Os gigolôs e parasitas do Brasil das elites

ETERNAMENTE...
ETERNAMENTE…

filhas da puta

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Essas filhas do Brasil de castas militares e togadas sustentam gigolôs. E os trabalhadores pagam a vida de luxo e luxúria dessas parasitas, através dos impostos diretos e indiretos, e dos salários baixos, para que o dinheiro sobre para pagar pensões nas alturas, muito além do teto constitucional. É essa gente que pede golpe, o retorno da ditadura e um governo direitista.

Essa corrupção, esse favoritismo, essa regalia, esse privilégio monarquista, esse direito abusivo das elites, essas benesses pagas com a miséria da maioria dos brasileiros, precisam acabar já!

...BARBIE
…BARBIE

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Receber um salário mínimo do mínimo como pensão ou aposentadoria é violência e humilhação

Compara a pensão ou aposentadoria de um idoso, que recebe a merda do salário mínimo, com as moedas de ouro das ricas aposentadorias de um desembargador, de um coronel da polícia militar, de um fiscal, de um deputado, de um senador, de um prefeito, de um governador, de um brigadeiro, de um almirante, de um general, de um procura dor e não acha e outros marajás e Marias Candelária.

Eta Brasil desigual.

Um salário mínimo mora em algum mocambo em uma favela sem saneamento, sem água, sem nada.

Morto de fome, humilhado, esquecido, abandonado, para receber a pensão ou aposentadoria mínima, pra lá de mínima, tem que provar, a cada seis meses, que ainda não morreu. Neste Brasil de muita gente viva. Viva demais.

Eta país corrupto.

violencia idoso

É preciso ser um cara de pau para pronunciar esta frase mentirosa e cruel. Coisa de agiota e escravocrata:

Fraga, salário mínimo

A caça ao sangue dos aposentados

por José de Souza Castro

aposentados duque

O que está ruim pode piorar ainda mais. Na Grécia e no Brasil. Para aposentados gregos e brasileiros, então! O homem virou suco no trabalho, não morreu, aposentou-se e, surpresa, restou nele um pouco de sangue a ser chupado.

Os pretextos vão dos reajustes das aposentadorias abaixo dos índices da inflação, dos preços abusivos dos planos de saúde e dos remédios, aos empréstimos bancários via crédito consignado. Uma criação do governo Lula para beneficiar, inicialmente, o Banco BMG, que obteve a exclusividade por três meses, “tempo suficiente para mantê-lo como maior banco privado na concessão de consignado por anos seguidos”, conforme a consultora Karla Karluti no Portal do Empréstimo.

O BMG se viu envolvido no escândalo do chamado “mensalão petista”. O acionista majoritário, Flávio Pentagna Guimarães, foi condenado pela Justiça Federal a cinco anos e seis meses de prisão, em outubro de 2012. O filho Ricardo Guimarães, presidente do banco, a sete anos de prisão. O primeiro tinha 84 anos, o segundo 51. Puderam recorrer em liberdade. Estão soltos, enquanto a ação tramita em tribunais.

Enquanto isso, o empréstimo consignado virou um negócio disputado pelos maiores bancos no Brasil. Em abril de 2014 o Itaú Unibanco, maior banco privado do país, anunciou um acordo de unificação de negócios de crédito consignado com o BMG e seus controladores, ficando o primeiro com 60% do Banco Itaú BMG Consignado S.A., e o BMG com 40%.

Antes disso, no dia 25 de julho de 2013, publiquei num jornal diário de Belo Horizonte editorial intitulado “Idosos com ficha suja”. Eu comentava notícia publicada na véspera, revelando que os idosos formavam o maior grupo de inadimplentes registrados no Serviço de Proteção ao Crédito. Embora representem 5,8% da população, seu número equivalia a 25% dos consumidores com nome sujo na praça. E cobrava:

“O governo atual não tem como fugir da responsabilidade de buscar uma solução. Ele é continuação do governo Lula que, em 2003, reajustou em 19,7% a aposentadoria de quem recebe do INSS benefício maior que um salário mínimo. Ao mesmo tempo, criou o empréstimo consignado para aposentados e pensionistas, com prestações descontadas nos pagamentos da Previdência Social. Ou seja, sem qualquer risco para os bancos, que podiam oferecer empréstimos com juros menores que os do mercado – e ainda assim, exorbitantes.

