Marina muda veto. Agora apóia Alckmin para governador e fica esquecido o contrabando de pessoas

Até Alckmin abandona Aécio. Que José Serra vota em Marina

 

Pela pregação dos pastores da Assembléia de Deus, a mulher deve obediência ao marido. Evangélica que é, Marina Silva apóia o marido em tudo. Esta era a razão de combater a reeleição de Geraldo Alckmin.

Escreveu o marido Fabio Vaz de Lima: “Todos sabemos como são tratados pela elite de SP os nordestinos, bem vindos apenas para suprir o exército de força de trabalho para as diversas atividades econômicas como usinas de cana e construção civil. (…)

Deixemos de lado a violência de polícia, crime organizado que deixam um governo [de Geraldo Alckmin] acuado por chefes em presídios. Ora quem morre são os mais pobres sempre. Solução para os ricos: condomínio, carros blindados, seguranças particulares.

Se analisarmos de maneira mais profunda como eles (SP aqui como os ricos) olham o resto do país e a nossa região, aqui é apenas espaço de consumo para seus produtos e fonte de recursos naturais para suas indústrias e serviços. Paramos para pensar quanto saiu ganhando SP com a isenção e impostos para a indústria automobilística e quanto nós perdemos? Ganharam vendendo mais carros, inclusive para nós. Perdemos, exportando nossas renda somada à redução de transferência constitucional (FPE e FPM) para o Estado e Municípios. Resultado final: eles ficaram mais ricos e nós, mais pobres. Alguns compraram mais carros, mas a maioria perdeu renda.

Onde se compra mais madeira ilegal fruto de desmatamento e outras ilegalidades. Não vou falar, pois acharão que estou com perseguição com SP (lembro: nasci lá). De onde vem o cartel para impedir que empreendimentos nas regiões mais pobres do país de consolidem como os nossos voltados para proteína animal como aves, ovos, suínos e peixes? Se o Acre não for competitivo, e ser justo com os nossos, eles nos engolem”.

O artigo, com o título “Responsável quem, cara pálida?”, foi publicado no dia 26 de abril último, no Página 20, Net.

Em 23 último, publica a Revista Forum:

Marina Silva autoriza campanha conjunta com Alckmin
Quando Eduardo Campos era o cabeça de chapa esta era uma peça da campanha do PSB em São Paulo. Maria dizia que não tinha a autorização dela.
Quando Eduardo Campos era o cabeça de chapa esta era uma peça da campanha do PSB em São Paulo. Maria dizia que não tinha a autorização dela.

 

Postura é mais uma mudança da candidata, que no início do pleito declarou que não faria campanha com o tucano

De acordo com informações da coluna da jornalista Monica Bergamo, desta terça-feira (23), a candidata Marina Silva autorizou que o material de campanha que será distribuído em São Paulo, na fase final deste primeiro turno, tenha o nome de Geraldo Alckmin como candidato ao governo do estado.

Esta decisão marca mais uma mudança de postura e discurso da candidata Marina Silva, pois vale lembrar que, no início do pleito, Silva havia afirmado que não dividiria palanque com o candidato tucano ao governo do estado de São Paulo.

Ainda de acordo com a coluna de Bergamo, a mudança de Marina Silva acontece após pressão dos coordenadores de sua campanha. Eles teriam orientado a candidata que, caso haja atrito entre ela e Alckmin, que possui grande popularidade em São Paulo, ela poderia perder votos.

A pressão também acontece porque Marina Silva, que se mantinha líder nas pesquisas no estado de São Paulo, perdeu pontos nos últimos levantamentos. Vale lembrar, também, que ela se posicionou contra a aliança do PSB com o PSDB em São Paulo. Marcio França, candidato a vice na chapa de Geraldo Alckmin, é coordenador financeiro da campanha de Marina Silva.

Contrabando de pessoas do Haiti e Senegal

O artigo de Fábio Vaz é uma resposta à secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda, que afirmou que Sebastião Viana, governador do Acre, foi “irresponsável”, ao enviar tropas de senegaleses e haitianos para São Paulo sem comunicar.

Paralelamente corre a denúncia de que os contrabandistas de mão-de-obra para os latifúndios faturam bilhões, e subornam poliiciais para a entrada no Brasil de trabalhadores escravos.

Fábio Vaz denuncia que o “Governo federal está aquém das suas possibilidades, penalizando o Estado [do Acre] por duas vezes. A primeira não tendo competência de controle sobre as fronteiras. Segundo deixando ao governo local os custos de um tratamento digno que passou ser a imagem do País”.

Não faz nenhuma referência ao tráfico de pessoas.

