasileiros “são gloriosamente improdutivos” e que “eles devem sair de seu estado de estupor” para ajudar a acelerar a economia.
O único estupor do trabalhador brasileiro é não reclamar dos salários indignos, do banco de horas extras, dos assédio moral e sexual existentes nas empresas multinacionais.
A reportagem diz que após um breve período de aumento da produtividade vista entre 1960 e 1970, no tempo da ditadura militar, a produção por trabalhador estacionou ou até mesmo caiu ao longo dos últimos 50 anos. A paralisia da produtividade brasileira no período acontece em contraste com o cenário internacional, onde outros emergentes como Coréia do Sul, Chile e China apresentam firme tendência de melhora do indicador.
“A produtividade do trabalho foi responsável por 40% do crescimento do PIB do Brasil entre 1990 e 2012 em comparação com 91% na China e 67% na Índia, de acordo com pesquisa da consultoria McKinsey. O restante veio da expansão da força de trabalho, como resultado da demografia favorável, formalização e baixo desemprego”, diz a revista.
A reportagem adianta que uma série de fatores explicam a fraca produtividade brasileira. O baixo investimento em infraestrutura é uma das primeiras razões citadas por economistas. Além disso, apesar do aumento do gasto público com educação, os indicadores de qualidade dos alunos brasileiros não melhoraram. Esquece a revista: Principalmente depois da expansão do ensino privatizado.
Acrescenta The Economist: Um terceiro fator menos óbvio é a má gestão de parte das empresas brasileiras. Acontece que foi a propaganda dessa “má gestão” que fez Fernando Henrique convencer os trabalhadores da necessidade de privatizar as estatais.
Há ainda a legislação trabalhista. A revista diz que muitas empresas preferem contratar amigos ou familiares menos qualificados para determinadas vagas para limitar o risco de roubos na empresa ou de serem processados na Justiça trabalhista. A revista também cita que a proteção do governo aos setores pouco produtivos ajuda na sobrevivência das empresas pouco eficientes.
A intenção da revista é defender privilégios colonialistas. Que as grandes e médias empresas são estrangeiras. O Brasil se tornou o país das montadoras e oficinas. Da exportação de matérias primas. E da lavoura de exportação. Quando milhões de brasileiros passam fome, e são dependentes da esmola do bolsa família.
As empresas da pirataria internacional, da globalização unilateral, recebem empréstimos dos bancos oficiais, terrenos e prédios e isenções fiscais para se instalarem no Brasil, vide o exemplo recente da Fiat em Pernambuco. E, ainda, como lucro: uma mão de obra barata e serviçal, liderada pelos sindicatos corruptos.
As internacionais prestadoras de serviços – eletricidade, internet, telefonia, planos de saúde, bancos, água, mercado de alimentos, ensino universitário, transportes etc – são fiscalizadas por prostitutas respeitosas. As agências reguladoras foram criadas para a farsa de fiscalizar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada, e controlar a qualidade na prestação do serviço, estabelecer regras para o setor, inclusive preços sempre aumentados.
A reportagem ouviu um empresário norte-americano que é dono do restaurante BOS BBQ no Itaim Bibi, em São Paulo. Blake Watkins diz que um trabalhador brasileiro de 18 anos tem habilidades de um norte-americano de 14 anos. “No momento em que você aterrissa no Brasil você começa a perder tempo”, disse o dono do restaurante BOS BBQ, que se mudou há três anos para o País.
Que faz este colono aqui, perdendo tempo, o tempo que é ouro para ele? Pelo racismo da declaração este malandro da KKK deveria ser preso ou expulso.
Blake Watkins é o colono símbolo de um sistema escravocrata. Um trabalhador do restaurante BOS BBQ no Itaim Bibi recebe que salário mínimo do mínimo? Trabalha quantas horas por dia? Recebe horas extras?
A duração decente do trabalho precisa atender a cinco critérios, conforme recomendação da Organização Internacional do Trabalho:
• preservar saúde e segurança;
• ser favoráveis à família;
• promover a igualdade entre os sexos;
• aumentar a produtividade; e
• facilitar a escolha e a influência do trabalhador quanto à jornada de trabalho.
Nada disso acontece nas empresas internacionais que colonizam o Brasil.
Segundo informações da presidente do Sindicato dos Jornalistas do Município do RJ, Paula Máiran, no dia 1º, terça, a TV Globo foi questionada sobre denúncias de redução significativa no salário de cerca de cem jornalistas da emissora, e da Globonews, neste mês.