É por isso que tantos bancos buscam atrair idosos para essa modalidade de financiamento. Em maio deste ano, eles somaram R$ 3,826 bilhões, quase 32% mais que em maio do ano passado. E os idosos tomam os empréstimos, porque são pressionados pelos filhos e outros parentes que têm neles um arrimo de família. É significativa a definição do presidente de um sindicato que representa esses idosos em Minas: ‘Em muitos casos, os parentes são mesmo serpentes’. Está claro, não apenas os parentes.”

Até este mês, eu aguardava uma solução para o caso. E o que veio fez-me abrir este artigo com a frase “O que está ruim pode piorar ainda mais”. O que diz a notícia que eu li:

“O governo aprovou nesta segunda-feira (13) o aumento do limite para a obtenção de crédito consignado, de 30% para 35% da renda do trabalhador, aposentado ou pensionista. A regra valerá para os pagamentos de cartão de crédito, empréstimos, financiamentos e operações de arredamento mercantil. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União, por meio de Medida Provisória, e assinada pelo vice-presidente da república, Michel Temer. Podem se beneficiar do desconto em folha de pagamento os empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS. O texto permite ainda que o desconto seja permitido também sobre verbas rescisórias devidas pelo empregador. Desse limite, 5% devem ser destinados exclusivamente para cobrir despesas com cartão de crédito.”

O curioso é que, dois meses antes, a presidente Dilma Rousseff, sabiamente, vetara o aumento de 30% para 40%, justificando: “Sem a introdução de contrapartidas que ampliassem a proteção ao tomador do empréstimo, a medida proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias para além do desejável e de maneira incompatível com os princípios da atividade econômica”.

Espero ler, daqui a dois anos, se haverá, com “a introdução de contrapartidas” (não vale, para tanto, a redução do limite de 40% para 35%), um restinho de sangue dos aposentados que viverem até lá, para ser chupado.

Bom, a culpa não é do PT de Dilma, mas do PMDB de Michel. Ou será do Banco Itaú BMG Consignado S.A. e de seus pares no mercado financeiro?

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Mais posts sobre aposentados

Salários nas alturas

Alfredo Sábat
Alfredo Sábat

Dispararam os salários. Dos deputados. Dos vereadores. Dos togados. Dos coronéis das PMs.
E o salário mínimo da fome precisa deixar de ser degradante, humilhante.
Basta de tanta desigualdade.

A grande maioria da população passa fome, recebendo um salário, ou pensão, ou aposentadoria de 788 reais.
Eta Brasil cruel.

GRÉCIA Viver de pé

por Tiago Mota Saraiva

naom_ oxi

Imaginemo-nos a votar sobre o corte nas pensões dos nossos pais, sobre o aumento do custo de produtos básicos que sabemos lançar mais gente que conhecemos na fome e na miséria.
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Imaginemo-nos a votar favoravelmente cortes na saúde ou na educação que sabemos levar a que muitos cidadãos deixem de ter acesso a hospitais e escolas.
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Da parte do que se entende denominar como “Europa” ou “Projecto Europeu” não se poupa nas ameaças e apregoa-se um golpe de Estado, sem qualquer promessa de solução, ainda que falsa.
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O “Projecto Europeu” abandonou as falinhas mansas e arreganha os dentes a partir dos dois mais importantes representantes do seu “centro-esquerda”.
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Que todo um povo europeu tenha medo das suas ameaças é a esperança desta “Europa” na certeza que o acordo proposto apenas retarda o chicote acelerando a velocidade num beco sem saída.
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Uma eventual vitória do SIM representaria o vergar de um povo. Os cidadãos eleitores abdicariam de decidir, para se colocar nas mãos de quem os tenta aterrorizar. Esta forma de claudicar seria um momento para o qual não encontro precedentes na história dos povos.
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No domingo, votar NÃO é um acto de coragem e cultura. Um acto de defesa da soberania, que é cada vez a única forma de defender a democracia.