 

 

 

 

Tráfico humano. Bilionário negócio no Acre

De 2010 até 2014 apenas os haitianos já teriam gasto algo em torno de R$ 6 bilhões em pagamentos para a rede de tráfico e corrupção estruturada com esse movimento migratório.

abrigo3

Falta água para beber em abrigo superlotado de crianças

por Altino Machado

 

Improvisada pelo governo estadual como abrigo de imigrantes que ingressam no território brasileiro em busca de trabalho, a partir da fronteira com Bolívia e Peru, a Chácara Aliança, em Rio Branco (AC), está superlotada com 542 homens, mulheres e crianças do Haiti, Senegal, República Dominicana, Nigéria e Colômbia.

A chácara de cinco hectares, na confluência das estradas Aquiles Peret e Irineu Serra, próxima de uma área de proteção ambiental, tem capacidade para abrigar 200 imigrantes. Possui piscina, campo de futebol soçaite, quadra de futebol de salão, playground, salão de festas, bar, açude, além de cinco pousadas com mais de 20 apartamentos.

O governo do Acre pretendia limitar o atendimento a 200 imigrantes, porém o fluxo de imigrantes permaneceu intenso nas últimas três semanas e falta pessoal na delegacia do Ministério do Trabalho e na Polícia Federal para dar conta da demanda por documentos.

O governo estadual também enfrentou dificuldade financeira e burocrática para pagar os ônibus que transportam diariamente os imigrantes de Rio Branco até São Paulo. Na última semana, por exemplo, apenas cinco ônibus partiram de Rio Branco com 224 imigrantes.

Durante quatro dias os imigrantes deixaram de ser transportados para São Paulo por falta de documentos (Carteira de Trabalho e protocolo da Polícia Federal) ou porque o governo não conseguiu pagar o frete de ônibus, por a empresa o faz mediante pagamento antecipado.

 

Imigrantes em fila para receber ticket para almoço
Imigrantes em fila para receber ticket para almoço

O professor norte-americano Foster Brown, da Universidade Federal do Acre, que participa de um grupo de defesa dos direitos humanos na fronteira do Brasil com Bolívia e Peru, visitou duas vezes o abrigo em Rio Branco durante a semana. Após a visita de domingo (21), Brown divulgou um curto relato em que assinala os problemas de abastecimento de água.

– Quando falta água, os imigrantes vão até uma torneira pública na rua principal e enchem garrafas. Atualmente, falta garrafas PET para a demanda – contou o professor.

A reportagem constatou a falta de água para beber no domingo e nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira. A chácara recebe água da rede pública de distribuição, mas há uma semana a bomba elétrica usada para transferir a água do reservatório para caixas do imóvel está danificada.

– Nós liberamos a torneira da varanda da casa para que possam encher suas garrafas com água para beber. Minha tia põe água dentro de uma para congelar e distribui, mas é muita gente e não dá para atender todos. Quando falta água no abrigo, eles vêm lavar roupa na nossa calçada. A gente faz o que pode, mas o governo do Acre devia cuidar melhor porque recebe verba do governo federal para isso – comentou uma moradora do Bairro Irineu Serra.

Uma servidora pública que trabalha no abrigo disse que tem faltado água no abrigo porque os imigrantes mexem na bomba elétrica e danificam. A bomba elétrica voltou a funcionar nesta manhã, por volta das 7h local e os imigrantes correram para armazenar água potável em garrafas PET.

O valor total do contrato de sete meses de aluguel da Chácara Aliança é de R$ 154 mil, sendo R$ 22 mil mensais. O contrato iniciou em junho e tem vigência até o dia 15 de dezembro deste ano, segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, responsável direta pela locação do imóvel.

Para receber, abrigar e alimentar os imigrantes no Acre, o Estado e a União informam que já gastaram mais de R$ 6,2 milhões, considerando a soma dos valores de 2012 até hoje. Apenas com o item “alimentação”, o gasto foi da ordem de R$ 4,5 milhões.

Com fretamento de ônibus, que conduz os imigrantes de Rio Branco até São Paulo, em uma viagem com duração de três dias, o gasto chegou a R$ 1,6 milhão até maio deste ano.

Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social, que, juntamente com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, é responsável pelo gerenciamento das demandas relacionadas aos imigrantes no Acre.

Extorsão

Senegaleses, às 6h10, após abastecerem garrafas com água na vizinhança do abrigo
Senegaleses, às 6h10, após abastecerem garrafas com água na vizinhança do abrigo

Desde 2010, os imigrantes são aliciados por redes de tráfico de pessoas e transportados até o Brasil, onde são recebidos e preparados como força de trabalho pelo Estado brasileiro, ação diretamente articulada ao recrutamento deles pela agroindústria da carne do Centro-Sul do país. O Acre recebe, abriga, alimenta e documenta essa força de trabalho.