A empresa da família Marinho, afirmou que está revisando caso a caso, mas que o dinheiro a menos se deu por conta de um mês curto (fevereiro), sem feriados, portanto com menos horas extras, e com o desconto da contribuição sindical obrigatória. O Sindicato continuará cobrando explicações da empresa sobre o salário reduzido.
Também foi questionado o atual método de cálculo de horas extras feitas pela Globo e a escala de folgas. A empresa admitiu que os funcionários do jornalismo já começam o mês ‘devendo’ 21 horas, relativas aos sábados não trabalhados, e que são submetidos a escalas de 14 dias consecutivos, sem folga . O que é contra a lei.
A Globo diz que os jornalistas ‘gostam’ dessa escala. A empresa prometeu manter diálogo com o Sindicato em busca de uma solução. Irregularidade é uma das principais marcas de quem cresceu e nasceu da ditadura. A Globo é o principal ovo da ditadura empresarial-militar-civil de 1964. A Comissão da Verdade deveria investigar também o maior parceiro e sócio do Regime que vigorou de 64 a 85, mas sobre isso, aparentemente, não movem uma palha.
La lucha para reducir el tiempo de trabajo sin reducción salarial es clave para mantener y enriquecer el bienestar de la población y la eficiencia del sistema económico. Debería ser parte de la política familiar de un país para permitir un mayor tiempo de los padres con sus hijos. Y también debería ser parte de la política cultural del país facilitar y estimular la educación y formación (como intentaron tradicionalmente las casas del pueblo y cooperativas obreras) para instruir a la población, oponiéndose, a la vez, a los sistemas culturales televisivos que promueven la mediocridad como mecanismo de escape y parte de la campaña para idiotizar a la población sin ningún intento de enriquecimiento cultural. Para alcanzar estas medidas se requiere un mayor intervencionismo estatal que favorezca las políticas enumeradas anteriormente. Pero ello requiere un giro de 180º de las políticas públicas neoliberales que todavía hoy dominan los gobiernos.
Una medida que ha sido propuesta para disminuir el elevado desempleo es la de compartir el tiempo de trabajo de manera que cada trabajador trabaje menos horas por día, necesitándose así un número mayor de puestos de trabajo para realizar la misma tarea. Esta medida ya se ha experimentado ampliamente en varios países, como en Alemania, y en varias empresas (como varias cooperativas del País Vasco), evitando el despido masivo de trabajadores cuando la necesidad de producción disminuye como consecuencia de la reducción de la demanda de los productos producidos.
Una de las causas de que no se haya implantado con mayor intensidad esta medida es el enorme dominio que la patronal, y muy en especial la gran patronal, tiene en los centros de trabajo. Una de las causas de la resistencia a compartir el trabajo es que el empresario quiere evitar los costes de formación de nuevos trabajadores, prefiriendo retener a los que ya tiene y conoce, adaptando el tiempo de trabajo a sus necesidades de producción. La gran flexibilidad del mercado de trabajo en España, muy favorable para el empresario, explica que este prefiera la reducción del número de trabajadores cuando baja la producción y aumentar las horas extra del trabajador que permanece en la empresa cuando aumenta la demanda de sus productos, y por lo tanto, la necesidad de que aumente la producción.
Es interesante subrayar que el trabajador puede también ser reacio a compartir el tiempo de trabajo si ello significa que sufrirá una reducción del salario. De ahí que en varios países, como en Alemania, el gobierno permita el acceso a fondos públicos (por regla general, del seguro de desempleo) para complementar esa reducción salarial, manteniendo así su nivel de ingresos. Para el Estado es más económico hacer este subsidio complementario al trabajador que ve reducido su salario al disminuir el tiempo de trabajo, que pagar el seguro de desempleo completo en caso de que el trabajador dejara el trabajo.
Ahora bien, estas medidas, seguidas en momentos de gran recesión y elevado desempleo, no deberían retrasar la muy necesaria reducción del tiempo de trabajo manteniendo el nivel salarial. Hay que darse cuenta de que el día laboral de ocho horas no ha cambiado desde el siglo XIX, cuando se consiguió por primera vez reducir el tiempo de trabajo diario a este número de horas. Es importante subrayar que los mismos economistas neoliberales (de los cuales hay una gran densidad en los fórums mediáticos del país) que se alarman de que la edad de jubilación no haya variado desde hace algo más de noventa años (desde 1919, con el Retiro Obrero Obligatorio, hasta 2012), deseando que se retrase la jubilación, no dicen ni pío sobre el horario laboral, que no ha variado desde el siglo XIX. En realidad, la productividad se ha incrementado enormemente, permitiendo que el PIB español sea 24 veces más grande ahora que en 1900. En cambio, los salarios no han cambiado en la misma proporción. Y el horario laboral tampoco. Esta falta de cambio del horario laboral frente al enorme aumento de la productividad es un indicador del enorme poder del mundo empresarial. En realidad, John Maynard Keynes había predicho que en 2030 la gente trabajaría solo 15 horas a la semana (“Economic Possibilities for our Grandchildren”, citado en “Work-Time Reduction: Possibilities and Problems”, de Herbert J. Gans), predicción que hizo basándose en su estimación del crecimiento de la productividad. Ahora bien, lo que estamos viendo es precisamente lo contrario. La reducción del tiempo de trabajo se está haciendo a costa de la reducción del salario y del crecimiento del pluriempleo para sostener el nivel de ingresos. Ello ocurre como consecuencia de la debilidad del mundo del trabajo.
