A Força Sindical é uma organização sindical brasileira, de trabalhadores. Fundada em 1991 tinha o objetivo de fazer frente a outra central já existente que era ligada ao PT, a CUT.
A Força Sindical não tem em seus princípios ser contra o Capitalismo mas um suposto sindicalismo de resultados.
Seu atual presidente é Miguel Torres. O presidente licenciado é Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, um dos fundadores do partido Solidariedade, presidente da legenda e deputado federal.
Com a eleição de Eduardo Cunha presidente da Câmara, deputados patronais, direitistas e conservadores decidiram desengavetar o Projeto de Lei 4330/04, e o plenário por 316 votos favoráveis, 166 contrários e 3 abstenções, a urgência do projeto que regulamenta a terceirização na iniciativa privada e nas empresas públicas e de economia mista. A proposta, que amplia a terceirização para todas as áreas de uma empresa, teve como relator o deputado Arthur Oliveira Maia (Solidariedade – BA), liderado por Paulinho da Força.

PARTIDO SOLIDARIEDADE VOTOU EM PESO PELA URGÊNCIA DA TERCEIRIZAÇÃO
Seus 14 deputados votaram sim:
Arthur Oliveira Maia (BA)
Augusto Carvalho (DF)
Augusto Coutinho (PE)
Aureo (RJ)
Benjamin Maranhão (PB)
Carlos Manato (ES)
Elizeu Dionizio (MS)
Expedito Netto (RO)
Ezequiel Teixeira (RJ)
Genecias Noronha (CE)
Laercio Oliveira (SE)
Lucas Vergilio (GO)
Paulo Pereira da Silva (vulgo Paulinho da Força – SP)
Zé Silva (MG)
A Força Sindical pela seu Partido Solidariedade também marcou vergonhosa presença na votação da terceirização.
Carta Capital noticiou: Mesmo diante de protestos por parte de centrais sindicais e movimentos sociais, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite de quarta-feira 22 de abril último, uma emenda do Projeto de Lei 4.330/04 que abre as portas para que as empresas possam subcontratar todos os seus serviços, incluindo a atividade-fim. Por 230 votos a favor e 203 contra, o plenário referendou texto do relator, deputado Arthur Maia (SD-BA). O projeto da terceirização segue agora para o Senado, onde pode sofrer mudanças.
A emenda foi aprovada com apoio de partidos como, por exemplo, PSDB, PMDB, DEM, PSD e Solidariedade (SD), entre outros, enquanto que PT, PCdoB, PSB, PV, PDT, Pros e Psol ficaram contrários à proposta. O PT ainda tentou apresentar emenda para que fosse votado, separadamente, o trecho que trata da questão de “atividade-fim”, mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu que isso não era mais possível porque o texto estava atrelado à emenda do deputado Arthur Maia.
Antes da votação, deputados que criticam o projeto de lei fizeram um protesto ao erguerem a carteira de trabalho, em referência à precarização dos direitos trabalhistas.
Além de manter a possibilidade de terceirização da atividade-fim, a emenda diminui de 24 para 12 meses a quarentena que o ex-empregado de uma empresa deve cumprir para que possa oferecer serviços à mesma empresa no âmbito de uma contratada de terceirização.
Dos treze deputados votandes do Partido Solidariede (Sd, soldados dos patrões) onze votaram sim pela aprovação:
Arthur Oliveira Maia, Augusto Coutinho, Benjamin Maranhão, Carlos Manato, Elizeu Dionizio, Expedito Netto, Genecias Noronha, Laercio Oliveira, Lucas Vergilio, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força) e Zé Silva.
Apenas três deputados votaram contra a terceirização: JHC, Augusto Carvalho e Expedito Netto.
A FORÇA SINDICAL VAI CONTINUAR CONTRA OS TRABALHADORES?
A Força Sindical, uma propriedade do deputado Paulo Pereira da Silva, conta com 445 entidades associadas e 4.215.927 trabalhadores na base.
Esses sindicatos devem tomar uma posição. O pelego Paulinho da Força. junto com Eduardo Cunha foram os mais exaltados defensores da terceirização.