Denúncias de que a polícia peruana, além de taxistas peruanos e brasileiros exerçam a prática da extorsão contra os imigrantes não param. O padre chileno Claudio Barriga, que presta assistência a imigrantes em Assis Brasil (AC), na fronteira com a Bolívia e Peru, e ocasionalmente em Rio Branco, relatou que os imigrantes continuam sendo extorquidos pela polícia em Iñapari, do lado peruano. De acordo com o padre, os policiais peruanos “estão roubando sistematicamente imigrantes, principalmente haitianos”, que passam pela fronteira.

Barriga disse que as reclamações são muitas e foram denunciadas ao chefe da delegacia de polícia de Iñapari.

– Ele desculpou-se, dizendo que ele não estava presente quando os fatos alegados, o que, aparentemente, era verdade que eles ocorreram, e prometeu tomar medidas para acabar com este abuso. No dia 19 de setembro, verificou-se que os eventos estão acontecendo. Oito imigrantes haitianos que vieram para a fronteira com a intenção de continuar a sua viagem para o Brasil, foram obrigados a entregar US$ 20 cada (mais 40 soles) para a polícia, que de outra forma não iria deixar passar – relatou o padre.

Instituições e pesquisadores que acompanham no Acre o trânsito dos imigrantes haitianos e de demais nacionalidades pela Amazônia Ocidental, estimam que de 2010 até 2014 apenas os haitianos já teriam gasto algo em torno de R$ 6 bilhões em pagamentos para a rede de tráfico e corrupção estruturada com esse movimento migratório.

Muitos chegam ao Acre com problemas de saúde decorrentes da longa viagem e psicologicamente transtornados, em razão da violência que sofrem no caminho. No entanto, ante o temor de serem repatriados e da retaliação desses agentes, eles silenciam sobre os detalhes da viagem e o funcionamento das redes.

No abrigo, haitianos armazenam água potável em garrafas
No abrigo, haitianos armazenam água potável em garrafas

Cómo América Latina reemplazará en Rusia los productos de Occidente

El cierre temporal del mercado nacional ruso a los productos alimenticios occidentales es una gran oportunidad no solo para los productores rusos, sino también para los negocios de América Latina, según el Servicio Veterinario de Rusia.

Esta semana Rusia ha aprobado una lista de productos prohibidos para la importación en respuesta a las sanciones impuestas en su contra. El documento incluye carne bovina, porcina y de aves de corral, pescado, lácteos, frutas y verduras procedentes de la Unión Europea, Noruega, EE.UU., Australia y Canadá. Según la representante del Servicio Federal de Supervisión Veterinaria y Fitosanitaria de Rusia, Yulia Trofímova, los alimentos originados de países latinoamericanos podrían ayudar a los productores rusos a cubrir la demanda. Es posible que aparezcan en los supermercados rusos ya en septiembre.

Especialistas del Servicio Veterinario tienen previsto llevar a cabo una serie de reuniones con los embajadores de Brasil, Ecuador, Chile, Perú, Paraguay, Uruguay y Argentina. La primera rueda de estos encuentros ha tenido lugar este mismo jueves. El objetivo es estipular las regulaciones y detalles técnicos de la expansión de los productos alimenticios de estos países en el mercado ruso.
Brasil

Ya en 2011, Brasil se convirtió en el primer proveedor de carne a Rusia. Pero el volumen de suministros se redujo posteriormente debido a las restricciones introducidas por el Servicio Veterinario ruso por cuestiones de seguridad fitosanitaria. En cuanto al volumen general del comercio mutuo, según la cifra oficial, llegaba a 5.900 millones de dólares en 2012. De esta suma, 3.140 millones de dólares correspondieron a las exportaciones brasileñas. Los productos claves exportados, a parte de la carne, son la soja y sus derivados, azúcar, café y tabaco. En 2013, las exportaciones brasileñas se redujeron hasta 2.720.000 millones de dólares anuales.

La prohibición rusa a la importación de alimentos occidentales puede tener “un efecto revolucionario” en el sector agrícola brasileño, comentó el portavoz del Ministerio de Agricultura del país, Seneri Paludo. Desde su punto de vista, lo más importante son las ventas de carne, soja y maíz. El presidente de la Asociación Brasileña de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, ya adelantó que su país está dispuesto a enviar a Rusia 150.000 toneladas adicionales de pollo al año.

embargo

Alerta urgente. No a Terminator en Brasil – Petición de firmas

As sementes suicidas

A los diputados de la Comisión de Constitución y Justicia de la Camara Federal de Brasil: Alerta urgente Vamos a impedir que nuestras semillas se tornen suicidas

Tenemos que impedir que aprueben las semillas suicidas

En la misma semana que se conmemora el Día Mundial de la Alimentación, cuyo tema central es “Sistemas alimentarios sustentables para la seguridad alimentaria y nutricional”, nos sorprende un hecho muy grave que afecta directamente la soberanía alimentaria y los derechos de los campesinos en Brasil y como efecto dominó, en el resto del mundo.