As mil cabeças da monstruosa hidra previdenciária

Hydra

Fabrícia Peixoto escreve para a BBC: “Um dos países que mais gasta com aposentadorias no mundo, o Brasil vê crescer a proporção de idosos no país sem conseguir avançar em um debate mais profundo sobre o papel da Previdência – e quem deve pagar por ela.

De acordo com estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil gasta o equivalente a 12% do Produto Interno Bruto (PIB) no pagamento de aposentadorias e pensões, incluindo as previdências do setor público e privado.

Essa proporção coloca o Brasil na 14ª posição entre os que mais gastam com previdência, em um universo de 113 países, segundo a pesquisa do Ipea”.

O Ipea exagera. Também publica hoje o jornal Público, de Lisboa: “A Grécia é o país da União Europeia que mais gasta em pensões em percentagem do PIB (17,5% em 2015, contra um pouco menos de 15% em Portugal e pouco mais de 13% na média europeia). Num ranking recentemente elaborado pela Allianz, a Grécia era o oitavo ´país com um sistema de pensões menos sustentável entre 45 países (Portugal era o 17º)”

Culpar a população de velhos, idosos e anciãos que ganha o salário mínimo do mínimo é outra farsa difícil de engolir. O sistema previdenciário brasileiro tem que ser único. E não múltiplo. Cada poder tem seus pensionistas e aposentados secretos. Com diferentes caixas de pagamento. Mas a fonte é uma só: a Viúva. Que termina pagando toda a farra. E a maior fonte de renda da Viúva continua sendo o imposto indireto, pago pelo povo em geral, os pobres, que rico não paga imposto.

A Hidra de Lerna tinha sete cabeças, A Hidra da Previdência tem mil. Filha dos monstros da desigualdade social e da ganância individualista de uma minoria.

Tsipras acusa FMI de “responsabilidade criminal” pela crise na Grécia

O primeiro-ministro Alexis Tsipras, num discurso proferido esta tarde no Parlamento, lançou um desafio aos credores, dizendo que a Europa deve considerar o futuro da Zona Euro se insistir na imposição de condições que são “asfixiantes” para o seu país.

“Apresentámos um plano abrangente que poderia ser viável, mas os credores não conseguiram comprometer-se também. Em vez disso, insistiram em medidas inaceitáveis, tais como cortes de salários e aumento de impostos“, sublinhou o chefe do Governo.

Ainda assim, garantiu, o Executivo de Atenas não desistiu de alcançar um acordo com as instituições internacionais. “O mandato que temos do povo grego é acabar com a política de austeridade”, referiu. “Para conseguirmos isso, temos de procurar um acordo que distribua o esforço uniformemente e que não penalize os trabalhadores e pensionistas

   Matteo Bertelli
Matteo Bertelli

“El FMI tiene una responsabilidad criminal” sobre la crisis, dijo Tsipras ante su grupo parlamentario, dos días después del fracaso de las negociaciones entre Atenas y sus acreedores. Pero las críticas se dirigieron también hacia la UE y Banco Central Europeo: “La insistencia de las instituciones en proseguir un programa que ha fracasado (…) forma parte de una motivación política para humillar a un pueblo entero que ha sufrido en los últimos cinco años”, aseguró.

Los acreedores “parecen querer enviar un mensaje a Grecia y a los pueblos europeos de que un mandato popular no puede cambiar las cosas”, añadió aludiendo a la victoria electoral de Syriza en enero pasado.

El primer ministro griego también los acusó de “querer sin duda hacer una demostración de fuerza destinada a acabar con cualquier intento de poner fin a la austeridad”. ” Ha llegado el momento de que las propuestas del FMI sean juzgadas no solamente por nosotros sino por Europa (…), que debe debatir no solamente de Grecia sino del futuro de la zona euro”, enfatizó.

