O que poderia ser um passo para acabar com a corrupção nos três poderes, provocada pela terceirização de ser√iços, virou um arremedo da República do Galeão, um governo paralelo, criado por oficiais da Aeronáutica para investigar o “mar da lama” do Cadete, no segundo governo de Getúlio Vargas.
A República do Galeão foi uma farsa, um governo espetáculo para fecundar as barrigas dos jornais da oposição golpista, direitista e antidemocrática.
Da República do Galeão o filho bastardo: o Golpe Militar de 64, que mergulhou o Brasil no atraso de 21 anos de escuridão.
Hoje temos, com a Operação Lava Jato, a chamada República do Paraná,
pesado tanque, pela blindagem do governo de Fernando Henrique; ou
leve e perigosa peneira que vaza mentiras, boatos e meias-verdades para o Partido da Imprensa Golpista realizar campanhas de propaganda marrom.
Falam que a República do Paraná constitui um governo paralelo formado por um delegado da Polícia Federal, um juiz, e uma terceira pessoa que ninguém sabe quem é.
Desta terceira pessoa se diz: É
* uma figura decorativa para formar um triunvirato
* um pessoa qualquer que participe do interrogatório do dia
* um sujeito oculto, que manda em todos, e tem pretensões políticas presidenciais
* uma misteriosa personagem da espionagem internacional que visa desestabilizar governos da América do Sul, e que projetos idênticos estão sendo executados na Argentina, na Venezuela e na Bolívia. E que, também, serão implantados no Chile e no Equador
Assim sendo é um boi voador.
Um pavão misterioso.
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