Se trata de un proyecto de Ley para legalizar la tecnología Terminator, que no está permitida en ningún país, gracias a la moratoria internacional que se aprobó en Naciones Unidas (Convenio de Diversidad Biológica) en el año 2000.

Si Brasil legaliza esta tecnología, violará la moratoria internacional y permitirá que las empresas transnacionales presionen a cada vez mas países a permitirla.

El proyecto en discusión en Brasil es el Proyecto de ley (PL) núm. 268/2007 presentado por el Diputado Eduardo Sciarra – PSD/PR, que permite la “flexibilización de la prohibición impuesta por la Ley de Bioseguridad (de Brasil) y por la Convención sobre Diversidad Biológica de las Tecnologías de Restricción del Uso Genético, TRUGs. En la práctica, si se aprueba este proyecto de ley se permitirá la producción y comercialización de semillas transgénicas suicidas que una vez cosechadas no volverán a germinar, obligando a los agricultores a comprar semillas cada ciclo agrícola. Aún peor es el hecho de que –como sabemos que ocurre con los transgénicos— las semillas suicidas contaminarán muchas otras semillas vecinas y las volverán estériles.

Después de ser rechazado por una de tres comisiones, el proyecto de ley se discutirá nuevamente este miércoles 16 de octubre. Es sumamente importante que desde Brasil y el mundo nos manifestemos ante los Diputados que integran la Comisión de Constitución y Justicia (CCJ), la próxima en tratar el tema, sobre los gravísimos riesgos de esta liberación, demandándoles el rechazo a este proyecto de ley.

Para manifestarse, personas y organizaciones pueden firmar la carta a los Diputados en el sitio de change.org que será entregada a los integrantes de la CCJ.

La carta, que se encuentra en portugués, dice lo siguiente:

A los diputados de la Comisión de Constitución y Justicia

Por este medio manifestamos nuestro rechazo al contenido del Proyecto de Ley No. 268/2007 presentado por el Diputado Eduardo Sciarra, que permite la “flexibilización” de la prohibición impuesta por la Ley de Bioseguridad de Brasil y por el Convenio sobre Diversidad Biológica a las Tecnologías de Restricción del Uso Genético (TRUGs), conocidas como Terminator. La propuesta en discusión permitiría el uso de las TRUGs en dos situaciones: a) cuan do la tecnología se introduzca en cultivos biorreactores o plantas que puedan multiplicarse vegetativamente (como caña, mandioca, papas); b) cuando el uso de la tecnología constituya una medida de bioseguridad para evitar la contaminación de cultivos orgánicos o convencionales.

Si se permite, en la práctica ese tipo de tecnología impedirá que los agricultores puedan conservar y multiplicar sus semillas, que han cuidado por generaciones, y estarán obligados a comprar nuevas semillas a las trasnacionales en cada ciclo agrícola. La liberación en cualquier tipo de cultivo es la puerta de entrada para la introducción de genes suicidas en todos los cultivos del país, asegurando el monopolio de mercado a una media docena de empresas y comprometiendo seriamente la soberanía nacional.

Además la tecnología GURT está basada en una reacción en cadena, que se activa al echarle un agrotóxico. Por tanto, se podría cruzar con las semillas de vecinos e incluso mucho más allá y activarse posteriormente, produciendo un gran impacto económico para los productores y en la biodiversidad.

Justamente por estos y otros riesgos sobre la biodiversidad, por la violación que implican a los derechos de los campesinos y agricultores, es que Naciones Unidas estableció en el año 2000 una moratoria internacional contra su uso, tanto experimental, como comercial.

Si está Comisión aprueba su aplicación, Brasil no solo estará cambiando su ley nacional, con consecuencias inaceptables para los campesinos y la biodiversidad. Además estará violando unilateralmente un acuerdo internacional de Naciones Unidas, y abriendo la puerta para que otros países sean presionados por las empresas para aplicar esta tecnología.

Por tanto, compete a esta comisión rechazar este proyecto, porque atenta contra un acuerdo internacional firmado por Brasil en la comunidad internacional, pero que además es una amenaza a los campesinos y la seguridad alimentaria y la biodiversidad agrícola en el resto del mundo.

Firme aquí.

Diga não aos exterminadores de sementes!