Un acuerdo es indispensable para que Grecia -casi sin liquidez- pueda recibir de sus acreedores el último tramo de 7.200 millones de euros correspondientes al plan de rescate internacional de 2012. Según un especialista interrogado por la AFP, Atenas no tiene liquidez para pagar este mes, al mismo tiempo, salarios y pensiones y los 1.500 millones de euros debidos al FMI que llegan a vencimiento el 30 de junio.

As pensões e aposentadorias dos funcionários das cortes palacianas e moradores das favelas

pater INSS provar vivo aposentado pensionista

A previdência dos pobres e miseráveis do Brasil devia corrigir o valor  das pensões e aposentadorias pela TABELA OFICIAL ATUALIZADA aplicável nos cálculos judiciais de pagamento dos precatórios pela justiça dos ricos. Veja aqui

Nada mais justo. Receber precatório, assinado por um presidente de tribunal, é o melhor negócio do mundo.

A tabela dos precatórios para a grande maioria dos velhos, idosos e anciãos, os que receberam em vida ativa um ou dois salário mínimo talvez, talvez igualasse com as rendas, rendimentos, mesadas e mensalidades recebidas pelos juízes e desembargadores e ministros e outros príncipes das cortes dos inúmeros palácios da justiça. É um direito de todos, e não de uma minoria, o merecido repouso de guerreiro.

Dinheiro existe de sobra para pagar as aposentadorias e pensões para esposas e filhos de outros nobres do Brasil. Nos poderes executivos e legislativos. Que residem em palácios, em palacetes, ou condomínios de luxo, ou nas alturas dos edifícios inteligentes. Muitos possuem residência para a luxúria no exterior. Principalmente em Miami e Paris.

Dizer que não tem dinheiro para pagar as esmolas dos pobres velhos, dos pobres idosos e dos pobres anciãos, moradores de favelas, de palafitas, de mocambos e de cortiços, é uma mentira cruel. Coisa de roubar dinheiro do povo para distribuir com uma minoria gananciosa e viciada – sete sãos os vícios capitais.

A previdência dos pobres dá lucro, apesar da corrupção e de perdoar os sonegadores. Existem várias galinhas de ouro. Nesta notícia uma delas:

O aposentado dá lucro

 Giacomo Cardelii
Giacomo Cardelii

Em 2007, quando o Ministério da Previdência Social começou a conversar com os bancos para que deixassem de cobrar tarifas pelos pagamentos das aposentadorias e outros benefícios, a mudança foi vista com desconfiança até mesmo dentro do governo. Naquela época, o poder público gastava cerca de R$ 300 milhões por ano para que as instituições financeiras processassem as folhas, e muita gente acreditava que elas jamais aceitariam fazer o repasse sem receber por isso. No fim daquele ano, depois de conversar com os principais representantes do setor e mostrar o potencial de negócios com esses novos clientes, a Previdência passou a receber o serviço gratuitamente.

Era apenas o início de uma inversão no modo como a carteira de clientes passaria a ser vista no mercado. Três anos depois, os bancos admitiram pagar R$ 300 milhões por ano ao Ministério pelo direito de administrar R$ 29,4 bilhões pagos mensalmente aos 31,7 milhões de beneficiários do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). No mês passado, a Previdência deu um novo salto, ao leiloar a folha de pagamento dos futuros beneficiários, contingente que deverá crescer em cerca de cinco milhões por ano, até 2019, e que deve gerar um volume de negócios de quase R$ 5 bilhões por mês.

São aposentados e pensionistas que receberão o benefício por décadas, além de pagamentos temporários, como auxílio-doença e licença-maternidade. Um mercado perfeito para inúmeros produtos, como crédito imobiliário, consignado, de veículos, cartão de crédito e aplicações financeiras. A oportunidade foi disputada a tapa pelos bancos. Dos 31 que já fazem o pagamento, 15 ficaram com os novos contratos, e alguns lances alcançaram valores elevados, como é o caso da cidade de São Paulo. O Banco do Brasil vai pagar R$ 14,21 por pagamento processado nas quatro regionais da capital. Um valor sete vezes maior do que o contrato anterior, de 2009.

