A eleição do melhor candidato. A eleição do melhor para o povo em geral.
No Brasil, por falta de debate, censura da mídia e da justiça, o eleitor não conhece os candidatos aos cargos executivos e legislativos. Vota no escuro em políticos de ficha suja. Em ladrões. Em assassinos. Ou vende o voto. Ou vota pelo ódio a um partido. instituto Vox Populi: ódio ao PT atinge 12% do eleitorado.
Os comícios chows, com cantores pagos, transformam a campanha em um pastoril. O voto na Mestra. Na Contra-Mestra. Na Diana. Na Borboleta. No pastoril não existe ideais, idealismo. Apenas a paixão, a festa de ser vermelho, ou azul, ou vestir uma camisa com um lado encarnado e outro azulado.
Corrompe o pleito o voto vendido. E o voto do ódio. Do nazismo. Pelo retorno da ditadura.

O voto racista. O voto homofóbico pregado pelos pastores. A guerra religiosa. O voto iconoclasta.
O voto do medo. Medo dos sem teto. Medo dos sem terra. Quando o Congresso deve representar todas as classes sociais, e não apenas os ricos, a elite.
Ensina Marcos Simões: “O motivo do ódio? Entorpecimento e envenenamento midiático. O pior de tudo isso? É saber que existem pessoas que dão audiência à mídia corrupta e sonegadora de impostos. Pior ainda é saber que não conhecem um pingo, uma gota da História do Brasil! Tem-se que ter paciência, pois o fruto não cai da árvore verde”.
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