Contra o Projeto de Lei 268/2007 no Brasil

Você sabia que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo? Junte-se à nós nessa campanha por uma agricultura sem veneno! Assine a petição!
Você sabia que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo? Junte-se à nós nessa campanha por uma agricultura sem veneno! Assine a petição!
Deputados(as) da Comissão de Constituição e Justiça
Venho manifestar repúdio ao conteúdo do Projeto de Lei n° 268/2007, de autoria do Deputado Eduardo Sciarra – PSD/PR, que permite a “flexibilização da proibição imposta pela Lei de Biossegurança e pela Convenção da Diversidade Biológica às tecnologias genéticas de restrição de uso GURTs, conhecida como Terminator. A proposta em discussão visa permitir o uso das tecnologias genéticas de restrição de uso em duas situações: a) quando a tecnologia for introduzida em plantas biorreatoras ou plantas que possam ser multiplicadas vegetativamente (ex.: cana, mandioca, batata); b) quando o uso da tecnologia comprovadamente constituir uma medida de biossegurança benéfica à realização da atividade (supostamente para evitar a contaminação de plantios orgânicos ou convencionais).Na prática esse tipo de tecnologia, se liberada, impedirá que os agricultores possam conservar e multiplicar suas sementes, por vezes mantidas durante gerações, obrigando-os a comprar novas sementes das grandes transnacionais a cada safra. A liberação em qualquer tipo de planta é a porta de entrada para a introdução do gene suicida em todos os cultivos do país, assegurando o monopólio do mercado a uma meia dúzia de empresas e comprometendo seriamente a soberania nacional. O uso como medida de biossegurança constitui uma enorme falácia e disfarça o verdadeiro interesse de garantir o controle das sementes pelas grandes corporações. A fragilidade desta argumentação reside em vários fatores, entre os quais se pode destacar pesquisas que comprovam falhas na tecnologia, pois não há garantia de que todas as sementes não venham a germinar, ou seja, a contaminação seria mantida. Mais perigoso, porém, é que esta suposta solução não evita a contaminação na primeira geração, fazendo com que agricultores percam suas sementes próprias pelo cruzamento com as sementes Terminator, acarretando em impactos sociais, econômicos e ambientais que podem ser irreversíveis.

Seus impactos são tão graves que desde do ano 2000 vigora uma Moratória Internacional aprovada pela Convenção de Biodiversidade, probindo sua utilização.

Não bastasse, o BRASIL ESTARÁ VIOLANDO UNILATERALMENTE UM ACORDO INTERNACIONAL AMPLAMENTE DISCUTIDO E VÁRIAS VEZES REAFIRMADO NO ÂMBITO DAS NAÇÕES UNIDAS, tornando nossa nação na porta de entrada destas tecnologias em escala global.
Portanto, demandamos à esta Comissão que REJEITE NA ÍNTEGRA e ARQUIVE o PL 268/07, por atentar contra um acordo internacional, do qual o Brasil é signatário e pela evidente ameaça que esta tecnologia representa à nossa agricultura, economia, biodiversidade e, fundamentalmente, à nossa soberania nacional.

Atenciosamente,
Assine aqui

Brasil: Marcha en Paraná abre la XII Jornada de Agroecología

Soberanía alimentaría y comercio

b_350_0_16777215_00___images_12jor.jpgMás de tres mil agricultores, investigadores y estudiantes marcharon este miércoles por Centro de Paraná, Brasil  para dar  inicio da XXII Jornada de Agroecología de Paraná. La marcha tuvo inicio en la Universidad Estatal de Maringá, pasando por el centro de la  ciudad y terminando en la Plaza Raposo Tavares.

Esta  marcha tuvo como objetivo dialogar con la ciudade sobre la importancia de la agroecología frente a los males del agronegocio. “Trabajadores del campo y de la ciudad necesitan juntar fuerzas para luchar por un modelo de producción sin agrotóxicos, transgénicos y que respete el medio ambiente”, afirma Salete Mariane, de la dirección nacional del  Movimiento Sin Tierra.

La Jornada de Agroecología se desarrolla en la Escuela Milton Santos hasta el  sábado (10/08). Durante este período, todos los presentes participarán de seminarios y talleres sobre la coyuntura agraria brasileña y latinoamerica, intercambiando experiencias concretas en el área de la agroecología.

“Denunciamos la utilización de los transgénicos  y agrotóxicos por el agronegocio, mas anunciamos el modelo agroecológico  y de agricultura familiar. Los movimientos campesinos de Brasil marchan en esta XXII  jornada por un campo justo y solidario”, señala Diego Moreira del MST.

Durante la marcha, otros movimientos y organizaciones manifestaron el apoyo y compromiso con la lucha contra el modelo que supere el agronegocio. Hellen Lima del Levante Popular de la Juventud, habla sobre el papel protagónico de los  jóvenes en esta jornada y en la transformación social del campo y la ciudad.

“Solo la juventud organizada es capaz de llevar a cabo un proyecto de transformaciones de nuestro país”, indica Hellen Lima, integrante del Levante Popular de la Juventud. Entre los cambios necesarios para Brasil Hellen señala la Reforma Agraria, la  democratización de la comunicación y el  acceso a la  educación pública y de calidad para la población.