O resultado surpreendeu até mesmo o secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, que conhece a mina de ouro que tem em mãos. “O banco faz a conta e vê que vai gastar mais do que isso para captar e fidelizar um cliente”, afirma Gabas. No total, o leilão deve render uma receita adicional de R$ 1 bilhão por ano para o ministério, a partir de 2015. Um montante que poderia ajudar a reduzir o déficit da Previdência, hoje em R$ 47,7 bilhões, em 12 meses. Mas os recursos devem ir direto para o caixa central do Tesouro Nacional, para ajudar a engordar o superávit primário. Confira aqui 

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A desigualdade e discriminação das aposentadorias e pensões. A fome, as humilhações dos velhos, idosos e anciãos

aposentadoria pensão

Ninguém mexe nas ricas aposentadorias dos tribunais de justiça, dos senadores, dos deputados federais e estaduais, dos vereadores, dos estrelados das forças armadas, dos coronéis das polícias militares, dos fiscais, dos delegados no Brasil das castas, dos salários acima do teto constitucional, dos marajás, das Marias Candelária.

Mexe nas aposentadorias dos que ganham salário mínimo do mínimo, dos pés-na-cova, dos pés-rapados, que o senador José Serra pretende esticar a aposentadoria dos 70 para os 75 anos.

Eta Brasil injusto e desigual. O conservador Estadão bem demonstra quanto cruel o sistema previdenciário dos pobres e miseráveis:

Embora tenha afirmado por diversas vezes que a presidente Dilma Rousseff ainda não decidiu se vetará a emenda que flexibilizou o fator previdenciário, o ministro da Previdência, Carlos Gabas, disse nesta segunda-feira, 15, que a manutenção da fórmula aprovada pelo Congresso “inviabilizaria” o sistema previdenciário nacional e geraria uma despesa trilionária para os cofres públicos.

O ministro apresentou ainda números que devem embasar um provável veto às modificações – caminho visto nos bastidores como a decisão que deve ser tomada por Dilma. Nos próximos 15 anos, o gasto extra do governo com as aposentadorias pode bater nos R$ 185 bilhões. Até 2060, Gabas alegou que a projeção é que a fatura chegue a R$ 3,22 trilhões.

Gabas participou nesta tarde de reunião com dirigentes de centrais sindicais e com os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Miguel Rossetto (Secretaria-Geral). O encontro não agradou aos sindicalistas, que saíram do Planalto inflexíveis na defesa da sanção da emenda e prometeram trabalhar no Congresso pela derrubada de um eventual veto. Em coletiva de imprensa, Gabas assegurou que até quarta-feira, 17, prazo final para a manifestação de Dilma, será apresentada uma proposta alternativa do governo para resolver a questão do fator previdenciário, com termos mais duros, no entanto, do que a medida avalizada pelos deputados e senadores.

“Essa solução (flexibilização do fator) agrava a situação da Previdência Social”, declarou. A manutenção da norma pela qual uma pessoa pode se aposentar com pensão integral quando a soma de sua idade e do tempo de contribuição alcançar 85 (para as mulheres) ou 95 (para os homens), disse o ministro, levará a uma “situação insustentável até 2060”. Haveria déficit muito antes disso: “o modelo que temos de repartição, onde os trabalhadores na ativa financiam a aposentadoria de quem está aposentando, não fecha. Antes de 2030 (a conta) não fecha”.

O governo pretende levar essa discussão para o fórum de previdência e discutir uma alternativa sustentável. Segundo o ministro da Previdência, o interesse é de que o diálogo siga independentemente da posição que a presidente Dilma Rousseff tomar. Ele lembrou que ela tem até quarta-feira para decidir de sanciona ou veta a emenda. “Não tomaremos medidas que coloquem em risco o modelo previdenciário brasileiro”, observou. “Fizemos essa reunião para garantir que estamos abertos ao diálogo. Eu não afirmei que a previdência fará recomendação de veto a emenda que foi aprovada no Congresso”, disse.