Esta situación está deteriorando la calidad de vida y bienestar de la población, así como debilitando la economía al reducir la demanda, y con ello el estímulo económico (ver mi artículo “Bajar salarios no es bueno”. Público 01.11.13).
Quando o acidente acontece às perdas podem alcançar todas as esferas da sociedade.
Descobrir a causa é muito importante para focar no problema, e assim, evitar que casos parecidos se repitam.
As causas de acidente de trabalho são variadas, e nessa postagem vamos abordar as mais comuns.
Estresse mental Vivemos em uma época em que produzir é muito importante. Tem pessoas que perdem até a família por causa do trabalho. Outras vão parar no hospício, se suicidam…
Seja qual for sua origem, o estresse afeta o comportamento da pessoa no trabalho, transformando em uma ameaça a segurança.
A empresa: Tudo na vida tem um limite, e é importante analisar até que ponto a empresa pode ir. Até onde a cobrança está sufocando o funcionário (Transcrevi trechos)
El miércoles el Frente Amplio aprobará en Diputados un polémico proyecto que lo enfrenta con todas las cámaras empresariales y que pena con hasta 24 meses de prisión a los empresarios que incumplan medidas de seguridad para sus trabajadores.
Por año, según datos del Banco de Seguros del Estado, se producen en el entorno de 54.000 accidentes, dijeron a El País fuentes de la empresa.
En 2006 la cifra rondaba los 33.000, pero desde entonces ha ido creciendo hasta 2011 cuando comenzó a estabilizarse.
Varios factores inciden en el porqué del crecimiento. Por un lado, debido al incremento de la población ocupada y por otro, según sostienen dentro del BSE, debido al crecimiento de actividades industriales y forestales que son más riesgosas.
Es que la evolución de la estructura de los accidentes de trabajo y enfermedades profesionales según rama de actividad económica sufrió transformaciones durante el siglo XX.
En 1910 casi la mitad de los siniestros laborales (49%) ocurrían en las industrias manufactureras, algo que luego cambió con la introducción de las máquinas. Entre las industrias manufactureras la de la alimentación y bebidas aportaban la cuarta parte de los casos registrados, seguidas por las metalúrgicas con el 21%, según el informe “Variables Estadísticas Relevantes Durante el Siglo XX del Instituto Nacional de Estadística”.
Por su parte, en ese entonces, la rama de la construcción y el transporte representaban el 26% y 23% respectivamente.
Las causas más frecuentes que provocaban estos accidentes eran la carga y descarga de mercadería ya que se hacían en forma manual. Posteriormente, la incorporación de maquinaria y nueva tecnología permitió reducir los riesgos de accidentes y padecimiento de enfermedades profesionales.
El informe indica que al finalizar el siglo XX, “si bien la industrias manufactureras mantienen su predominio, su peso en el total de accidentes se redujo casi a la mitad (26%) por transferencia de mano de obra hacia otros sectores de la actividad económica, como la agricultura ganadería y pesca que conjuntamente con las industrias extractivas se llevan casi la cuarta parte de los accidentes y enfermedades profesionales. Le siguen en orden de importancia la construcción con un 21% y los servicios con un 20%”.
De acuerdo a la primera encuesta sobre condiciones de trabajo, seguridad y salud en el trabajo en Uruguay dirigida por David Martínez Íñigo, investigador y profesor titular de la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid (España), el 6,6% de la población trabajadora se accidentó en los últimos dos años y la principal causas fue la “distracción”.
La protección del trabajador contra riesgos laborales comenzó en 1911 cuando se creó el Banco de Seguros del Estado. Luego, una ley de octubre de 1989 (Nº 16.074) establece la responsabilidad patronal declarando obligatorio el seguro sobre accidentes del trabajo y enfermedades profesionales.