 

“La tecnología debe estar al servicio del agricultor, y no imponer la exclusión del campo, además, la producción de alimentos que hacen mal a la salud, destruyen el medio ambiente y la diversidad, dice José María Tardin, coordinadora de la Escuela Latino Americana de Agroecología.

Cartum Steve Greenberg
Cartum Steve Greenberg

Otro paso para Fortalecer la lucha por la Soberanía Alimentaria

Comunicación Vía Campesina

recorte%20web.jpgLuego de un proceso  de casi una década de discusión y construcción llegamos a la I Asamblea Continental de la Alianza por la Soberanía Alimentaria de los Pueblos de América Latina y el Caribe, instancia desde la que esperamos lograr mayor coordinación de luchas y acciones en torno a la construcción de la Soberanía Alimentaria como un eje estratégico, imprescindible para fortalecer el proceso de integración Latinoamericana con carácter popular, con Soberanía popular y democracias fortalecidas ante las arremetidas de las transnacionales y el imperio.

El contexto, requiere de máximos esfuerzos de articulación y unidad del campo popular, las crisis, sobre todo la crisis alimentaria y la ambiental están estrechamente ligadas al modelo de la agricultura Industrial y de los agronegocios.

Este modelo presenta las consecuencias de la ofensiva del capital financiero y las transnacionales en la agricultura que tuvo comienzo en la pos guerra con la Revolución Verde, pretexto para lograr que las transnacionales bélicas que fabricaron armamentos, maquinarias y químicos puedan obtener mercados en el mundo agrícola. Desde ese momento vemos el desenlace de diversos mecanismos  de destrucción de sistemas locales de producción de alimentos, de desplazamientos de millones de campesinos y campesinas, de mercantilización de la tierra, los bienes naturales y los alimentos. La globalización y la consecuente hegemonía del capital financiero aceleró este proceso, surgieron tecnologías funcionales a las transnacionales como las semillas transgénicas y resistentes a agrotóxicos. Por primera vez en la historia de la humanidad llegamos a tener mayor población urbana que rural, muchas ferias y mercados locales fueron reemplazados por hipermercados, y los comoditties subordinando territorios nacionales a las transnacionales, los alimentos cotizando en bolsa y sus precios en un aumento sostenido por la presión de los fondos especulativos. El mercado global de alimentos en manos de un puñado de corporaciones que dominan todos los eslabones de la misma.

En la cumbre mundial de la Alimentación de 1996 , la cifra de 800 millones de hambrientos resultó un escándalo, sin embargo, el lobby empresario, instaló la idea de que el problema era falta de tecnología, proponiendo multiplicar las acciones de promoción y desarrollo de la Agricultura Industrial y su paquete destructor.  En cuanto a la urgencia del hambre, esta tendencia de lucro por encima de la vida, propone alcanzar la Seguridad Alimentaria, es decir, terminar con el hambre por medio de donaciones caritativas de alimentos desde los países ricos a los subdesarrollados.

En ese momento, en la misma Cumbre se alzó la voz de La Vía Campesina Internacional.
En completo desacuerdo con estas “propuestas de la FAO”. Los pueblos tienen el derecho de producir sus propios alimentos, las campesinas y campesinos han alimentado a la humanidad durante 10 mil años, y aun hoy con tan solo 1/3 de la tierra, alimentamos al 75% de la población mundial, difícil que exista justicia y democracia en pueblos que no tienen autonomía alimentaria. Allí surgió la propuesta de la Soberanía Alimentaria, como respuesta a las evidentes mentiras del capital. La Soberanía Alimentaria, es un plateo político, que considera que los pueblos tienen derecho a producir y consumir sus propios alimentos. Para ello la tierra debe estar en función del bien común, es un bien social y son campesinos, campesinas, pueblos originarios, trabajadores quienes pueden garantizarlo.

La crisis ambiental, también está directamente relacionada al modelo agropecuario, casi el 50% de las emisiones de gases con efecto invernadero provienen de la cadena agroindustrial, por el enorme consumo de combustibles fósiles, agrotóxicos y fertilizantes, y plásticos para el packing. Por eso sostenemos que la Agricultura campesina Enfría en planeta.  Nos encontramos en un momento más que interesante en América Latina, con un proyecto de integración , de construcción de la patria grande, bajo principios antimperialistas, anticolonialista, con horizonte al socialismo,  que se enfrenta en una disputa sin cuartel con  proyecto del imperialismo yanqui, del capital reinando con su lógica egoísta  y donde todo tiene su precio.

En ese marco entendemos que la Soberanía Alimentaria es una piedra fundamental del proyecto popular. Y entonces la disputa de Agricultura campesina vs Agricultura Industrial – Agronegocios hace parte de las contradicciones fundamentales.