Ele garantiu ainda que a Previdência levará a presidente alternativas, mas destacou que as centrais sindicais querem a sanção presidencial. Gabas observou que sempre que se anuncia possibilidade de mudança nas regras, tem uma corrida para a aposentadoria mas, na visão dele, isso é desnecessário. “Nos não mandaremos nenhuma regra de retirada de direitos de ninguém. Não será feito agora. Essa alternativa será construída no fórum (de previdência)”, afirmou.

Idade

O ministro afirmou ainda que a idade média de aposentadoria no Brasil, por consequência de ter idade mínima, é baixa. Ele ponderou que essa idade é baixa principalmente se for levado em consideração que a expectativa de vida é de 80 anos. “A situação que nós encontramos agora é fruto de uma discussão como essa no passado”, disse. Ele explicou que caso a regra 85/95 seja aprovada, haverá uma economia para os cofres públicos no curto prazo em decorrência de que parte das pessoas deve adiar a aposentadoria. No médio e longo prazo, no entanto, haverá uma explosão dos gastos.

Ele argumentou que o governo já tinha estudos para apresentar sobre a sustentabilidade da previdência, mas que a aprovação da emenda no Congresso, que cria a regra 85/95, antecipou o debate. “A aprovação da emenda antecipa uma discussão de uma forma que para nós é insustentável porque ela não abrange toda a discussão que nós fizemos com as centrais sindicais”, afirmou. “Essa solução agrava a situação da previdência social”, alertou.

“Em 2060, teremos 50 milhões a mais de pessoas idosas. Teremos de mudar as políticas de saúde, de habitação, teremos de ter um sistema público capaz de atender à demanda”, ponderou o ministro ao explicar que o modelo de repartição, onde os trabalhadores na ativa financiam a aposentadoria de quem está parado, não fecha. “Já antes de 2030 essa conta não fecha”, garantiu.

Renan e Cunha instalam o parlamentarismo à brasileira

De iniciativa do Congresso não foi votada nenhuma lei que beneficie o povo. E sim contra o pobre povo pobre brasileiro.

Terceirização = Servidão

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Pretendem deputados e senadores a terceirização ampla, geral e irrestrita para o retorno do emprego precário, do emprego sem nenhum direito trabalhista. É o retorno das tempos da escravidão, quando o negro tinha o direito de descansar aos 70 anos.

Fim da Lei do Sexagenário 

O senador José Serra pretende aumentar a idade de aposentadoria do trabalhador brasileiro, que bate o ponto e trabalha de 10 a 14 horas todo santo dia. Quando um senador trabalha apenas três dias por semana, e tem mais férias que um togado. Uma vida mansa no luxo e na luxúria. Pela vontade de Serra, aposentadoria só depois dos 75 anos, sem oferecer ao brasileiro da classe média baixa, e a grande maioria dos que ganham o salário mínimo, nenhuma garantia de emprego, que a estabilidade foi cassada pelo ditador Castelo Branco.

Shopping de artigos de luxo

shopping camara

Eduardo Cunha vai construir um shopping de um bilhão, com o dinheiro da crise. Tudo para a vida secreta das madames. Artigos de comes e bebes. De cama e mesa. Tudo a preço bem baratinho. Que a Câmara não paga impostos. Vive dos impostos diretos e indiretos.

Parlamentarismo 

pec bengala

Estava previsto um golpe à Honduras e Paraguai. Mas Renan Calheiros e Eduardo Cunha, inspirados no modelo militar que deu posse a Jango, criaram coisa parecida, um parlamentarismo nada legal.

Leis contra o povo e contra o Brasil estão sendo votadas, visando o fim do presidencialismo, com o apoio silencioso da justiça absolutista, que receberá, em troca, a Lei da Bengala para beneficiar o ministro Gilmar Mendes e foder  de vez os brasileiros sem nenhum poder.

Pelo parlamentarismo caboclo, os senadores pretendem nomear os ministros do STF e os presidentes das estatais e empresas de economia mista.

Dentre outra safadezas, para ajudar os banqueiros, nomear e dar autonomia ao presidente do Banco Central.

esposa deputado