Desde 1995 el BSE opera en régimen de competencia, excepto por la rama accidentes de trabajo, que es monopólica y que en 2012 le generó US$ 284 millones de ingresos.
Epaud
Estresse é uma das principais causas de acidentes de trabalho
Uma das grandes preocupações das equipes de saúde e de segurança profissional, o estresse tem sido apontado como uma das principais causas de acidentes no local de trabalho segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Sobrecarga, monotonia e desvalorização foram apontadas como algumas das principais causas do estresse, que afeta 70% dos brasileiros.
A Associação Internacional de Gerenciamento do Estresse (ISMA, sigla do nome em inglês), com sede nos EUA, destacou que o Brasil só perde para o Japão em número de profissionais estressados.
“Qualquer desequilíbrio emocional pode diminuir o rendimento de um profissional. Quanto ao estresse não é diferente”, comentou Marcelo Pustiglione, médico homeopata e professor de Medicina do Trabalho da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ele explicou que, se não diagnosticado corretamente e tratado a tempo, o estresse pode se converter em doença com muita facilidade. “No campo da saúde ocupacional, ele está entre os riscos psicossociais. É uma adaptação insatisfatória, que causa tensões fisiológicas que podem originar outras doenças.”
O médico observou que cada pessoa reage ao agente estressor de uma maneira diferente e, quanto mais flexível for o profissional, mais ele poderá reagir positivamente e manter o controle diante de eventos adversos. “É inegável que o trabalhador satisfeito, saudável e feliz produz mais e se acidenta menos. O estresse não é sempre ruim”, disse. Segundo o especialista, ele pode contribuir para aumentar a percepção e o nível de alerta no trabalho, melhorando o desempenho profissional, por exemplo. “Tanto as habilidades mentais quanto as físicas melhoram quando estamos espertos e com a adrenalina na medida certa. Assim, metas e desafios clara e objetivamente propostos fazem parte dos ‘estressores do bem’.” (Portal Terra)
Doenças profissionais são principais causas de mortes no trabalho
As doenças profissionais continuam sendo as principais causas das mortes relacionadas com o trabalho. Segundo estimativas da OIT, de um total de 2,34 milhões de acidentes de trabalho mortais a cada ano, somente 321.000 se devem a acidentes. Os restantes 2,02 milhões de mortes são causadas por diversos tipos de enfermidades relacionadas com o trabalho, o que equivale a uma média diária de mais de 5.500 mortes. Trata-se de um déficit inaceitável de Trabalho Decente.
A ausência de uma prevenção adequada das enfermidades profissionais tem profundos efeitos negativos não somente nos trabalhadores e suas famílias, mas também na sociedade devido ao enorme custo gerado, particularmente no que diz respeito à perda de produtividade e a sobrecarga dos sistemas de seguridade social. A prevenção é mais eficaz e tem menos custo que o tratamento e a reabilitação. Todos os países podem tomar medidas concretas agora para melhorar sua capacidade de prevenção das enfermidades profissionais ou relacionadas com o trabalho.
Como acontece todos os anos, o Programa da OIT sobre Segurança e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente elaborou um relatório que serve para aprofundar o tema. Este ano, faz-se um apelo aos governos, organizações de empregadores e de trabalhadores para colaborar no desenvolvimento e na implantação políticas e estratégias nacionais destinadas a prevenir as enfermidades profissionais.
Segurança e Saúde no Trabalho 2,02 milhões de pessoas morrem a cada ano devido a enfermidades relacionadas com o trabalho. 321.000 pessoas morrem a cada ano como consequência de acidentes no trabalho. 160 milhões de pessoas sofrem de doenças não letais relacionadas com o trabalho. 317 milhões de acidentes laborais não mortais ocorrem a cada ano.
Isto significa que: A cada 15 segundos, um trabalhador morre de acidentes ou doenças relacionadas com o trabalho. A cada 15 segundos, 115 trabalhadores sofrem um acidente laboral. Os países em desenvolvimento pagam um preço especialmente alto em mortes e lesões, pois um grande número de pessoas está empregada em atividades perigosas como a agricultura, a construção civil, a pesca e a mineração.
É uma data escondida pela imprensa e inúmeros sindicatos, principalmente os que realizam greves de teatro, e são dominados por pelegos.
A data foi instituída em 2007, no Fórum Social Mundial de Nairóbi, na Nigéria, e serve para reforçar a luta dos trabalhadores, Sindicatos e instituições de proteção aos direitos trabalhistas por mais condições dignas de remuneração e trabalho em todo o planeta.Trabalho decente é aquele adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança e capaz de garantir uma vida digna aos trabalhadores.