En el continente, se ha agudizado el acaparamiento de Tierras, los desalojos y asesinatos de dirigentes campesinos, indígenas, millones de hectáreas de bosques y selvas son destruidas, aguas contaminadas, pueblos enteros fumigados.  Empiezan a morir las abejas… y como dijera Albert Einstein, «Cuando se muera la última abeja, cuatro años después, desaparecerá la especie humana».

Según la FAO 1000 millones de hambrientos aproximadamente hay en el mundo hoy, sumando a 500 millones de obesos, esto se acompaña también según la FAO, con que más del 40% de los alimentos de la cadena agroalimentaria industrial se desperdician por descomposición.

La soberanía Alimentaria es una propuesta política, económica social y cultural, que solo puede ser alcanzada en el marco del avance del proyecto popular.

Así, esperamos que la Alianza por la Soberanía Alimentaria, permita darle mayor vitalidad a la confluencia de distintos procesos de articulación y lucha, Amigos de la Tierra, El Consejo de Tratados de Pueblos Indios, MAELA, COPROFAM, son algunas de las redes que forman parte de esta iniciativa junto a la CLOC Vía Campesina.

El año 2014 ha sido declarado el año mundial de la Agricultura Familiar, y será muy importante dar la lucha ideológica en cuanto a los conceptos y significancias. Para algunos agricultura familiar se refiere a agronegocios de pequeña escala y “dirigidos” por miembros de una familia. Para nosotros no, por eso insistimos con el término Campesino, que hace referencia a una forma de vida, que tiene una memoria histórica,  en la cual predomina el espíritu del bien común, el trabajo digno como un valor fundamental para el desarrollo de los pueblos, con una fuerte relación con los mercados locales y una práctica productiva basada en la armonía con la naturaleza. Sintiendo a la Tierra como nuestra madre, por eso los campesinos y campesinas vivimos en la tierra, trabajamos, producimos alimentos sanos y diversos,  hacemos nuestros hijos, festejamos y morimos en la tierra.

Por eso hablamos de una propuesta clara:  Agricultura campesina, con base agroecológica y hacia la Soberanía Alimentaria.

Claro que consideramos aliados a todas y todos aquellos que se identifican con este modelo pero lo denominan agricultura familiar, como con los pastores, los pescadores artesanales, los indígenas.

En estos últimos tiempos la FAO está cambiando el rumbo, muy a pesar de su burocracia, ya ha reconocido que para revertir el hambre es necesario fortalecer la agricultura familiar, aprobó en conjunto con el CSA las directrices de la Tierra, donde recomienda a los gobiernos a generar políticas de acceso a la tierra para agricultura familiar y campesina. Sin embargo, la gran mayoría de gobiernos progresistas continúan con políticas agrarias funcionales a la agricultura industrial, donde la tierra queda subordinada a los intereses transnacionales y de oligarquías locales.

Por eso otro objetivo de esta Alianza es promover cambios en las políticas agrarias para favorecer políticas publicas orientadas a la Soberanía Alimentaria, Reformas Agrarias Integrales, Créditos a los campesinos, educación y salud de calidad en el campo, fortaleciendo de mercados locales etc…, es decir lograr instalar en las agendas de UNASUR, CELAC y ALBA estas políticas, además de poder establecer más acciones  con organizaciones urbanas y de trabajadores.

Nace la Alianza por la Soberanía Alimentaria, para sembrar más esperanza, sembrar más luchas esperando  cosechar  conquistas populares y nuevos desafíos.

Diego Montón

Secretaría Operativa

CLOC -Vía Campesina

 

pesticidas verde plantação alimento latifúndio

Las caras ocultas del milagro brasileño

por José Manuel Rambla
Público.es

KAP
KAP

En realidad, tan sorprendente como la irrupción de la protesta es la facilidad con que la pobreza reaparece en Brasil pese a la bonanza económica y los maquillajes estadísticos. Fijada la línea de la miseria en 2009 en una renta per cápita de 70 reales mensuales (unos 28 euros), el gobierno de Dilma Rousseff presenta como uno de los grandes logros sociales de su gestión haber acabado con la pobreza extrema.

Sin embargo, la prensa le recordaba recientemente que sólo aplicando la desviación inflacionaria que situaría el límite de ingresos mensuales en 86,46 reales (34,5 euros), 27,3 millones de brasileños regresarían estadísticamente a una pobreza que, en la realidad, nunca abandonaron.

La cifra es, en cualquier caso, más que significativa: todos esos millones de personas sobreviven en el Brasil del milagro económico con menos de tres reales al día, menos de lo que cuesta un billete de autobús en São Paulo que la última subida fijó en 3,20 reales.

Son la otra cara del neodesarrollismo impulsado primero por el derechista Fernando Henrique Cardoso y proseguido, con algunos matices populistas, por los gabinetes de Lula y Rousseff.

Gobiernos que apostaron por la expansión del agronegocio transgénico como motor económico o por unas políticas de bajos tipos de interés para mantener a una pujante clase media en el espejismo consumista a costa del endeudamiento privado.

O que, paralelamente, renunciaron a atajar problemas endémicos de la democracia brasileña como la corrupción o a impulsar un proyecto que transformase las injustas estructuras socioeconómicas brasileñas, tal y como como evidencia, por ejemplo, una reforma agraria más olvidada que nunca como viene denunciando el Movimiento Sin Tierra.

Mientras tanto, el Brasil borracho de éxito sigue proyectando su imagen de triunfo, con unos macroeventos deportivos que se presentan como una gran catarsis de triunfo colectivo. Frente a ello, no son pocos los que llevan tiempo cuestionando la forma en que se están preparando la claudicante sumisión a las imposiciones de la FIFA, el desalojo de más de 170.00 personas -en su mayoría residentes en favelas- para las obras del Mundial y las Olimpiadas, o las inversiones millonarias de dinero público que, sin embargo, sigue sin llegar en la cuantía necesaria a sectores clave para el futuro del país como la educación. Son las caras ocultas del poliédrico milagro brasileño que estos días, entre bombas de humo, se empeñan en salir a la luz en las calles de São Paulo, Rio o Brasilia.

Elihu Duayer
Elihu Duayer

Agronegócios, monopólio de terras e transgênicos por detrás do golpe de Estado no Paraguai

Uma complexa trama na qual milhares de camponeses sem terra vêem avançar os grandes produtores brasileiros sobre o Paraguai para plantar soja transgênica, junto à investida contra o governo para introduzir definitivamente os transgênicos em todo o país, terminou em um golpe de Estado “express” no qual os aliados políticos do agronegócio atuaram rapidamente, para destituir o presidente do país.

As tentativas de destituir o titular do Servicio Nacional de Calidad y Sanidad Vegetal (Senave), Engenheiro Miguel Lovera, com uma lista de acusações que incluía sua posição “contra a produção agropecuária moderna”, por parte da Unión de Gremios de la Producción (UGP), e a tentativa para liberar os transgênicos – que era explícito no ‘tratoraço’ – deixam às claras a luta para torcer o braço de um governo que, com muitíssimas limitações, havia começado a dialogar com os movimentos camponeses. Mal Lugo foi destituído, a medida de força [tratoraço] impulsionada pelo agronegócio foi suspensa.

A situação da terra e sua distribuição desigual, com 85% das terras –uns 30 milhões de hectares- em mãos de 2% dos proprietários, somada à penetração de produtores brasileiros, produz uma tensão permanente na qual a violência parapolicial, por parte das forças públicas, é algo cotidiano, e vem acompanhada pela criminalização das lutas camponesas. A matança de Morombí, em Curuguaty, que aconteceu no dia 15 de junho, como resultado dessas tensões, e a repressão estatal e paraestatal, que culminou com a morte de 6 policiais e 11 camponeses, foram utilizadas para empreender o julgamento político e o golpe institucional.

Desde a Alianza Biodiversidad, condenamos o golpe, que tem recebido o rechaço de todo o povo paraguaio, e denunciamos as grandes corporações do agronegócio, com Monsanto e Cargill à cabeça, como responsáveis, junto aos grandes latifundiários locais e os políticos cúmplices, por esse golpe. Estão amplamente demonstrados os vínculos e interesses comuns desses setores.

Ao mesmo tempo, partilhamos o apoio político expresso pelos governos de distintos países, e pela Unasul, ao presidente constitucional Lugo, que constataram a violação de garantias processuais e democráticas por parte do vice-presidente Federico Franco, de dirigentes políticos de diversos partidos e autoridades legislativas. Acompanhamos também as manifestações de repúdio e de solidariedade expressas por inúmeras organizações políticas e movimentos sociais de toda a América Latina.

Acompanhamos o povo paraguaio em sua resistência, e nos comprometemos a sustentar a denúncia de ilegitimidade do atual governo, e a apoiar a luta do povo paraguaio e as reivindicações das organizações camponesas e povos indígenas do Paraguai.

Hoje, todos somos Paraguai!

Assinam:

Alianza Biodiversidad
– REDES-Amigos de la Tierra, Uruguay
– GRAIN, Chile, Argentina y México
– ETC Group, México
– Campaña Mundial de las Semilla de Vía Campesina, Chile
– Grupo Semillas, Colombia
– Acción Ecológica, Ecuador
– Red de Coordinación en Biodiversidad de Costa Rica, Costa Rica
– Acción por la Biodiversidad, Argentina
– Sobrevivencia, Paraguay
– Centro Ecológico, Brasil