Este conceito foi formalizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1999 e sintetiza a ideia de que mulheres e homens têm o direito de realizar um trabalho produtivo, em condições dignas de liberdade e segurança. Para a garantia desse direito foram criados quatro eixos estratégicos: a promoção dos direitos do trabalho, a geração de mais e melhores empregos, a extensão da proteção social e o fortalecimento do diálogo social.
Trabalho Decente no Brasil
No Brasil, a promoção do trabalho decente tornou-se um compromisso assumido pelo Estado em 2003, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Três anos depois, foi elaborada a Agenda Nacional do Trabalho Decente, que inclui a geração de empregos com igualdade de oportunidades, a erradicação do trabalho escravo e infantil e o fortalecimento do diálogo social.
Em agosto de 2012, o País poderia ter avançado ainda mais nessa agenda, caso os empresários não tivessem impedido a conclusão da I Conferência do Trabalho Decente, ao fugirem do encontro.
Desafios são grandes, mas a luta continua
A luta dos trabalhadores por melhores condições ainda enfrenta grandes desafios no país: o racismo e discriminação de gênero no ambiente de trabalho; o trabalho escravo e infantil; a alta incidência de acidentes e mortes no trabalho; as baixas remunerações principalmente no norte e nordeste do pais; os ataques das entidades patronais, por meios jurídicos e políticos, aos sindicatos e entidades de classe; a falta de médicos peritos e a demora na conclusão dos processos de auxilio doença, além do sucateamento da Previdência Social, etc.
São lutas longas e difíceis, mas que só vão mudar com a união e mobilização dos trabalhadores. A luta continua.
Outra imperdível do Grupo Mafiomidiático, RBS. Na defesa de seus financiadores ideológicos, os bancos, os a$$oCIAdos do Instituto Millenium transformam trabalho escravo em estágio com alga carga de trabalho. E porque não nos surpreendemos com isso? Por que sabemos quem a finanCIA. Simples assim.
Um jovem morre após 72 horas de trabalho ininterrupto e aí precisa de um terapeuta para que se possa constatar que a carga de trabalho é “desumana”. E fica a dúvida se foi por 72 horas de trabalho “desumano” ou por ter morrido… Isso, desumano entre aspas, como sói nestes guampudos. Quando se trata de defender os financiadores ideológicos a filhadaputice não tem fronteira.
Estagiário morre após trabalhar 72 horas sem descanso
Uma terapeuta afirmou que a carga de trabalho submetida aos funcionários jovens que trabalham em bancos é “desumana”
A morte de um estagiário do Bank of America iniciou uma série de debates sobre carga horário e condições de trabalho para jovens. O alemão Moritz Erhardt, que estava fazendo um intercâmbio emLondres, teria sofrido um ataque epilético após trabalhar 72 horas praticamente sem descanso.Segundo a BBC, a polícia ainda não confirmou as causas da morte do estudante.
Mesmo sem a comprovação dos motivos que causaram o ataque, diversas entidades se manifestaram sobre as condições de trabalho submetidas aos funcionários de instituições financeiras. Segundo elas, a “cultura” da carga horária excessiva para estagiários se intensificou após a crise econômica de 2008.
A terapeuta, Nerina Ramlakhan, que atendia funcionários do Bank of America e de outros bancos, afirmou que as reclamações sobre carga horária abusiva aumentaram nos últimos cinco anos. Ao jornal The Independent, ela disse que os estagiários de instituições bancárias estão sendo tratados de forma “desumana”,
“Eles ficam cada vez mais frustrados, e acabam não suportando. A morte de Moritz Erhardt é um indicativo disso. Eles trabalham tanto, que chega a ser desumano” afirmou.
Em entrevista à BBC, Chris Roebuck, ex-gerente dos bancos USB e HSBC, disse que a a escassez de vagas no mercado de trabalho fez com que as pessoas mais jovens, como os estudantes, se submetessem com mais facilidade a jornadas mais rígidas.
“O principal problema que temos agora é que estagiários altamente competitivos querem ser vistos, para terem mais sucesso. Contudo, nós sabemos que trabalhar mais de 70 horas semanais é improdutivo”, declarou Roebuck para o veículo britânico.
Sem tempo para descanso, sem tempo para a família, sem tempo para o lazer, sem tempo e dinheiro para as férias, o empregado das multinacionais está sempre correndo contra o relógio, na hora de comer sem mastigar, e na rapidinha do sexo semanal. E no mais, e no mais vai aumentando o crédito no banco de horas, que o tempo é ouro, reclama o patrão ou capataz.